Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água. A política pública e principais desenvolvimentos

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1 Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água A política pública e principais desenvolvimentos 59.ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água, 21 de dezembro de 2016

2 Agenda A política pública A Visão para as EG Como vamos caminhar EG regionais: balanço Cisões de sistemas multimunicipais e EG Aviso POSEUR para mudança de paradigma Orientações estratégicas para o Grupo AdP 2

3 A política pública Uma convergência política interpartidária e a sua articulação com as politicas setoriais e transversais 3

4 Política pública dos serviços de águas O Governo orientou a sua atuação política pública para os serviços de águas numa abordagem global e integrada. Esta será articulada com outras políticas públicas, quer sectoriais, como as de ambiente, clima, energia, agricultura e saúde pública, como transversais, como ciência, investigação e inovação, economia digital, empreendedorismo, indústria, cooperação internacional e crises humanitárias. Informação Visão estratégica Ética e integridade Enquadrame nto legislativo Enquadrame nto institucional Envolvimento da sociedade Modelos de governo política pública dos serviços de águas Proteção dos utilizadores Concorrência Empreendedorismo Investigação e desenvolvime nto Acesso e qualidade do serviço Política tarifária e fiscal Recursos financeiros Recursos humanos Infraestruturação e Eficiência exploração estrutural e operacional 4

5 Política pública dos serviços de águas Componentes Principais prioridades O Governo manterá com grande empenho a implementação do PENSAAR 2020, por forma a que o setor mantenha uma estratégia clara com estabilidade temporal, sem prejuízo de naturais adaptações de Visão estratégica percurso e evoluções que venha a decidir. Releva-se neste domínio a avaliação a efetuar periodicamente pelo respetivo Grupo de Apoio à Gestão, cuja operacionalização foi assegurada. Enquadramento legislativo O Governo desafiou a ERSAR para coordenar trabalhos de análise, o balanço e a avaliação do quadro institucional existente tendo em vista a identificação de oportunidades de melhoria. Enquadramento institucional Modelos de governo Sem prejuízo do exposto anteriormente, o Governo clarificou os modelos de governança passíveis de serem utilizados pelo setor, alinhados com a Visão para o setor. O Governo pretende manter a possibilidade de opção pelos municípios do modelo de gestão. Acesso e qualidade do serviço O Governo reafirma os objetivos de acesso tendencialmente universal e os objetivos de uma adequada qualidade do serviço, os quais serão regularmente monitorizados. O Governo prosseguirá a aplicação de uma política tarifária dos serviços de águas que promova uma recuperação gradual e tendencial dos gastos, e procederá à revisão do mecanismo de perequação e Política tarifária harmonização, em que a solidariedade nacional complemente a solidariedade regional através de agregação das entidades gestoras em baixa, com a progressiva autonomização financeira do setor e e fiscal um importante contributo para o equilíbrio das finanças públicas. Aperfeiçoará os instrumentos fiscais para incentivo de comportamentos desejáveis na utilização racional da água como matéria-prima ou como destino final, através da taxa de utilização de recursos hídricos. 5

6 Política pública dos serviços de águas Componentes Principais prioridades Recursos financeiros O Governo aposta na preparação do setor para a alteração de paradigma no seu financiamento: (a) Os apoios financeiros disponíveis devem constituir um incentivo à agregação dos sistemas em baixa, introduzindo economias de escala e maior racionalidade. (b) O Governo entende que o setor carece de outros instrumentos financeiros, envolvendo designadamente o BEI e outras instituições financeiras. (c) Impõe-se a ponderação de outros instrumentos financeiros, designadamente do Plano Juncker, o pacote sobre economia circular e os incentivos à I&D. Infraestruturação e exploração O Governo continuará a promover a construção das infraestruturas ainda necessárias, especialmente nos serviços de águas residuais, com recurso a tecnologia adequada, bem como a sua exploração adequada numa perspetiva abrangente e integrada de gestão patrimonial de infraestruturas. Eficiência estrutural e operacional O Governa aposta na reorganização dos serviços em baixa. O Governo considera que os municípios de maior dimensão (municípios âncora) têm aqui uma oportunidade de afirmação regional neste processo de agregação das baixas. O Governo promoverá o reforço das políticas sociais e assegurará a acessibilidade aos serviços. O Governo considera que a solidariedade nacional deve complementar a solidariedade regional. Recursos humanos O Governo desafiou o setor através das principais Associações para em conjunto com outras entidades promoverem a capacitação de recursos humanos em número e competências, fator essencial para a garantia de qualidade geral do setor. O Governo tem promovido o apoio institucional a diversas iniciativas tendentes proporcionar ao setor nacional maior conhecimento, inovação, capacitação, ligação em rede, pensamento prospetivo, envolvimento da sociedade, apoio ao empreendedorismo e exportação de conhecimento nacional. Investigação e desenvolvimento O Governo continuará a promover a I&D, no quadro do programa Portugal 2020, em áreas associadas aos serviços públicos de águas, criando e reforçando o conhecimento endógeno. 6

