Meio ambiente IMPULSO. Por uma vida menos plástica? MATERIAL COMPLEMENTAR - ATUALIDADES NOS VESTIBULARES COLÉGIO EIXO TEMÁTICO 02

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1 MATERIAL COMPLEMENTAR - ATUALIDADES NOS VESTIBULARES COLÉGIO IMPULSO SIMPLESMENTE O MELHOR. 1 a SÉRIE / EM 1 o BIMESTRE DATA: 04/04/2012 ALUNO: TURMA: N o : EIXO TEMÁTICO 02 Meio ambiente Por uma vida menos plástica? José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Práticas, flexíveis e descartáveis, as sacolas plásticas parecem reunir, num só produto, as principais características da vida moderna. Mas, nos últimos anos, esse símbolo da sociedade de consumo ganhou significados negativos: poluidora, antiecológica e politicamente incorreta. Direto ao ponto: Ficha-resumo Desde os anos 1970, as sacolinhas cumprem duas funções essenciais na rotina dos brasileiros. Servem para carregar as compras do supermercado e embalar o lixo doméstico. O problema, alertam os ambientalistas, surge na hora do descarte do produto. Essas mesmas sacolas plásticas, por descuido ou desleixo, entopem bueiros, causando alagamentos nas cidades. Seu longo ciclo de vida (demoram mais de 100 anos para se degradarem) faz ainda com que abarrotem aterros sanitários, onde correspondem a até 10% do lixo. Carregadas para rios e mares, as sacolinhas poluem o ecossistema e matam por asfixia ou indigestão animais marinhos, como peixes, aves e tartarugas. O fato é que a natureza simplesmente não conseguiu, até agora, encontrar um meio de digerir com eficiência esses "monstros" de polietileno. A solução, então, seria a sociedade livrar-se deste incômodo. Mas como? Algumas prefeituras e governos de Estados brasileiros tentaram criar leis que proibissem o fornecimento de sacolinhas em supermercados. Representantes da indústria de plástico recorreram à Justiça, que por sua vez considerou os projetos de lei inconstitucionais. A alternativa, no Estado de São Paulo, foi um acordo entre o governo e o comércio varejista que aboliu, desde 25 de janeiro, a distribuição de sacolas plásticas nos supermercados. No lugar delas, o consumidor tem que levar suas próprias sacolas retornáveis ou comprar as oferecidas nos estabelecimentos (a biodegradável, mais barata, custa R$ 0,19). De repente, vender sacolas se tornou um negócio lucrativo para os comerciantes, que já embutiam nos produtos os gastos com a entrega "gratuita" das sacolinhas no caixa. Entidades de defesa do consumidor se queixaram, com razão, que as pessoas estavam sendo coagidas a comprar recipientes que deveriam ser oferecidos pelos supermercados. Por isso, uma semana após a suspensão, as sacolas retornaram, agora por um período de 60 dias para adaptação dos consumidores. SETE LAGOAS - 4/4/ CLS

