Grigory Sokolov. 6 Março domingo, 19:00h Grande Auditório. grigory sokolov dr

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1 Grigory Sokolov 6 Março 2016 domingo, 19:00h Grande Auditório grigory sokolov dr

2 MUSICA.GULBENKIAN.PT rising stars música de câmara concertos de domingo ciclo piano coro gulbenkian grandes intérpretes

3 domingo 6 Março :00h Grande Auditório Grigory Sokolov piano Robert Schumann Arabeske, op. 18 Fantasia em Dó maior, op. 17 Durchaus phantastisch und leidenschaftlich vorzutragen (Tocar sempre num modo fantástico e apaixonado) Mässig. Durchaus energisch (Moderado. Enérgico) Langsam getragen (Lento e cerimonioso) intervalo Fryderyk Chopin Noturno em Si maior, op. 32 n.º 1 Noturno em Lá bemol maior, op. 32 n.º 2 Sonata n.º 2, em Si bemol menor, op. 35 Grave Doppio movimento Scherzo Marche funèbre: Lento Finale: Presto Duração total prevista: c. 1h 45 min. Intervalo de 20 min. 03

4 Robert Schumann zwickau (saxónia), 8 de junho de 1810 endenich, 29 de julho de 1856 Arabeske, op. 18 composição: duração: c. 7 Fantasia em Dó maior, op. 17 composição: 1836 duração: c. 30 fantasia op. 17, ed. b.&h., 1879 dr As quatro obras em programa são contemporâneas entre si. Temos assim como que um instantâneo do que, por estes anos, escreviam dois dos três mais importantes compositores para piano do seu tempo o outro era Liszt. E foi justamente a Liszt que Schumann dedicou a sua Fantasia em Dó maior, composta durante um período difícil para ele, por via do afastamento da sua amada Clara Wieck, ( , Clara Schumann depois de 1840) por interposição do pai desta. Afastamento que o levou a residir em Viena entre outubro de 1838 e abril de 1839, tendo sido aí que compôs o Arabesco em Dó maior. Esta foi sempre uma das obras mais populares de Schumann: breve e pianisticamente acessível, com aquela terna poesia de que o compositor parecia deter o segredo. Mas ouçamos o que ela tem para nos dizer, para além do tema inicial tão batido, com o tal arabesco. Uma forma ABACA (não Rondó), em que B e C são, respetivamente, minore I e minore II Trios, no fundo, o primeiro em Mi menor, o segundo em Lá menor ambos tons próximos. O toque mágico de Schumann ocorre em dois momentos: a transição do primeiro minore para o regresso de A, e a coda, lapidarmente intitulada Zum Schluss ( Para concluir ). Aí Schumann infunde no material aquele mistério poético que ele sabia dar à harmonia e à condução vocal, no segundo caso jogando ainda com reminiscências. Quando as contrariedades sentimentais engendram obras como a Fantasia em dó maior, então quase podemos agradecer que elas existam. Porque Schumann concebeu aqui uma verdadeira obra-prima, tanto sua, como do piano e do Romantismo musical. Pensada inicialmente como contribuição para financiar uma estátua de Beethoven a ser erigida em Bona, a Fantasia acabou por se tornar um monumento ao amor de Robert por Clara, na tonalidade C-Dur (Dó maior) que leva a letra inicial do nome da amada. Ao nível formal, a Fantasia é uma tentativa de trabalhar consequentemente os caminhos deixados abertos por Beethoven no seu tríptico derradeiro de sonatas (op. 109 a op. 111). E na realidade podemos descortinar nela referências, bem como influências de cada uma dessas três obras de Beethoven. Mas em nenhum momento ela deixa de ser uma expressão individual e inconfundível de Schumann. Mesmo até, por paradoxal que pareça, na menos schumanniana passagem de toda a obra: a citação a descoberto do início da linha vocal do último Lied do ciclo An die 04

5 robert e clara schumann. litografia de eduard kaiser, viena 1847 dr ferne Geliebte ( À Amada Ausente ), op. 98, de Beethoven, onde se canta: Toma para ti, então, estas canções onde Robert faz do piano a sua boca. Esta citação ocorre bem no final do primeiro andamento, mas na verdade ela é sugerida logo desde o final do tema inicial e sê-lo-á ainda de novo noutros momentos desse andamento. O sopro lírico do compositor infundiu o primeiro andamento de numerosos temas, principais ou secundários, dando testemunho de uma confrontação de Robert com a formasonata, tal como Chopin na Sonata op. 35: a forma é ternária (com coda final), sendo que cada parte é ela própria concêntrica. O episódio/interpolação central Im Legendenton (Em tom de lenda) pode ser visto como um desenvolvimento, mas em todo o caso muito pouco ortodoxo. O seu tema principal aparecera fugazmente na primeira parte, como uma ponte. O andamento central seria, ou deveria ser, um scherzo, mas, pese a sua forma ABA, é mais uma marcha/peça festiva e celebrativa. Na tonalidade condizente de Mi bemol maior (heroica), ela é pletórica de energia e ímpeto. O Trio está em Lá bemol maior (subdominante) e nele reaparece um dos temas da parte A. Na coda, ambas as mãos dão saltos em direções opostas, sendo de grande dificuldade de execução. O Finale é um noturno à maneira do Romantismo germânico. A figuração de acompanhamento inicial tem função estrutural, surgindo de cada vez numa tonalidade diferente: Dó maior, Lá bemol maior, Ré bemol maior. À Introdução (sempre piano) seguem-se duas grandes secções (ou uma repetida) que terminam em fortissimo (as únicas vezes em todo o andamento). Uma última reiteração do tema principal antecede a coda, dominada pela figuração de acompanhamento, que atinge um último arroubo (forte), esmorecendo até à conclusão em acordes (piano). Apesar de amiúde comparado aos Hinos à Noite, de Novalis, é mais para a frente que encontramos perfeita correspondência poética para este andamento: a estrofe final do poema Ao deitar, de Hermann Hesse, musicado por Richard Strauss nas suas Quatro Últimas Canções. 05

6 Fryderyk Chopin zelazowa wola, 1 de março de 1810 paris, 17 de outubro de 1849 Noturno em Si maior, op. 32 n.º 1 Noturno em Lá bemol maior, op. 32 n.º 2 composição: duração total: c. 12 Sonata n.º 2, em Si bemol menor, op. 35 composição: 1837 / 1839 duração: c. 23 Os Noturnos op. 32 são o quarto conjunto de obras de Chopin com esta designação. Para o público que recebera e adotara os dois Noturnos op. 27 (1835), escutar estes revelou-se um pouco insosso, mas Chopin explorava sempre novos caminhos, novas soluções dentro dos pequenos géneros e formas que cultivava, colocando todas as ideias adquiridas em questão. O Noturno em Si maior apresenta um tema em duas secções, a segunda como que saída da primeira, dando ao conjunto e sua sucessão um ar rodopiante, encantatório e entrelaçado. Mas eis que, nos últimos cinco compassos, Chopin nos reserva um golpe de teatro : um recitativo instrumental, pleno de efeitos retóricos (indicações de execução) e de ambiguidade (ou estranheza) harmónica; em seguida, Si maior / Si menor terçando armas e, no final, o aparecimento do grau subdominante (4.º) num estranho movimento cadencial. O Noturno em Lá bemol maior abre e encerra com um pórtico de três acordes: tónica-subdominante-tónica. A melodia que depois começa (com duas secções) não poderia ser mais liricamente despreocupada, mas Chopin não demora a ensombrá-la: primeiro introduz uma secção em 12/8, na tonalidade de Fá menor (tom relativo), em contínuas baterias de colcheias; nova secção, agora em Fá sustenido menor, acrescenta repetição e cromatismo às baterias da secção precedente. Quando a melodia ressurge, é já em fortissimo e appassionato (como que por contaminação do que houvera antes). O final faz-se por acréscimo de fioriture, até que uma suspensão traz o pórtico para encerrar. Um elemento comum no presente programa poderia ser Clara Wieck, que tocou as obras de Chopin e de Schumann durante praticamente toda a sua vida artística (c ). Conheceu Chopin quando foi tocar a Paris no início de 1832 e, em 1835 e 1836, os dois voltarse-iam a encontrar (nessas ocasiões, também Robert foi conviva), mas em Leipzig. Em ambos os momentos, a passagem de Chopin por Leipzig sucedeu-se a encontros com Maria Wodzinska, a última jovem com quem pensou casar e de quem chegou a estar noivo. O desenlace funesto terá contribuído, pensa-se, para o estado de ânimo em que o compositor escreveu a Marcha fúnebre, em sonata op. 35, ed. b.&h., c dr 06