7 Política pública dos serviços de águas Componentes Principais prioridades O Governo aposta na promoção de EG regionais promotoras do desenvolvimento do tecido empresarial regional e nacional, gerando novas atividades e oportunidades acrescidas de criação Empreendedorismo de emprego e riqueza. Concorrência O Governo aposta no aumento da competição nos serviços de águas, na medida em que é motivadora da inovação e do progresso técnico e, consequentemente, do aumento da eficiência e da qualidade na prestação destes serviços, minimizando os efeitos monopolísticos e o risco de abuso de posição dominante, contrárias aos interesses dos utilizadores. Proteção dos utilizadores O Governo irá dedicar especial atenção à promoção de instrumentos adequados de proteção dos utilizadores, nomeadamente os mais carenciados. Envolvimento da sociedade O Governo orientou a iniciativa promovendo um Compromisso alargado e incentivando a participação das principais partes interessadas, desde a ANMP, os Municípios, a entidade reguladora, as associações do setor e outras. Ética e integridade O Governo começou por incentivar a criação de uma unidade técnica de apoio no seio da ERSAR, envolvendo um conjunto de pessoas de reconhecida competência, desafiando-a também para apresentar contributos para a iniciativa política. O Governo assegurou a operacionalização do GAG do PENSAAR O Governo promoveu uma iniciativa de fiscalização e acompanhamento dos EVEF relativos aos SMM. Informação O Governo continuará a assegurar que seja promovida a disponibilização de informação fiável sobre os serviços de águas e a sua evolução, capaz de transmitir uma visão global do setor de uma forma fidedigna e periodicamente renovada. 7

8 A Visão para as EG O caminho dos ComSensos 8

9 No caminho de ComSensos! A abordagem para a iniciativa política em torno da organização do setor da água valorizou em particular Setor estratégico Importantes convicções, transversais à nossa sociedade Importância histórica na afirmação do poder local Alavanca para o desenvolvimento regional As caraterísticas, tendências e desafios A abordagem valorizou também o que aproxima o setor, integrando todos os interessados, a partir do qual foi possível identificar um conjunto de CONSENSOS sobre o que é critico para a sua evolução, mas também COM SENSO, porque existem dificuldades a ultrapassar. 9

10 No caminho de ComSensos! A abordagem integra também como objetivo a promoção da progressiva autonomização financeira do setor pelas tarifas, como resposta à mudança de paradigma no financiamento e aos compromissos de consolidação das Contas Públicas, que implicam O reforço e harmonização dos mecanismos de acessibilidade económica aos serviços de águas Um esforço acrescido de contenção das tarifas, particularmente evidente na abordagem ao défice tarifário dos SMM O aprofundamento do mecanismo de compensação tarifária, indutor da coesão territorial, agora externo às EG, sustentado no principio do utilizador e alinhado com os desenvolvimentos da regulação e incentivos à elevação do desempenho 10

