Confiabilidade. Projeto para Confiabilidade Alessandro L. Koerich
|
|
- Antônio de Almeida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Confiabilidade Projeto para Confiabilidade Alessandro L. Koerich
2 Introdução A confiabilidade de um produto é fortemente influenciada por decisões tomadas durante o processo de projeto. Deficiências no projeto afetam todos os itens produzidos e são progressivamente mais caras para serem corrigidas. O custo dos erros de projeto aumentam drasfcamente ao longo do ciclo de desenvolvimento do produto.
3 Introdução Figure 7.1 Cost of design change.
4 Introdução Os requisitos básicos para um projeto livre de falhas são basicamente: Margens de segurança adequadas Proteção contra eventos de carga extrema Proteção contra degradação Além disso, outros fatores que afetam a confiabilidade devem ser levando em conta: Método de produção Uso e manutenção Falhas não causadas por carga
5 Introdução O processo de projeto deve ser então organizado para assegurar que princípios de projeto livres de falhas sejam usados e que qualquer desvio seja detectado e corrigido. O anfgo modelo testa- analisa- e- conserta ou test- analize- and- fix (TAAF) não se aplica mais! A confiabilidade deve estar embufda no projeto do produto. O processo atual chamado de, inicia nos primeiros estágios do desenvolvimento do produto e deve ser bem integrado durante todas as fases.
6 DfR engloba várias ferramentas e práfcas e descreve a ordem de uflização que uma organização deve seguir para obter confiabilidade em seus produtos. Apesar de estar em uso por muitos anos, a DfR ainda está em desenvolvimento. A DfR pode variar dependendo da indústria, produto, ciclo de desenvolvimento dentre outros fatores, mas de uma forma genérica temos a sequencia de a9vidades de engenharia necessárias para obter um projeto livre de falhas.
7 Figure 7.2 Design for reliability (DfR) acfvifes flow.
8 A implementação das práfcas e ferramentas da DfR é considerada tediosa e cara. Entretanto, mesmo a descoberta de poucas deficiências em um estágio preliminar pode propiciar uma economia muito maior do que ter que modificar o projeto em um estágio mais avançado, ou mesmo ter que conviver com o defeito.
9 1. IdenFficar Entendimento dos requisitos do sistema Cliente, equipe de projeto, práfcas da indústria Coletar dados, entender o ambiente de uso Técnicas de análise: Quality FuncFon Deployment (QFD), benchmarking com compefdores, análise de uso, esfmafva do custo da confiabilidade, ambiente, etc.
10 1. IdenFficar Técnicas de análise: Benchmarking Vai além da confiabilidade do produto É um processo para melhorar o produto e desempenho do processo através da idenfficação concnua, compreensão e adaptação de práfcas e processos, caracterísfca e níveis de desempenho de produtos de classe mundial e processos. Ambiente Conhecer os Fpos de estresses que acontecerão no ambiente de uso. Temperatura, vibração, choque, humidade, pressão. Valores extremos devem ser considerados. Armazenamento, transporte, operação e manutenção. Diversidade Ambiental
11 Figure 7.3 StaFsFcal distribufon of the annual driving distances (per passenger car in Europe).
12 1. IdenFficar Técnicas de análise: QFD (Desenvolvimento da Função Qualidade?) É uma técnica para idenfficar todos os fatores que que podem afetar a habilidade de um projeto ou produto para safsfazer o usuário e os métodos e responsabilidades necessárias para garanfr o controle. Vai além da confiabilidade. Leva em conta as preferencias dos usuários. Equipe envolvendo markefng, projeto, produção, confiabilidade e qualidade trabalhando no plano ou especificação do produto. IdenFficando caracterísfcas a serem controladas, métodos de controle aplicáveis e pessoas responsáveis, bem como riscos, restrições e recursos necessários. Traça um diagrama (house of quality).
