Comportamento sexual de adolescentes em escolas estaduais do município de Nanuque - MG
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- Heitor de Santarém
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1 Comportamento sexual de adolescentes em escolas estaduais do município de Nanuque - MG Danielly Oliveira Gomes Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC Nanuque MG danygomes11@hotmail.com Patricia Brandão Amorim Graduada em Fisioterapia Mestre em meio Ambiente e Sustentabilidade Doutora em Saúde Pública - Coordenadora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC de Nanuque brandaoamorim@hotmail.com. Karla de Jesus Sena Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC Nanuque MG karlajsena@hotmail.com Abílio Vicente Machado Queiroz Graduado em Fonoaudilogia - Graduando em Fisioterapia Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC Nanuque MG vicente.mg@hotmail.com Winy Lemos de Brito Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC Nanuque MG winnylemosbrito@hotmail.com Resumo: Introdução: A preocupação dos comportamentos sexuais dos adolescentes e jovens é marcada por diversas fases e fatores. A adolescência é uma etapa da vida na qual a personalidade está em fase final de estruturação e a sexualidade se insere nesse processo. Objetivo: Analisar o comportamento sexual de adolescentes matriculados no terceiro ano de uma escola estadual do município de Nanuque-MG. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva, que foi realizada em uma escola estadual no município de Nanuque-Mg. Esse questionário foi aplicado em 60 alunos de ambos os sexos com idade entre 16 a 18 anos de várias etnias (branco, pardo, negro e indígena). Foram excluídos desta pesquisa, 30 alunos que se recusaram a preencher o questionário. Resultados: Durante a pesquisa 83,33% dos alunos apresenta uma vida sexual ativa e 16,66% não apresenta; 33,33% obteve a primeira relação sexual com namorado, 6,66% com o amigo, 10% com o vizinho e 50% conheceu no mesmo dia; 33,33% fazem uso de preservativos e 66,66% não faz uso;; quanto ao uso de anticoncepcional 50% faz uso e 50% não faz uso; 60% obteve uma vida sexual antes dos 13 anos, 23,33% entre 13 a 15 anos, 13,33% entre 16 a 18 anos e 3,33% foi acima de 18 anos; 46,66% tem conhecimento sobre DST e 53,33% não tem esse conhecimento. Considerações finais: conclui-se que com essa pesquisa os adolescentes tem certo entendimento sobre a sexualidade e seus princípios como: doenças e os métodos de prevenção.
2 Palavras-chaves: Sexualidade, Adolescente, Comportamento sexual. 1. Introdução A Sexualidade tem uma complexidade de fatores e pontos diferentes, abrangendo todos os tipos socioculturais, que muitas vezes sofre preconceito em abranger o assunto. A falta de informação, ou informação superficial fornecida pelos pais ou familiares, afeta na forma como os adolescentes pensam e agem no seu dia-a-dia. Os mesmos acabam tomando atitudes não pensadas, percorrendo caminhos que os prejudiquem ou que sejam inseguros, devido á falta de conhecimento e ponto crítico do assunto. Quando são instruídos corretamente, conseguem ver e entender com mais clareza, sabendo lidar com toda a situação. (DO CARMO BATTISTONI) A preocupação dos comportamentos sexuais dos adolescentes e jovens é marcada por diversos fatores e o período do ciclo vital que compreende um deles. De acordo com a organização mundial de saúde, adolescência abrange as idades entre os 10 e os 19 anos e configura a transição entre a infância e a idade adulta. Segundo (ROCHA, 2000), os adolescentes que começam a ter uma interação com a sexualidade desde a concepção, onde as crianças e adolescentes sofrem duvidas e incertezas sobre o assunto. Os desenvolvimentos morfológicos e fisiológicos dos adolescentes intensificam quando chegam na fase da puberdade, onde os mesmos começam ter um afloramento dos hormônios, dando partida aos desejos de conhecer mais sobre a sexualidade. O ambiente em que cada individuo vive, diz muito a respeito de sua personalidade, devido á forma como foi criado e orientado sobre os processos da vida, em que as A realidade em que muitos adolescentes vivem, tem uma ligação direta física e emocional no período de transformação dos mesmos, onde cujas descobertas podem se tornar experiências positivas ou negativas. Enfatizando que a auto-estima influencia sobre a forma que os adolescentes viabilizam sua forma física. Durante esse período pensamentos e decisões estão em desenvolvimento, o que deixa os jovens mais vulneráveis para o envolvimento e comportamento de risco entre eles os comportamentos sexuais (Benites, 2012). O uso de preservativos é pouco usado entre os adolescentes quando a atividade sexual não é programada. Segundo OSÓRIO (1992), a adolescência é uma etapa da vida na 2