2 Vilãs da história? Os defensores do produto também argumentam que o término da distribuição vai prejudicar famílias mais pobres, que terão gastos extras no orçamento doméstico com a compra de sacos de lixo. Os mais pobres, dizem, usarão caixas de papelão para acondicionar o lixo orgânico, causando a proliferação de insetos. Mesmo em debates sobre o impacto ambiental, nenhuma pesquisa é conclusiva. Aqueles que são contrários ao banimento citam um estudo da Agência Ambiental Britânica, divulgado neste mês, que concluiu que as sacolas plásticas oferecidas em supermercados ingleses são menos poluentes que as "ecobags". Ambientalistas brasileiros contestam os dados da pesquisa que, segundo eles, não levam em conta outros problemas causados pelas sacolinhas (como o entupimento de bueiros) e nem servem de comparativo para o Brasil, cujo perfil industrial e qualidade dos produtos diferem daqueles do Reino Unido. Em resumo, o lobby do setor argumenta que o impasse não está no uso, mas no descarte inadequado das sacolas plásticas. Por esta razão, seria mais conveniente, dizem, investir em campanhas educativas e reciclagem. A iniciativa de São Paulo, porém, segue uma tendência mundial de substituição das sacolas plásticas por produtos "limpos". Países como África do Sul, Alemanha, Austrália, China, Índia, Irlanda e Itália já adotaram leis reduzindo ou banindo as sacolas de supermercados. Neste sentido, o acordo paulista talvez seja o primeiro passo para uma mudança de hábitos do consumidor, mais conveniente com as demandas ecológicas do século 21. Direto ao ponto Um acordo entre o governo e a rede de supermercado aboliu, desde 25 de janeiro, a distribuição de sacolas plásticas em supermercados. No lugar delas, o consumidor terá que levar suas próprias sacolas retornáveis ou comprar as oferecidas nos estabelecimentos (a biodegradável, mais barata, custa R$ 0,19). O problema, alertam os ambientalistas, é que as sacolas plásticas entopem bueiros, causando alagamentos nas cidades; abarrotam aterros sanitários; poluem rios e mares e provocam a morte de animais marinhos. Entidades de defesa do consumidor, porém, se queixaram que as pessoas estavam sendo coagidas a comprar recipientes que deveriam ser oferecidos pelos próprios comerciantes. Por isso, uma semana após a suspensão, as sacolas retornaram, agora por um período de 60 dias para adaptação dos consumidores. (Disponível em: ************************************************************************************ Pág. 2

3 EIXO TEMÁTICO 05 Demografia Os desafios de um planeta com 7 bilhões de pessoas José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação A população mundial atingiu os 7 bilhões de habitantes no dia 31 de outubro, segundo estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas). O ritmo acelerado de crescimento populacional impõe desafios para garantir uma convivência mais equilibrada nos centros urbanos, nas próximas décadas. Direto ao ponto: Ficha-resumo Durante séculos, o número de pessoas na Terra aumentou muito pouco. A marca de 1 bilhão de habitantes foi alcançada em A partir dos anos 1950, porém, melhorias nas condições de vida em regiões mais pobres provocaram uma rápida expansão. Em apenas meio século, a população mais do que dobrou de tamanho, chegando a 6 bilhões em As projeções indicam que, em 2050, serão 9,3 bilhões de habitantes no planeta, índice que atingirá os 10 bilhões até o final do século, antes de estabilizar. O aumento ocorrerá principalmente em países africanos que registram altas taxas de fertilidade. A China é hoje o país mais populoso do mundo, com 1,35 bilhão de pessoas, seguida da Índia, com 1,24 bilhão. Mas, segundo a ONU, em 2025 a Índia terá 1,46 bilhão de habitantes, ultrapassando os estimados 1,39 bilhão de chineses nesta data. O problema não é acomodar tanta gente: há espaço de sobra. As questões envolvem o balanço entre população idosa e jovem, uso de recursos naturais, fluxo migratório e desenvolvimento sustentável em zonas urbanas, que concentrarão 70% da população mundial. Em 2008, pela primeira vez na historia, havia mais gente morando em cidades que no campo. Em 1975, havia três megacidades (aglomerados urbanos com mais de 10 milhões de pessoas) no mundo: Nova York, Tóquio e Cidade do México. Hoje, são 21, entre elas São Paulo e Rio de Janeiro. Essas cidades demandam soluções para problemas como trânsito, violência, saneamento básico e desemprego. O aumento populacional cria também disparidades sociais. Nos países mais pobres, como no continente africano, as altas taxas de fecundidade e o crescimento da população mais jovem dificultam o desenvolvimento. Não há emprego para todos e nem acesso à educação de qualidade. Já em nações ricas, como o Japão e países europeus, o problema é o envelhecimento do povo. O maior número de pessoas idosas reduz a força de trabalho e sobrecarrega os sistemas previdenciários, onerando o Estado. Por isso, governos usam estratégias opostas: campanhas de controle da natalidade no primeiro caso, como prevenção de gravidez na adolescência, e estímulo econômico às mulheres para que tenham mais filhos, no segundo. Pág. 3