13 Figure 7.4 Quality funcfon deployment for electric motor design.
14 1. IdenFficar Técnicas de análise: Avaliação de Risco Diversas questões devem ser respondidas Quanto mais sims maior o risco.
15 1. IdenFficar Técnicas de análise: Questões de Avaliação de Risco O produto conterá alguma tecnologia nova que não possui um comprovado histórico de confiabilidade? É um projeto revolucionário oposto a um evolucionário? O projeto será significafvamente diferente de um anfgo (>30%)? O produto será usado em uma região geográfica diferente ou será exposto a condições extremas? O produto tem algum novo requisito? O produto terá uma nova aplicação? Algum material novo será usado no projeto? Haverá alguma mudança na cadeia de fornecedores? O produto será produzido em uma fábrica diferente? O produto será fornecido a um novo cliente? Existe algum outra mudança que pode afetar a confiabilidade?
16 2. Projetar Este é o estágio onde as afvidades específicas do projeto iniciam: Layout do circuito, desenho mecânico, seleção de componentes/ fornecedores, etc. Lista de materiais Primeira análise de confiabilidade pode ser feita! Outras afvidades: Design Failure Modes Effects and CriFcality Analysis (FMECA) Lições aprendidas Análise da árvore de falhas Listas de itens crífcos Fatores humanos Estudo de Perigo e Operabilidade (HAZOPS)
17 2. Projetar Design Failure Modes Effects and Cri9cality Analysis (FMECA) ou Failure Modes and Effects Analysis (FMEA) É o método de análise da confiabilidade do projeto mais empregado e mais efefvo. Considera cada modo de falha de cada componente de um sistema para estabelecer os efeitos de cada um destes modos na operação do sistema. Os modos de falha são classificados segundo a severidade dos seus efeitos. Pode ser baseado na abordagem funcional ou hardware.
18 2. Projetar FMECA ou FMEA Hardware: São considerados os modos de falha do hardware. Ex: resistor circuito aberto, ventoinha travada, etc. Funcional: Falhas em funcionalidades. Ex: sem resposta, perda de memória, etc. Podem ser mapeada para uma falha de hardware. Planilha cpica AIAG- 3 usada para destacar os modos de falha cujos efeitos são importante em relação a severidade, detectabilidade, probabilidade de ocorrência, mantenabilidade ou segurança. Inclui Risk Priority Number (RPN) para estabelecer o risco.
19 Figure 7.5 FMEA worksheet for AIAG- 3 method.
20 2. Projetar FMECA ou FMEA RPN: Atribuir um valor [1 ~ 10] para:» Severidade de cada efeito ou falha» Probabilidade de ocorrência de cada causa de falha» Probabilidade de detecção prévia de cada causa de falha RPN = Severidade Ocorrência Detecção» Serve para priorizar problemas para tomar ações correfvas
21 2. Projetar FMECA ou FMEA Planilha cpica US MIL- STD Inclui taxa de falhas ou probabilidade, razão do modo de falhas e levantamento quanftafvo da crifcidade Fornece um número de cri9cidade do modo de falha (C m ): C m = βαλ p t β = probabilidade condicional de perda de função ou missão α = razão do modo de falha (para um item a soma = 1) λ p = taxa de falha do item t = tempo de operação ou tempo de risco de um item
22 Figure 7.6 MIL- STD Method 102 worksheet for crifcality analysis.
23 2. Projetar FMECA ou FMEA Passos: Obter todas as informações disponíveis sobre o projeto Preparar um diagrama de blocos funcionais do sistema Preparar um diagrama de blocos da confiabilidade Decidir o enfoque da FMECA, pois ela pode ser realizada com diferentes enfoques:» Segurança» Sucesso da missão» Disponibilidade» Custos de reparação» Modos de falha» Detectabilidade de efeitos» Etc.
