USO DE IMAGENS GEOEYE PARA CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LINHA COSTEIRA ESTUARINA DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE-RS, ENTRE OS ANOS DE 2004 E 2011

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1 USO DE IMAGENS GEOEYE PARA CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LINHA COSTEIRA ESTUARINA DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE-RS, ENTRE OS ANOS DE 2004 E 2011 THAIS FERREIRA DA CONCEIÇÃO 1 MIGUEL DA GUIA ALBUQUERQUE 2 JEAN MARCEL DE ALMEIDA ESPINOZA 3 Porto Alegre Resumo: O presente estudo visa, através do uso de imagens de satélite de alta resolução, mostrar o comportamento da costa estuarina do município de Rio Grande entre os anos de 2004 a 2011, utilizando técnicas de geoprocessamento. A partir dos dados obtidos através de imagens de satélite e utilizando a técnica do Polígono de mudança foi possível detectar tais mudanças tanto de acresção quanto de erosão na costa. Os estudos dessa natureza podem vir a contribuir com a administração pública do município a partir de um mapeamento das áreas que apresentam tendências erosivas. Palavras-chave: Geoprocessamento; Método do polígono de mudança; Erosão. Abstract: This study aims, through the use high resolution satellite images, show the behavior of the estuarine coastal at the city of Rio Grande, southern Brazil, during the temporal interval between 2004 and 2011, using geoprocessing techniques. From the data obtained by the satellite images and using the change polygon method, it was possible detected the changes in accretional and erosional terms. This type of study can be contribute with the public administration, from the mapping of areas that can be present erosive tendencies. Key-words: Geoprocessing; Change polygon method; Erosion 1 Introdução As zonas costeiras e estuarinas são regiões submetidas a um processo intenso de ocupação, que precisa ser analisado e monitorado para subsidiar os planos de 1 - Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Rio Grande. de contato: prof.thaisferreirac@gmail.com 2 Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio Grande. de contato: migueldaguia@gmail.com 3 Docente do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Rio Grande. de contato: jean.espinoza@riogrande.ifrs.edu.br

2 Gestão Pública. Segundo Klein & Short (2016), nos últimos 40 anos tem havido um aumento substancial da população, seja em áreas costeiras ou adjacentes, de modo que esse acréscimo tem culminado em uma forma de desenvolvimento que, na maioria das vezes, tem ocorrido de maneira não planejada. Embora grande parte das populações estejam alocadas nas zonas costeiras, existem poucos estudos que enfoquem os impactos ambientais e desastres naturais relacionados a zona estuarina, decorrentes do processo de uso e ocupação do solo. De acordo com Borelli (2007) a zona costeira configura-se num espaço com peculiaridades e vantagens locacionais, finitas e relativamente escassas. Tendo em vista que os terrenos à beira-mar possuem uma pequena fração dos estoques territoriais disponíveis, estes são qualificados como espaços litorâneos raros, onde sua localização na orla é tida como privilegiada. Grandes centros urbanos localizam-se ao longo da costa ou em áreas baixas em torno de estuários importantes, de forma que a população acaba se confrontando com situações de risco relacionados ao clima, incluindo o aumento do nível do estuário e inundações resultante de precipitações severas por empilhamento de água. Para Gasper et al (2011), as zonas urbanas possuem particularidades que tornam a população vulnerável às alterações climáticas, consequentemente ao risco. A partir do exposto, o presente trabalho visa caracterizar a linha de costa estuarina do município de Rio Grande-RS, utilizando imagens de satélite do sensor Geoeye entre os anos de 2004 a 2011 e identificando as áreas mais suscetíveis ao processo de erosão e seus impactos nas comunidades estabelecidas nessas localidades.

3 2 Desenvolvimento O tema ora estudado propõe monitorar, quantificar e identificar o comportamento da linha de costa do município do Rio Grande (Figura 1), situado no extremo sul do estado do Rio Grande do Sul. A localidade se situa nas coordenadas geográficas 31º47 02 a de latitude sul e 52º03 50 a de longitude Oeste, possuindo cerca de 2,709 m 2 de área, e habitantes, de acordo com o IBGE (2017).O município está compreendido na planície costeira do Estado, sobre uma porção superficial sedimentar quaternária exposta na unidade geomorfológica dessa planície, na sua porção média. Figura 1- Mapa de localização da área de estudo. Fonte: Elaborado pelo próprio autor.

