SANTA CATARINA EM NÚMEROS
|
|
- Henrique Cabral Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALIMENTOS
2 SANTA CATARINA EM NÚMEROS Alimentos SEBRAE 2010
3 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. CONSULTORIA TÉCNICA Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda. CAPA Meer Marketing e Comunicação S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: alimentos / Sebrae/SC.-- Florianópolis: Sebrae/SC, p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título. CDU 338 : (816.4)
4 CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente - José Zeferino Pedrozo FAESC Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa FIESC Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BADESC Banco do Brasil S.A. Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE Caixa Econômica Federal - CAIXA Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC DIRETORIA DO SEBRAE/SC: Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC: Marcondes da Silva Cândido Cláudio Ferreira Mariana Grapeggia Douglas Luis Três Jackson André da Silva
5 APRESENTAÇÃO A criação da série Santa Catarina em Números teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado. A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação. A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, contribuem para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte. Paralelamente realizou-se um estudo a cerca de oito setores produtivos que integram oito das onze prioridades estratégicas locais do SEBRAE/SC. São elas: Atuar em grupos e redes de MPE e de empreendimentos rurais do setor de alimentos do Oeste Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores têxtil e de confecção da região do Vale do Itajaí e do Sul Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE do setor metal mecânico da região Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de turismo e artesanato das regiões da Grande Florianópolis, Serrana Catarinense e Vale do Itajaí. Atuar em grupos e redes de MPE do setor madeira-moveleiro das regiões Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de aquicultura e pesca das regiões do Vale do Itajaí e Grande Florianópolis. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores do comércio e serviços do Estado. Atuar em grupos e redes de MPE do setor de tecnologia das regiões metropolitanas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Com esta perspectiva, a presente publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social. Diretoria Executiva do SEBRAE/SC
6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EMPRESAS E EMPREGOS EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO BALANÇA COMERCIAL MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES Destinos das Exportações e Origem das Importações Números de Empresas Exportadoras VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF INFRAESTRUTURA DE APOIO RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC REFERÊNCIAS CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS APÊNDICE A- Relação de empresas exportadoras de alimentos APÊNDICE B- Relação de cursos presenciais de graduação sinérgicos ao setor.. 38 APÊNDICE C - Relação de cursos técnicos profissionalizantes, sinérgicos ao setor APÊNDICE D - Relação de empresas e empregos do setor, segundo os municípios catarinenses LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE TABELAS... 57
7 1 INTRODUÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses. Neste contexto, o SEBRAE/SC tem atuado no processo de apoio ao desenvolvimento empresarial catarinense, focalizando ações voltadas a diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas, como fator de sucesso e aumento da competitividade. A série Santa Catarina em Números 2010 representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses e do recorte geográfico das nove Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC. O desenvolvimento econômico espacialmente equilibrado tem sido fator determinante para análise de potencialidades regionais e desenvolvimento de uma visão de futuro para cada setor econômico estratégico para a economia catarinense. O estado de Santa Catarina apresentou nestes últimos anos um crescimento expressivo em relação a sua consolidação econômica, baseado na integração competitiva de uma economia que se destaca pela diversificação, sustentada pelo espírito empreendedor, condições sociais e institucionais de alta qualidade e valorização do capital humano. Em virtude desse dinamismo e diversificação da economia estadual, o SEBRAE/SC elencou oito setores econômicos que permitem traçar linhas de ação para todas as regiões de Santa Catarina. O presente Estudo objetiva traçar um diagnóstico do setor de alimentos, configurando-se como uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, permitindo antecipar oportunidades e definir potencialidades, para maior assertividade no desenvolvimento de ações que busquem o fortalecimento e crescimento da atividade. Este Relatório setorial permite que seja efetuado o comparativo regionalizado do setor em Santa Catarina, destacando o dinamismo de cada regional de atuação do SEBRAE/SC, a partir da evolução das seguintes variáveis: a) Número de empresas e empregos. b) Saldo de admissões e desligamentos no setor. c) Salário de ocupação médio do setor. d) Relação das empresas que realizam exportação. e) Destino das exportações. f) Montante de exportações e importações. g) Origem das importações. h) Representatividade no Valor Adicionado Fiscal. i) Relação de instituições e escolas de formação de mão de obra. 7