24 2. Projetar FMECA ou FMEA Passos (Cont.): Preparar a FMECA usando uma planilha apropriada, trabalhando a nível de item ou subsistema apropriado Deve começar assim que as informações iniciais do projeto esfverem disponíveis. Deve ser feita de maneira iterafva a medida que o projeto se desenvolve, para influenciar o projeto e fornecer documentação. Não é uma tarefa trivial e envolve muitas horas ou semanas de trabalho.
25 Usos da FMECA ou FMEA 1. IdenFficar caracterísfcas a serem incluídas no programa de testes. 2. Preparação de rofnas de diagnósfco como fluxogramas ou tabelas para levantamento de defeitos. 3. Preparação dos requisitos de manutenção prevenfva. 4. Projeto de testes built- in (BIT), indicadores de falhas e redundância. 5. Para análise da testabilidade e diagnosfco de falhas. 6. Para o desenvolvimento de so~ware para teste automáfco e BIT. 7. Retenção de registros formais de análise de segurança e confiabilidade. 8. Para considerar a possibilidade de falhas induzidas pela produção.
26
27 3. Analisar Nesta fase é importante relacionar todas as potenciais fontes de falha do produto. Diversos Fpos de analises podem ser feitas após um primeiro rascunho do projeto ser criado: Física de falhas Análise por elementos finitos DRBFM (Design Review Based on Failure Mode) Predição da confiabilidade Projeto de experimentos Análise de derafng
28 4. Verificar Nesta fase um protófpo está pronto e as afvidades de verificação do projeto podem iniciar. As afvidades incluem: Teste de vida acelerado (ALT) Teste de vida altamente acelerado (HALT) Análise de vida úfl Análise de degradação Etc.
29 5. Validar O objefvo da validação é resolver de maneira efefva questões relacionadas ao projeto e fabricação, caso tenham sido desconsideradas nas fases anteriores. Envolve testes funcionais e ambientais a nível de sistema com o propósito de assegurar que o projeto está pronto para a produção. Os requisitos de confiabilidade devem ser demonstrados neste estágio. A validação do produto é feita normalmente em duas fases: Validação do projeto Validação do processo
30 5. Validar Validação do projeto São executados em um protófpo testes ambientais, de durabilidade, de capacidade e funcionais. Validação do processo São executados em um piloto os mesmos testes anteriores.
31 6. Controle O objefvo neste estágio é de manter o processo de fabricação sob controle e assegurar baixa variabilidade do processo. As ferramentas empregadas neste estágio incluem inspeções automáfcas, gráficos de controle, auditorias, fatores humanos, burn- in, análise de aspectos conhecidos das produção, varredura de stress ambiental, varredura de stress altamente acelerada, FMEA do processo e outras afvidades focadas na produção.
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos Construindo Confiabilidade Alessandro L. Koerich Introdução É quase impossível ganhar um nicho de mercado sem ter produtos confiáveis. Logo, qualquer empresa que
Leia maisAPQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto
APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP
Leia maisPRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
Leia maisFMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)
FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade PROMINP 1
Leia maisGerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010 Identificação
Leia maisINTRODUÇÃO. Nesse documento iremos discutir as mudanças especialmente no PFMEA (Process FMEA).
INTRODUÇÃO Você já deve ter ouvido falar que um primeiro rascunho da nova metodologia FMEA foi lançada e está atualmente sob revisão. O comitê tem como objetivo desenvolver um único manual para FMEA AIAG/VDA,
Leia maisINTRODUÇÃO. Nesse documento iremos discutir as mudanças especialmente no PFMEA (Process FMEA).
