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1 PESCA E AQUICULTURA

2 SANTA CATARINA EM NÚMEROS Pesca e Aquicultura SEBRAE 2010

3 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. CONSULTORIA TÉCNICA Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda. CAPA Meer Marketing e Comunicação S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: pesca e aquicultura / Sebrae/SC. -- Florianópolis: Sebrae/SC, p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título. CDU 338 : (816.4)

4 CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente - José Zeferino Pedrozo FAESC Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa FIESC Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BADESC Banco do Brasil S.A. Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE Caixa Econômica Federal - CAIXA Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC DIRETORIA DO SEBRAE/SC: Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC: Marcondes da Silva Cândido Cláudio Ferreira Mariana Grapeggia Douglas Luis Três Jackson André da Silva

5 APRESENTAÇÃO A criação da série Santa Catarina em Números teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado. A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação. A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, contribuem para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte. Paralelamente realizou-se um estudo a cerca de oito setores produtivos que integram oito das onze prioridades estratégicas locais do SEBRAE/SC. São elas: Atuar em grupos e redes de MPE e de empreendimentos rurais do setor de alimentos do Oeste Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores têxtil e de confecção da região do Vale do Itajaí e do Sul Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE do setor metal mecânico da região Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de turismo e artesanato das regiões da Grande Florianópolis, Serrana Catarinense e Vale do Itajaí. Atuar em grupos e redes de MPE do setor madeira-moveleiro das regiões Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de aquicultura e pesca das regiões do Vale do Itajaí e Grande Florianópolis. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores do comércio e serviços do Estado. Atuar em grupos e redes de MPE do setor de tecnologia das regiões metropolitanas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Com esta perspectiva, a presente publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social. Diretoria Executiva do SEBRAE/SC

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PANORAMA DO SETOR DE PESCA E AQUICULTURA EMPRESAS E EMPREGOS EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO BALANÇA COMERCIAL MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES Destinos das Exportações e Origem das Importações Números de Empresas Exportadoras VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF INFRAESTRUTURA DE APOIO RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC REFERÊNCIAS CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS APÊNDICE A - NCM Consideradas nas exportações e importações do setor APÊNDICE B- Relação de cursos presenciais de graduação sinérgicos ao setor APÊNDICE C - Relação de cursos técnicos profissionalizantes, sinérgicos ao setor APÊNDICE D - Relação de empresas e empregos do setor, segundo os municípios catarinenses LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE TABELAS... 58

7 1 INTRODUÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses. Neste contexto, o SEBRAE/SC tem atuado no processo de apoio ao desenvolvimento empresarial catarinense, focalizando ações voltadas a diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas, como fator de sucesso e aumento da competitividade. A série Santa Catarina em Números 2010 representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses e do recorte geográfico das nove Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC. O desenvolvimento econômico espacialmente equilibrado tem sido fator determinante para análise de potencialidades regionais e desenvolvimento de uma visão de futuro para cada setor econômico estratégico para a economia catarinense. O estado de Santa Catarina apresentou nestes últimos anos um crescimento expressivo em relação a sua consolidação econômica, baseado na integração competitiva de uma economia que se destaca pela diversificação, sustentada pelo espírito empreendedor, condições sociais e institucionais de alta qualidade e valorização do capital humano. Em virtude desse dinamismo e diversificação da economia estadual, o SEBRAE/SC elencou oito setores econômicos que permitem traçar linhas de ação para todas as regiões de Santa Catarina. O presente Estudo objetiva traçar um diagnóstico do setor de pesca e aquicultura, configurando-se como uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, permitindo antecipar oportunidades e definir potencialidades, para maior assertividade no desenvolvimento de ações que busquem o fortalecimento e crescimento da atividade. Este Relatório setorial permite que seja efetuado o comparativo regionalizado do setor em Santa Catarina, destacando o dinamismo de cada regional de atuação do SEBRAE/SC, a partir da evolução das seguintes variáveis: a) Número de empresas e empregos. b) Saldo de admissões e desligamentos no setor. c) Salário de ocupação médio do setor. d) Relação das empresas que realizam exportação. e) Destino das exportações. f) Montante de exportações e importações. g) Origem das importações. h) Representatividade no Valor Adicionado Fiscal. i) Relação de instituições e escolas de formação de mão de obra. Todas as informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e 7