8 Todas as informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo comparativos com outras referências, mapeando, assim, as diferentes regiões de acordo com sua evolução e representatividade estadual. As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual do setor de alimentos em Santa Catarina. 8
9 2 PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS Com um clima diversificado, chuvas regulares, energia solar abundante e quase 13% de toda a água doce disponível no planeta, o Brasil tem 388 milhões de hectares de terras agricultáveis férteis e de alta produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados. Esses fatores conferem ao país uma vocação natural para a agropecuária e todos os negócios relacionados à suas cadeias produtivas. O Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de vários produtos agropecuários. É o primeiro produtor e exportador de café, açúcar, álcool e sucos de frutas. Além disso, lidera o ranking das vendas externas de soja, carne bovina e carne de frango. As projeções do Ministério da Agricultura indicam que o país será, em pouco tempo, o principal polo mundial de produção de algodão e biocombustíveis, feitos a partir de cana-de-açúcar e óleos vegetais. Milho, arroz, frutas frescas, cacau, castanhas, nozes, além de suínos e pescados, são destaques no agronegócio brasileiro. Em 2008, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o setor primário brasileiro possuía um total de 1,5 milhões de empregos formais. Quando considerando os empregos dos setores de fabricação de alimentos e bebidas este número passa para cerca de 2,9 milhões de empregos. Santa Catarina responde por 3,1% dos empregos formais do setor primário e por 6,8% dos empregos gerados pelos segmentos de fabricação de produtos alimentícios e bebidas do Brasil. O trabalho familiar em pequenas propriedades é uma característica marcante do agronegócio catarinense, observa-se neste sentido um eficiente sistema de integração entre empresas agroindustriais e produtores rurais. Santa Catarina é o segundo maior produtor brasileiro e o segundo maior exportador de suínos e frangos. O estado é o maior produtor de maçã e cebola. O segundo no cultivo de arroz e fumo e o terceiro na produção de banana e alho. Assinala-se também, a sétima posição nacional no cultivo de milho, importante insumo para a pecuária catarinense. Em 2007 Santa Catarina alcançou o primeiro lugar na produção de pescado nacional com um volume de ,5 toneladas. O estado também lidera a produção brasileira de ostras e mexilhões. O setor de alimentos representa uma importante base econômica para Santa Catarina. O somatório das atividades de produção de alimentos e bebidas do setor primário e secundário, responde por 16% do Valor Adicionado Fiscal do estado. No decorrer das seções seguintes são apresentados dados referentes ao número de estabelecimentos do setor, empregos, a balança comercial, indicativos do Valor Adicionado Fiscal e a disponibilidade de instituições e cursos relacionados ao setor de alimentos. 9
10 3 EMPRESAS E EMPREGOS Para efeitos deste estudo, realizou-se a análise dos códigos de atividades econômicas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), implementada pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), um órgão colegiado do Ministério do Planejamento e Orçamento. Deste modo, a apresentação do estoque de empresas e empregos, saldo de admissões e desligamentos, renda média dos trabalhadores e o valor adicionado fiscal das atividades relacionadas ao setor de alimentos foram realizados em dois momentos. Primeiramente, os dados foram expostos de forma unificada, o que possibilitou o delineamento do panorama geral do setor alvo do estudo. Em paralelo, realizou-se a segmentação das atividades relacionadas ao setor de alimentos, em dois estratos. O primeiro deles considera as atividades econômicas ligadas à produção de alimentos do setor primário. E o segundo, a fabricação de produtos alimentícios e bebidas (setor secundário). De acordo com a segmentação proposta, a avaliação do setor de alimentos contemplou a análise de 18 grupos de atividades econômicas, agrupadas conforme segue: Atividades relacionadas ao setor primário: o Grupo Produção de lavouras temporárias. o Grupo Horticultura e floricultura. o Grupo Produção de lavouras permanentes. o Grupo Pecuária. o Grupo Caça e serviços relacionados. o Grupo Pesca. o Grupo Aquicultura. Atividades relacionadas ao setor secundário (fabricação de produtos alimentícios e bebidas): o Grupo Abate e fabricação de produtos de carne. o Grupo Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado. o Grupo Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais. o Grupo Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais o Grupo Laticínios. o Grupo Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais. o Grupo Fabricação e refino de açúcar. o Grupo Torrefação e moagem de café. o Grupo Fabricação de outros produtos alimentícios. o Grupo Fabricação de bebidas alcoólicas. o Grupo Fabricação de bebidas não alcoólicas. A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. 10
