2.2.2 Fases da Implementação de um Plano de Segurança Global

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2.2.2 Fases da Implementação de um Plano de Segurança Global"

Transcrição

1 2.2.2 Fases da Implementação de um Plano de Segurança Global A elaboração de um Plano de Segurança Global exige que sejam tidos em conta os seguintes aspectos:?? Sensibilizar todos os executivos da organização sobre as questões de segurança dos SI;?? Analisar e diagnosticar a situação actual no que respeita aos riscos e à segurança dos SI a nível de software, hardware e recursos humanos;?? Elaborar um plano para um programa de segurança, o qual deve contemplar os seguintes aspectos: O plano de segurança destina-se a garantir a integridade e exactidão dos dados; Possibilitar a identificação da informação que é tida por confidencial; Considerar as áreas que se destinem a algum uso exclusivo; Proteger a conservação de todos os activos de desastres provocados por enganos ou por actos hostis e deliberados; Garantir que a organização possa sobreviver a desastres; Evitar que os órgãos de gestão sejam acusados de negligência ou imprudência. Considerações sobre o Pessoal. O plano deve ter em conta o pessoal técnico e o desenvolvimento da sua consciência profissional, a fim de que todos possam fazer a autoavaliação dos seus comportamentos e desenvolvam qualidades no sentido de:?? Assumir riscos;?? Cumprir prazos e satisfazer compromissos;?? Exercerem o esforço inovador.

2 4.2 Segurança da Informação nas Redes É oportuno apresentar alguns aspectos de uma política geral para segurança das redes locais que fundamentará os princípios necessários à criação de um ambiente de trabalho com alguma segurança e fiabilidade. Pode-se indicar alguns desses princípios: 1) A administração do servidor não deve ser remota e as funções do servidor não podem ser executadas remotamente; 2) Os programas dos utilizadores devem ser executados apenas nas estações de trabalho; 3) Toda a comunicação directa ponto-a-ponto deve ser feita através de um servidor; 4) Não é conveniente que existam múltiplas passwords para identificar o mesmo utilizador; 5) Todos os recursos físicos de tráfego, roteadores e hubs devem ser autorizados, identificados e serem objecto de supervisão; 6) Todas as redes locais devem estar integradas num plano completo e testado, relativo à recuperação de qualquer recurso em caso de desastres; 7) Informações classificadas como sensíveis ou confidenciais não devem ser transmitidas através de qualquer tipo de formato texto, mas utilizar os recursos criptográficos. A questão das tecnologias associadas à segurança dos SI adquire uma particular relevância quando um dado SI tem ligações na Internet. Deve-se considerar que os avanços tecnológicos podem acontecer a uma velocidade mais rápida do que a criação e implementação de medidas de segurança nos novos produtos.

3 ?? Deficiente filtragem das diferentes mensagens e dos serviços em geral;?? Possibilidade de funcionamento com listas de controlo de acesso desactualizadas;?? Não funcionar como firewall também do ponto de vista dos contactos internos. 4.7 Auditoria de Segurança em Redes Consiste na obtenção, análise e avaliação dos dados e das informações, no sentido de verificar se as regras e políticas de segurança, definidas pelos órgãos de gestão são ou não aplicadas, integralmente cumpridas e com que resultados. Interessa considera os seguintes aspectos:?? A auditoria pode ser realizada de modo automático ou semi-automático, com o auxílio de softwares específicos;?? A auditoria tem por finalidade alertar apenas para as situações que se estabelecem no SI e executar acções pré-programadas e de carácter correctivo de acordo com cada situação específica. Uma auditoria da segurança pode ser realizada nas seguintes situações:?? Antes da montagem e do funcionamento da rede;?? Para manutenção da rede;?? Para resolver uma emergência.