8 municipais. Além dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo comparativos com outras referências, mapeando, assim, as diferentes regiões de acordo com sua evolução e representatividade estadual. As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual do setor de pesca e aquicultura em Santa Catarina. 8

9 2 PANORAMA DO SETOR DE PESCA E AQUICULTURA Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, a produção brasileira de pescado 1 no ano de 2007, alcançou um volume estimado de toneladas, o que correspondeu a um crescimento de 2% quando comparado com o ano anterior. Segundo o mesmo ministério, esta produção correspondeu a R$ 3,6 bilhões. A pesca desempenha importante papel na economia catarinense, o estado é o maior produtor de pescado e crustáceos do país. Os cerca de 500 quilômetros de litoral contribuem para que a atividade pesqueira de Santa Catarina seja bastante diversificada, tendo sua produção baseada em diversas espécies de peixes, crustáceos e moluscos, capturados por diferentes tipos de embarcações e métodos de pesca. Em 2007 Santa Catarina alcançou o primeiro lugar na produção de pescado nacional com um volume de ,5 toneladas (um incremento de 11,9% em relação a 2006), seguido pelo Paraná com uma produção de ,5 toneladas. No mesmo ano, Santa Catarina respondeu pelo segundo maior valor da produção pesqueira com R$ 412,2 milhões, superado somente pelo Paraná com um valor de produção pesqueira da ordem de R$ 439,4 milhões. É oportuno mencionar que segundo dados do boletim estatístico da pesca industrial de Santa Catarina, em 2008, o município de Itajaí foi responsável pelo desembarque de kg de pescado, o equivalente a 55,4% da produção pesqueira industrial catarinense. Seguido por Navegantes com 29,2% e Porto Belo com 6,6% da produção pesqueira industrial do estado. A aquicultura 2 nacional respondeu por 27% da produção pesqueira brasileira representando em 2007 uma produção de ,5 toneladas. A produção aquícola catarinense, somando a maricultura e a água doce, alcançaram nesse ano, um total de toneladas, o que equivale a 23,2% do que produz a pesca extrativa do estado. Em 2007 a maricultura representou 34% da produção aquícola catarinense. De modo especial, a maricultura com foco no cultivo de moluscos vem se desenvolvendo ano após ano no estado. A maricultura realizada em Santa Catarina surgiu como uma alternativa para substituir a pesca artesanal decadente, em decorrência do aumento da pesca industrial e do não respeito do período do defeso de algumas espécies. Estimativas indicam que no período de 1984 a 1990, a pesca artesanal foi responsável por 16% da captura de pescado no estado, vindo a alcançar em 1998, uma participação de 7%. A princípio, a maricultura foi vislumbrada como uma alternativa de complementação de renda para os pescadores artesanais, mas, com o decorrer dos anos, passou a representar a principal fonte de renda (ICEPA, 2004). A Universidade Federal de Santa Catarina e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) são as precursoras da atividade de maricultura, fornecendo tecnologia e assistência técnica aos produtores. A atuação destas entidades foi decisiva para o amadurecimento da aquicultura estadual. 1 Produção pesqueira: Não inclui informações sobre a produção e valor da produção proveniente da atividade pesqueira artesanal, amadora e de subsistência, devido à inexistência de controles sobre tais segmentos. 2 Aquicultura: É o processo de produção de organismos aquáticos em cativeiro, peixes, crustáceos, moluscos, quelônios e anfíbios. Pode ser realizado no mar (maricultura) ou em águas continentais (aquicultura continental). 9