11 3.1 EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2008, Santa Catarina possuía um total de empresas formais atuando no setor de alimentos (primário e secundário). Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por empregos com carteira assinada. Gráfico 1 - Número de empresas e empregos formais no setor de alimentos de Santa Catarina Empresas Empregos Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). Segundo o critério adotado para a definição do porte, as micro e pequenas empresas representam, respectivamente, 90,9% e 7,6% dos estabelecimentos do setor de alimentos do estado. As micro e pequenas empresas juntas geraram empregos, o equivalente a 36,3% dos postos de trabalho do setor. Gráfico 2 Porte das empresas do setor de alimentos de Santa Catarina ,6% 1,0% 0,5% Empresas 2008 Empregos ,3% 50,0% 19,0% 90,9% 13,7% Micro Pequenas Médias Grandes Micro Pequenas Médias Grandes Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). A figura 1 apresenta o estoque de empresas e empregos do setor no ano de 2008, segundo as coordenadorias regionais. 11
12 Figura 1: Localização das empresas e empregos do setor de alimentos de Santa Catarina. Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). As Tabelas 1 e 2 apresentam o número de empresas e empregos do setor de alimentos de Santa Catarina no ano de 2008, segundo o porte e coordenadorias regionais. Tabela 1 - Número de empresas do setor de alimentos, segundo porte e coordenadorias regionais Empresas 2008 Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). 12
13 Tabela 2 - Número de empregos do setor de alimentos, segundo porte e coordenadorias regionais Empregos 2008 Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). Em 2008, os segmentos relacionados à fabricação de alimentos e bebidas responderam por 44,8% das empresas e 74,9% dos empregos do setor. A tabela 3 apresenta o comparativo do número de empresas e empregos ligados ao setor de alimentos no ano de Tabela 3 - Número de empresas e empregos dos grupos de atividades econômicas do setor de alimentos, segundo coordenadorias regionais Coordenadoria Regional Setor primário Ind. de Alimentos e bebidas (secundário) Total do setor de alimentos Empresas Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). 13
14 3.2 SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS Em 2009, segundo dados do MTE extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o setor admitiu trabalhadores. Por outro lado, totalizou desligamentos, acarretando em um saldo negativo de empregos. A Tabela 4 demonstra a variação do saldo de admissões e desligamentos do setor no período de 2007 a Compete mencionar que a retração do saldo de admissões e desligamentos de 2009 foi influenciada pelo segmento de fabricação de produtos alimentícios e bebidas, responsável por um saldo negativo de postos de trabalho (Tabela 5). Tabela 4 Saldo de admissões e desligamentos do setor de alimentos de Santa Catarina, segundo as coordenadorias regionais Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Extremo Oeste Foz do Itajaí 913 (261) 634 Grande Florianópolis (5) Meio Oeste (952) Norte Oeste (2.381) Serra Catarinense (112) Sul (4) Vale do Itajaí Santa Catarina (1.530) Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - CAGED. Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). Tabela 5 Saldo de admissões e desligamentos, segundo grupos de atividades econômicas e coordenadorias Saldo de admissões e desligamentos Ind. de Alimentos Total do setor de Coordenadoria Regional Setor Primário e bebidas alimentos Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste (178) (774) (952) Norte 534 (30) 504 Oeste 6 (2.387) (2.381) Serra Catarinense (206) 94 (112) Sul 94 (98) (4) Vale do Itajaí (38) Santa Catarina 412 (1.942) (1.530) Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - CAGED. Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). 14