3 qual a personalidade está em fase final de estruturação e a sexualidade se insere nesse processo, sobretudo como um elemento estruturador da identidade do adolescente. O ato sexual vem sendo abordado de forma frequente sem objeções, sendo incorporado sem pudor, voltado apenas por alguns jovens, pelo sentindo de sentir o prazer. O sexo deve ser de forma responsável e pensada, para que possam ser seguros e livres de conseqüências que levam a prejudicar a saúde. O amadurecimento dos jovens adolescentes começa a partir de como eles conseguem ver as mudanças sentimentais e hormonais, de como se relacionar não significa apenas o toque, mas sim a forma de como tratam e são tratados e, as dificuldades decorrentes que a vida apresenta, principalmente como conviver com outras pessoas. Quando começam a ganhar experiência, os riscos de se relacionarem com seus parceiros (as), ganham uma maior segurança, prevenindo doenças e uma possível gravidez indesejada. Com isso, começam a levar uma vida mais saída e mudando seu comportamento, colocando em prioridade não só seu desejo por se relacionar, mas também, os riscos que antes não precavidos, podem ocasionar futuramente. Ao ter um amadurecimento e conhecimento mais específico sobre o assunto, e mudança de sua personalidade, consequentemente,o convívio com seus pais se tornam mais tranqüilos, pois conseguem passar entendimento e transmitir segurança de como estão lidando com tal situação, além de poderem auxiliar em tirar dúvidas, que inúmeras vezes são impostas aos pais, por conta da timidez ou falta de informação, que também não puderam ser repassadas aos seus filhos. Isso tudo provoca uma mudança na relação de pais e filhos e, no comportamento sexual dos adolescentes. A sexualidade tem um grande avanço em relação á conhecimentos e formas de prevenção. Campanhas e Movimentos de Orientação e Prevenção sexual para adolescentes e jovens, encontram-se por meio de redes sociais, campanhas em postos de saúde, palestras e dinâmicas em escolas e universidades, dentre outros. Para SAITO (2001), a sexualidade está presente em toda trajetória de vida do adolescente. O desenvolvimento da sexualidade acontece desde o nascimento, mas é na adolescência que define a conduta da área genital, emergindo suas funções sexuais. O assunto Comportamento sexual em adolescentes, ainda vem acompanhado por preconceitos e crenças que muitos não permitem ser devidamente ser esclarecidos para os 3
4 mesmos, pelo fato de acharem que o assunto seja apenas para adultos, criando uma barreira no conhecimento primordial, prejudicando assim, o desenvolvimento sexual saudável dos adolescentes. A escola tem uma importância exclusiva para o conhecimento dos adolescentes, onde a sexualidade entra com papel fundamental para a vida dos mesmos, pois é o lugar onde os jovens passam o maior tempo do seu dia. Os professores e funcionários da escola tem a função de esclarecer as dúvidas, realizar palestras e feiras culturais, que possam abordar o assunto de forma clara e objetiva, sem constranger ou intimidar, para que todos os alunos, de todas as religiões, etnias e sexos, possam entender o real sentido das mudanças que ocorrem diariamente com eles mesmos. O fatores físicos, biológicos e sociais, podem estar presente na forma de pensar e agir no que diz respeito sexualidade. O homem e a mulher pensam de forma diferente, tendo atitudes que interligam sua personalidade, sendo assim, as representações de suas masculinidades e feminilidade tem vários e diversos campos de mutação (TAQUETTE et al, 2004). 2. Referencial 2.1 Sexualidade em Adolescentes As primeiras relações sexuais dos adolescentes do sexo masculino muitas vezes são devido á atrações físicas, ou até mesmo por pessoas sem vínculos afetivos. Atitudes não pensadas levam os adolescentes á praticarem relações desprotegidas, correndo riscos de atraírem doenças sexualmente ativas (DST s), HIV ou AIDS. Para se ter a primeira relação, deve estar ciente e ter conhecimento sobre que é uma relação sexual, quais as formas de prevenção e principalmente com quem irá se relacionar, para que conseqüências futuras, não venham prejudicar sua vida saudável. As culturas sobre sexualidade entre homem e mulheres, diferenciam pelo fato de homens terem as primeiras relações precoces e contínuas, para provar sua masculinidade heterossexual, diferenciando das mulheres, que tem o conceito em mente de terem sua primeira relação que esteja em relacionamento estável (SILVA, 2010). ] 4