10 Dois projetos estruturantes estão contribuindo fortemente para solucionar os gargalos da cadeia produtiva de moluscos. São eles: Arranjo Produtivo Local da Malacocultura (APL) e o Projeto de Indicação Geográfica da Ostra de Florianópolis. Estes projetos reúnem produtores, pesquisadores e extensionistas em comitês gestores na busca de soluções e alternativas para o setor, promovendo a integração interpessoal e interinstitucional, fortalecendo as ações e otimizando resultados e recursos. Registra-se neste sentido, a atuação do SEBRAE junto a estas instituições. Santa Catarina, segundo dados da Epagri produziu em 2008, toneladas de ostras. Neste ano, Florianópolis respondeu por 53,2% da produção estadual, Palhoça 38% e São José 4,5%. Com relação ao cultivo de mexilhões, em 2008, o excesso de chuvas verificado em Santa Catarina determinou alta mortalidade deste molusco em função da queda da salinidade da água do mar que atingiu índices mínimos, além de ter comprometido a safra de 2009, com a mortalidade massiva das sementes oriundas dos coletores artificiais. Considerando o volume da produção estadual de toneladas, os destaques em 2008 ficaram por conta dos municípios de Palhoça, com toneladas, representando 47,8% da produção catarinense, Penha, com toneladas, representando 14,7% e São Francisco do Sul com 9,2% da produção catarinense (Epagri/Cedap 2008). No decorrer das seções seguintes são apresentados dados referentes ao número de estabelecimentos do setor, empregos, a balança comercial, indicativos do Valor Adicionado Fiscal e a disponibilidade de instituições e cursos relacionados ao segmento de pesca e aquicultura. 10

11 3 EMPRESAS E EMPREGOS Para efeitos deste estudo, realizou-se a análise dos códigos de atividades econômicas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), implementada pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), um órgão colegiado do Ministério do Planejamento e Orçamento. Deste modo, a apresentação do estoque de empresas e empregos, saldo de admissões e desligamentos, renda média dos trabalhadores e o valor adicionado fiscal das atividades que integram o setor foram realizados em dois momentos. Primeiramente, os dados foram expostos de forma unificada, o que possibilitou o delineamento do panorama geral do setor alvo do estudo. Em paralelo, realizou-se a segmentação das atividades relacionadas ao setor de pesca e aquicultura, em dois estratos, conforme segue: Grupo 032 Pesca. Grupo 033 Aquicultura. A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. 3.1 EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2008, Santa Catarina possuía um total de 524 empresas formais atuando no setor de pesca e aquicultura. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por empregos com carteira assinada. Gráfico 1 - Número de empresas e empregos formais no setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina Empresas Empregos Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). Segundo o critério adotado para a definição do porte, as micro e pequenas empresas representam, respectivamente, 85,1% e 12,8% dos estabelecimentos do setor de pesca e aquicultura do estado. As micro e pequenas empresas juntas geraram empregos, o equivalente a 69,8% dos postos formais de trabalho do setor. 11

12 Gráfico 2 Porte das empresas do setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina ,8% 1,5% 0,6% Empresas ,1% 11,1% Empregos ,8% 85,1% Micro Pequenas Médias Grandes Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). A figura 1 apresenta o estoque de empresas e empregos do setor no ano de 2008, segundo as coordenadorias regionais. 38,0% Micro Pequenas Médias Grandes Figura 1: Localização das empresas e empregos do setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina. Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). As Tabelas 1 e 2 apresentam o número de empresas e empregos do setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina no ano de 2008, segundo o porte e coordenadorias regionais. 12

13 Tabela 1 - Número de empresas do setor de pesca e aquicultura, segundo porte e coordenadorias regionais Empresas 2008 Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). Tabela 2 - Número de empregos do setor de pesca e aquicultura, segundo porte e coordenadorias regionais Empregos 2008 Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). Em 2008, a pesca (Grupo 032) respondeu por 73,7% das empresas e 92,4% dos empregos formais do setor. A tabela 3 apresenta o comparativo do número de empresas e empregos ligados às atividades de pesca (Grupo 032) e aquicultura (Grupo 033) no ano de