15 Rendimento médio (R$) ALIMENTOS 3.3 SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO Conforme demonstra a Tabela 6, em Santa Catarina, a média salarial do setor em dezembro de 2008 era de R$ 952,44. Tomando como referência o mesmo período, a maior média salarial foi registrada na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí (R$ 1.593,55). Tabela 6 Salário médio do trabalhador no setor de alimentos de Santa Catarina Remuneração média mensal dez/2008 Coordenadoria Regional 2008 (R$) Extremo Oeste 796,87 Foz do Itajaí 1.078,58 Grande Florianópolis 855,80 Meio Oeste 821,65 Norte 1.027,32 Oeste 955,60 Serra Catarinense 707,75 Sul 878,47 Vale do Itajaí 1.593,55 Santa Catarina 952,44 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). Gráfico 3 Comparativo da renda média do trabalhador, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais dez/2008 Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Ind. de Alimentos e bebidas 807, ,71 876,41 911, ,32 969, ,51 899, ,82 Agropecuária 700,42 975,55 820,75 711,86 720,55 844,76 604,15 764,53 729,49 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE - RAIS. Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). 15
16 4 BALANÇA COMERCIAL Em 2009, a balança comercial catarinense apresentou um déficit da ordem de US$ milhões, o pior desempenho registrado na última década. Esta retração é conseqüência da crise financeira internacional, que levou a uma depreciação dos preços internacionais de commodities agrícolas e minerais e queda da demanda por bens. O volume exportado por Santa Catarina em 2009 foi de US$ 6,4 bilhões, o que representou uma queda de 22,7% em relação a Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,3 bilhões, o equivalente a um decréscimo de 8,3% comparado a Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2009 foi de US$ 25,3 bilhões, uma alta de 1,6% em relação aos US$ 25 bilhões registrados em As exportações fecharam o ano em US$ 153 bilhões (queda de 22,7% em relação a 2008). Já as importações fecharam 2009 em US$ 127,6 bilhões (queda de 26,2% em relação a 2008). 4.1 MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES A avaliação das exportações e importações do setor de alimentos de Santa Catarina considerou em sua análise 20 Capítulos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM 1. São eles: 02 - Carnes e miudezas, comestíveis Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos Leite e laticínios, ovos de aves, mel natural, etc Outros produtos de origem animal Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis Frutas; cascas de cítricos e de melões Café, chá, mate e especiarias Cereais Produtos da indústria de moagem, malte, amidos, etc Sementes e frutos oleaginosos, grãos, sementes, etc Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais Matérias para entrançar e outros produtos de origem vegetal Gorduras e óleos animais ou vegetais, etc Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, etc Açúcares e produtos de confeitaria Cacau e suas preparações Preparações a base de cereais, farinhas, amidos, etc Preparações de produtos hortícolas, de frutas, etc Preparações alimentícias diversas Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres. A balança comercial do setor de alimentos de Santa Catarina apresentou em 2009, um saldo positivo de US$ 1,7 bilhões. No acumulado do período de 2005 a 2009, as exportações deste setor apresentaram um crescimento de 32,2%. No mesmo período, as importações registraram uma alta de 193,1% (Tabela 7). Em 2009, os produtos relacionados ao setor de alimentos responderam por 39,3% das exportações e 10,9% das importações de Santa Catarina. 1 NCM: O detalhamento dos capítulos da NCM adotados para a análise das exportações do setor está disponível no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC, no seguinte endereço: ( 16
17 Tabela 7 Balança Comercial de alimentos de SC no período Ano Exportações (US$ FOB) Importações (US$ FOB) Saldo (US$) Evolução 2009/ ,2% 193,1% 5,7% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: Inclui os Capítulos: 02, 03, 04, 05, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 e 22. Tabela 8 Balança Comercial de alimentos de Santa Catarina Capítulos NCM Exportações (2009) Importações (2009) (US$ FOB) (%) (US$ FOB) (%) Saldo (US$) 02 - Carnes e miudezas, comestíveis ,1% ,2% Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos ,5% ,6% Leite e laticínios, ovos de aves, mel natural, etc ,4% ,2% Outros produtos de origem animal ,9% ,2% Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis ,0% ,3% Frutas; cascas de cítricos e de melões ,4% ,6% Café, chá, mate e especiarias ,6% ,4% Cereais ,0% ,0% Produtos da indústria de moagem, malte, amidos, etc Sementes e frutos oleaginosos, grãos, sementes, etc ,0% ,3% ,9% ,9% Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais ,1% ,5% Matérias para entrançar e outros produtos de origem vegetal 198 0,0% ,0% Gorduras e óleos animais ou vegetais, etc ,6% ,6% Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, etc ,9% ,8% Açúcares e produtos de confeitaria ,0% ,1% Cacau e suas preparações ,1% ,3% Preparações a base de cereais, farinhas, amidos, etc ,3% ,5% Preparações de produtos hortícolas, de frutas, etc ,1% ,5% Preparações alimentícias diversas ,1% ,7% Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres ,1% ,1% Total ,0% ,0% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MDIC, Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web Destinos das Exportações e Origem das Importações Em 2009, os Países Baixos (Holanda) e o Japão foram os principais países de destino dos alimentos catarinenses. Juntos, estes países representaram 27,4% do volume das exportações do setor. No mesmo ano, a Argentina foi o principal país de origem das importações de alimentos de Santa Catarina. As Tabelas 9 e 10 demonstram os principais parceiros comerciais do setor de alimentos de Santa Catarina. 17