5 2.2 Doenças sexualmente transmissíveis As doenças transmissíveis aumentaram gradativamente nos tempos atuais, devido á precoce atividade sexual desprotegida e á quantidade de parceiros escolhidos para se relacionarem. O uso de anticoncepcionais, especificamente falando do preservativo feminino ou masculino, é comprovado cientificamente, uma das formas mais efetivas de prevenção para evitar riscos á saúde e uma gravidez indesejada, tornado a vida sexual ativa mais saudável. (TRONCO, et al 2012). As doenças podem ser adquiridas por sexo vaginal, oral ou anal, quando as relações sexuais não são protegidas adequadamente por preservativos. Os adolescentes ficam expostos á contrair várias doenças, são elas: AIDS, Sífilis, Gonorréia, HPV (verrugas genitais), herpes genitais, tricomoníase, entre outros. 2.3 Métodos de Prevenção Hoje em dia, os preservativos são encontrados em vários lugares para uso exclusivo, como farmácias, postos de saúde, supermercados, dentre outros, podendo fornecer variedades de tamanho, espessura, cores, tanto para homens como para mulheres, facilitando ainda mais a forma de utilizar e incentivar o uso contraceptivo. Os métodos preventivos interferem de modo geral na sexualidade primitiva em adolescentes, pois eles afirmam que a camisinha masculina, inibem ou diminuem o prazer durante a relação sexual, causam desconforto ao colocarem, ocasiona em irritação vaginal nas meninas. Com Isso, os homens se relacionam desenfreadamente, não se precavendo adequadamente nos atos sexuais. (SILVA, 2010). 3. Objetivo Analisar o comportamento sexual de adolescentes matriculados no terceiro ano de uma escola estadual do município de Nanuque-MG. 4. Procedimentos Metodológicos Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva, que foi realizada nas escolas estaduais no município de Nanuque-MG. Esse questionário foi aplicado em 60 alunos de ambos os sexos, com idade entre 16 a 18 anos de várias etnias (branco, pardo, negro e 5
6 indígena), com intuito de analisar o comportamento sexual desses adolescentes com idade de 16 a 18 anos. Esta pesquisa irá retratar como os adolescentes estão entendidos sobre sexualidade e seus princípios. Foram excluídos desta pesquisa, 30 alunos que se recusaram a preencher o questionário. 5. Resultados e discussões Observou-se que durante a pesquisa 83,33% dos alunos apresenta uma vida sexual ativa e 16,66% não apresenta. 83,33% 16,66% 1 2 APRESENTA VIDA SEXUAL ATIVA NÃO APRESENTA VIDA SEXUAL Gráfico 1- Vida sexual ativa dos adolescentes. Relacionado a primeira relação sexual 33,33% obtiveram a primeira relação sexual com namorado, 6,66% com o amigo, 10% com o vizinho e 50% conheceu no mesmo dia; 6
7 COM NAMORADO COM AMIGO COM VISINHO CONHECEU NO MESMO DIA 6,66% 10% 33,33% 50% Gráfico 2- Primeira relação sexual. Fonte: Dados de pesquisa,2018 Perguntados sobre a forma de prevenir durante o ato sexual 33,33% fazem uso de preservativos e 66,66% não faz uso; 33% FAZ USO DE PRESERVATIVO 67% NÃO FAZ USO DE PRESERVATIVO Gráfico 3- Variação de praticantes sexuais ou não, que fazem uso de preservativos. Com relação a quantidade de parceiros que tiveram desde a primeira relação sexual 50% obteve 1 parceiro, 33,33% obteve 2 parceiros, 6,66% obteve 3 parceiros e 10% obteve 4 ou mais parceiros; 7
8 7% 33% 10% 50% 1 PARCEIROS 2 PARCEIROS 3 PARCEIROS 4 OU MAIS PARCEIROS Gráfico 4- Variação a quantidade de parceiros em que os adolescentes tiveram desde sua primeira relação sexual. Fonte: Dados de pesquisa Ainda sobre o questionário perguntado quanto ao uso de anticoncepcional 50% faz uso e 50% não faz uso; % 50% 2 1 FAZ USO NÃO FAZ USO seguinte; Gráfico 5- Uso de anticoncepcional durante as relaçoes sexuais. Sobre o uso da pílula 66,66% faz uso da pílula diária e 33,33% faz uso da pílula do dia 8
9 66,66% 33,33% FAZ USO DE PÍLULA DIÁRIA FAZ USO DE PÍLULA DO DIA SEGUINTE 1 2 Gráfico 6- Uso de pílula do dia seguinte nas relaçoes sexuais De acordo com os entrevistados 33,33% afirmaram que compra o medicamento em farmácias ou supermercados e 66,66% recebe no posto de saúde. Gráfico 7- Compra de pílula em farmácia ou recebimento no posto de saúde Segundo os estudos 60% obteve uma vida sexual antes dos 13 anos, 23,33% entre 13 a 15 anos, 13,33% entre 16 a 18 anos e 3,33% foi acima de 18 anos; 9
10 ANTES DOS 13 ANOS ENTRE 13 A 15 ANOS ENTRE 16 A 18 ANOS ACIMA DOS 18 ANOS 60% 23,33% 13,33% 3,33% ACIMA DOS 18 ANOS ENTRE 16 A 18 ANOS ENTRE 13 A 15 ANOS ANTES DOS 13 ANOS orientação; Gráfico 8- Vida sexual ativa dos 13 á 18 anos dos adolescentes. Perguntados sobre a orientação sexual familiar 20% tem orientação e 80% não tem 20% TEM ORIENTAÇÃO NÃO TEM ORIENTAÇÃO 80% Gráfico 9- Orientação familiar em relação à sexualidade nos adolescentes. Foram perguntados quanto as visitas ao médico, 6,66% realiza visita ao médico e 93,33% não realiza; 10
11 93,33% 6,66% REALIZA VISITA AO MEDICO NÃO REALIZA VISITA AO MEDICO Série 1 Série 2 Gráfico 10- Visita dos adolescentes ao médico. Com relação ao conhecimento de Doenças Sexualmente Transmissíveis 46,66% tem conhecimento sobre DST e 53,33% não tem esse conhecimento; Gráfico 11- Conhecimento sobre doença sexualmete transmissíveis. 11
12 Sobre a prática sexual 16,66% realiza sexo vaginal, 16,66% realiza sexo anal, 33,33% realiza anal e vaginal e 33,33% realiza sexo oral. Gráfico 12- Práticas sexuais dos adolescentes entrevistados. As relações sexuais na adolescência têm diferentes características e formas de preparar o mesmo para a genitalidade adulta, onde os atos são intensos e a falta de maturidade impede a previsão das possibilidades de engravidar e de se contaminar continuamente (ROCHA, 2000). Os jovens da atualidade estão cada dia mais interessados em saber sobre os riscos e métodos preventivos para as relações sexuais e, os parceiros com quem vão se relacionar, devido ao alto índice de gravidez indesejável e doenças sexualmente transmissíveis que podem levar á óbito se não tratadas corretamente. Porém, tem os casos em exceção, pessoas que mesmo estando cientes dos riscos que podem estar expostos, não mudam sua rotina habitual de se relacionar sem proteção, levando a obter doenças que muitas delas não conseguem ter reversão. Os programas preventivos e de orientação sexual para a população, estão tendo pontos positivos, pois as pessoas em grande maioria estão cada dia mais conhecedoras e cientes de todo o assunto sobre sexualidade, desde jovens até adultos. (PAIVA, 2008). A preocupação diante dos comportamentos sexuais dos jovens é marcada por diversos fatores e o período do ciclo vital compreende um deles. A adolescência abrange as idades 12
13 entre os 16 e os 18 anos e configura a transição entre a infância e a idade adulta (ROSENTHAL et. al, 2002). 6. Considerações finais Conclui-se que com essa pesquisa os adolescentes têm certo entendimento sobre a sexualidade e seus princípios como: doenças e os métodos de prevenção. Os resultados reforçam a necessidade de programas de intervenção que promovam comportamentos sexuais saudáveis entre os adolescentes, enfatizando a proteção contra DSTs e estimulando o uso consistente de métodos contraceptivos adequados. 7. Referências DO CARMO BATTISTONI, Zelimar. COMPORTAMENTO SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA. OSÓRIO, L.C. Adolescente hoje. 2. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, PAIVA, Vera et al. Idade e uso de preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros. Revista de saúde pública, v. 42, p , ROCHA, Viviane Duarte. Adolescentes e sexualidade Rosenthal, R. R., Smith, R. M., & De Visser, d. (1999). Fatores pessoais e sociais que influenciam a idade na primeira relação sexual. Arquivos do comportamento Sexual, 28(4), Saito, M. I. Adolescência Prevenção e Risco. (2ª. ed.). Rio de Janeiro: Editora Atheneu,2001. SILVA, Kelanne Lima da et al. A influência das crenças e valores culturais no comportamento sexual dos adolescentes do sexo masculino. Rev. enferm. UERJ, p , TAQUETTE, Stella R.; VILHENA, Marília Mello de; PAULA, Mariana Campos de. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, p , TRONCO, Cristina Benites; DELL`AGLIO, Débora Dalbosco. Caracterização do comportamento sexual de adolescentes: iniciação sexual e gênero. Gerais: Revista Interinstitucional de psicologia. V.5, n.2, p ,