14 Tabela 3 - Número de empresas e empregos dos grupos de atividades econômicas de pesca e aquicultura, segundo coordenadorias regionais Coordenadoria Regional Pesca Aquicultura Total Empresas Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Participação 73,7% 92,4% 26,3% 7,6% 100,0% 100,0% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Atividades econômicas consideradas segundo CNAE (versão 2.0): Grupo 032 Pesca, Grupo 033 Aquicultura. 3.2 SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em 2009, o saldo de admissões e demissões do setor de pesca e aquicultura do estado apresentou um resultado positivo de 146 empregos (Tabela 4). Tabela 4 Saldo de admissões e desligamentos do setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina, segundo as coordenadorias regionais Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Extremo Oeste 2 (3) (1) Foz do Itajaí (14) (135) 43 Grande Florianópolis (45) Meio Oeste Norte 8-6 Oeste Serra Catarinense (6) 2 (1) Sul Vale do Itajaí Santa Catarina (18) (73) 146 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (CAGED). Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). A Tabela 5 apresenta o comparativo do saldo de admissões e desligamentos nos grupos de atividades econômicas da pesca e da aquicultura. 14

15 Tabela 5 Saldo de admissões e desligamentos, segundo grupos de atividades e coordenadorias Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Pesca Aquicultura Total Extremo Oeste - (1) (1) Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte 12 (6) 6 Oeste Serra Catarinense - (1) (1) Sul 66 (2) 64 Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (CAGED). Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Atividades econômicas consideradas segundo CNAE (versão 2.0): Grupo 032 Pesca e Grupo 033 Aquicultura. 3.3 SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO Conforme demonstra a Tabela 6, em Santa Catarina a média salarial do setor em dezembro de 2008 era de R$ 946,90. Neste ano a maior média salarial foi registrada na Coordenadoria Regional Foz do Itajaí, R$ 1.009,05. Tabela 6 Salário médio do trabalhador no setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina Remuneração média mensal dez/2008 Coordenadoria Regional 2008 (R$) Extremo Oeste 459,85 Foz do Itajaí 1.009,05 Grande Florianópolis 790,06 Meio Oeste 442,16 Norte 701,41 Oeste 455,95 Serra Catarinense 604,99 Sul 771,88 Vale do Itajaí 697,06 Santa Catarina 946,90 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pela Pesca (Grupo 032) e Aquicultura (Grupo 033). Tomando como referência dezembro de 2008, o gráfico 3 apresenta o comparativo da média salarial dos segmentos de pesca e aquicultura segundo as coordenadorias regionais. 15

16 Rendimento médio (R$) PESCA E AQUICULTURA Gráfico 3 Comparativo da renda média do trabalhador, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais dez/2008 Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Atividades econômicas consideradas segundo CNAE (versão 2.0): Grupo 032 Pesca e Grupo 033 Aquicultura. Sul Vale do Itajaí Aquicultura R$ 459,85 R$ 647,10 R$ 596,80 R$ 442,16 R$ 570,51 R$ 455,95 R$ 604,99 R$ 695,03 R$ 683,95 Pesca R$ - R$ 1.012,85 R$ 895,05 R$ - R$ 923,94 R$ - R$ - R$ 781,36 R$ 788,86 16

17 4 BALANÇA COMERCIAL Em 2009, a balança comercial catarinense apresentou um déficit da ordem de US$ milhões, o pior desempenho registrado na última década. Esta retração é conseqüência da crise financeira internacional, que levou a uma depreciação dos preços internacionais de commodities agrícolas e minerais e queda da demanda por bens. O volume exportado por Santa Catarina em 2009 foi de US$ 6,4 bilhões, o que representou uma queda de 22,7% em relação a Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,3 bilhões, o equivalente a um decréscimo de 8,3% comparado a Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2009 foi de US$ 25,3 bilhões, uma alta de 1,6% em relação aos US$ 25 bilhões registrados em As exportações fecharam o ano em US$ 153 bilhões (queda de 22,7% em relação a 2008). Já as importações fecharam 2009 em US$ 127,6 bilhões (queda de 26,2% em relação a 2008). 4.1 MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES No que se refere ao setor de pesca e aquicultura, a balança comercial catarinense de 2009 apresentou um saldo negativo de US$ ,00. No período de 2005 a 2009, as exportações apresentaram um decréscimo de 49,8%. Por outro lado, no mesmo período, as importações registraram um crescimento de 484,9%. Em 2009, os produtos relacionados ao setor de pesca e aquicultura responderam por 0,2% das exportações e 1,4% das importações de Santa Catarina. Tabela 7 Balança Comercial de pescados de Santa Catarina no período Ano Exportações (US$ FOB) Importações (US$ FOB) Saldo (US$) Evolução 2009/ ,8% 484,9% -1112,2% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: Inclui as posições: 0301, 0302, 0303, 0304, 0305, 0306 e Destinos das Exportações e Origem das Importações Em 2009, os principais países de destino da produção pesqueira de Santa Catarina foram: China, Itália e Taiwan. Juntos, estes países representaram 47,7% do volume das exportações catarinenses do setor. No mesmo ano, a Argentina foi o principal país de origem das importações do setor. 17