18 Tabela 9 - Países de destino das exportações de alimentos de Santa Catarina País de destino (US$ FOB) (%) Países Baixos (Holanda) ,77% Japão ,63% Hong Kong ,92% Arábia Saudita ,78% Cingapura ,42% Alemanha ,97% Rússia ,60% Emirados A.Unidos ,27% China ,70% Argentina ,66% Reino Unido ,64% Ucrânia ,64% África do Sul ,50% Cuietê ,38% Angola ,14% Uruguai ,92% Venezuela ,52% Iraque ,33% Egito ,06% Espanha ,88% Estados Unidos ,86% Coréia do Sul ,83% Omã ,80% Catar ,64% Suíça ,61% Paraguai ,56% Ilhas Canárias ,56% Benin ,52% Jordânia ,51% Iêmen ,48% Taiwan (Formosa) ,46% Itália ,41% Bélgica ,39% Gana ,39% Chile ,39% Demais Países ,86% Total Exportado ,00% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. 2 Nota: Inclui os Capítulos: 02, 03, 04, 05, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 e Resultados apresentados em ordem decrescente das exportações de
19 Tabela 10 - Países de origem das importações de alimentos - Santa Catarina País de origem (US$ FOB) (%) Argentina ,27% Uruguai ,43% Paraguai ,77% Chile ,86% Áustria ,37% Portugal ,22% China ,17% Alemanha ,80% Estados Unidos ,17% Marrocos ,08% Espanha ,75% Bélgica ,35% França ,34% Itália ,33% Reino Unido ,33% Canadá ,76% Tailândia ,62% Vietnã ,53% Peru ,46% Noruega ,45% Equador ,44% El Salvador ,40% Países Baixos (Holanda) ,36% Turquia ,34% Índia ,25% Austrália ,14% Bolívia ,14% Suíça ,13% México ,11% Dinamarca ,10% Indonésia ,07% Grécia ,07% Islândia ,06% Rep. Islâmica do Irã ,04% Malásia ,04% Demais Países ,25% Total Importado ,00% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: 1 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 2 Nota: Inclui os Capítulos: 02, 03, 04, 05, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 e Resultados apresentados em ordem decrescente das importações de
20 4.1.2 Números de Empresas Exportadoras Para o mapeamento das empresas exportadoras foram utilizados como referência de pesquisa as subposições da NCM (6 primeiros dígitos do Sistema Harmonizado - SH), método utilizado por diversos países nas análises estatísticas de comércio exterior. Com base nos dados da Confederação Nacional da Indústria, 147 empresas estabelecidas em Santa Catarina realizaram exportações de alimentos no ano de A relação destas empresas, suas localizações e respectivas subposições da NCM é disponibilizada no Apêndice A. 20
21 5 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, o VAF gerado pelo setor de alimentos de Santa Catarina atingiu em 2007, um montante de R$ 10,8 bilhões. O equivalente a 16% do VAF estadual. Em 2007, os segmentos ligados a fabricação de alimentos e bebidas, responderam 91,8% do VAF do setor. No período de 2005 a 2007 o setor de alimentos registrou uma alta acumulada de 7% do VAF (Tabela 11). Tabela 11 - Valor adicionado fiscal do setor de alimentos de Santa Catarina Valor Adicionado Fiscal (R$) Coordenadoria Regional Var. (05/07) Extremo Oeste , , ,07 28,9% Foz do Itajaí , , ,55-7,5% Grande Florianópolis , , ,65 1,2% Meio Oeste , , ,05 3,5% Norte , , ,76 8,4% Oeste , , ,62 5,6% Serra Catarinense , , ,55 21,2% Sul , , ,11 3,9% Vale do Itajaí , , ,66 8,0% Santa Catarina , , ,02 7,0% Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). A Tabela a seguir apresenta comparativo do VAF de 2007, das atividades do setor primário e do setor secundário de fabricação de alimentos e bebidas. Tabela 12 - Comparativo do VAF, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais Valor Adicionado Fiscal 2007 (R$) Coordenadoria Ind. de Alimentos e Total do setor de Setor primário Regional bebidas alimentos Extremo Oeste , , ,07 Foz do Itajaí , , ,55 Grande Florianópolis , , ,65 Meio Oeste , , ,05 Norte , , ,76 Oeste , , ,62 Serra Catarinense , , ,55 Sul , , ,11 Vale do Itajaí , , ,66 Santa Catarina , , ,02 Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelo setor primário (Grupos de atividades econômicas: 011, 012, 013, 015, 017, 031 e 032) e setor secundário (Grupos de atividades econômicas: 101, 102, 103, 104, 105, 105, 107, 108, 109, 111 e 112). 21