14 8. ANEXO 8.1 Questionário de caracterização do comportamento sexual de adolescentes do município de Nanuque MG 1 - Qual seu sexo? ( ) Fem ( ) Masc 2 - Sua etnia é: ( ) branco/caucasiano ( ) negro ( ) pardo ( ) indígena 3 - Idade? Entre 16 e 17 anos ( ) 18 anos ou mais ( ) 4 - Você tem vida sexual ativa? ( ) sim ( ) não 5 - Com qual parceiro aconteceu sua primeira relação? ( ) namorado (a) ( ) amigo (a) ( ) vizinho ( ) parente ( ) conheceu no mesmo dia 6 - Estado civil ( ) Solteiro (a) ( ) Casado (a) ( ) amasiado (a) 7 Faz uso de Preservativo nas suas relações sexuais? ( )Sim ( ) não 8 - Se sim, usa o preservativo: ( ) em todas as relações sexuais ( ) na maioria das vezes ( ) poucas vezes 9 Nos últimos 3 meses, quantos parceiros sexuais você teve? Ums ( ) dois ( ) três ( ) quatro ou mais ( ) 10 Faz uso de algum tipo de método anticoncepcional? ( )Sim ( ) Não 14
15 11 - Se sim, qual? ( ) pílula diária ( ) pílula do dia seguinte ( ) anticoncepcional injetável ( ) preservativo masculino ( ) preservativo feminino ( ) coito interrompido ( ) tabelinha 12 - Como você adquire seu anticoncepcional? ( ) comprando nas farmácias ou supermercados ( ) recebendo no posto de saúde 13 Se você já iniciou sua vida sexual, com quantos anos ocorreu sua primeira relação sexual? (Deixar em branco caso não tenha tido sua primeira relação sexual) ( ) antes dos treze anos ( ) entre treze e quinze ( ) entre dezesseis e dezoito ( ) acima de dezoito 14 Você teve ou tem orientação sexual por parte de sua família? ( ) Sim ( )Não 15 Vai ao médico regularmente? ( )Sim ( )Não 16 - Tem conhecimento sobre o que é DST (Doença Sexualmente Transmissível), suas causas e sintomas? ( )Sim ( )Não 17 Durante a prática sexual, tem preferência por: ( ) sexo vaginal ( ) sexo anal ( ) sexo anal e vaginal ( ) sexo oral TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) Titulo da pesquisa: Comportamento sexual de adolescentes em escolas estaduais do município de Nanuque - MG Pesquisador(a)Responsável: Patrícia Brandão Amorim. Telefone(s) de contato: (33) brandaoamorim@hotmail.com. 15
16 Período total de duração da pesquisa: / / a / / Eu,, estou sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa coordenada pelo pesquisador acima mencionado; O objetivo é analisar o comportamento sexual de adolescentes matriculados no terceiro ano de uma escola estadual do município de Nanuque-MG. Ao concordar em participar da pesquisa, você não correrá riscos; Ao concordar em participar da pesquisa, você poderá desfrutar dos seguintes benefícios: Recuperação da autonomia e independência, através do ganho da força muscular, equilíbrio e coordenação motora; Sua participação na pesquisa não está relacionada a nenhum tipo de preconceito, discriminação ou desigualdade social; Você que participa da pesquisa, autoriza os pesquisadores utilizarem os resultados do estudo para publicações diversas, mas seu nome ou identificação não serão revelados; Não haverá remuneração ou ajuda de custo para sua participação na pesquisa; Quaisquer dúvidas que você tiver em relação à pesquisa ou à sua participação, antes ou depois do consentimento, serão respondidas pelo (s) pesquisador(es) acima mencionados; Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa em Seres Humanos do Centro Universitário de Caratinga UNEC, sediado à Av. Moacyr de Mators, 271 Centro Caratinga-MG; Este Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) está de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, que objetiva proteger os direitos dos seres humanos em pesquisas. Qualquer dúvida quanto aos seus direitos como participante em pesquisas, ou se sentir que foi colocado em riscos não previstos, você poderá entrar em contato com Comitê de Ética em Pesquisa do UNEC para esclarecimentos; 16
17 Declaro que recebi as devidas explicações sobre a pesquisa, inclusive que posso retirar o meu consentimento e interromper minha participação a qualquer tempo. Assumo o compromisso de participar da pesquisa por livre e espontânea vontade. / / Assinatura do participante da pesquisa / / Assinatura da pesquisadora responsável 17
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