18 Tabela 8 - Países de destino das exportações de pescado de Santa Catarina País de destino (US$ FOB) Partic China ,70% Itália ,20% Taiwan (Formosa) ,80% Argentina ,40% Franca ,00% Espanha ,20% Coréia do Sul ,90% Portugal ,40% Estados Unidos ,10% Canadá ,70% Paraguai ,60% Alemanha ,50% Costa do Marfim ,40% Grécia ,20% Reino Unido ,00% Uruguai ,00% Angola ,00% Bélgica ,00% Bolívia ,00% Camarões ,00% Ilhas Canárias ,00% Chile ,00% Coréia do Norte ,00% Benin ,00% Dinamarca ,00% Equador ,00% Gana ,00% Guine Equatorial ,00% Hong Kong ,00% Israel ,00% Japão ,00% Mauricio ,00% Nigéria ,00% Países Baixos (Holanda) ,00% Panamá ,00% Demais Países ,00% Total Exportado SC ,00% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Inclui as posições: 0301, 0302, 0303, 0304, 0305, 0306 e Resultados apresentados em ordem decrescente das exportações de

19 Tabela 9 - Países de origem das importações de pescado de Santa Catarina País de origem (US$ FOB) Partic Argentina ,10% Chile ,70% Marrocos ,40% Uruguai ,20% Tailândia ,90% Vietnã ,10% Noruega ,60% El Salvador ,20% Estados Unidos ,00% Espanha ,70% Peru ,70% Islândia ,50% China ,40% Equador ,20% Cingapura ,10% Canadá ,10% Taiwan (Formosa) ,00% Portugal ,00% Belize ,00% Costa Do Marfim ,00% Costa Rica ,00% Falkland (Ilhas Malvinas) ,00% Indonésia ,00% Japão ,00% Nova Zelândia ,00% Países Baixos (Holanda) ,00% Panamá ,00% Federação da Rússia ,00% São Tome e Príncipe ,00% África Do Sul ,00% Togo ,00% Venezuela ,00% Total Importado SC ,00% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Inclui as posições: 0301, 0302, 0303, 0304, 0305, 0306 e Resultados apresentados em ordem decrescente das importações de

20 4.1.2 Números de Empresas Exportadoras Para a denominação das empresas exportadoras, a fonte utilizada foi da Confederação Nacional da Indústria CNI. Para isso, foram utilizados como referência de pesquisa os capítulos da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, correspondendo aos dois primeiros dígitos do Sistema Harmonizado - SH. Utilizado por diversos países nas análises estatísticas de comércio exterior. A Tabela 10 apresenta a relação de empresas exportadoras segundo os municípios de origem e NCM exportada. Tabela 10 Relação de empresas exportadoras Empresa Município SH (6) Pesqueira Oceânica Ltda. Florianópolis , Pesqueira Pioneira da Costa S.A. Florianópolis , , , , , Com. e Ind. de Pescados Kowalsky Ltda. Itajaí , , , , , , , , , , Golfo Dorado Imp. e Exp. Ltda. Me Itajaí , , , , , , Itasul Ind. e Com. De Pescados S.A. Itajaí , , Ntrade Exp. Imp. e Representações Ltda. Itajaí , , Vitalmar Com. e Ind. de Pescados Ltda. Itajaí , , , , , , , Ind. e Com de Pescados Dona Rose Ltda. Itapema , , , Oceanos Imp. e Exp. de Alimentos Ltda. Me Itapema , Comasia Imp. e Exp. Ltda. Navegantes Costa Sul Pescados Ltda. Navegantes Femepe Ind. e Com. De Pescados S.A. Navegantes Femepe Ind. e Com. De Pescados S.A. Navegantes Irmãos Amaral Captura Navegantes , , Leardini Pescados Ltda. Navegantes , , , , , , , , , , , Ind. e Com. De Pescados Poseidon Ltda. Tijucas , , , , Fonte: Confederação Nacional da Indústria CNI. 20