22 6 INFRAESTRUTURA DE APOIO 6.1 RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA O levantamento da oferta de cursos de formação de mão de obra sinérgicos ao setor avaliou a disponibilidade de cursos presenciais de graduação e técnicos profissionalizantes. Segundo dados do Ministério da Educação, Santa Catarina conta com 94 cursos presenciais de graduação e 20 cursos técnicos sinérgicos ao setor de alimentos. A relação dos cursos, instituições ofertantes e suas localizações estão disponíveis nos Anexos B e C. 6.2 PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC De acordo com o PPA 2010/2012 a instituição possui atualmente oito projetos de apoio ao setor. São eles: Desenvolvimento da suinocultura catarinense. Comércio justo - projeto Kayuvá - valorização do pinhão na agricultura familiar da Serra Catarinense. Tecnologia social - conhecer, competir e adquirir sustentabilidade. Arranjo produtivo do leite e derivados do Oeste Catarinense. Arranjo produtivo da Malacocultura da Grande Florianópolis. Chamada pública FINEP SEBRAE 04/2007 Desenvolvimento de produtos para o processamento de moluscos da Grande Florianópolis. Chamada pública FINEP SEBRAE 04/ Mecanização do processo da produção de moluscos. Desenvolvimento do setor de pesca da região de Itajaí. 22
23 23 ALIMENTOS
24 REFERÊNCIAS AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADESC. Agências de Microcrédito. Disponível em < Acesso em: 03 ago BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Sistema nacional de informações da educação profissional e tecnológica. Disponível em < Acesso em: 06 out Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas Educacionais. Disponível em < Acesso em: 10 set BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em < Acesso em: 21 set BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. Estatística da Pesca 2007: Brasil, Grandes regiões e Unidades da Federação. Disponível em < >. Acesso em: 21 set BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em < Acesso em: 02 set BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em < Acesso em: 08 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em < Acesso em: 06 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em < Acesso em: 15 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais. Disponível em < Acesso em: 28 ago Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em < Acesso em: 28 ago Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina Disponível em < 24
25 ese-anual-da-agricultura &catid=46:publicacoes&itemid=1>. Acesso em: 06 fev Universidade do Vale do Itajaí. Grupo de Estudos Pesqueiros. Boletim Estatístico da Pesca Industrial de Santa Catarina Disponível em < >. Acesso em: 06 fev
26 26 ALIMENTOS
27 CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ASPECTOS ECONÔMICOS Balança Comercial Balança Comercial Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos. Exportações Vendas de bens e serviços de um país em outro. Importações Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente. Critérios de Mensuração Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida. Empresas e Empregos Empresas/Estabelecimentos Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não. O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano. Número de Empregos O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência 31/12. Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário. Porte empresarial A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente 27
28 critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir. Porte empresarial, segundo o número de funcionários Porte Indústria Agropecuária, Comércio e Serviços Microempresa (ME) Até 19 Até 9 Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49 Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99 Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99 Setores produtivos Valor Adicionado Fiscal (VAF) Primário Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura. Secundário Compreende ao setor industrial, Terciário Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços. Valor Adicionado Fiscal (VAF) Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3, parágrafo 1, da Lei Complementar Federal n 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de Salários Médios Salários Médios Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de Setor Primário Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal do município. Lavoura Temporária Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias do município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução. Lavoura Permanente Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes do município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução. 28
29 Efetivo do Rebanho Informa o rebanho do município segundo a sua tipologia e em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução. Produtos de origem animal Informa os principais produtos de origem animal produzidos no município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução. 29
30 30 ALIMENTOS
31 APÊNDICE A- Relação de empresas exportadoras de alimentos
