LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM CAPIM MASSAI (Panicum maximum JACQ.) NO MUNICÍPIO DE SAMBAÍBA MA

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1 LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM CAPIM MASSAI (Panicum maximum JACQ.) NO MUNICÍPIO DE SAMBAÍBA MA Natália Cordeiro Macedo 1*, Grazielly de França Portela 1, Kerollayne Dourado Diniz 1, Leandro Pereira Rezende 2 RESUMO: Objetivou-se identificar e quantificar as principais plantas daninhas em Panicum maximum cv. capim massai de uma propriedade rural por meio de levantamento fitossociológico no município de Sambaíba - MA. O levantamento foi feito em uma área de 97 há dividida em cinquenta parcelas, com quadro medindo 0,25 m 2 (0,5 x 0,5 m), sendo lançado aleatoriamente uma única vez em cada parcela. As plantas encontradas na área do quadrado foram quantificadas e retiradas por inteiro. No laboratório da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, foram identificadas com uso de bibliografia especializada, chaves de identificação das famílias e posterior pesagem da massa seca após 72 h a 60º C em estufa de circulação de ar forçada. Foram calculadas a frequência, densidades, abundância e índice de valor de importância. O levantamento totalizou 217 indivíduos, distribuídas em 12 famílias e 17 gêneros, representados por 17 espécies, na qual as famílias que tiveram o maior número de representantes foram Fabaceae, Plantaginaceae, Boraginaceae, Logaminaceae e Caesalpinoidae. As espécies que apresentam o maior número de indivíduos foram o Senna obstusifolia (Fedegoso), Euploca procumbens (Borragem Rasteira), Scoparia dulcis (Vassourinha), Spigelia anthelmia (Pimenta d água) e Caelsapinia pyramidalis (Pau-de- Rato). Palavras-chave: famílias, identificação, valor de importância. PHYTOSOCIOLOGICAL SURVEY OF WEEDS IN MASSAI GRASS PASTURE (Panicum maximum JACQ.) IN THE MUNICIPALITY OF SAMBAÍBA - MA ABSTRACT: The objective was to identify and quantify the main weeds in Panicum maximum cv. Masai Grass of a rural property by means of Fitossociológico survey in the municipality of Sambaíba- MA. The survey was done in an area of 97 there divided into 50 parcels, with a frame measuring 0,25 m 2 (0,5 x 0,5 m), being launched randomly a single time in each parcel. The plants found in the area of the square were quantified and removed entirely. In the laboratory of the State University of Maranhão-UEMA, they were identified with the use of specialized bibliography, keys of identification of the families and subsequent weighing of the dry mass after 72 h to 60 º C in kiln of forced air circulation. The frequency, densities, abundance and index of value of importance were calculated. The survey totaled 217 individuals, distributed in 12 families and 17 genera, represented by 17 species, in which the families that had the largest number of representatives were Fabaceae, Plantaginaceae, Boraginaceae, Logaminaceae and Caesalpinoidae. The species that present the largest number of individuals were the Senna Obstusifolia (stinker), Euploca procumbens (underground blurring), Scoparia dulcis (broomy), Spigelia anthelmia (pepper water) and Caelsapinia pyramidalis (rat-stick). Key-words: families, identification, value of importance. 1 Universidade Estadual do Maranhão. * i-natii@hotmail.com. Autor para correspondência. 2 Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Genética e Evolução.