11 Os ComSensos! 1. A prioridade de atuação deve ser orientada para a exploração e gestão dos sistemas municipais fora das áreas metropolitanas. 2. A exploração e gestão dos sistemas nestas áreas deve assentar: Gestão do ciclo urbano integral da água, incluindo pluviais e incentivando a integração com sistemas em alta EG com a habitantes residentes Gestão especializada Cobertura dos gastos 3. A especialização das EG nas áreas metropolitanas, porque têm escala. Torna-se evidente que a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água é absolutamente compatível, para além de legítima, com a reavaliação das agregações de SMM. 11

12 O caminho dos ComSensos A partir dos COMSENSOS é perfeitamente compatível assumir a flexibilização das formas de os prosseguir, remetendo para o respeito pela competência dos Municípios as opções quanto: 1. Ao âmbito geográfico, que terá uma geometria variável, procurando valorizar, em particular, as afinidades regionais 2. Ao modelo de gestão, incentivando-se as opções compatíveis com os objetivos definidos: Empresa intermunicipal com capitais municipais Empresa intermunicipal envolvendo parceiro privado Parceria com o Estado, através do Grupo AdP Concessão a entidade privada 12

13 O caminho dos ComSensos A constituição de EG Regionais constituem o instrumento privilegiado para operacionalização da iniciativa política para o setor, apostando-se para o efeito na previsão de um conjunto de importantes incentivos: A maximização do acesso aos fundos disponíveis do POSEUR, alinhando os próximos Avisos de acordo com os eixos da iniciativa política, independentemente da natureza do promotor; A possibilidade de combinar a agregação de sistemas municipais com cisão de sistemas multimunicipais para integração em parceria com o Estado, permitindo aos Municípios antecipar a recuperação da respetiva titularidade e capitalizar a presença de um parceiro estratégico e de uma estrutura regional preexistente; A maximização do acesso ao mecanismo de compensação tarifária, na medida em que o mesmo não pode compensar desempenhos não eficientes. 13

14 Como vamos caminhar O Consenso 14

15 Como vamos caminhar A iniciativa inclui um conjunto de medidas, onde também se integrarão e articularão os contributos da iniciativa promovida pela ERSAR: O reforço e harmonização das políticas sociais; A promoção da adesão e utilização dos sistemas públicos; A valorização de soluções individuais; A integração da exploração e gestão dos sistemas de aproveitamento hidráulico com valência de abastecimento público no Grupo AdP; A integração da exploração e gestão das redes pluviais; Uma solução para a consolidação das dívidas dos Municípios e uma progressiva exigência acrescida com os não pagadores; A promoção do acesso a financiamentos do BEI; A revisão do enquadramento jurídico dos sistemas municipais; A reflexão sobre o financiamento para o setor. 15

16 Como vamos caminhar Temas Principais antecedentes Entregáveis Agregações de sistemas municipais ERSAR UT iniciou revisão do DL 194/2009 Revisão do DL 90/2009 e DL 194/2009 Cisões (destaques) de sistemas multimunicipais AdP Parcerias e agregações SMM Diplomas para cisões, contratos de concessão e contratos relativos a parcerias Compensação tarifária e incentivos à eficiência ERSAR e AdP FETA e Regulamento Tarifário Criação de Mecanismo e Regulamento Tarifário Incentivos financeiros e financiamento do setor AdDC Instrumentos financeiros Reprogramação e revisão POSEUR Eventual iniciativa Consolidação da dívida dos municípios FAM Revisão em curso Revisão do regime do FAM Reforço e harmonização dos mecanismos de garantia de acesso ERSAR Regulamento tarifário Regulamento Tarifário Orientações estratégicas para o Grupo AdP Adesão, integração redes pluviais, soluções simplificadas e outras oportunidades Documento com orientações estratégicas ERSAR Agenda da UT e antecedentes de trabalhos de revisão de diplomas Revisão DL 194/2009 e DR 23/95 16