32 Tabela 13 Relação de empresas catarinenses exportadoras de alimentos Empresa Município SH (6) ALIMENTOS Bellota Brasil Ltda. Indaial Frigorífico Riossulense S.A. Rio do Sul , , , , , , , , , , , , , A Angeloni Cia Ltda. Criciúma First S.A. Florianópolis , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Brascopa Comercial Exportadora Ltda. Itajaí , , Vossko do Brasil Alimentos Congelados Ltda. Lages , , , , , Chapecó Companhia Industrial de Alimentos Chapecó , , , , , , , , , , , , , , , Seara Alimentos Ltda. Itajaí , , , , , , , , , , , , , Alimentos Unibon Ind. e Com. Ltda. Xanxerê , Guarupal Comercial Ltda. Guarujá do Sul , , , Agrofrango Ind. e Com. De Alimentos Ltda. Ipumirim Agro MGS Importação e Exportação Ltda. Itajaí , Frigorífico Vale do Itajaí Ltda. Itajaí , Macedo Koerich S.A São José , , , , , Ind. de Alimentos Vale do Itajaí S.A. Itajaí Tramonto Agroindustrial S.A. Morro Grande Agroavícola Veneto Ltda. Nova Veneza Oeste Aves Agroindustrial Ltda. Guatambu , , Villa Germânica Alimentos Ltda. EPP Indaial , Cereagro Ltda. Mafra , , , , Procopiak Compensados e Embalagens S.A. Canoinhas Agrovicola Veneto Ltda. Nova Veneza , Irmãos Amaral Captura Navegantes , , Com. e Ind. de Pescados Kowalsky Ltda. Itajaí , , , , , , , 32
QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br
Leia maisMETAL MECÂNICO. Metal Mecânico
Metal Mecânico SANTA CATARINA EM NÚMEROS Metal Mecânico SEBRAE 2010 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de
Leia maisSETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisA Indústria de Alimentação
A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisIV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013
2013 IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços São Paulo, 25 de junho de 2013 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* - US$ Bilhões 2011 2012 Δ% 2012/2011 Exportações
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisA aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:
SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas
Leia maisParaná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR
Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO
Leia maisIV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013
2013 IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços São Paulo, 25 de junho de 2013 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* - US$ Bilhões 2011 2012 Δ% 2012/2011 Exportações
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisPanorama Atual e Plano de Desenvolvimento para a Caprinovinocultura
Panorama Atual e Plano de Desenvolvimento para a Caprinovinocultura Francisco Edilson Maia Presidente da Comissão Nacional de Caprinos e Ovinos CNA Presidente da Câmara Setorial e Temática de Ovinos e
Leia maisPrincipais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda
Leia mais- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações
Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média
Leia maisPrincipais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez
Leia maisANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL
ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL PRINCIPAIS FONTES DE DADOS: CONCLA (Comissão nacional de classificação) Órgão administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão criado em
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisMadeira e Moveleiro MADEIRA E MOVELEIRO
MADEIRA E MOVELEIRO SANTA CATARINA EM NÚMEROS Madeira e Moveleiro SEBRAE 2010 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisTECNOLOGIA TECNOLOGIA
TECNOLOGIA SANTA CATARINA EM NÚMEROS Tecnologia SEBRAE 2010 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998.
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisLIGA ÁRABE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisBalança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013
Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013 No ano de 2013, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$ 56,32 bilhões (23,3% do total nacional), e as importações 2,
Leia maisInfraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior. Ministro Augusto Nardes
Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior Ministro Augusto Nardes TEMA 2: Geração de emprego e renda na economia nacional 1. Frente Parlamentar e a micro
Leia maisINTEGRAÇÃO CONTRATUAL
INTEGRAÇÃO CONTRATUAL Uma Estratégia de Acesso ao Mercado Internacional Pedro Viana Borges Esp. Pol. Públicas P e Gestão Governamental Internacionalização de Cooperativas Integração Regional no Mercosul
Leia maisInformativo Mensal de Emprego CAGED nº 08/2012 1 16/08/2012
Informação e Análise do Mercado de Trabalho Informativo Mensal de Emprego CAGED nº 08/2012 1 16/08/2012 EM SANTA CATARINA SÃO CRIADAS 3.227 VAGAS DE EMPREGO EM JULHO Com isso se interrompe a trajetória
Leia maisMAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014
MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de
Leia maisA Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA
A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.
Leia maisComércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo.
Comércio exterior Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Janeiro 2015 Sindusfarma Gerência de Regulação de Mercados Índice Brasil...