4 6.2 Áreas da auditoria da segurança As áreas que serão discutidas podem ser objecto da auditoria de segurança, embora em cada caso seja indispensável definir os objectivos específicos. Quando se trate de uma auditoria externa, esses objectivos devem ser expressos de forma clara e por escrito. As áreas gerais citadas são: 1) Os controlos directivos, isto é, os fundamentos da segurança: políticas, planos, funções, existência e funcionamento de comissões relacionadas com estas finalidades, objectivos de controlo e existem sistemas e métodos de avaliação periódica de riscos; 2) O desenvolvimento das políticas: procedimentos, possíveis padrões e normas; 3) Ameaças físicas externas: inundações, incêndios, explosões, terramotos, terrorismo, greves; 4) Controlo de acessos adequado, tanto físicos como lógicos, para que cada utilizador possa aceder aos recursos a que esteja autorizado e realizar apenas as funções permitidas (leitura, execução, cópia); 5) Protecção de dados. Importa considerar os dados de carácter pessoal e tenham tratamento informatizado e outros controlos no que se refere aos dados em geral e aos riscos a que estejam submetidos; 6) Comunicações e redes: tipo de comunicações, possível uso de cifragens, protecções em relação aos vírus; 7) O desenvolvimento de aplicações num ambiente seguro e a incorporação de controlos nos produtos desenvolvidos de modo que possa ser realizada a sua auditoria; 8) A continuidade das operações.

5 7.2 A Segurança como suporte estratégico A função informática como base da estratégia Quando uma organização decide desenvolver a criação de uma área funcional de informática, então os diversos níveis da gestão têm de colaborar para decidir estrategicamente quais as actividades em que será feito investimento financeiro, utilizando-se o potencial humano e as actuais capacidades tecnológicas. É possível que a função informática funcione com autonomia no que tem de tecnicamente próprio, mas a orientação de gestão tem de integrá-la em toda a estratégia empresarial. Encarada como área funcional e para poder propor a organização do SI, a função informática tem de estar atenta e dependente da evolução das TI e de conhecimentos técnico do seu sector e de outros com ele relacionados, manter e estimular um clima de manutenção da segurança e realizar o desenvolvimento e actualização dos seus recursos humanos no sentido de contribuírem para manter a eficiência dos diversos elementos do SI. Para gerir estrategicamente a função informática e todos os seus recursos, nomeadamente o SI, os órgãos de gestão têm de, antes e acima de tudo, integrá-la nas linhas gerais de desenvolvimento tecnológico, e desenvolver as suas ligações com todas as áreas funcionais da empresa.

6 As 5 páginas correspondem sequencialmente às pgs. 26, 72, 92, 143 e 188 do Livro

UNIDADE 2 Utilitários de Sistema

UNIDADE 2 Utilitários de Sistema UNIDADE 2 Utilitários de Sistema 1 1. Categorização dos utilitários do sistema 1.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2 Ferramentas de gestão de ficheiros A quantidade de dados que os sistemas informáticos

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS

Leia mais

estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF

estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras ARTIGO 1º (DEFINIÇÕES) Para efeitos

Leia mais

PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. Garín Investimentos LTDA

PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. Garín Investimentos LTDA PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS Garín Investimentos LTDA São Paulo Fevereiro de 2019 Introdução 1. O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios da Garín Investimentos LTDA.

Leia mais

ASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS

ASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS ASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos que

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

Claranet. Política de Segurança da Informação. Versão 3.0

Claranet. Política de Segurança da Informação. Versão 3.0 Claranet Política de Segurança da Informação Versão 3.0 Índice 1. Introdução... 2 2. Siglas e Definições... 2 3. Audiência... 3 4. Importância da Informação... 3 5. Importância da Segurança da Informação...