7 fim de tarde, por caspar david friedrich, c dr 1837, a qual permaneceu como monumento solitário, até que, no verão de 1839 o primeiro verão que passou na propriedade de George Sand em Nohant (perto de Châteauroux) Chopin lhe acrescentou os restantes três andamentos, estabelecendo assim a sua Sonata n.º 2, na mesma tonalidade da Marcha fúnebre. A presença deste andamento assegurou a celebridade da Sonata, mas este op. 35 tem outros momentos interessantes, a começar pelo último andamento: nunca se tinha ouvido nada assim. Um trecho sem forma, sem melodia, sem temas, com as mãos em uníssono à oitava, todo o tempo, sem harmonia, sempre com a mesma figuração rítmica, sem contrastes de nenhuma espécie. Uma espécie de não-andamento. Como ousou Chopin terminar uma Sonata dessa forma? O próprio compositor disse que eram uma e outra mão palrando uma com a outra, outros disseram ser folhas esvoaçando sobre o túmulo. Interpretações não têm faltado. O andamento inicial também é problemático: um início esfíngico a sexta maior descendente lembra o início da Sonata op. 111 de Beethoven; a reexposição incompleta, pois apenas aparece o segundo tema; um desenvolvimento onde o segundo tema é somente aludido. Uma forma-sonata tratada por Chopin, ou seja, a expressão do modo como ele concebeu esse molde formal. Que aqui pode ser entendido como a confrontação de dois opostos (tema 1 vs. tema 2), alcançando-se uma síntese final, com prevalência do segundo elemento. Igual processo se verifica no Scherzo, na tonalidade subdominante (Mi bemol menor), mas aqui no quadro de uma forma ABA (B no relativo maior: Sol bemol maior). E de novo a síntese é operada no final, com a terribilità do tema da secção A sendo temperada pela rememoração do congénere da B e pela conclusão no relativo maior. Na Marcha fúnebre tal desígnio sintético já não ocorre: aqui é um ABA rígido, pétreo, sem qualquer tipo de contaminação: a marcha, pesada e terrestre; a interpolação, imaterial e etérea. Quando chegamos ao Finale, não haveria sequer com que o contaminar, porque nada de concreto existe ali, já. E num ápice a Sonata termina. notas de bernardo mariano 07

8 Nota Biográfica Grigory Sokolov piano grigory sokolov dr Grigory Sokolov nasceu na cidade de Leningrado (agora São Petersburgo) em Estudou com Liya Zelikhman e Moisey Khalfin no Conservatório de Leninegrado e estreou-se em recital em Depois de vencer o Concurso Tchaikovsky de Moscovo, em 1966, realizaria um percurso artístico que viria a conferir-lhe um estatuto apenas reservado às grandes figuras. Volvidos cinquenta anos, é hoje considerado por muitos como o maior pianista vivo, continuando a surpreender o público com o fôlego do seu repertório e com o poder da sua musicalidade. Os conhecedores da sua arte sentem-se particularmente atraídos pela naturalidade da sua postura interpretativa e pelo seu credo artístico. A forma de tocar de Grigory Sokolov não se confunde com a influência dos mestres do passado, sendo o seu estilo inteiramente individual e único. Uma Tocata de Bach, uma Mazurca de Chopin ou um Prelúdio de Ravel soam como surpreendentemente novas e até uma muito tocada Sonata de Beethoven pode ser redescoberta em cada nova interpretação. Além do vasto repertório que interpreta, Grigory Sokolov deu sempre grande importância ao conhecimento profundo do próprio piano e antes de se sentar à frente de um instrumento que lhe seja estranho faz questão de o desmontar nas suas peças, explorando ao pormenor as suas potencialidades técnicas e a sua sonoridade. Estuda diariamente muitas horas e mesmo no dia de um concerto pratica intensivamente no palco. Não surpreende assim que prefira gravar os seus discos ao vivo, uma vez que gosta de capturar os momentos únicos de um concerto, evitando a atmosfera estéril de um estúdio. Nesse sentido, realizou várias gravações ao vivo para as editoras Melodya e Opus 111 que incluem obras de J. S. Bach, Beethoven, Brahms, Chopin, Rachmaninov, Prokofiev, Schubert, Schumann, Scriabin e Tchaikovsky. Convidado a atuar nas mais prestigiadas salas de concerto e festivais em todo o mundo, há vários anos que Grigory Sokolov é também uma presença assídua no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian. Com o presente recital completa uma série de sete recitais em sete temporadas consecutivas. 08

9 Março quinta, 21:00h / sexta, 19:00h M/6 Coro e Orquestra Gulbenkian hannu lintu dr Hannu Lintu maestro jamie man Play * ravel * Estreia mundial sexta, 18:00h Zona de Congressos / Entrada livre Conhecer uma obra Guia de audição Ravel Daphnis et Chloé por Pedro Amaral Fundação Calouste Gulbenkian musica.gulbenkian.pt rising stars música de câmara concertos de domingo ciclo piano coro gulbenkian grandes intérpretes

10 Apoiar a cultura A PwC, enquanto Mecenas do Ciclo de Piano da Temporada Gulbenkian Música, tem honra em apoiar a cultura, incentivando a divulgação da música clássica. Conheça-nos melhor em PwC Todos os direitos reservados. PwC refere-se à PwC Portugal, constituída por várias entidades legais, ou à rede PwC. Cada firma membro é uma entidade legal autónoma e independente. Para mais informações consulte

11 Pedimos que desliguem os telemóveis durante o espetáculo. A iluminação dos ecrãs pode igualmente perturbar a concentração dos artistas e do público. Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações sonoras ou filmagens durante os espetáculos. Programas e elencos sujeitos a alteração sem aviso prévio. direção criativa Ian Anderson design e direção de arte The Designers Republic design gráfico ah ha tiragem 500 exemplares preço 2 Lisboa, Março 2016

12 MUSICA.GULBENKIAN.PT FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

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