Leia maisComércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisPROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO
PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado
Leia maisSetor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não
Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras
Leia maisCONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Março 2011
CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Março 2011 2010: BALANÇO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA FLORICULTURA BRASILEIRA Antonio Hélio Junqueira
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE
ISS 36-9 BOVINOCULTURA DE CORTE Os preços médios da arroba do boi e da vaca, em Mato Grosso do Sul, no mês de fevereiro, foram de R$8,8 e R$,99, respectivamente. Em relação ao mês anterior, houve um avanço
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia maisGoverno do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP
Governo do Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP Integração Contratual para Acesso a Mercado Rodolfo Osorio de Oliveira Coordenador
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisMercado internacional da carne bovina: a visão da indústria
VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln
Leia maisAtlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18
Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia maisNORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso
Leia maisPlano de negócio. Conceitos, Importância e estrutura Aula 6
Plano de negócio Conceitos, Importância e estrutura Aula 6 Estrutura do plano de negócio Capa Sumário 1. Sumário executivo 2. Analise estratégica 3. Descrição da empresa 4. Produtos e serviços 5. Plano
Leia maisInformativo Mensal de Emprego
Informação e Análise do Mercado de Trabalho SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro
Leia maisFigura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.
Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisDTR DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGIONAL. ADEOSC Agência de Desenvolvimento do Extremo Oeste de Santa Catarina
DTR DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGIONAL ADEOSC Agência de Desenvolvimento do Extremo Oeste de Santa Catarina Sistema Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC Instituto Euvaldo Lodi IEL
Leia maisCarlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira
Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisComércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia maisANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisJUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO A Arábia Saudita está entre os dez maiores importadores agrícolas mundiais, com US$ 8,3 bilhões/ano (média 2003-2007). Dentre os principais produtos importados, destacam-se
Leia maisA função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas. 15 ago 13
A função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas 15 ago 13 Associação Iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou jurídicas com objetivos comuns, visando superar
Leia maisSEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE
SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de
Leia maisUm puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil
Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil 18_Animal Business-Brasil O Brasil e as biotecnologias reprodutivas
Leia maisO BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras
O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras Demian Fiocca Presidente do BNDES Apresentação no Seminário As Novas Multinacionais Brasileiras FIRJAN, Rio de Janeiro, 29 de maio de 2006 www.bndes.gov.br
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0026_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - FEVEREIRO DE 2014 -
NOTA TÉCNICA Nº 0026_V1_ CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - FEVEREIRO DE - Jaraguá do Sul (SC), Março de. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Jaraguá Ativa: Cidade inteligente e sustentável,
Leia maisInformativo PIB Trimestral
Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisPROGRAMA DA NOVA ECONOMIA CATARINENSE APRESENTAÇÃO DE DEMANDAS COLETIVAS - GRUPO PAINEL
PROGRAMA DA NOVA ECONOMIA CATARINENSE APRESENTAÇÃO DE DEMANDAS COLETIVAS - GRUPO PAINEL PAUTA: Apresentaçãodo ProgramadaNova EconomiaCatarinense; Apresentaçãodos resultadosgeraisoriundosdaaplicaçãodos
Leia maisTRAJETÓRIA DO ESTUDO FIM. Agroalimentar INÍCIO 1
TRAJETÓRIA DO ESTUDO FIM Agroalimentar 6 5 4 3 2 INÍCIO 1 ABRANGÊNCIA DO SETOR INDÚSTRIA AGROALIMENTAR 10. Fabricação de Produtos Alimentícios 10.1 - Abate e Fabricação de Produtos de Carne 10.2 - Preservação
Leia maisAgronegócio Internacional
Boletim do Agronegócio Internacional Agronegócio Internacional Recordistas de vendas no valor total exportado pelo Brasil jan-jul 2014/2013 Edição 03 - Agosto de 2014 O agronegócio representou 44% das
Leia maisPequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas
Leia maisGoverno do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas
NOTA TÉCNICA MERCOSUL* - Agronegócio, Eletrônica e TIC e Biotecnologia 2010-2014 * Mercado Comum do Sul, composto pela República Federativa do Brasil, República da Argentina, República do Paraguai, República
Leia maisO Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo
O Setor em Grandes Números Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo I - CADEIA PRODUTIVA NÚMERO ESTIMADO DE EMPRESAS EM 2012 Lapidação / Obras de pedras 350 INDÚSTRIA Joalheria ouro e
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisEstudo dos países da América Latina e América Central
Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisParticipação da agropecuária nas exportações totais (IPEA)
Alicia Ruiz Olalde Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Exportações Agronegócio (CEPEA) Em 2012, a receita das exportações do agronegócio brasileiro alcançou US$ 97 bilhões. Em 2014,
Leia maisEstudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006
Estudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006 1 - Introdução e Objetivos O presente estudo foi elaborado pela EPAGRI/CIRAM com base na proposta
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais