USUS 2012 Turismo & Inovação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USUS 2012 Turismo & Inovação"

Transcrição

1 USUS 2012 Turismo & Inovação O Observatório do Turismo dos Açores 3-5 de Maio de 2012 Instituto Politécnico de Beja, Beja, Portugal Carlos M. Santos Professor Catedrático em Economia, Especialidade - Economia do Turismo (Universidade dos Açores) Presidente do Observatório de Turismo dos Açores

2 2 O Observatório do Turismo dos Açores é uma associação privada, sem fins lucrativos, constituída em 2006, cujos sócios fundadores são a Região Autónoma dos Açores (RAA), a Associação de Turismo dos Açores e a Universidade dos Açores. O OTA tem por objeto a investigação científica, o estudo, a análise, o acompanhamento e a divulgação da evolução da atividade turística na Região Autónoma dos Açores, bem como o estudo e a análise de todos os domínios que com ela se relacionam e que direta ou indiretamente a influenciam. A atividade do OTA é integralmente financiada através de contratos programa celebrados com o Governo Regional dos Açores e com comparticipação de fundos comunitários.

3 3 O Observatório do Turismo dos Açores tem os seguintes órgãos sociais: A Assembleia Geral, que é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos associativos. As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos apurados, salvo os casos excetuados na lei ou nos estatutos. No âmbito da competência financeira, são-lhe acometidas as funções de apreciar e votar, os planos anuais e plurianuais de atividades e de investimento ( ) bem como o orçamento anual e os orçamentos suplementares, se os houver e aprovar o balanço e o relatório e contas da direção, bem como o parecer do conselho fiscal relativo ao exercício respetivo.

4 4 O Observatório do Turismo dos Açores tem os seguintes órgãos sociais: A Direção, que é constituída por três membros, sendo o Presidente e dois Vogais, eleitos em Assembleia Geral sob proposta dos associados. Compete à Direção exercer todos os poderes necessários à execução das atividades do OTA. O Conselho Fiscal, que é composto por três membros, que elegerão entre si o presidente, podendo um deles ser um representante da Sociedade Revisora de Contas ou Revisor Oficial de Contas. É o órgão responsável por dar pareceres sobre o relatório e contas do exercício, bem como fiscalizar a escrituração, livros e demais documentos, quando julgue necessário.

5 5 Missão do Observatório do Turismo dos Açores Promover a análise, divulgação e acompanhamento da evolução da atividade turística, de forma independente e responsável, garantindo a idoneidade da sua produção técnico-científica, de modo a contribuir para o desenvolvimento de um turismo sustentável na Região Autónoma dos Açores e integrado nas estratégias globais de desenvolvimento regional. A Missão do Observatório do Turismo dos Açores é, assim, bastante vasta. Torna-se, pois, fundamental adotar uma filosofia de atuação estratégica, que permita delimitar, com precisão, as ações mais importantes a desenvolver pelo Observatório. Assim, o Observatório do Turismo dos Açores define, a seguir, os seus vetores de atuação estratégica.

6 6

7 Observar as necessidades de informação para construir um sistema próprio de produção estatística na área do turismo, onde se incluem inquéritos à procura e oferta turística dos Açores, transformando o Observatório num pólo de agregação e de síntese dessa mesma informação destinada a permitir monitorizar a atividade turística regional. 7

8 8 Neste vector destacam-se os seguintes Inquéritos: Inquéritos à Satisfação dos Turistas, destinado a avaliar a satisfação dos turistas que visitam os Açores, por mercado emissor, com base em amostras representativas, e a criar uma base de dados útil para outros estudos científicos e outros; Inquéritos ao Turismo de Golfe destinado a avaliar a satisfação dos golfistas com os campos de golfe dos Açores, por mercado emissor, de forma a aconselhar as empresas envolvidas a implementar melhores práticas de gestão, para melhor satisfazer as necessidades dos turistas e permitir criar uma base de dados representativa, útil para outros estudos de análise; Inquéritos à Náutica de Recreio destinado a identificar a posição dos Açores nas rotas do Turismo Náutico e quais os produtos com maior potencial de desenvolvimento, de forma a acompanhar a evolução e as consequências da aposta estratégica neste segmento;