Leia mais

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos Pontos críticos directos

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos Pontos críticos directos Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais

Leia mais

PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. SPA Strategic Portfolio Advisors

PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. SPA Strategic Portfolio Advisors PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS SPA Strategic Portfolio Advisors São Paulo Dezembro/2018 Introdução 1. O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios da Strategic Portfolio

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Maputo Fevereiro de 2016 ANTECEDENTES Elaborado a partir de um modelo de Quadro de Normas SAFE O requerente utiliza os detalhes no QAA para

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança

Leia mais

TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS

TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS AGOSTO 2016 1 O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,

Leia mais

Tendo em conta objectivos de sistematização dos relatórios de controlo interno, em base individual e consolidada;

Tendo em conta objectivos de sistematização dos relatórios de controlo interno, em base individual e consolidada; Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 3/2006 Considerando que todas as instituições de crédito e sociedades financeiras, bem como os grupos financeiros, devem possuir um sistema de controlo interno adaptado

Leia mais

ÉSCOLA BÁSICA DE 2º E 3º CICLOS JOSÉ MARIA DOS SANTOS PINHAL NOVO TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO /2014

ÉSCOLA BÁSICA DE 2º E 3º CICLOS JOSÉ MARIA DOS SANTOS PINHAL NOVO TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO /2014 ÉSCOLA BÁSICA DE 2º E 3º CICLOS JOSÉ MARIA DOS SANTOS PINHAL NOVO TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO - 2013/2014 A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias Compreender a evolução das tecnologias de informação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS TVI PLAYER

CONDIÇÕES GERAIS TVI PLAYER CONDIÇÕES GERAIS TVI PLAYER 1. Objecto do contrato. 1.1. Este documento define as condições de utilização do TVI Player acessível através do site www.tviplayer.pt ou através da aplicação App TVI Player

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

ÂMBITO. Política de gestão COMPROMISSOS SOCIEDADES

ÂMBITO. Política de gestão COMPROMISSOS SOCIEDADES ÂMBITO Política de gestão COMPROMISSOS SOCIEDADES ÂMBITO Somos uma organização destinada a soluções de mobilidade: rotação,estacionamento ordenado e reboque. ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO (ACTIVIDADES) -

Leia mais

Constituição da República de Angola: n.º 4 do artigo 42º

Constituição da República de Angola: n.º 4 do artigo 42º Constituição da República de Angola: n.º 4 do artigo 42º «A lei assegura aos autores de inventos industriais, patentes de invenções e processos tecnológicos o privilégio temporário para a sua utilização,

Leia mais

STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )

STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) NOMEADO PELO: MEMBROS: PRESIDENTE: PARTICIPAÇÃO: Conselho de Administração do Standard Chartered

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS GARDE ASSET MANAGEMENT GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF 18.511.433/0001-77 E DA GARDE PREVIDÊNCIA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF 30.701.673/0001-30

Leia mais

A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho.

A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho. 1 Apresentação eurotux.com/empresa/video A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho. É uma empresa especializada no planeamento, integração e concretização de sistemas informáticos,

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

BANCO DE POUPANÇA E CRÉDITO POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO BPC

BANCO DE POUPANÇA E CRÉDITO POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO BPC BANCO DE POUPANÇA E CRÉDITO POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO BPC 1. INTRODUÇÃO A Política de Segurança da Informação, pode ser usada para definir as interfaces entre os utilizadores, fornecedores

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas. Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação

Introdução aos Sistemas de Informação Introdução aos Sistemas de Informação Bráulio Alturas 1. Introdução aos Sistemas de Informação (SI) Conceito: Conjunto de componentes interrelacionados que recolhem, processam, armazenam, e distribuem

Leia mais

Compilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra

Compilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra Plano de Segurança e Saúde, documento que estabelece as regras / especificações a observar no Estaleiro da obra durante a fase de execução dos trabalhos, pretendendo-se com a implementação do preconizado

Leia mais

Relatório de Conformidade 2013

Relatório de Conformidade 2013 Relatório de Conformidade 2013 março de 2014 Responsável de Conformidade Índice 1. Introdução... 3 2. Obrigações... 3 Independência e Autonomia de Gestão... 3 Não Discriminação... 4 Confidencialidade da