INTRODUÇÃO Você já deve ter ouvido falar que um primeiro rascunho da nova metodologia FMEA foi lançada e está atualmente sob revisão. O comitê tem como objetivo desenvolver um único manual para FMEA AIAG/VDA,
Leia mais4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos
Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série
Leia maisAnálise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA)
Gerencia Industrial Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA) FMEA O método de análise de Modo e Efeito de Falha Potencial ( FMEA - Failure Mode and Effect Analysis ) é descrita através de um conjunto
Leia maisGerencia Industrial. Thiago Alencar
Gerencia Industrial Gerencia Industrial Thiago Alencar thiago.alencar@ifsc.edu.br http://joinville.ifsc.edu.br/~thiago.alencar/ Horário de aulas: 2ª feira das 20:40 até às 10:30 hs sala 212 GERÊNCIA INDUSTRIAL
Leia maisISO/IEC 12207: Verificação, Validação e Testes
ISO/IEC 12207: Verificação, Validação e Testes Verificação, Validação e Testes Os processos de verificação e validação fazem parte dos processos de apoio do ciclo de vida que devem ser aplicados ao longo
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software aula 03
Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos
Leia maisFTA. Prof. César M. Vargas Benítez
Prof. César M. Vargas Benítez Agenda FTA o Definições o Símbolos o Construção de uma árvore de falhas o Exemplo FMEA e FTA - resumo comparativo Exercícios Definições o A análise da árvore de falhas (FTA
Leia maisFAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do
Leia maisProduct Integration. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Título: Product Integration Autores: Gustavo Pereira Coelho Lucas Alves Salles 12/09/2018 CSE-300-4
Leia maisFMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS
FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS OBJETIVO Definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros
Leia maisGERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,
Leia maisProcessos de Validação e Verificação do MPS-Br
Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado
Leia maisInterface Management
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Título: Interface Management Autores: Amauri Silva Costa Tania Arantes Faria CSE-300-4 Métodos
Leia maisVERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO
VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação
Leia maisMiolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/ :51 Página 7. Sumário
Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/2014 16:51 Página 7 Sumário 1 Confiabilidade e FTA...17 1.1 Introdução...19 1.2 O que é confiabilidade...19 1.3 Fundamentos de confiabilidade...21
Leia maisConceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica GESTÃO DA MANUTENÇÃO PROFESSOR FLÁVIO MURILO
Conceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica 1 NBR 5462 - Confiabilidade e mantenabilidade Falha "Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida." a) Depois da falha, o item
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistemas de Gestão da Qualidade PRINCIPAIS PROGRAMAS DE GESTÃO DA QUALDIADE Benchmarking. Filosofia 5S. QFD. 6 Sigma. DMAIC.
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas
Leia maisQualidade de software. Prof. Emiliano Monteiro
Qualidade de software Prof. Emiliano Monteiro Por que realizar revisões por pares? 1. Para melhorar a qualidade. 2. Captura 80% de todos os erros se feito corretamente. 3. Captura erros de codificação
Leia maisIntrodução a Engenharia da Confiabilidade
GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 Análise dos Modos de Falha
Leia maisSUBGERÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL
PLANO DE CURSO Curso: Engenharia Mecânica Componente curricular: Manutenção Industrial Turma/turno: 9ENG-G1 Professor: Vinicius Erler de Sousa Ramos Período de execução: 21/02/2017 a 04/07/2017 Carga horária
Leia maisISO/IEC Prof. Alexandre Luís Franco
ISO/IEC 9126 Prof. Alexandre Luís Franco ISO/IEC 9126 Contém as seguintes partes, sobre o título genérico de Engenharia de Software Qualidade do Produto Parte 1 Modelo de Qualidade Parte 2 Métricas Externas
Leia maisDoctor Quality Consultoria e Treinamento
Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE REVISÕES
GARANTIA DA QUALIDADE REVISÕES 1 REVISÃO VISÃO GERAL O objetivo de uma revisão é definir os procedimentos para os passos que serão seguidos nas reuniões de revisão, como: Preparação; Condução da reunião;
Leia mais3. Engenharia dos requisitos de software
Renato Cardoso Mesquita Departamento de Eng. Elétrica da UFMG renato@cpdee.ufmg.br Engenharia de Software 3. Engenharia dos requisitos de software.......... 3.1. Visão Geral O fluxo de Requisitos reúne
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos
Análise e Projeto Orientado a Objetos Aula 1.10 - Engenharia de Requisitos Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/27 Introdução A Engenharia
Leia maisGerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Gerenciamento de Integração Agenda Gerenciamento da Integração
Leia maisFMEA (Failure Mode and Effect Analysis)
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) Fonte: http://www.ogerente.com.br/qual/dt/qualidade-dt-fmea.htm Colaborador: Wilson Maretti Responsáveis: Daniel Capaldo, Vander Guerrero, Prof. Henrique Rozenfeld
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
PROGRAMA: ÁREA: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POCOS Folha 1 de 8 COMPLETAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 A Edição original. Retificação da referência a item da ET na seção 6.1.1 (errata)
Leia maisSistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica
Sistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica Otavino Alves da Silva Conceitos e Princípios sobre Ativo Na
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisIntrodução a Engenharia da Confiabilidade
GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 - Análise dos Modos de Falha
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisTESTES DE SOFTWARE Lista de Exercício 01. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Qual é a importância dos testes de software? Exercício 01 Resposta Qual é a importância dos testes de software? Descobrir o maior número
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia maisAuditoria Contínua Uma visão do IIA Global. Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil
Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil Normas Internacionais para a Prática Profissional - NIPP Elementos - NIPP Definição
Leia maisEngenharia de Software Simulado para a 1ª Avaliação Bimestral Professor: Danilo Giacobo - RESPOSTAS. Nome:
Engenharia de Software Simulado para a 1ª Avaliação Bimestral Professor: Danilo Giacobo - RESPOSTAS Nome: 1. No ciclo de vida de software, a estrutura de dados, a arquitetura, os detalhes procedimentais
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Sociotécnicos
Engenharia de Software Sistemas Sociotécnicos Prof. Carlos Lucas uma vela não perde sua chama acendendo outra Apenas 5% dos professores fizeram, fazem e farão a diferença 1 Sistema Sistemas Sociotécnicos
Leia maisDesenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software
Engenharia de Software Aula 17 Desenvolvimento de Software Testes de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 7 Maio 2012 1. Especificação de requisitos 2. Projeto
Leia maisGestão Integrada: Saúde, MA e Segurança
: Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Criado: mar/2001 Atualizado: set/2005 Tópicos Definição de Requisitos Participantes Processo Documento de Requisitos (SRS) Evolução dos Requisitos 2 Referência I.Sommerville. Sw
Leia maisVisão Geral de Engenharia de Software
Visão Geral de Engenharia de Software Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Engenharia de Software: Definição
Leia maisIntrodução a Teste de Software
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução a Teste de Software Prof. Luthiano Venecian 1 Conceitos Teste de software
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software
Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo
Leia maisNOÇÕES MATEMÁTICAS. Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção.
NOÇÕES MATEMÁTICAS Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção. DISPONIBILIDADE: É a probabilidade que um sistema esteja em condição operacional no instante determinado.