9 9 Neste vector destacam-se os seguintes Inquéritos (cont.): Inquéritos ao Turismo em Espaço Rural destinado a avaliar a satisfação dos turistas com o alojamento em unidades de turismo rural, identificando as suas expectativas, os elementos mais valorizados, de forma a contribuir para a correta definição de ações concretas a implementar; Inquéritos aos Trilhos Pedestres destinado a avaliar a satisfação dos turistas com os trilhos pedestres açorianos, identificando o potencial desta atividade no contexto da aposta dos Açores como um destino de Turismo de Natureza. Identificar os constrangimentos existentes, de modo a dá-los a conhecer às entidades responsáveis pela criação, manutenção e identificação dos trilhos;

10 10 Neste vector destacam-se os seguintes Inquéritos (cont.): Inquéritos à Restauração destinados a caracterizar o perfil do cliente nos restaurantes e similares dos Açores; avaliar a satisfação com os serviços prestados; caracterizar a oferta do ponto de vista da organização interna; das estratégias comerciais; do marketing e recursos humanos; da estratégia de qualidade e dos aspetos económico-financeiros; Inquéritos ao Turismo Religioso destinados a avaliar as expectativas e satisfação dos turistas que se deslocam a S. Miguel nas Festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres;

11 11 Neste vector destacam-se os seguintes Inquéritos (cont.): Inquéritos ao Turismo de Cruzeiros destinados a monitorizar a satisfação dos passageiros, incluindo os tripulantes, em relação às condições oferecidas pelo destino Açores. O inquérito poderá servir de base a um estudo que aprofundará a caracterização do atual mercado de turismo de cruzeiros no Arquipélago; Inquéritos ao Segmento Meetings, Incentives, Congresses, Events (MICE) destinados a avaliar a organização dos eventos, bem como as instalações onde decorrem. Este inquérito abrangeu as salas e centros de congressos das ilhas de S. Miguel e Terceira.

12 Observar as necessidades de conhecimento aprofundado do turismo regional, de modo a produzir estudos científicos e técnicos sobre a realidade turística na Região, assumindo, assim, o papel de organismo incentivador, produtor e divulgador dessa investigação teórica e aplicada a nível regional 12

13 13 Neste vector destacam-se os seguintes estudos: 1) Estudo sobre Os Produtos de Turismo de Saúde e Bem Estar caracterizar os tipos de produtos e mercados de turismo de Bem-Estar e Saúde mais conhecidos a nível mundial e avaliar e identificar o potencial de procura de um turismo desta natureza, nomeadamente, através da análise dos produtos e comparação de preços. O estudo compreende ainda a identificação dos fatores críticos de sucesso para o desenvolvimento do Turismo de Bem-Estar e Saúde. Inclui também o levantamento e avaliação das necessidades em infraestruturas específicas, de assistência médica, de recursos qualificados e do tipo de formação especializada requerida, bem como dos serviços anexos, a nível de ocupação dos tempos livres, transportes e comunicações.

14 14 Neste vector destacam-se os seguintes estudos: 2) Estudo sobre Os Produtos de Turismo de Golfe Rural: Avaliação das Possibilidades de Implementação nos Açores identificar os diferentes tipos de produtos de golfe rural; analisar comparativamente as referências internacionais e definir quais as especificidades do desenvolvimento do golfe rural nos Açores. 3) Estudo sobre A Qualidade do Destino Açores na Perspetiva dos Turistas avaliar os desafios que se colocam ao sector do turismo na Região Autónoma dos Açores, no que respeita à qualidade e, deste modo, contribuir para a elaboração de medidas adequadas ao crescimento e desenvolvimento desta atividade. Além da avaliação da qualidade de alguns atributos do destino Açores, com referência a outros destinos concorrentes, pretende-se encontrar um Indicador Global de Qualidade, que responda a alterações nos indicadores parciais de qualidade.