21 5 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, o VAF da pesca e a aquicultura catarinense atingiu em 2007, um montante de R$ ,41. O equivalente a 0,5% do VAF estadual. Em 2007, a atividade pesqueira propriamente dita, respondeu 94,3% do VAF do setor. No período de 2005 a 2007 foi registrada uma queda acumulada de 20,9% do VAF (Tabela 11). Tabela 11 - Valor adicionado fiscal do setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina Valor Adicionado Fiscal (R$) Coordenadoria Regional Var. (05/07) Extremo Oeste ,0% Foz do Itajaí , , ,26-19,2% Grande Florianópolis , , ,74-17,8% Meio Oeste ,0% Norte , , ,17 237,7% Oeste 8.516, , ,49 314,4% Serra Catarinense ,0% Sul , , ,60-24,9% Vale do Itajaí , , ,15-32,3% Santa Catarina , , ,41-20,9% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Atividades econômicas consideradas segundo CNAE (versão 2.0): Grupo 032 Pesca e Grupo 033 Aquicultura. A Tabela a seguir apresenta comparativo do VAF de 2007, segundo os grupos de atividades econômicas da pesca e aquicultura. Tabela 12 - Comparativo do VAF, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais Valor Adicionado Fiscal 2007 (R$) Coordenadoria Regional Pesca Aquicultura Total Extremo Oeste Foz do Itajaí , , ,26 Grande Florianópolis , , ,74 Meio Oeste Norte , , ,17 Oeste , ,49 Serra Catarinense Sul , , ,60 Vale do Itajaí 2.315, , ,15 Santa Catarina , , ,41 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Atividades econômicas consideradas segundo CNAE (versão 2.0): Grupo 032 Pesca; Grupo 033 Aquicultura. 21

22 6 INFRAESTRUTURA DE APOIO 6.1 RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA O levantamento da oferta de cursos de formação de mão de obra sinérgicos ao setor avaliou a disponibilidade de cursos presenciais de graduação e técnicos profissionalizantes. Segundo dados do Ministério da Educação, Santa Catarina conta com 66 cursos presenciais de graduação e 14 cursos técnicos sinérgicos ao setor de pesca e aquicultura. A relação dos cursos, instituições ofertantes e suas localizações estão disponíveis nos ANEXOS B e C. 6.2 PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC De acordo com o PPA 2010/2012 a instituição possui atualmente quatro projetos de apoio ao setor. São eles: Arranjo produtivo da Malacocultura da Grande Florianópolis. Chamada pública FINEP/SEBRAE 04/2007 Desenvolvimento de produtos para o processamento de moluscos da Grande Florianópolis. Chamada pública FINEP/SEBRAE 04/ Mecanização do processo da produção de moluscos. Desenvolvimento do setor de pesca da região de Itajaí. 22

23 23 PESCA E AQUICULTURA

24 REFERÊNCIAS AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADESC. Agências de Microcrédito. Disponível em < Acesso em: 03 ago BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Sistema nacional de informações da educação profissional e tecnológica. Disponível em < Acesso em: 06 out Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas Educacionais. Disponível em < Acesso em: 10 set BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em < Acesso em: 21 set BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. Estatística da Pesca 2007: Brasil, Grandes regiões e Unidades da Federação. Disponível em < >. Acesso em: 21 set BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em < Acesso em: 02 set BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em < Acesso em: 08 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em < Acesso em: 06 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em < Acesso em: 15 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais. Disponível em < Acesso em: 28 ago Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em < Acesso em: 28 ago Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina Disponível em < 24