Leia maisAs ferramentas do Seis Sigma
As ferramentas do Seis Sigma As equipes que atuam na implementação da metodologia utilizam-se de diversas ferramentas para gerenciar melhorias de qualidade dentro do modelo DMAIC De maneira geral, as ferramentas
Leia maisQualidade de Software QUALIDADE DE SOFTWARE PRODUTO
Qualidade de Software QUALIDADE DE SOFTWARE PRODUTO O que é Qualidade de Software Produto? Boa fabricação. Deve durar muito. Bom desempenho. Utilizável tanto em UNIX quanto em DOS. Adaptável às minhas
Leia maisFMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
SAFETY TPS nº48: RESPONSÁVEL: Técnicas de Análise de Riscos FALURE MODE AND EFFECTS ANALYSS Modo de Falha e Análise de Efeitos (Análise do Tipo e Efeito da Falha Potencial) técnica analítica empregada
Leia maisVerificação e Validação
Verificação e Validação Sistemas possuem restrições de qualidade e confiabilidade Qualidade de sw: satisfação dos requisitos funcionais, de desempenho e normas explicitamente declarados. Redução de custos
Leia mais19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas
19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros Gestão de Riscos Metodologias Básicas Gestão de Riscos - Metodologias Básicas Objetivo Fornecer metodologias simples que nos ajudem
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE Teste de Software Verificação e validação Testes de desenvolvimento Testes de release Testes de usuário Desenvolvimento dirigido a testes Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com
Leia mais5 Fidedignidade Disponibilidade Confiabilidade Segurança Proteção Privacidade Integridade
99 5 Fidedignidade O objetivo desta seção é apresentar a terminologia comumente utilizada na literatura de tolerância a faltas. Esta introdução é importante para auxiliar na identificação dos aspectos
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS Compreender o processo de gerenciamento de qualidade e as principais atividades do processo de garantia, planejamento e controle
Leia maisMapeamento de Riscos
Mapeamento de Riscos Papel da Auditoria Interna A atividade de auditoria interna deve avaliar e contribuir para a melhoria dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controles, utilizando uma
Leia maisQualidade de Software. Profª Rafaella Matos
Qualidade de Software Profª Rafaella Matos Introdução a qualidade de software Relatório do Caos Em 1995 o relatório do caos revelou dados alarmantes sobre investimentos feitos em softwares Relatório do
Leia maisPDS. Aula 1.4 Modelos de Processo. Prof. Dr. Bruno Moreno
PDS Aula 1.4 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br 2 Introdução Há alguns anos, o desenvolvimento de softwares era muito obsoleto; Existiam diversos problemas relacionados
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 4-03/05/2006 1 Modelos Prescritivos de Processo Modelo em cascata Modelos incrementais Modelo incremental Modelo RAD Modelos
Leia maisQualidade de Software: Visão Geral. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa
Qualidade de : Visão Geral Engenharia de Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2017 Qualidade de Qualidade é um termo que pode ter diferentes interpretações. Existem muitas definições de qualidade
Leia maisRoteiro da Aula. Automação Predial e Domótica. Cinema e Automação Residencial. Definição de AutomaFzar Segundo dicionário Michaelis: 21/02/17
Roteiro da Aula Automação Predial e Domótica Introdução a Automação Residencial Nome do(a) professor(a) Definição Automação; Cinema e Automação Residencial; Desenhos e Automação Residencial; No>cias sobre
Leia maisRBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?
RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,
Leia maisAULA 02 Qualidade em TI
Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO
Leia maisTESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 - O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Visão Geral Profa.Paulo C. Masiero masiero@icmc.usp.br ICMC/USP Algumas Dúvidas... Como são desenvolvidos os softwares? Estamos sendo bem sucedidos nos softwares que construímos?
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisControle Estatístico do Processo (CEP)
Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
Leia maisVerificação e Validação. Ewelton Yoshio Fabrício Araújo
Verificação e Validação Ewelton Yoshio Fabrício Araújo Qual a diferença entre Verificação e Validação? Diferenças Verificação se preocupa em avaliar se o produto está sendo desenvolvido corretamente, enquanto
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Teste de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Tópicos da Aula Ø Teste de Software Ø Terminologia e Conceitos Básicos Ø Técnicas e Critérios de Teste Ø Técnicas
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Leia maisRoot cause analysis. O que é «root cause analysis»?
Metodologias de Diagnóstico e Elaboração de Relatórios FASHT Root cause analysis Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt O que é «root cause analysis»? É um processo para investigar e identificar as «raízes»
Leia maisAnálise dos Modos de Falha e seus Efeitos (FMEA)
GERENCIA DA MANUTENÇÃO Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos (FMEA) Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Métodos de Avaliação Exercício de fixação: Entrega
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisAvaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos
LABORATÓRIO DE DE INTEGRAÇÃO E TESTES E TESTES Avaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos Moisés Lobato do Prado Prof. Ricardo Suterio, Dr. Eng. suterio@lit.inpe.br 5 de dezembro de 2013 Sumário
Leia maisProf. Fábio Lúcio Meira
Prof. Fábio Lúcio Meira Objetivo Transformar os requisitos no design do futuro sistema Evoluir uma arquitetura robusta do sistema Adaptar o design para adequá-lo ao ambiente de implementação O principal
Leia maisAumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados
Leia maisEscolhendo um Modelo de Ciclo de Vida
Escolhendo um Modelo de Ciclo de Vida Ciclos de Vida 1 Ciclo de Vida de um Produto Qualquer desenvolvimento de produto inicia com uma idéia e termina com o produto pretendido. O ciclo de vida de um produto
Leia maisENADE CICLO PROFISSIONAL
ENADE CICLO PROFISSIONAL ROTEIRO Observações sobre a prova Disciplinas mais importantes Resolução de algumas questões Observações sobre a prova Questões: Formação Geral (2 Dis 40% e 8 Obj 60%) = 25% +
Leia maisGESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02
GESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02 Qualidade Conceitos gerais Qualidade do projeto estrutural (NBR6118) O que é qualidade? É um instrumento de gestão Não existe um kit-qualidade É uma disciplina
Leia maisHACCP AVANÇADO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
EDUCATION CENTER HACCP AVANÇADO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE HACCP AVANÇADO DURAÇÃO DO CURSO: 20 HORAS. A QUEM SE DEDICA: EQUIPE DE HACCP, PCQI (INDIVÍDUO
Leia maisManutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação
Leia maisEstratégias de Testes Parte I
Engenharia de Software III 5º. Semestre ADS Capítulo 9 Estratégias de Testes Parte I Profa. Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Prof. Ms. Edson Saraiva de Almeida Agenda Exercício Profa. Dra. Ana Paula G. Serra
Leia maisTESTES DE SOFTWARE Lista de Exercício 02. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Ao testarmos uma aplicação web, que aspectos devemos levar em consideração? Exercício 01 Resposta Ao testarmos uma aplicação web, que aspectos
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE F M E A. Página 1 de 20. Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan
Página 1 de 20 GESTÃO DA QUALIDADE F M E A Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan BASSAN, Edilberto José. Gestão da Qualidade: FMEA, Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos. 2016. Página 2 de 20 GESTÃO
Leia maisGestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,
Leia maisProbabilidade. Objetivos de Aprendizagem. UFMG-ICEx-EST. Cap. 2 - Probabilidade Espaços Amostrais e Eventos. 2.1.
2 ESQUEMA DO CAPÍTULO 2.1 ESPAÇOS AMOSTRAIS E EVENTOS 2.2 INTERPRETAÇÕES E AXIOMAS DE PROBABILIADE 2.3 REGRAS DE ADIÇÃO 2.4 PROBABILIDADE CONDICIONAL 2.5 REGRAS DA MULTIPLICAÇÃO E DA PROBABILIDADE TOTAL
Leia maisGESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software 2 Prof. Luís Fernando GARCIA luis@garcia.pro.br www.garcia.pro.br Parte 7 Evolução e Legados 4 Fontes Enfoque Tópicos abordados... 6 Assuntos abordados Evolução Manutenção Legados
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHCIMNTOS SPCÍFICOS Considerando os eventos A, B e C, com probabilidades respectivamente iguais a P(A), P(B) e P(C), julgue os seguintes itens. 26 P(A c B c C) = P (A) + P(B) + P(C) P(A 1 B) P(A 1 C)
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Lean e Processos Produtivos Kaizen Melhoria Contínua Os 5 S s e a Gestão Visual SMED Mudança Rápida de Ferramentas Identificar e Eliminar o MUDA Lean Manufacturing
Leia maisEngenharia Software. Ení Berbert Camilo Contaiffer
Engenharia Software Ení Berbert Camilo Contaiffer Características do Software Software não é um elemento físico, é um elemento lógico; Software é desenvolvido ou projetado por engenharia, não manufaturado
Leia mais