17 Como vamos caminhar Paralelamente: Incentivámos a criação de uma unidade técnica de apoio no seio da ERSAR; Recebemos manifestações de interesse em promoverem iniciativas tendentes à criação de EG envolvendo 90 municípios em 12 iniciativas; Assegurámos a operacionalização do Grupo de Apoio à Gestão do PENSAAR 2020; Correspondemos ao desafio de criação de um Centro de Excelência da UN ECE para as PPP no setor da água, com a apresentação da manifestação de interesse por parte do Estado Português; Desafiámos o setor através das principais Associações para em conjunto com outras entidades promoverem a capacitação de recursos humanos em número e competências. 17

18 Como vamos caminhar (cont.) Estabilizámos numa proposta de reprogramação para o POSEUR e temos em fase de ultimação Aviso de incentivo às agregações de sistemas municipais, apostando no reforço do apoio financeiro não reembolsável, sem prejuízo de eventual necessidade de reprogramação; Mandatámos o Grupo AdP para disponibilizar informação e apoiar tecnicamente os Municípios nos processos de agregação de sistemas municipais; Temos em preparação uma iniciativa relativa ao financiamento do setor; Preparámos o Programa Casa Eficiente que disponibiliza condições de financiamento para intervenções em várias vertentes ambientais. 18

19 EG regionais: balanço O Consenso 19

20 EG regionais: balanço A prioridade da iniciativa do XXI Governo centra-se em conferir escala às entidades gestoras fora das áreas metropolitanas, através de importantes incentivos à constituição de entidades gestoras de âmbito regional. Constituindo 2017 um ano de eleições autárquicas, os objetivos traçados não deixaram de refletir esta circunstância. Passados cerca de 9 meses da apresentação pública da iniciativa, o balanço não deixa de se constituir como animador: a) O tema entrou na agenda do setor envolvendo as principais partes interessadas de forma construtiva; b) Há manifestações públicas de intenção em torno de 12 iniciativas supramunicipais, envolvendo cerca de 90 municípios e cerca de 1,6 milhões de habitantes residentes. 20

21 Consolidação das baixas CIM Norte Objetivo CIM Municípios (curto prazo) 3 14 Atualização de estudos por iniciativa da CIM, envolvendo 10 municípios Conversações em torno de uma iniciativa envolvendo cerca de 6 municípios a partir da empresa de aproveitamento hidroelétricos mil Objetivo mil Alto Minho Aprovado memorando de entendimento para a exploração e gestão conjunta dos sistemas de 9 municípios 64 Cávado 410 mil Alto Tâmega Ave Terras de Trás-osMontes Tâmega e Sousa 9 9 Douro 118 mil mil mil Objetivo Conversações visando o eventual alargamento de sistema supramunicipal a mais um município 205 mil Objetivo 5 Conversações em torno de duas iniciativas envolvendo cerca de 18 municípios 21

22 Consolidação das baixas CIM Centro e LVT Objetivo CIM Municípios (curto prazo) 5 25 Celebrado protocolo envolvendo 8 municípios mil Objetivo mil 370 mil 460 mil Viseu Dão Lafões Região de Aveiro Beiras e Serra da Estrela Objetivo Região de Coimbra 5 Em curso conversações em torno de 2 iniciativas envolvendo 5 municípios Beira "baixa" Médio Tejo mil Lezíria do Tejo 247 mil Objetivo 6 89 mil Oeste 295 mil Em curso conversações em torno de uma iniciativas envolvendo 7 municípios Região de Leiria Objetivo 6 Em curso conversações em torno de 4 iniciativas envolvendo 16 municípios Em curso conversações em torno de uma iniciativa envolvendo 4 municípios mil Objetivo 1 Há o pedido formal de adesão à Águas do Ribatejo de um município, conversações para adesão de outro e estudos para eventual alargamento da atividade Integração da rede de saneamento de Lisboa 22

23 Consolidação das baixas CIM Alentejo e Algarve mil Alto Alentejo Alentejo Central Em curso conversações em torno de uma iniciativa envolvendo 7 municípios. 167 mil mil Alentejo Litoral Baixo Alentejo mil Algarve mil 23