25 ese-anual-da-agricultura &catid=46:publicacoes&itemid=1>. Acesso em: 06 fev Universidade do Vale do Itajaí. Grupo de Estudos Pesqueiros. Boletim Estatístico da Pesca Industrial de Santa Catarina Disponível em < >. Acesso em: 06 fev

26 26 PESCA E AQUICULTURA

27 CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ASPECTOS ECONÔMICOS Balança Comercial Balança Comercial Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos. Exportações Vendas de bens e serviços de um país em outro. Importações Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente. Critérios de Mensuração Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida. Empresas e Empregos Empresas/Estabelecimentos Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não. O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano. Número de Empregos O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência 31/12. Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário. Porte empresarial A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente 27

28 critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir. Porte empresarial, segundo o número de funcionários Porte Indústria Agropecuária, Comércio e Serviços Microempresa (ME) Até 19 Até 9 Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49 Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99 Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99 Setores produtivos Valor Adicionado Fiscal (VAF) Primário Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura. Secundário Compreende ao setor industrial, Terciário Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços. Valor Adicionado Fiscal (VAF) Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3, parágrafo 1, da Lei Complementar Federal n 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de Salários Médios Salários Médios Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de

29 29 PESCA E AQUICULTURA

30 APÊNDICE A - NCM Consideradas nas exportações e importações do setor 30

31 Capítulo 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os mamíferos da posição 01.06; b) as carnes dos mamíferos da posição (posições ou 02.10); c) os peixes (incluídos os seus fígados, ovas e sêmen) e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos, mortos e impróprios para a alimentação humana, seja pela sua natureza, seja pelo seu estado de apresentação (Capítulo 5); as farinhas, pós e "pellets" de peixes ou crustáceos, moluscos ou de outros invertebrados aquáticos, impróprios para alimentação humana (posição 23.01); d) o caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe (posição 16.04). 2.- No presente Capítulo, o termo "pellets" designa os produtos apresentados sob a forma de cilindros, bolas, etc, aglomerados quer por simples pressão, quer pela adição de um aglutinante em pequena quantidade. Nota Complementar. 1.- O item compreende unicamente os peixes das seguintes espécies: bacalhaus polares (Boreogadus saida), saithes (Pollachius virens), lings (Molva molva), lings azuis (Molva dypterygia), zarbos (Brosme brosme), abroteas-do-alto (Urophycis blennoides) e haddocks (Melanogrammus aeglefinus). NCM Peixes vivos Peixes ornamentais Aruanã (Osteoglossum bicirrhosum) Outros Outros peixes vivos: DESCRIÇÃO Trutas (Salmo trutta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus aguabonita, Oncorhynchus gilae, Oncorhynchus apache e Oncorhynchus chrysogaster) Para reprodução Outras Enguias (Anguilla spp.) Para reprodução Outras Carpas Para reprodução Outras Albacoras-azuis (Thunnus thynnus) Para reprodução Outras Atuns-do-sul (Thunnus maccoyii) Para reprodução Outros Outros Para reprodução 31