2 Levantamento fitossociológico INTRODUÇÃO A bovinocultura é um dos principais destaques do agronegócio brasileiro no cenário mundial, e a expectativa até 2020 é que a produção nacional de carnes suprirá 44,5% do mercado mundial. O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, concorrendo entre os quatro primeiros países Estados Unidos, União Europeia e China (BRASIL, 2016). Atualmente, a pecuária brasileira, na qual, 80% é produzida em pastagens, passa por mudanças, adotando tecnologias, como um setor produtivo de base técnica, e diminuição dos impactos do meio ambiente (BRASIL, 2016). A pecuária de corte se desenvolveu no Brasil como uma atividade pioneira ligada à ocupação de regiões de fronteira agrícola, possuindo uma área cultivada com pastagem em torno de 115 milhões de hectares, destacando-se o gênero Brachiaria (BARCELLOS et al., 2008). No Cerrado, o cultivo dessas espécies tem apresentado boa adaptação em decorrência de fatores como: facilidade na aquisição de sementes de boa qualidade, boa eficiência na proteção do solo contra erosão, alta competição com plantas invasoras e rápido estabelecimento (BOTREL et al., 1988). Uma das cultivares bastante utilizada pelos produtores é o Panicum maximum cv. Massai, um hibrido entre P. maximum e P. infestum que constitui uma opção importante para a diversificação das pastagens no Bioma Cerrado, pois apresenta diferenças morfológicas acentuadas, tais como: tolerância à acidez, a reduzida fertilidade dos solos e a outros estresses ambientais (BRÂNCIO et al., 2003). Porém, a estimativa era de que 80% das pastagens brasileiras estavam com algum nível de degradação, sendo um dos causadores o estabelecimento de plantas daninhas, que tem alta capacidade de interferir no sistema, diminuindo a produtividade em grande escala das pastagens (PAULINO et al., 2012). As plantas daninhas são espécies de alta capacidade de competição com culturas de interesse, devido sua alta rusticidade e aptidão em aproveitar os recursos disponíveis no ambiente e por isso conceitua-se também como qualquer planta ou vegetação que interfere nos objetivos do ser humano (CARVALHO, 2013; PITELLI, 1996; VALENTIM, 2001). A ocorrência de plantas daninhas em pastagens, além de apresentar características de utilização do mesmo recurso, para seu crescimento, podem reduzir a produção e a qualidade da forrageira, além do risco de intoxicação do gado por causa de plantas tóxicas (SANTOS et al., 2015; GRIME, 2001). No entanto, a primeira etapa para se definir um programa adequado no manejo de plantas daninhas em pastagem é a

3 Natália Cordeiro Macedo et al. 80 identificação e caracterização, realizado através do levantamento fitossociológico, que compara as populações das espécies invasoras num determinado momento, indicando as variações que estão associadas às práticas agrícolas adotadas (INOUE et al., 2012). É importante, assim, que os produtores possam ter conhecimento da flora infestante de suas pastagens, para que possam realizar o manejo correto, bem como, avaliar a importância de recuperação das áreas de pasto. Ao se determinar a intensidade da interferência causada por populações de plantas daninhas sobre uma cultura, pode-se lançar mão de métodos de controle, especificamente quando a competição justificar, economicamente, sua aplicação (GALON et al., 2011). Com base nesses aspectos, objetivouse identificar e quantificar as principais plantas daninhas em Panicum maximum cv. capim massai de uma propriedade rural por meio de levantamento fitossociológico no município de Sambaíba - MA. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em uma propriedade rural localizada no município de Sambaíba - MA ( S O), a 3 km do município (CIDADE-BRASIL, 2016), de clima tropical com estação seca segundo a classificação de Koppen-Geigerde: Aw, no período de setembro a novembro de A propriedade é constituída por 97 hectares, banhada pelo Rio Balsas, com solo de textura argilosa rico em matéria orgânica, sendo que 40 hectares são submetidos ao cultivo de pastagem capim massai destinados à alimentação bovina, divididos em cinquenta parcelas (0,8 há). O levantamento fitossociológico da comunidade infestante foi feito através de um quadro medindo 0,25 m 2 (0,5 x 0,5 m), chamado método do quadrado inventário, lançado uma única vez aleatoriamente, modelo este adaptado daquele proposto por Erasmo et al. (2004). As plantas presentes em cada quadrado inventário foram retiradas por inteiro, quantificadas e acondicionadas em sacos plásticos umedecidas com água e levadas para o Laboratório do Centro de Estudos Superiores de Balsas - CESBA. Em laboratório, as plantas foram identificadas, segundo Lorenzi (2006), Lorenzi (1991), Chaves botânicas de Souza e Lorenzi (2007), e Judd et al., (2009), em seguida, colocadas em estufa com circulação de ar forçada por 72 horas regulada à temperatura de 60 ºC, até atingir peso constante para obtenção da massa seca (OLIVEIRA e FREITAS, 2008). Após a classificação e quantificação por famílias e espécies, foi possível calcular as seguintes variáveis:

4 Levantamento fitossociológico Frequência (F), que informa sobre a distribuição das espécies pela área estudada; Densidade (D), quantidade de plantas por unidade de área em cada espécie; Abundância (A), que informa sobre as espécies cujas plantas ocorrem concentradas em determinados pontos; Frequência relativa 2010): (Fr); Densidade relativa (Dr); Abundância relativa (Ar) fornecem informações de cada espécie, em relação a todas as outras encontradas em cada tratamento; Índice de valor de importância (IVI) - indica quais espécies são mais importantes dentro de cada tratamento estudado. Para calcular esses fatores, foram utilizadas as seguintes fórmulas (MACIEL et al., Frequência (F) = Nº de parcelas que contém a espécie_ Nº total de parcelas utilizadas Densidade (D) = Nº total de indivíduos por espécie Área total coletada Abundância (A) = Nº total de indivíduos por espécie Nº total e parcelas contendo a espécie Frequência relativa (Fr) = Frequência da espécie x 100 Frequência total de todas as espécies Densidade relativa (Dr) = Densidade da espécie x 100 Densidade total de todas as espécies Abundância relativa (Ar) = Abundância da espécie x 100 Abundância total de todas as espécies Índice de valor de importância (IVI)= Fr + Dr + Ar RESULTADOS E DISCUSSÃO O levantamento das plantas daninhas possibilitou identificar 12 famílias, 17 gêneros, e 17 espécies, sendo as famílias mais representativas: Fabaceae, Plantaginaceae, Boraginaceae, Logaminaceae e Caesalpinoidae. Na Tabela 1, é possível observar a relação das espécies infestantes por nome científico e comum, distribuídas em relação à família. Em trabalho realizado, por Inoue et al. (2012), a família Boraginaceae, esteve entre as seis mais encontradas, com um indivíduo, ainda segundo o autor, indivíduos da família Fabaceae ocuparam a terceira posição, com quatro indivíduos. Assim como, Sarmento et al. (2015), que ao identificarem as principais espécies de plantas daninhas em área de bananicultura, a família que estava entre os destaques, foi a Fabaceae com quatro espécies, sendo elas Aeschynomene