Leia mais

Cibersegurança e Cibercrime

Cibersegurança e Cibercrime Cibersegurança e Cibercrime Carlos Pinto de Abreu 23 de Março de 2017 Cooperação: palavra chave a Internet nasceu na encruzilhada insólita entre a ciência, a investigação militar e a cultura libertária

Leia mais

Política de Protecção de Dados e Privacidade

Política de Protecção de Dados e Privacidade 1 Política de Protecção de Dados e Privacidade A PROBOS cumpre com todas as normas jurídicas comunitárias e nacionais aplicáveis no âmbito da protecção de dados e da privacidade. No âmbito do Sistema de

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,

Leia mais

Política de Segurança da Informação

Política de Segurança da Informação Política de Segurança da Informação 2019 2019 2019 Política de Segurança da Informação do Instituto Nacional de Estatística, IP 04 Introdução A do INE, I.P. estabelece os princípios gerais que devem ser

Leia mais

Segurança de Sistemas de Informação

Segurança de Sistemas de Informação Segurança de Sistemas de Informação Mestrado em Ciência da Informação E-mail: 1 Software malicioso e vírus digitais Malware software intencionalmente concebido para furar um sistema, quebrar as políticas

Leia mais

>> EMISSÃO, CONSERVAÇÃO E ARQUIVAMENTO DAS FACTURAS OU DOCUMENTOS EQUIVALENTES EMITIDOS POR VIA ELECTRÓNICA. Última actualização em 15/05/2007

>> EMISSÃO, CONSERVAÇÃO E ARQUIVAMENTO DAS FACTURAS OU DOCUMENTOS EQUIVALENTES EMITIDOS POR VIA ELECTRÓNICA. Última actualização em 15/05/2007 Decreto-Lei n.º 196/2007, de 15 de Maio Regula as condições técnicas para a emissão, conservação e arquivamento das facturas ou documentos equivalentes emitidos por via electrónica, nos termos do Código

Leia mais

Segurança. Tecnologias de Informação I TI-16. Instituto do Emprego e Formação Profissional. Formador: Paulo Gomes

Segurança. Tecnologias de Informação I TI-16. Instituto do Emprego e Formação Profissional. Formador: Paulo Gomes Segurança A Segurança a da informação Protecção contra acesso por terceiros Palavra passe de rede Permite ao utilizador autenticar-se a uma rede e aceder aos recursos disponibilizados por esta(ficheiros,

Leia mais

Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Data: 01/06/18 - v01 ; Classificação Doc.: Pública

Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Data: 01/06/18 - v01 ; Classificação Doc.: Pública D E C L A R A Ç Ã O D E S E G U R A N Ç A C O R P O R A T I V A 2 0 1 8 S A N T A C A S A D A M I S E R I C Ó R D I A D O P O R T O Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

S.I. nas Organizações

S.I. nas Organizações S.I. nas Organizações A inserção de SI nas organizações obriga a definir: as actividades da organização contempladas pelo sistema. o grupo de pessoas envolvidas. Deste modo e por ordem crescente de envolvimento

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação

Leia mais

Manual do Utilizador do Connection Manager

Manual do Utilizador do Connection Manager Manual do Utilizador do Connection Manager Edição 1.0 2 Índice Sobre a aplicação Gestor de ligações 3 Actualizar a aplicação Gestor de ligações 9 Resolução de problemas de ligação 10 Como começar 3 Abrir

Leia mais

Regulamento de utilização do correio eletrónico. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - 1 -

Regulamento de utilização do correio eletrónico. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - 1 - Regulamento de utilização do correio eletrónico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Aprovado em sede de conselho de gestão conforme ata nº 13/2018 de 8 novembro de 2018-1 - Enquadramento O presente

Leia mais

APRe! PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2016

APRe! PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2016 PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2016 Novembro de 2015 I. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO Um Plano de actividades é, simultaneamente, um guião de acção e um compromisso da com os Associados. A elaboração do presente

Leia mais

Mapa de Pessoal 2011

Mapa de Pessoal 2011 Mapa de Pessoal 2011 Ocupados A ocupar Trabalhadores ausentes por motivo de: Carreira Categoria Atribuições/ Competências/ Actividades Área de Formação Académica e/ou Profissional e/ou competência específica

Leia mais

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL.