32 NCM DESCRIÇÃO Tilápias (Oreochromis spp., Sarotherodon spp., Danakilia spp.; seus híbridos) Esturjões (Acipenser baeri, Acipenser gueldenstaedtii, Acipenser persicus, Acipenser stellatus) Outros Outros Tilápias (Oreochromis spp., Sarotherodon spp., Danakilia spp.; seus híbridos) Esturjões (Acipenser baeri, Acipenser gueldenstaedtii, Acipenser persicus, Acipenser stellatus) Outros Peixes frescos ou refrigerados, exceto os filés de peixes e outra carne de peixes da posição Salmonídeos, exceto os fígados, ovas e sêmen: Trutas (Salmo trutta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus aguabonita, Oncorhynchus gilae, Oncorhynchus apache e Oncorhynchus chrysogaster) Salmões-do-pacífico (Oncorhynchus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), salmões-do-atlântico (Salmo salar) e salmões-do-danúbio (Hucho hucho) Outros Peixes chatos (Pleuronectidae, Bothidae, Cynoglossidae, Soleidae, Scophthalmidae e Citharidae), exceto os fígados, ovas e sêmen: Linguados-gigantes (Reinhardtius hippoglossoides, Hippoglossus hippoglossus, Hippoglossus stenolepis) Solhas ou patruças (Pleuronectes platessa) Linguados (Solea spp.) Outros Atuns (do gênero Thunnus), bonitos-listrados ou bonitos-de-ventre-raiado (Euthynnus (Katsuwonus) pelamis), exceto os fígados, ovas e sêmen: Atuns-brancos ou germões (Thunnus alalunga) Albacoras ou atuns-de-barbatanas-amarelas (Thunnus albacares) Bonitos-listrados ou bonitos-de-ventre-raiado Albacoras-bandolim (Thunnus obesus) Albacoras-azuis (Thunnus thynnus) Atuns-do-sul (Thunnus maccoyii) Outros Arenques (Clupea harengus, Clupea pallasii), exceto os fígados, ovas e sêmen Bacalhaus (Gadus morhua, Gadus ogac, Gadus macrocephalus), exceto os fígados, ovas e sêmen Outros peixes, exceto os fígados, ovas e sêmen: Sardinhas (Sardina pilchardus, Sardinops spp.), sardinelas (Sardinella spp.) e espadilhas (Sprattus sprattus) "Haddocks" (Melanogrammus aeglefinus) Saithes (Pollachius virens) Cavalas e cavalinhas (Scomber scombrus, Scomber australasicus, Scomber japonicus) Esqualos Enguias (Anguilla spp.) Espadartes (Xiphias gladius) 32

33 NCM Marlongas (Dissostichus spp) DESCRIÇÃO Marlongas-negras (Dissostichus eleginoides) Marlongas-do-antártico (Dissostichus mawsoni) Outros Merluzas (Merluccius spp.) Agulhões (Istiophorus spp., Tetrapturus spp., Makaira spp.) e pargos (Lutjanus purpureus) Agulhões (Istiophorus spp., Tetrapturus spp., Makaira spp.) Pargos (Lutjanus purpureus) Chernes-poveiro (Polyprion americanus), garoupas (Acanthistius spp.), esturjões (Acipenser baeri), peixes-rei (Atherinidae spp.) e bagres (Ictalurus puntactus) Chernes-poveiro (Polyprion americanus) Garoupas (Acanthistius spp.) Esturjões (Acipenser baeri) Peixes-rei (Atherinidae spp.) Bagres (Ictalurus puntactus) Curimatãs (Prochilodus spp.), tilápias (Oreochromis spp., Tilapia spp., Sarotherodon spp., Danakilia spp.; seus híbridos), surubins (Pseudoplatystoma spp.), traíras (Hoplias malabaricus & H. cf. lacerdae), piaus (Leporinus spp.), tainhas (Mugil spp.), pirarucus (Arapaima gigas), pescadas (Cynocion spp.) e anchoitas (Engraulis anchoita) Curimatãs (Prochilodus spp.) Tilápias (Oreochromis spp., Tilapia spp., Sarotherodon spp., Danakilia spp.; seus híbridos) Surubins (Pseudoplatystoma spp.) Traíras (Hoplias malabaricus & H. cf. lacerdae) Piaus (Leporinus spp.) Tainhas (Mugil spp.) Pirarucus (Arapaima gigas) Pescadas (Cynocion spp.) Anchoitas (Engraulis anchoita) Piramutabas (Brachyplatistoma vaillianti), douradas (Brachyplatistoma flavicans), pacus (Piaractus mesopotamicus), tambaquis (Colossoma macropomum) e tambacus (híbridos de tambaquis e pacus) Piramutabas (Brachyplatistoma vaillianti) Douradas (Brachyplatistoma flavicans) Pacus (Piaractus mesopotamicus) Tambaquis (Colossoma macropomum) Tambacus (híbridos de tambaquis e pacus) Outros Fígados, ovas e sêmen Peixes congelados, exceto os filés de peixes e outra carne de peixes da posição Salmões-do-pacífico (Oncorhynchus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), exceto os fígados, ovas e sêmen: Salmões vermelhos (Oncorhynchus nerka) Outros Outros salmonídeos, exceto os fígados, ovas e sêmen: Trutas (Salmo trutta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus 33

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