5 Natália Cordeiro Macedo et al. 82 denticulata, Calopogonium mucunoides, Leucaena leucocephala e Senna obtusifolia. Tabela 01 - Relação das famílias, nome científico, nome comum, número de plantas daninhas encontradas na área na área de pastagem Panicum maximum cv massai, no município de Sambaíba - MA, 2016 Família Espécies Nº de Nome científico Nome comum Plantas Classificação * Boraginaceae Euploca procumbens (Mill.) Borragem Rasteira 18 D Diane &Hilger Convolvulaceae Argyria nervosa Lagartixa 01 D Euphorbiaceae Euphorbia hirta L. Erva Santa Luzia 01 D Senna obstusifolia (L.) H. S. Irwin & Barneby Fedegoso 98 D Fabaceae Mimosa lewisii Barneby Malícia, dormideira 04 D Chanecrista rotandifolia var. Mata Pasto 03 D Grandiflora (Benth) H. S. Irwin & Barneby Laminaceae Hyptis suaveoleus Poit Bamburral 10 D Caesalpinoidae Caelsapinia pyramidalis Pau- de- Rato 12 D Logaminaceae Spigelia anthelmia L. Pimenta d água 14 D Buddleya brasiliensis Jacq. Vassourinha 01 D Malvaceae Malvastrum coromandelianum Malva de Porco 07 D (L.) Garike Sida sp. Malva Amarela 04 D Nyctaginaceae Boerhavia coccínea Pega- Pinto 01 D Plantaginaceae Scoparia dulcis L. Vassourinha 24 D Poaceae Paspalum notatum Fluggue Capim Pasto 10 M Cenchrus echinatus Capim Carrapicho 01 M Portulacaceae Portulaca oleraceae Beldroega 03 D Não identificadas D Total 217 * D: Dicotiledôneas; M: Monocotiledôneas. Ao estudar a fitossociologia de plantas daninhas na cultura do girassol, Adegas et al., (2010) apontam que a família Fabaceae, com três espécies, esteve presente entres as cinco famílias que obtiveram maiores índices de surgimento na lavoura. Maciel et al. (2008) também obtiveram um número semelhante, com três espécies, de indivíduos pertencentes a família. De acordo com o estudo feito por Townsend et al. (2013), indivíduos da família Fabaceae, ficaram entre as seis famílias mais abundantes, com 14 indivíduos. As espécies que mais se destacaram foram o Fedegoso (Senna obstusifolia), a Borragem Rasteira (Euploca procumbens), Vassourinha (Scoparia dulcis), Pimenta d água (Spigelia anthelmia) e Pau-de-Rato (Caelsapinia pyramidalis) (Tabela 1). O alto número da espécie está associada ao meio de propagação da espécie, realizada, na maioria das vezes por

6 Levantamento fitossociológico disseminação por sementes. Além disso, o uso de herbicidas de forma errada e intensiva, que seleciona plantas resistentes. Tais resultados vão de encontro àqueles encontrados por Erasmo et al. (2004). Além disso, as características da espécie, condições edafoclimáticas, banco de sementes, desenvolvimento da cultura e a época de controle, podem atuar no aparecimento de tais plantas (ALBUQUERQUE, 2006). Destacam-se também aquelas que foram encontradas em menor número, que foram Lagartixa (Argyria nervosa), Erva Santa Luzia (Euphorbia hirta), Pega Pinto (Boerhaviacoccinea) Capim Carrapicho (Cenchrus echinatus), Vassourinha (Buddleya brasiliensis), ambas com apenas um representante (Tabela 1). O baixo número dessas espécies encontradas está associado ao meio de dispersão de sementes, ou mesmo o tempo de dormência das sementes no solo. Em toda a área, a espécie S. obstusifolia, foi encontrada em maior quantidade. E por ser considerada uma planta tóxica para alguns animais, Spinosa et al. (2008), afirmam que sua a ingestão pode causar alguns problemas como, dificuldades de locomoção, diarreia e urina escurecida, tornando assim, o controle necessário. Com relação às propriedades químicas desta espécie, Matos (2007) determinou a presença de compostos antraquinônicos em todas as partes da planta, principalmente, nos óleos extraídos das sementes, que possuem propriedade laxantes, aumentam a motilidade intestinal e diminuição da reabsorção de água. Os índices fitossociológicos das espécies estão descritos na Tabela 2. Pode-se observar que as espécies que apresentaram maiores frequências foram a S. obstusifolia, E. cumbens, C. puramidalis, H. suaveoleus, S. dulcis e P. notatum, com os respectivos valores (0,48; 0,22; 0,18; 0,16; 0,14 e 0,12). Apresentaram também os maiores índices de frequência relativa, que indicam a grande ocorrência e competição em toda a pastagem analisada.