24 Cisões sistemas multimunicipais e compensação tarifária O Consenso 24

25 Cisões SMM O ponto de partida foi o Programa do Governo relativo à reversão das agregações de sistemas multimunicipais e EG que tenham sido impostas aos Municípios, pelo respeito pelas competências e natureza do modelo de parceria, que impõe recuperar a plena representação. Foi pressuposto, a manutenção da evolução prevista das tarifas nos SMM agregados. A iniciativa não foi assumida como uma mera reversão, mas como oportunidade de evolução, integrada numa visão para a organização das EG, relevando-se ainda o alinhamento com iniciativas de descentralização e promoção do desenvolvimento regional, bem como a possibilidade de igualdade de oportunidade de autonomização de SMM. Tendo em conta o calendário, o Governo valorizou a concretização do compromisso assumido de modo a possibilitar o inicio de atividade no inicio de 2017, de modo a acelerar a estabilização das organizações. 25

26 Cisões SMM Para o efeito decorrem há vários meses conversações em várias regiões onde tem sido notório o forte empenho das partes, apostando-se ainda numa evolução face à situação preexistente, como é exemplo a solução proposta para a região norte da área metropolitana de Lisboa Águas do Tejo Atlântico. As necessárias iniciativas legislativas encontram-se em curso, assim como estão ser ultimados os novos contratos de concessão. O Diploma que prevê as cisões foi publicado no passado dia 4 de novembro (DL 72/2016). 26

27 Compensação tarifária As cisões de SMM implicam desenvolvimentos no mecanismo de compensação, agora externo e mais transparente, de modo a assegurar, com equidade regional, a sustentabilidade dos SMM agregados. Para a sua concretização em paralelo desencadeámos um conjunto de iniciativas destinadas a criar: a) Uma nova componente S da Taxa de Recursos Hídricos (TRH), de social e sustentabilidade dos serviços urbanos de águas, correspondente à solidariedade e coesão nacional, por alteração à Lei da Água e ao regime económico e financeiro dos recursos hídricos, que irá complementar a possibilidade de utilização destes recursos prevista aquando da constituição do Fundo Ambiental. b) Uma componente de solidariedade regional direta dos municípios utilizadores de parte dos SMM destacados, através da cobrança de uma parcela acrescida à tarifa designada componente tarifária acrescida (CTA), consagrada em diploma e nos novos contratos de concessão relativos à cisão dos SMM. 27

28 Compensação tarifária Através de uma norma habilitante, será também previsto que os montantes a transferir para os SMM agregados são definidos de forma a assegurar a sua sustentabilidade com referência ao cenário de eficiência produtiva por parte da entidade reguladora para o setor, em idênticos moldes ao que está presente à definição das tarifas de qualquer um dos demais sistemas, integrando-o assim no sistema de avaliação de desempenho de todo o setor. Foi remetido para momento posterior outros desenvolvimentos, designadamente a revisão de disposições e EVEF, o aprofundamento da solução de compensação e a articulação com o Regulamento Tarifário, tendo em conta também as perspetivas de evolução relativamente à constituição de entidades gestoras regionais. 28

29 Aviso POSEUR para mudança de paradigma 29

30 Aviso POSEUR Com o objetivo anunciado de concretizar o enfoque na melhoria da gestão das EG, após um anterior Aviso totalmente aberto: 1. O ponto de partida é a iniciativa de promoção da agregação de sistemas municipais através da constituição de entidades gestoras regionais especializadas. 2. Abertura de todas as tipologias de operações, sem prejuízo do faseamento decorrente da alteração pendente do POSEUR, com acréscimo do escrutínio relativo às operações de expansão de redes de águas residuais à demonstração de parte da adesão, como forma também de incentivar um olhar mais atento para as soluções individuais existentes. 3. A manutenção do limite máximo de cofinanciamento por município de 3 milhões de euros, excluindo deste limiar o fecho de sistemas de abastecimento de água e a melhoria da qualidade da água quando devidamente comprovada. 30