4 Em geral, as taxas de fecundidade (número médio de filhos por mulher) caíram de 6 filhos para cada mulher para 2,5, desde os anos As causas foram os avanços sociais e econômicos, que permitiram às mulheres acesso à educação, trabalho e métodos contraceptivos. Mas, ao mesmo tempo, a expectativa de vida passou de 48 anos, no início da década de 1950, para 68 anos na primeira década do século. E a mortalidade infantil, que era de 133 mortes para cada 1 mil nascimentos, na década de 1950, caiu para 46 mortes em cada 1 mil, no período entre Jovens com menos de 25 anos compõem 43% da população mundial. Eles representam uma importante mão de obra para estimular economias, sobretudo aquelas em crise; mas, para isso, precisam ter educação, saúde e emprego. Brasil No Brasil, há uma tendência para o envelhecimento da população, que é hoje de 192 milhões de habitantes. Em 1960, cada mulher tinha uma média de 6 filhos, taxa reduzida para 2,4 no começo deste século. Na última década, projeções apontam uma tendência de queda para índices entre 1,8 e 1,9, abaixo da taxa de reposição de 2,1 filhos. São taxas de fecundidade próxima a países como Alemanha, Espanha, Itália, Japão e Rússia. O aspecto positivo é que isso contribui para a diminuição da pobreza, pois o Estado tem menos crianças para assistir e há mais mulheres no mercado de trabalho. Contudo, nesse ritmo, o país terá que lidar em breve com gastos causados pelo envelhecimento populacional. Estima-se que, em 2100, os idosos com mais de 80 anos serão 13,3% da população brasileira, superando a parcela de pessoas economicamente ativas. Enquanto isso, o país aproveita uma característica demográfica que favorece o crescimento econômico: há um número maior de adultos, ou seja, de pessoas em idade produtiva que não dependem do Estado. É o chamado bônus demográfico, que dura um tempo determinado e deve ser aproveitado. Por esta razão, especialistas afirmam que agora é o momento de pensar políticas públicas para lidar com o envelhecimento dos brasileiros. Outro ponto importante é o planejamento urbano. O Brasil, com 85% pessoas vivendo nas cidades, é um dos países mais urbanizados do mundo, e, com mais gente vivendo nas cidades, há mais demanda por habitação, saneamento e transporte público, postos de trabalho, saúde e educação. Pág. 4

5 Direto ao ponto A população mundial atingiu os 7 bilhões de habitantes no dia 31 de outubro, segundo estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas). A China é hoje o país mais populoso do mundo, com 1,35 bilhão de pessoas, seguida da Índia, com 1,24 bilhão. As projeções indicam que, em 2050, serão 9,3 bilhões de habitantes no planeta, índice que atingirá os 10 bilhões até o final do século, antes de estabilizar. O aumento ocorrerá principalmente em países africanos que registram altas taxas de fertilidade. O ritmo acelerado de crescimento populacional impõe desafios para garantir uma convivência mais equilibrada nos centros urbanos, nas próximas décadas. O problema não é acomodar tanta gente: há espaço de sobra. As questões envolvem o balanço entre população idosa e jovem, uso de recursos naturais, fluxo migratório e desenvolvimento sustentável em zonas urbanas, que concentrarão 70% da população mundial. No Brasil, com 192 milhões de habitantes, há uma tendência para o envelhecimento da população. Na última década, projeções apontam uma tendência de queda para índices de fecundidade próximos aos registrados em países europeus. Outro desafio é a vida em centros urbanos: o Brasil, com 85% da população vivendo nas cidades, é um dos países mais urbanizados do mundo. (Disponível em: ************************************************************************************ Pág. 5

6 EIXO TEMÁTICO 08 Fome na África Na Somália, problema atinge quase metade da população José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Seca, guerras civis, restrições à ajuda humanitária e caos político resultaram numa crise de fome que afeta 12,5 milhões de pessoas que vivem na região conhecida como Chifre da África, que inclui Djibuti, Etiópia, Quênia, Somália e Uganda. A epidemia de fome já é considerada a pior deste século. Direto ao ponto: Ficha-resumo A situação é mais grave na Somália, onde 29 mil crianças morreram nos últimos três meses uma média de 300 por dia e 640 mil estão subnutridas, podendo morrer nos próximos meses. Cerca de 3,2 milhões de somalianos (quase metade da população) dependem de doações de alimentos para sobreviver. A ONU (Organização das Nações Unidas) decretou crise de fome no país em 20 de julho. O estado de emergência é declarado quando a fome atinge 20% das famílias e o índice de subnutrição ultrapassa 30% da população infantil. Na região de Bay, uma das seis em estado crítico na Somália, a taxa de desnutrição entre crianças é de 58%, a mais alta no país. Desde os anos 1980, foi a primeira vez que a ONU declarou crise de fome no continente africano. Todos os dias, centenas de pessoas partem de suas cidades em direção a acampamentos improvisados na capital, Mogadíscio, e nos arredores. As barracas já abrigam 400 mil somalianos. Campos de refugiados mantidos pela ONU como o de Dadaab, na fronteira com o Quênia, tornaram-se refúgio para os exilados. O campo foi criado em 1991 para receber refugiados da guerra civil da Somália e hoje é o maior do mundo, com 440 mil pessoas. Desde o começo do ano, recebeu mais 170 mil refugiados por conta da fome, e o número aumenta a cada dia. A estiagem no Chifre da África é a mais severa dos últimos 60 anos. A seca prejudicou a produção de alimentos, reduzida a um quarto do necessário para alimentar a população. Estudos apontam que o aquecimento global teria agravado o período de seca, comum nessa região africana. Entretanto, as condições climáticas não são responsáveis pelas mortes na Somália. Organização política, técnicas de irrigação e doações poderiam ter evitado a tragédia. A guerra civil, em curso no país há duas décadas, impediu que tais medidas fossem adotadas a tempo. Pág. 6

7 Sem governo A Somália não possui governo desde 1991, quando o regime de Siad Barre foi derrubado por milícias armadas, dando início a uma guerra civil. Um governo provisório foi instaurado em 2004, mas não foi reconhecido pelas milícias e nem pela própria população. O país é considerado um dos mais pobres e violentos de todo o mundo. Dois anos depois, o grupo islâmico Al Shabab, filiado à Al Qaeda, passou a controlar a região sul, hoje a mais atingida pela fome. Os guerrilheiros impedem que os somalianos recebam mantimentos de agências, como a Cruz Vermelha Internacional, e que saiam de suas cidades de origem. A guerra também destruiu a infraestrutura do país, dificultando o acesso às áreas mais críticas. Além dos conflitos, questões políticas impediram a chegada de parte das doações aos refugiados. O governo dos Estados Unidos, maior fonte de financiamento de agências humanitárias, teme que verbas sejam desviadas para facções islâmicas que mantém relações com a Al Qaeda. O governo brasileiro anunciou o envio de quase 72,5 mil toneladas de alimentos à Somália, Etiópia e Quênia. O Brasil está entre os dez maiores doadores de fundos para os países africanos assolados pela fome. Direto ao ponto A pior seca dos últimos 60 anos e guerras civis causaram uma crise de fome que atinge 12,5 milhões de pessoas que vivem na região conhecida como Chifre da África, que inclui Djibuti, Etiópia, Quênia, Somália e Uganda. A situação é mais grave na Somália, onde 29 mil crianças morreram de fome nos últimos três meses uma média de 300 por dia e 640 mil estão subnutridas. Cerca de 3,2 milhões de somalianos, quase metade da população, dependem de ajuda humanitária para sobreviver. O país é um dos mais pobres e violentos do mundo. A Somália não possui governo desde 1991, quando começou a guerra civil. O grupo islâmico Al Shabab, filiado à Al Qaeda, domina a região sul, a mais afetada pela fome. Os guerrilheiros impedem a saída dos somalianos e a entrega de doações por agências humanitárias. (Disponível em: ************************************************************************************ Pág. 7

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