15 15 Neste vector destacam-se os seguintes estudos: 5) Estudo sobre o Plano de Negócios e Estudo Técnico e Financeiro de Implementação do Turismo de Saúde e Bem-Estar nos Açores com base em estudos, já realizados, de identificação geral das potencialidades do Turismo de Saúde e Bem-Estar, das propriedades químicas dos recursos utilizados (águas, algas, etc.), este projeto deverá desenvolver os seguintes tópicos: a. Estudos dos Mercados Potenciais para o Turismo de Saúde e Bem- Estar nos Açores; b. Identificação de Projetos âncora Potenciais; c. Identificação de Programas de Desenvolvimento do Turismo de Saúde e Bem-Estar; d. Definição da estratégia de desenvolvimento.

16 16 Neste vector destacam-se os seguintes estudos: 6) Estudo sobre os Mercados Emissores de Turismo para os Açores identificar segmentos de mercados prioritários para o destino Açores do ponto de vista dos operadores turísticos internacionais. Especificamente pretende-se: 1. Avaliar a opinião de operadores turísticos sobre o destino Açores; 2. Analisar o destino Açores e a sua adequabilidade aos segmentos de mercado alvo; 3. Reconhecer as necessidades do mercado, e aumentar o valor percebido dos produtos turísticos dos Açores; 4. Analisar o posicionamento e a imagem do destino, do ponto de vista dos operadores.

17 17 Neste vector destacam-se os seguintes estudos: 7) Estudo sobre O Turismo Religioso nos Açores enquadrar as festas religiosas dos Açores como produto turístico estruturado. Privilegiou-se o enfoque nas festas religiosas da ilha de São Miguel, e analisaram-se as manifestações de impacto/projeção nacional (sobretudo em Portugal Continental) e internacional (nomeadamente junto das comunidades açorianas no Canadá, nos Estados Unidos e no Brasil). O primeiro objetivo consiste em estudar as potencialidades de aproveitamento turístico organizado das festas religiosas micaelenses. O segundo objetivo será a estruturação turística das manifestações religiosas de todo o resto da RAA; 8) Estudo sobre Estratégias, Modelo de Negócios e Competitividade da Hotelaria nos Açores avaliar a situação atual do sector da Hotelaria nos Açores, identificando planos de ação a curto, médio e longo prazos.

18 18 Neste vector destacam-se os seguintes estudos: 9) Estudo sobre Restauração nos Açores na sequência de um estudo, sobre a competitividade da restauração portuguesa, publicado pela AHRESP, pretende-se fazer um diagnóstico geral da Restauração nos Açores, identificando os fatores de competitividade das empresas, e promover o acompanhamento dos preços médios, da procura e das novas tendências e estratégias indispensáveis para a valorização da restauração nos Açores. 10) Estudo de Mercados para os Açores - Monitorização do Desempenho dos Açores nos Mercados Nacional e Internacional monitorizar o desempenho dos Açores junto dos mercados nacional e internacional e responder a um pedido da Direção Regional do Turismo;

19 19 Observar as necessidades de informação sobre a atividade turística na Região, para criar e desenvolver níveis adequados de transmissão da informação relevante, em tempo real, aos agentes que operam no sector do turismo da RAA. Algumas iniciativas desenvolvidas neste vector são as seguintes: Promover reuniões científicas de divulgação dos resultados de investigação sobre a atividade turística; Promover ações de divulgação de estudos e políticas, relativos à temática do turismo; Organizar e participar em conferências, seminários, encontros e sessões de debate, com base na informação produzida e nos estudos promovidos pelo Observatório.

20 20 Neste vector destacam-se: Portal Web O principal veículo de comunicação é a página do Observatório na Internet: Nessa página, é possível aceder a um conjunto variado de informações. O portal Web assume-se como o principal meio de divulgação da atividade do ORT e de ligação com o exterior. Este portal é atualizado com informações obtidas junto de fontes secundárias, tais como estudos, estatísticas e publicações internacionais, de acesso restrito, a ser pago pelo Observatório e junto de vários colaboradores, com quem foram assinados protocolos. Têm sido desenvolvidos esforços no sentido de melhorar e organizar o acesso à informação. Para além disso, semanalmente, são colocadas notícias relacionadas com o Turismo, de interesse regional, nacional e internacional, das quais as mais significativas são enviadas pela Newsletter semanal do Observatório aos subscritores.