31 Aviso POSEUR 4. O limiar de cofinanciamento parte de um valor de 1 milhão de euros por município, que constitui igualmente o valor máximo para iniciativas abaixo do limiar de 80 mil habitantes (quando >50 mil) e preexistentes, flexibilizando a integração de mais iniciativas, escalonável pelo nível de integração territorial (n.º de municípios), promoção da coesão regional (integração de municípios abaixo de 10 e 20 mil habitantes residentes) e integração de municípios âncora. 5. Manutenção da possibilidade de articulação com a entidade gestora do sistema em alta e a previsão de incentivo à reutilização. 6. Manutenção das taxas de cofinanciamento de 85% para as intervenções mais exigentes em termos de capital e agora de 25% para as associadas à otimização e gestão eficiente dos recursos (até agora previstas apoiar pelo instrumento financeiro), sujeitos à restrição da capacidade de autofinanciamento das entidades gestoras (financial gap) e à consideração do referencial de encargos com os serviços de águas previsto no PENSAAR 2020, como limiar mínimo. 31

32 Aviso POSEUR 7. Aviso aberto por um longo período, com avaliação de mérito absoluto e decisão distribuída ao longo do período em função dos montantes de cofinanciamento disponível, de modo a poder corresponder aos diferentes estágios de desenvolvimento das iniciativas regionais. Como destinatários alvo, identificamos, desde já, um universo de 15 iniciativas regionais, parte dos quais já constituídas, envolvendo cerca de 115 municípios e abrangendo cerca de 2,4 milhões de habitantes residentes, para um potencial de cofinanciamento de 200 milhões de euros. Atenta a eventual necessidade de reprogramação do POSEUR, admite-se que a sua operacionalização pode vir a processar-se em dois Avisos, o que nos pode remeter para a possibilidade de não vir a estar ainda assegurada a data de elegibilidade das operações associadas à otimização e gestão eficiente dos recursos aquando do lançamento do primeiro Aviso. 32

33 Orientações estratégicas específicas para o Grupo AdP 33

34 Orientações estratégicas Os objetivos do Grupo AdP são determinados pelas politicas públicas para o setor empresarial do Estado, em geral, e pelas orientações estratégicas, em particular, nos termos do DL 133/2013. Para o mandato , as orientações estratégicas vão no sentido de da sua consolidação e recentrar a atuação, designadamente: 1. Aprofundar a colaboração com os Municípios, através nomeadamente da constituição de parcerias, privilegiando a promoção da gestão do ciclo integral da água, identificando alternativas de colaboração e em iniciativas conducentes a uma efetiva participação dos parceiros municípios nas principais decisões. 2. Promover o desenvolvimento regional, compatibilizando-o com a elevação da eficiência e a sua natureza empresarial, designadamente na concretização dos destaques de SMM, em políticas de contratação de bens e serviços, na constituição de centros de competência regionais em rede e na reorganização das áreas corporativas. 34

35 Orientações estratégicas 3. Assegurar elevados níveis de eficiência, reforçando a sua natureza empresarial e incluindo designadamente a otimização das rotinas operacionais, a otimização do sistema de contabilidade de gestão e de indicadores de desempenho de atividades e entidades comparáveis e na realização e participação em exercícios de avaliação e comparação de desempenho. 4. Assegurar uma efetiva e participada gestão de mudança, atentos os antecedentes e os desafios em presença, designadamente de natureza estrutural e cultural. 5. Assegurar uma gestão das infraestruturas de acordo com as boas práticas de gestão de ativos, conciliando um esforço de otimização com os desafios de preservação e resposta aos desafios das alterações climáticas e segurança. 35

36 Orientações estratégicas 6. Assegurar um efetivo envolvimento do Grupo AdP na implementação de medidas de proteção ambiental multisetoriais, nomeadamente as medidas necessárias para a resolução dos problemas dos efluentes agropecuários e agroindustriais. 7. Capitalizar as competências e capacidades disponíveis no Grupo AdP para a implementação de projetos nacionais e para a internacionalização do setor, neste caso, privilegiando operações de reduzido risco financeiro. 36

37 Diálogo Integração ComSenso Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água 37

38 POR UM PORTUGAL COESO E SOLIDÁRIO, COM SOLUÇÕES NO DIÁLOGO, E COM REAIS EFICIÊNCIAS REGIONAIS E NACIONAIS.

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