4 Para caracterização do comportamento da linha costeira estuarina foi utilizando o método do polígono de mudança (ALBUQUERQUE et al., 2013; ANFUSO et al., 2016). Este método (Figura 2) tem como fundamentação teórica a utilização de duas linhas de costa distintas e vetorizadas, nas quais se busca extrair a diferença espacial entre elas. Para empregar este método foi preciso criar uma base de dados cartográficos utilizando imagens do sensor Geoeye dos anos de 2004 e As imagens foram obtidas para as bandas do visível, pancromático e infravermelho próximo. Para o processo de georreferenciamento, e posterior registro do banco de dados, foram adquiridos em campo pontos de controle (GCPs) com o auxílio de um GPS Geodésico da marca Leica, operando no modo Stop and Go. Os dados coletados foram referenciados ao datum WGS84, no sistema de projeção UTM (Universal Transverso de Mercartor) e zona 22S. A base do GPS foi posicionada no marco do IBGE, situado na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), de forma que este possibilita as correções dos dados obtidos em tempo real.

5 Figura 2 - Caracterização do método do polígono de mudança. Extraído de Albuquerque (2013).

6 Os resultados obtidos no presente estudo (Figura 3a e 3b) mostraram que ocorreu um processo erosivo mais acentuado na porção norte da cidade entre os anos de 2004 e Para o intervalo analisado, a taxa de retração média da linha costeira estuarina foi de 0,0047 m/ ano, com uma perda total em área de 183,60 m² ano -1. Um dos possíveis fatores que colaboraram para o processo erosivo é a colocação de aterros não vegetados, os quais podem deixar algumas localidades suscetíveis à erosão. Figura 3 - Variação da Orla do Rio Grande-RS entre os anos 2004 a Fonte: Elaborado pelo próprio autor

7 Diante do exposto tem-se que o método do polígono de mudança se mostrou eficiente na identificação das regiões que apresentaram erosão ao longo dos anos. Para as áreas que apresentaram acentuada erosão, a instalação de aterros por parte da Prefeitura ou pela população local, possibilitou a instabilidade de algumas áreas, em especial a ação de eventos meteorológicos. Ter o conhecimento do comportamento da linha de costa é fundamental para fins de planejamento e ordenamento do litoral. Através dos dados estudados e coletados espera-se que sirva de subsídio na aplicação de novas propostas que possam beneficiar a cidade para proporcionar aos moradores uma melhor qualidade de vida. 3 - Referências ALBUQUERQUE, M.G.; ESPINOZA, J.; TEIXEIRA, P.; DE OLIVEIRA, A.; CORREA, I.; CALLIARI, L. - Erosion or coastal variability: an evaluation of the DSAS and change polygon methods for the determination of erosive process on sandy beaches - Journal of Coastal Research, SI(65): (2013). ANFUSO, G.; BOWMAN, D.; DANESE, C.; PRANZINI, E. - Transect based analysis versus area based analysis to quantify shoreline displacement: spatial resolutions issues - Environmental Monitoring Assessment, 188: 568 (2016). BORELLI, E. Urbanização e qualidade ambiental: O processo de produção do espaço da costa brasileira. Revista Interdisciplinar Intertheses. V.4 (2007) GASPER, Rebecca, BLOHM, Andrew; RUTH, Matthias Social and economic impacts of climate change on the urban environment, 2011.

8 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE CIDADES@, Disponível em: < rio-grande> Acesso em: Janeiro KLEIN, A.H.F & SHORT, A.D. Brazilian Beach Systems: Introduction. In: SHORT, A.D. & KLEIN, A.H.F. (ORG.). Brazilian Beach Systems. Springer: Florida, p. 1-36, 2016.

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