7 Natália Cordeiro Macedo et al. 84 Tabela 2 - Número de indivíduos por espécie (NºI.E), Frequência (F), Frequência relativa (Fr), Densidade (D), Densidade relativa (Dr), Abundância (A), Abundância relativa (Ar) e Massa seca (M.S) das plantas daninhas encontradas na área de pastagem Panicum maximum cv massai, no município de Sambaíba - MA, 2016 Espécies Nº I.E. F Fr (%) D Dr (%) A Ar (%) MS (g) Argyria nervosa 01 0,02 1,09 0,02 0,47 1,0 3,51 0,5 Boerhavia coccínea 01 0,02 1,09 0,02 0,47 1,0 3,51 0,9 Buddleya brasiliensis 01 0,02 1,09 0,02 0,47 1,0 3,51 0,3 Caelsapinia pyramidalis 12 0,18 9,77 0,24 5,66 1,33 4,76 9,2 Cenchrus echinatus 01 0,02 1,09 0,02 0,47 1,0 3,51 0,4 Chanecrista rotandifolia 03 0,06 3,26 0,06 1,41 1,0 3,51 1,9 var. grandiflora Euphorbia hirta 01 0,02 1,09 0,02 0,47 1,0 3,51 0,4 Euplocapro cumbens 18 0,22 11,95 0,36 8,49 1,64 5,76 15,1 Hyptis suaveoleus 10 0,16 8,70 0,20 4,72 1,25 4,39 6,1 Malvastrum 07 0,10 5,43 0,14 3,30 1,40 4,92 5,4 coromandelianum Mimosa lewisii 04 0,08 4,35 0,08 1,89 1,0 3,51 3,9 Paspalum notatum 10 0,12 6,52 0,20 4,72 1,66 5,83 3,5 Portulaca oleraceae 03 0,06 3,26 0,06 1,41 1,0 3,51 0,9 Scoparia dulcis. 24 0,14 7,61 0,48 11,32 3,43 12,06 6,0 Senna obstusifolia 98 0,48 26,09 1,96 46,24 4,08 14,34 25,4 Sida sp. 04 0,08 4,35 0,08 1,89 1,0 3,51 3,4 Spigelia anthelmia 14 0,06 3,26 0,28 6,60 4,66 16,38 3,0 Total 212 1, , , ,3 0 Média 12,47 0,11 5,88 0,30 5,88 1,67 5,88 5,08 Frequência = índice da ocorrência das espécies em cada quadrado; Densidade = n de plantas m 2 ; Abundância = concentração das espécies nos diferentes pontos da área total. Os resultados corroboram com aqueles encontrados por Furtado et al. (2012), ao estudar estratos herbáceos em pastagem utilizada na alimentação de caprinos, na qual, a espécie H. suaveolans apresentou valores elevados em frequência relativa, densidade relativa e abundancia relativa, entre as espécies estudadas. Uma justificativa para a alta frequência da espécie na área estudada é sua propagação por meio de um alto número de sementes. Para os índices de densidade as espécies que mais se destacaram, foram S. obstusifolia, S. dulcis, Euploca procumbens, C. pyramidalis, H. suaveoleus. Para os índices de densidade relativa à ocorrência do S. obstusifolia, foi bastante alta (46,2), quando comparada as outras espécies encontradas. Para os índices de abundância relativa, os maiores números foram observados nas espécies de S. anthelmia. (16,38), S. obstusifolia (14,34), S. dulcis

8 Levantamento fitossociológico (12,06) e P. notatum (5,83) respectivamente. As espécies S. obtusifolia e S. anthelmia foram amplamente abundantes em todo o pasto. Na análise do índice de matéria seca, as espécies S. obstusifolia (25,4 g) e Euploca procumbens (15,1 g) apresentaram alto peso com relação às demais. Resultados semelhantes foram encontrados por Sarmento et al. (2015), a espécie S. ostusifolia esteve entre números significativos de matéria seca (20,89 g). As espécies que merecem maior atenção para controle de acordo com o índice de valor de importância (IVI), podem ser verificadas na Figura 1. As espécies S. obstusifolia (86,67), S. dulcis (30,99), S. anthelmia (26,94), Euploca procumbens (26,2), são aquelas que merecem maior atenção na pastagem estudada, pois se enquadram nessa ordem na escala de importância. Figura 1. Índice de valor de importância (IVI) das espécies de plantas daninhas encontradas na pastagem de Panicum maximum cv massai no município de Sambaíba - MA, A S. obtusifolia, sendo uma planta considerada tóxica para bovinos, equinos e outros animais de produção, deve ser totalmente erradicada da área, quando o IVI estiver acima de 11,1%, como afirma Inoue et al. (2012), em levantamento realizado em Denise, MT.