21

22

23

24

25

26

27 27 Neste vector destacam-se: Revista Turismo em Observação A revista permite uma reflexão sobre temas da atualidade turística. O tema da primeira edição, intitulado Os Açores e o Turismo: A Opção do Presente e os Desafios do Futuro, teve por objetivo a análise da aposta estratégica dos Açores no Turismo. Na segunda edição intitulada Turismo Náutico, realçando a reconversão do porto de Ponta Delgada, analisa-se a criação do cais de cruzeiros, Portas do Mar. O tema da terceira edição da revista, é o Turismo de Saúde e Bem-Estar, dado tratar-se de um produto estratégico para os Açores. A revista n.º 4 teve como titulo: Crise: Uma oportunidade para o Turismo?. A revista n.º 5, entre outros aspetos, contemplou indicadores estatísticos relativos ao Inverno IATA 2009/2010. A revista n.º 6, entre outros aspetos, analisou indicadores estatísticos referentes ao Verão IATA Salienta-se que a Revista Turismo em Observação encontra-se disponível em formato digital no site do OTA.

28 28 Diversas Edições da Revista Turismo em Observação Edição nº. 1 Os Açores e o Turismo Edição nº. 2 Turismo Náutico nos Açores

29 29 Diversas Edições da Revista Turismo em Observação Edição nº. 3 Turismo de Saúde e Bem-Estar Edição nº. 4 Crise: Uma Oportunidade para o Turismo?

30 30 Diversas Edições da Revista Turismo em Observação Edição nº. 5 Inverno IATA 2009/2010 Edição nº. 6 Verão IATA 2010

31 31 Mais recentemente, o Observatório do Turismo dos Açores criou uma página na rede social Facebook, sendo que a mesma tem como principais objetivos a Comunicação Institucional do OTA e a partilha de experiências, fotos/vídeos, bem como sugestões sobre os Açores. De salientar que esta página está disponível em: e através da hiperligação que se encontra no site do Observatório. Ainda, os conteúdos base encontram-se disponíveis em Português e em Inglês.

32 Vector III Observar para Informar 32

33 33 Observar o mercado de trabalho do sector do turismo da RAA, de modo a contribuir para a formação e qualificação profissional de todos os agentes que nele intervêm e fomentar a cultura turística da população açoriana. Neste vector destacam-se: Conferência sobre Turismo de Saúde e Bem Estar; Workshop On Tourism Economics; Apresentação Pública do Estudo do Turismo Religioso; Apresentação Pública do Estudo sobre a Restauração; Apresentação Pública do Estudo sobre um Plano de Negócios e Estudo Técnico e Financeiro de Implementação do Turismo de Saúde e Bem-Estar nos Açores; Conferência sobre a Sustentabilidade do Turismo nos Açores. Escola de Verão Innovation in Tourism and Sustainable Regional Development ; Conferência Científica The Nordic Tourists in the Altantic Islands of Azores, Canaries and Madeira.

34 Escola de Verão Vector Innovation IV Observar in Tourism para and Sustainable Formar Regional Development 3-10 Setembro de

35 35 Conferência Científica The Nordic Tourists in the Atlantic Islands of Azores, Canaries and Madeira 27 de Abril de 2012

36 Observar as políticas regionais com impactes no sector do turismo, para exercer as funções de Conselho Consultivo para o turismo, de todas as entidades públicas da Região com responsabilidades nesse domínio, promovendo a avaliação das políticas turísticas o aconselhamento na elaboração de novas políticas, capazes de contribuir para o crescimento sustentável do turismo na Região, ou seja, para o crescimento das atividades turísticas, simultaneamente em termos económicos, sociais e ambientais. 36

37 37 A este nível, o OTA prevê: Ajudar a definir as políticas turísticas regionais; Promover encontros com especialistas mundiais da OMT e da UE, para aconselhamento sobre políticas de turismo específicas para a Região; Estabelecer parcerias com organismos internacionais, de modo a beneficiar da sinergia em projetos de interesse comum; Apoiar a internacionalização do sector do turismo regional, através da participação do ORT em reuniões internacionais sobre a definição das políticas turísticas da União Europeia (UE) e das políticas turísticas da Organização Mundial de Turismo (OMT); Criar e participar em redes de Observatórios de Turismo a nível nacional e internacional; Analisar e divulgar boas práticas de turismo sustentável e apresentar casos de benchmarking úteis para a Região.

38 38 Neste Vector destacam-se: Filiação do OTA na Organização Mundial do Turismo O OTA foi admitido como membro filiado da Organização Mundial de Turismo; Parceria com o programa de turismo da ONG Acting for Life Colaboração com a organização internacional Acting for Life, para promover a internacionalização do OTA, com o apoio da rede de empresas, escolas de negócios consultores especializados, que integram a Acting for Life. Parceria do OTA com a ONG INTA International Urban Development Association Parceria destinada a promover iniciativas comuns e a partilhar informação no domínio do turismo.

39 39

40 Carlos M. Santos Professor Catedrático em Economia, Especialidade - Economia do Turismo (Universidade dos Açores) Presidente do Observatório de Turismo dos Açores

41 41 Observatório do Turismo dos Açores Solmar Avenida Center Avenida Infante D. Henrique, nº71. Esc. 230/ Ponta Delgada Telefone: Fax:

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Consultoria Estratégica

Consultoria Estratégica Quem somos e o que fazemos A Select Advisor é uma empresa de Consultoria Estratégica Ajudamos à criação de valor, desde a intenção de investimento e angariação de parcerias até ao apoio de candidaturas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011 Cluster Habitat Sustentável COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011 Victor Ferreira Porto 20/12/2011 Cluster Habitat Sustentável O cluster Habitat Sustentável

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de

Leia mais

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos

Leia mais

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 CONSULTORIA ESTRATÉGICA CONSULTORIA ESTRATÉGICA A vasta experiência internacional no estudo

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Contexto Externo. Oportunidades. Ameaças

Contexto Externo. Oportunidades. Ameaças Plano de Ação 2014 Contexto Externo Ameaças Oportunidades Manutenção de uma situação sócio/económica adversa com impacto nas empresas, nomeadamente ao nível da adoção de políticas de redução de efetivos,

Leia mais

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? QUESTÕES COLOCADAS PELO JORNALISTA MARC BARROS SOBRE O PROTOCOLO ENTRE A FNABA E O TURISMO DE PORTUGAL Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? Com propostas para fazer e

Leia mais

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO. Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados

PROJETO DE RESOLUÇÃO. Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados 1 PROJETO DE RESOLUÇÃO Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados A especialização inteligente é um dos maiores desafios que se coloca à economia açoriana. A estratégia passa por valorizar os

Leia mais

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO O papel da Assistência Empresarial do IAPMEI António Cebola Sines, 11 de Dezembro de 2009 MISSÃO DO IAPMEI Promover a inovação e executar políticas de estímulo

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) 2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Manual da Marca Priolo

Manual da Marca Priolo 2015 Manual da Marca Priolo Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo ÍNDICE RESUMO 01 1. NOTA INTRODUTÓRIA 02 1.1 Justificação da necessidade de criação da Marca Priolo 02 2. PROCEDIMENTO

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

(RE)FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA

(RE)FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA (RE)FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA LINHAS DE ORIENTAÇÃO E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS - PROPOSTA INICIAL- 21 DE OUTUBRO DE 2013 Enquadramento Neste documento apresentam-se as linhas de orientação estratégica para

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROJETO SIMPLIFICADO VALE

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROJETO SIMPLIFICADO VALE PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROJETO SIMPLIFICADO VALE 07 DE MAIO DE 2015 Página 1 de 6 Índice Preâmbulo... 3 1. Objetivos... 3 2. Natureza das entidades... 3 3. Processo

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014

Barómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014 Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 O ano de 2014 inicia um novo ciclo de trabalho marcado por um novo mandato autárquico que trouxe uma renovação, essencialmente, no grupo de políticos que representam

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

AICEP Portugal Global

AICEP Portugal Global AICEP Portugal Global Sessão de Esclarecimento / Seminário PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO EXTERNA DA UNIÃO EUROPEIA Oportunidades de negócios para as empresas portuguesas A importância das Delegações da União

Leia mais

O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade

O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade Congresso LiderA 2013 Lisboa, 28/05/2013 Victor Ferreira (Plataforma Construção Sustentável) Cluster Habitat Sustentável - Rede

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro.