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL. COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL Contexto A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa mluz.antunes@estesl.ipl.pt Missão da Biblioteca Escolar A biblioteca escolar oferece um serviço

Leia mais

Projecto de Despacho

Projecto de Despacho Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),

Leia mais

Segurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP

Segurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP Segurança e Controle em Sistemas de Informação Profa. Ellen Francine ICMC-USP 11/09: nem tudo está sob controle Com o ataque contra o World Trade Center e Pentágono, todo transporte aéreo e terrestre foi

Leia mais

A solução ideal para aceder directamente aos dados contabilísticos do seu sistema, com toda a segurança que a informação financeira exige.

A solução ideal para aceder directamente aos dados contabilísticos do seu sistema, com toda a segurança que a informação financeira exige. PHC dcontabilidade 2009 Descritivo completo A solução ideal para aceder directamente aos dados contabilísticos do seu sistema, com toda a segurança que a informação financeira exige. Benefícios Possibilidade

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Aspectos importantes como a autenticação e autorização. Tipos de ameaças: Atividade não autorizada; Downloads não autorizados; Redes: local de transmi

Aspectos importantes como a autenticação e autorização. Tipos de ameaças: Atividade não autorizada; Downloads não autorizados; Redes: local de transmi MODELO DE REFERÊNCIA DE SEGURANÇA Criado para definir uma arquitetura de rede confiável e que implemente uma política de segurança, que consiste em uma série de regras, procedimentos, autorizações e negações

Leia mais

FALTA DE SEGURANÇA. Alberto Felipe Friderichs Barros

FALTA DE SEGURANÇA. Alberto Felipe Friderichs Barros FALTA DE SEGURANÇA Alberto Felipe Friderichs Barros Porque Proteger? A proteção de uma organização em TI não é apenas contra hackers, vírus e funcionários maliciosos, mas como uma garantia de que os negócios

Leia mais

PHC dcontabilidade. ππ Plano de contas. ππ Documentos contabilísticos ππ Diários ππ Documentos pré-definidos ππ Análise de diários e.

PHC dcontabilidade. ππ Plano de contas. ππ Documentos contabilísticos ππ Diários ππ Documentos pré-definidos ππ Análise de diários e. PHC dcontabilidade DESCRITIVO O módulo PHC dcontabilidade permite o acesso a balancetes, diários e mapas de movimentos; bem como a introdução de documentos contabilísticos, plano de contas, parametrização

Leia mais

Tecnologias de Performance Empresarial

Tecnologias de Performance Empresarial www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Tecnologias de Performance Empresarial Alexandre Leiria alexandre.leiria@quidgest.com Objectivos Dotar os participantes de um enquadramento que lhes permita identificar

Leia mais

GIS-P-ISP-09. Procedimento de Classificação da Informação

GIS-P-ISP-09. Procedimento de Classificação da Informação Revisão: 01 Folha: 1/ 13 Revisado em: 24/06/2013 GIS-P-ISP-09 Procedimento de Classificação da Informação Revisão: 01 Folha: 2/ 13 Revisado em: 24/06/2013 FOLHA DE CONTROLE Histórico de Revisões Data Versão

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

SUMÁRIO. Compartilhe este e-book 03. Introdução 04. O que é Disaster Recovery? 05. Quais riscos sua infraestrutura de TI está correndo? 06.

SUMÁRIO. Compartilhe este e-book 03. Introdução 04. O que é Disaster Recovery? 05. Quais riscos sua infraestrutura de TI está correndo? 06. SUMÁRIO 03. 04. 05. 06. 08. 09. Introdução O que é Disaster Recovery? Quais riscos sua infraestrutura de TI está correndo? Quais são os níveis de segurança do Disaster Recovery? Como elaborar e executar

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada

Leia mais

Desenho da Estratégia Sectorial para o Desenvolvimento Estatístico. stico. Por Norah Madaya

Desenho da Estratégia Sectorial para o Desenvolvimento Estatístico. stico. Por Norah Madaya Desenho da Estratégia Sectorial para o Desenvolvimento Estatístico stico Por Norah Madaya Consultora da ScanStat,, INE, 18 de Junho,, 2008 1 VISÃO GERAL Avaliação da situação actual Análise FOFA (SWOT)

Leia mais

Sistema de Gestão de Videoteca

Sistema de Gestão de Videoteca Relatório de Especificação de Requisitos Aplicações na Web MEEC Versão 20 de Março de 2003 António Neves pee02004@fe.up.pt Conteúdo Sistema de Gestão de Videoteca 1 Introdução... 4 1.1 Objectivos... 5

Leia mais

Introdução. Objectivos. Requisitos da Certificação - Cliente. Procedimento para Certificação

Introdução. Objectivos. Requisitos da Certificação - Cliente. Procedimento para Certificação Revisão: 18-07-2011 Introdução A prescrição electrónica é uma medida positiva e tem benefícios para os cidadãos, para os profissionais e para o Estado. Incentiva a informatização do sistema de saúde, estimula

Leia mais

SEGURANÇA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios

SEGURANÇA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO Destinatários Todas as organizações que geram riscos para os trabalhadores como resultado da sua actividade Organizações certificadas ( ISO 9001 / OHSAS 18001 / /

Leia mais

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 08 de Junho de 2015 Documento Regulamento de Laboratórios do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 08/06/2015 Data entrega Assembleia

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1498/XIII/3.ª. Política geral de segurança da informação da Assembleia da República

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1498/XIII/3.ª. Política geral de segurança da informação da Assembleia da República PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1498/XIII/3.ª Política geral de segurança da informação da Assembleia da República A Assembleia da República reconhece que, independentemente do suporte, a informação é um ativo

Leia mais

Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR

Leia mais

Monitorização do Servidor de

Monitorização do Servidor de Monitorização do Servidor de Email Neste documento pretende-se descrever os principais pontos críticos do funcionamento dos servidores de email. Esta análise é feita sobre o modelo de servidor de email

Leia mais

POLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A.

POLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A. POLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A. Aprovado em 27 de Julho de 2017 1. Enquadramento A EDP Energias

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e

Leia mais

Política Geral de Segurança da Informação da Assembleia da República

Política Geral de Segurança da Informação da Assembleia da República Política Geral de Segurança da Informação da Assembleia da República Resolução da Assembleia da República n.º 123/2018, de 8 de maio (TP) A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1 PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA Art 1 A Comissão Social da Freguesia de Vila Franca de Xira, adiante designada por CSF., insere-se no projecto da Rede Social do

Leia mais

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da

Leia mais

INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva

INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO Informação é o conjunto de dados utilizados para a transferência de uma mensagem entre pessoas ou máquinas em processos de troca de mensagens (processos

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 2015

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 2015 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 2015 I. COMPROMISSO ÉTICO Para além do respeito pelas normas legais aplicáveis, comprometemo-nos que as relações, que se estabelecem entre

Leia mais

OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ALARGADOS E JUSTIFICAÇÃO

OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ALARGADOS E JUSTIFICAÇÃO OBJECTIVO GERAL Elaborar um padrão que ajude as Províncias e os Centros da Ordem a definir as actividades a serem desenvolvidas para o processo de formação alargada em Bioética destinado aos Irmãos e Colaboradores

Leia mais

1) Sensibilização e formação das Pessoas nas áreas de Gestão de Energia

1) Sensibilização e formação das Pessoas nas áreas de Gestão de Energia No momento, em que atravessamos uma das piores crises dos últimos anos a nível nacional e internacional, numa conjuntura em que os custos energéticos apresentam uma tendência crescente, com um impacto

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO SEGURANÇA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO SEGURANÇA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO SEGURANÇA MAPUTO MARÇO DE 2016 INTRODUÇÃO O critério de segurança actualmente não está previsto na legislação CONTEXTO Legal Acordos Política Operacional Código Aduaneiro

Leia mais

CLIENTE. Manual de Utilização. Integrador ERP Primavera - E-Schooling. Versão 1.0

CLIENTE. Manual de Utilização. Integrador ERP Primavera - E-Schooling. Versão 1.0 CLIENTE Manual de Utilização Integrador ERP Primavera - E-Schooling Versão 1.0 16-03-2012 ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO... 1 INTEGRADOR ERP PRIMAVERA - E-SCHOOLING... 1 1. ÂMBITO... 3 2. OBJECTIVO... 3 3.

Leia mais

Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018

Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas

Leia mais

Modelo de Política de Privacidade do site Portugal Participa

Modelo de Política de Privacidade do site Portugal Participa Modelo de Política de Privacidade do site Portugal Participa A política de privacidade a seguir indicada descreve as nossas práticas relativas aos tipos de informação pessoal recolhida através da utilização

Leia mais

RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE PRINCÍPIOS DAS ESTATÍSTICAS OFICIAIS

RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE PRINCÍPIOS DAS ESTATÍSTICAS OFICIAIS RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE PRINCÍPIOS DAS ESTATÍSTICAS OFICIAIS Adrião Simões Ferreira da Cunha * Pelo seu interesse como quadro de referência para a engenharia dos Sistemas Estatísticos Nacionais,

Leia mais

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas. Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações

Leia mais

Melhoria Contínua Política Versão 1.0

Melhoria Contínua Política Versão 1.0 Melhoria Contínua Política Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade com

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança

Leia mais

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 ELECTRÓNICA AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 GIPE - Gabinete de

Leia mais

FINDMORE - Política de Privacidade Online Site: Agileontheroad.eu

FINDMORE - Política de Privacidade Online Site: Agileontheroad.eu FINDMORE v1.2 / Rev 3-20190307 FINDMORE - Política de Privacidade Online Site: Agileontheroad.eu POLÍTICA DE PRIVACIDADE: Sites da FINDMORE A protecção da privacidade e dos dados pessoais é uma prioridade

Leia mais

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado

Leia mais

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia

Leia mais

Sociedade digital que oportunidades?

Sociedade digital que oportunidades? Sociedade digital que oportunidades? Congresso Internacional Pós-Colonialismo e Identidade Universidade Fernando Pessoa Luís Manuel Borges Gouveia 15 Junho 1996 Interesse do tema impacto económico impacto

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE

PROPOSTA DE PLANO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROPOSTA DE PLANO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2008 PORTO JANEIRO DE 2008 SUMÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA.

Leia mais

PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE DADOS DE CUIDADOS INTENSIVOS

PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE DADOS DE CUIDADOS INTENSIVOS PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE DADOS DE CUIDADOS INTENSIVOS OBJECTIVO DA PROPOSTA A criação de um Centro Nacional de Tratamento de Dados de Cuidados Intensivos (CNTD). Trata-se

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto executivo n.º 11/05 de 12 de Janeiro Considerando o disposto no Decreto nº 39/00. de 10 de Outubro, sobre a protecção do ambiente no decurso das actividades petrolíferas,

Leia mais

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos

Leia mais

Simulado Aula 01 INSS INFORMÁTICA. Prof. Márcio Hunecke

Simulado Aula 01 INSS INFORMÁTICA. Prof. Márcio Hunecke Simulado Aula 01 INSS INFORMÁTICA Prof. Márcio Hunecke Informática 1. Um dos procedimentos de segurança da informação a ser adotado pelas empresas é a assinatura de um termo de compromisso pelos seus

Leia mais

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98 1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute

Leia mais