9 Natália Cordeiro Macedo et al. 86 CONCLUSÕES As áreas estudadas apresentaram grande variação na diversidade de plantas daninhas. Foram identificadas 17 espécies, na qual as famílias que tiveram o maior número de representantes foram Fabaceae, Plantaginaceae, Boraginaceae, Logaminaceae e Caesalpinoidae. A espécie Senna obtusifolia, Euploca procumbens, Scopariadulcis, Spigelia anthelmiae Caelsapinia pyramidalis, foram as que mais ocorreram na pastagem da propriedade rural, em Sambaíba - MA. REFERÊNCIAS ADEGAS, F. S.; OLIVEIRA, M. F.; VIEIRA, O. V.; PRETE, C. E. C.; GAZZIERO, D. L. P; VOLL, E. Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol. Planta Daninha, v. 28, n. 4, p , ALBUQUERQUE, J. A. A. Interferência de plantas daninhas e do feijão sobre a cultura da mandioca f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa. BARCELLOS, A. O; RAMOS, A. K B.; VILELA, L.; MARTHA JUNIOR, G. B. Sustentabilidade da produção animal baseada em pastagens consorciadas e no emprego de leguminosas exclusivas, na forma de banco de proteína, nos trópicos brasileiros. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, p.51-67, BOTREL, M. A.; NOVAES, L. P.; ALVIM, M. J. Características: forrageiras de algumas gramíneas tropicais. Juíz de Fora: Embrapa- CNPSo, p BRÂNCIO, P. A.; NASCIMENTO JR., D.; EUCLIDES, V. P. B. Avaliação de três cultivares de Panicum maximum Jacq. sob pastejo: composição da dieta, consumo de matéria seca e ganho de peso animal. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.5, p , CARVALHO, L. B. Plantas Daninhas. Lages, v.1, cap.1, p CIDADE BRASIL. Município de Sambaíba. Disponível em: < Acesso em: 23 set ERASMO, E. A. L.; PINHEIRO, L. L. A.; COSTA, N. V. Levantamento fitossociológico das comunidades de plantas infestantes em áreas de produção de arroz irrigado cultivado sob diferentes sistemas de manejo. Revista Planta Daninha, v. 22, n. 2, p , FURTADO, R. N.; CARNEIRO, M. S. S.; SILVA, G. J. G. M.; CAMPANHA, M. M.; MEDEIROS, H. R.; LUNA, A. A.; SILVA, E. B. Levantamento fitossociológico do estrato herbáceo em área de Caatinga pastejada por caprinos durante o período chuvoso. In: XXII Congresso Brasileiro de Zootecnia, Cuiabá, Anais... Cuiabá: UFMT, GALON, L.; TIRONI, S. P.; SILVA, A. A.; CONCENÇO, G.; BORGES, E. T.; ROCHA, P. R. R.; ASPIAZI, I. Interferência da Urochloa brizantha nas características morfológicas da cana-de- açúcar. Revista Planta Daninha, v.29, n.37, p , GRIME, J. P. Plantstrategies, vegetation processes, and ecosystem properties. 2 ed. Chichester, UK: Willey, INOUE, M. H.; FERREIRA, E. A.; BENI, R.; MENDES, K. F.; SANTOS, E. G.; DALLACORTI, R. Levantamento fitossociológico em pastagens no município de Denise, MT. Revista Scientia Plena, v.8, n.8, p.1-8, JUDD, S. W. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 6 ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2006.

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