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro. NEWSLETTER 1 O IDIT O IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica é uma associação privada de utilidade pública, sem fins lucrativos, cujo objectivo primordial é contribuir para a modernização

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Principais Vantagens para membros Associados

Principais Vantagens para membros Associados Principais Vantagens para membros Associados ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO Fundada a 30 de Maio de 1950 Única Associação das Agências de Viagens em Portugal COMPOSIÇÃO DOS ASSOCIADOS

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

BIS - Banco de Inovação Social

BIS - Banco de Inovação Social BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve As três Associações de Desenvolvimento Local do Algarve, no âmbito do PRODER, estão a cooperar para criar uma marca regional para o Turismo de Natureza, uma

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

! "" #!$" % &' ( ) *"""*""" + & )+ &, - &. ) & ' /. / ). 0)+ 1 ) 23 1 &) "$ "$ 4-5% 6-7 5 8 8 %79 9! 95 95:5 ;- 95 "!!

!  #!$ % &' ( ) ** + & )+ &, - &. ) & ' /. / ). 0)+ 1 ) 23 1 &) $ $ 4-5% 6-7 5 8 8 %79 9! 95 95:5 ;- 95 !! Certificação Legal das Contas Consolidadas Introdução 1 Examinámos as demonstrações financeiras consolidadas da RASO, S.G.P.S., S.A., as quais compreendem a Demonstração consolidada da posição financeira

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários

Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal 2014-2020 Braga, 15 de janeiro 2014 Nuno Fazenda Turismo de Portugal, I.P. TURISMO Importância económica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO Fundada a 30 de Maio de 1950 Única Associação das Agências de Viagens em Portugal Medalha de Ouro de Mérito Turístico de Portugal Medalha de Ouro

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I

Leia mais

OS GRANDES NÚMEROS DOS ANUNCINATES O MERCADO DA COMUNICAÇÃO EM PORTUGAL APAN/GRUPO CONSULTORES ANO 2011

OS GRANDES NÚMEROS DOS ANUNCINATES O MERCADO DA COMUNICAÇÃO EM PORTUGAL APAN/GRUPO CONSULTORES ANO 2011 OS GRANDES NÚMEROS DOS ANUNCINATES O MERCADO DA COMUNICAÇÃO EM PORTUGAL APAN/GRUPO CONSULTORES ANO 2011 INTRODUÇÃO A Associação Portuguesa de Anunciantes tem como um dos pilares da sua missão estimular

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA. JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org

1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA. JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org 1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org CONCEITO Realização do 1º Fórum União de Exportadores CPLP (UE-CPLP) que integra:

Leia mais

Capacitação em Valorização de Tecnologias

Capacitação em Valorização de Tecnologias Capacitação em Valorização de Tecnologias Enquadramento No âmbito do projeto INESPO 2 Innovation Network Spain-Portugal, as universidades parceiras propuseram-se dinamizar uma ação de Capacitação em Valorização

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Procifisc Engenharia e Consultadoria, Lda.

Procifisc Engenharia e Consultadoria, Lda. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa, com sede em Castelo Branco, é uma empresa criada em 2007 que atua nos domínios da engenharia civil e da arquitetura. Atualmente, é uma empresa

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Comité Olímpico de Portugal Faculdade de Motricidade Humana PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 1 Considerando que: PROTOCOLO

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Smart Cities Portugal

Smart Cities Portugal Smart Cities Portugal A rede Smart Cities Portugal tem por objetivo promover o trabalho em rede numa lógica inter-cluster, para o desenvolvimento e produção de soluções urbanas inovadoras para smart cities,

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 -

Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Caros Estudantes e restante Comunidade Académica do IPBeja, No dia 29 de Abril de 2009 fui nomeado Provedor do Estudante pelo Presidente

Leia mais

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel

Leia mais

O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos

O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 2/2 OEIRAS SOLIDÁRIA Entidades Beneficiárias Outras

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE FUNDAÇÃO RUI CUNHA E 0 ISCTE - INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA PREÂMBULO Considerando que a FUNDAÇÃO RUI CUNHA (FRC) foi constituída em 2012, com sede em Macau, tendo como

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br

Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O que é o Projeto O Projeto pretende contribuir para promover a imagem de Santa Catarina como destino de investimentos

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente

Leia mais

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais