Situação Atual do Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (RCC) no Município de Toledo-PR

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1 Situação Atual do Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (RCC) no Município de Toledo-PR Débora de Oliveira Fernandes Geotécnica, Paraná, Brasil Daniela Fabiane Ely Bióloga, Toledo, Paraná, Brasil. RESUMO: A proteção do meio ambiente, contra as conseqüências adversas da disposição de resíduos, é um dos grandes problemas da atualidade. O papel da Geologia de Engenharia na gestão ambiental de resíduos, inclusive os provenientes da construção civil, está ligado à caracterização de todos os processos do meio físico, atuantes no ambiente a ser utilizado como área de disposição. Neste contexto, o presente trabalho descreve e discute a situação atual da gestão de Resíduos da Construção Civil (RCC) no Município de Toledo-PR. O Conselho Nacional do Meio Ambiente, através da Resolução nº 307/2002, estabeleceu diretrizes e critérios para a gestão dos RCC. Mais de três anos após essa resolução entrar em vigor, muito pouco foi realizado no Município de Toledo, e os RCC continuam a ter uma disposição irregular em áreas de bota-foras, escolhidas sem critérios de Geologia de Engenharia. Esta disposição inadequada pode provocar o assoreamento de cursos d'água, obstrução bueiros e galerias, além da contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos da Construção Civil, Gerenciamento, Toledo. 1 INTRODUÇÃO Todos os materiais industrializados um dia serão considerados resíduos. A geração desenfreada de resíduos, associada a uma disposição inadequada, tem como conseqüência a poluição do meio ambiente (Leite 2001). A proteção do meio ambiente, contra as conseqüências adversas da disposição destes resíduos, é um importante problema da atualidade, que pode ser mitigado com o uso de conhecimentos e técnicas de Geologia de Engenharia (Tressoldi e Consoni 1998). Com a finalidade de minimizar o impacto ambiental causado pelas atividades humanas, todos os segmentos da sociedade, inclusive o segmento da construção civil, têm procurado métodos de produção que não poluam o meio ambiente, (Zordan 2004). A reciclagem desponta como a melhor alternativa para reduzir o impacto que o ambiente pode sofrer com o consumo de matéria prima e a geração desordenada de RCC (Zordan 2004). Segundo Pinto (1986), no Brasil, o índice médio da produção de resíduo atinge aproximadamente 0,9 toneladas por metro cúbico construído, ou 0,52 toneladas por habitante em um ano, com composição final muito variada, dependendo da fonte que o originou. Carneiro (2001), em estudos realizados com RCC gerados no município de Salvador, concluiu que 94% dos resíduos apresentavam alto potencial para reciclagem e reutilização na construção civil. Ao contrário do que se imagina, a reciclagem de RCC não é recente. Alguns estudos registram que os romanos já faziam uso da alvenaria britada para produção do concreto (Schulz e Hendricks 1992 apud Leite 2001). Entretanto, a primeira utilização significativa de reciclagem de RCC foi após a segunda Guerra Mundial. Com a destruição de inúmeras edificações, um grande volume de material ficou espalhado pelas cidades européias bombardeadas. A necessidade de aquisição de matéria-prima para a reconstrução das cidades, culminou com a reutilização de grande parte destes resíduos (Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitório 2004). Atualmente a reciclagem de RCC tem sido incentivada em todo o mundo por questões políticas, econômicas ou ambientais, uma vez que a existência e o acúmulo destes resíduos em áreas irregulares, pode gerar risco a saúde

2 humana (Zordan 2004). De acordo com Pinto e Gonzáles (2005), a inexistência de políticas públicas que disciplinem e ordenem os fluxos da destinação dos RCCs nas cidades, associadas ao descompromisso dos geradores no manejo e, principalmente, na disposição irregular dos resíduos, podem provocar os seguintes impactos ambientais: -degradação das áreas de manancial e de proteção permanente; -proliferação de agentes transmissores de doenças; -assoreamento de rios e córregos; -obstrução dos sistemas de drenagem, tais como piscinões, galerias, sarjetas, etc; -ocupação de vias e logradouros públicos por resíduos, com prejuízo à circulação de pessoas e veículos, além da própria degradação da paisagem urbana. Para Pinto e Gonzáles (2005), o acondicionamento adequado dos materiais presentes nos RCC é extremamente importante, e deve obedecer a critérios básicos de classificação, segregação, empilhamento, alinhamento das pilhas e distanciamento do solo. Alguns materiais encontrados nos RCC, podem causar sérios problemas ambientais, de saúde e de segurança, quando não são segregados para receber uma destinação final adequada. O gesso, comumente presente nos RCC, em contato com umidade, em condições anaeróbicas, com baixo ph, e sob ação de bactérias redutoras de sulfatos (condições presentes em muitos aterros sanitários e lixões) pode formas o gás sulfídrico (H 2 S), que possui odor característico de ovo podre, altamente tóxico e inflamável (John e Cincotto 2005). 1.1 Legislação Legislação do Estado do Paraná Segundo a Lei Estadual nº , de 22 de janeiro de 1999 (Paraná 1999), os geradores são responsáveis pelos seus resíduos, sejam eles de qualquer natureza, sendo também de responsabilidade do gerador o acondicionamento, o transporte, o armazenamento, a coleta, o tratamento e/ou a disposição final dos resíduos. Ainda segundo esta Lei, ficam proibidos em todo o território do Estado do Paraná, as seguintes formas de destinação final de resíduos: -lançamento in natura a céu aberto, tanto em áreas urbanas como nas áreas rurais; -queima a céu aberto; -lançamento em corpos d água, manguezais, terrenos baldios, redes públicas, poços e cacimbas, mesmo que abandonados; -lançamento em redes de drenagem de água pluviais, de esgoto, de eletricidade e telefone Legislação Federal Segundo Vasconcellos (2005), a Resolução nº 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA de 05 de julho de 2002 foi o primeiro documento a definir a responsabilidade a todos os envolvidos no processo de geração e disposição final de RCC. Com esta Resolução o gerador tem como exigir que o transportador contratado cumpra a responsabilidade de destinação correta, e em locais regularizados. A Resolução nº 307 do CONAMA (2002), exige do poder público municipal a elaboração de leis, decretos, portarias e outros instrumentos legais como parte da construção da política pública que disciplina a destinação dos RCC. Dentre os principais aspectos da desta resolução estão: -priorizar a não geração de resíduos e proibir a disposição final em locais inadequados, como aterros sanitários, bota-foras, lotes vagos, corpos d água, encostas e áreas protegidas por lei; -classificação e destinação dos RCC em quatro classes distintas; -definição das responsabilidades do Município e dos geradores. A classificação e destinação dos RCC regulamentada pela Resolução nº 307 do CONAMA (2002), é a mesma prevista nas normas técnicas NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (2004a), NBR da ABNT (2004b), NBR da ABNT (2004c), NBR da ABNT (2004d) e NBR da ABNT

3 (2004e). Segundo as normas da ABNT citadas a cima, e a Resolução nº 307 do CONAMA (2002) os RCC são classificados em: -Classe A são resíduos reutilizáveis o recicláveis como agregados, tais como: a) resíduos de construção, demolição, reformas e reparos e pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) resíduos de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) resíduos de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.) produzidas nos canteiros de obras. -Classe B são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: madeira, metal, plástico e papel; -Classe C são os resíduos para os quais não forma desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis, que permitam a sua reciclagem/ recuperação; -Classe D são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, óleos, solventes e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros. A reutilização ou a destinação dos resíduos pertencentes a estas classes deverá ser a seguinte: -Resíduos classificados como Classe A reutilização ou reciclagem na forma de agregados ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; -Resíduos classificados como Classe B reutilização, reciclagem ou armazenamento temporário, de forma a permitir sua utilização ou reciclagem futura; -Resíduos classificados como Classe C deverão ser armazenados, transportados e destinados obedecendo normas técnicas específicas; -Resíduos classificados como Classe D deverão ser armazenados, transportados e destinados obedecendo normas técnicas específicas; 1.2 Normas Técnicas Com objetivo gerenciar e manejar de forma correta os RCCs, tornando viáveis a destinação nobre e que não cause impacto ao meio ambiente, a ABNT elaborou em 2004 uma série com cinco normas técnicas que tratam, entre outros itens, da: classificação; disposição e destinação; implantação de áreas de transbordo e triagem; reutilização como agregado de pavimento viário e de concreto sem função estrutural. De acordo com a norma técnica NBR da ABNT (2004a), as áreas de transbordo e triagem devem possuir um sistema de proteção ambiental que compreenda: -sistemas de controle de poeira, ativo tanto nas descargas como no manejo e nas zonas de acumulação de resíduos; -sistema de drenagem superficial com dispositivos para evitar o carreamento de materiais; -revestimento primário do piso das áreas de acesso, operação e estocagem, executado e mantido de maneira a permitir a utilização sob quaisquer condições climáticas; dispositivos de contenção de ruído de equipamentos e veículos. Ainda segundo ABNT (2004c), as áreas de reciclagem de RCCs Classe A, devem ter Equipamentos de Proteção Individual EPI, de proteção contra descargas atmosféricas e de combate a incêndio. Estas áreas devem também possuir um plano de inspeção e manutenção, de forma a corrigir problemas que possam provocar eventos prejudiciais ao meio ambiente ou à saúde humana, a fim de controlar: -a integridade do sistema de drenagem das águas superficiais, especialmente após períodos de alta precipitação pluviométrica; -a emissão de poluentes atmosféricos, ruído e vibração. A NBR da ABNT (2004b) prevê como critérios para a implantação de aterros de RCC da Classe A e inertes uma avaliação completa da adequabilidade do local, contemplando os seguintes aspectos: -geologia e tipos de solos existentes;

4 -hidrogeologia; -passivo ambiental; -vegetação; -vias de acesso; -área e volume disponíveis; -vida útil do empreendimento; -distância de núcleos urbanos. 1.3 O Papel da Geologia de Engenharia na Gestão de Resíduos O papel da Geologia de Engenharia na gestão ambiental, está ligado, principalmente, na caracterização de todos os processos do meio físico, atuantes no ambiente onde será disposto o resíduo (Bitar e Ortega 1998). De acordo com Tresoldi e Consoni (1998), dentre os diversos requisitos para a proteção do meio ambiente, relacionados à técnica e metodologias da Geologia de Engenharia estão: a escolha do local de disposição, definição dos tipos de tratamentos prévios que os resíduos devem passar, acompanhamento e monitoramento ambiental Seleção de Áreas ara a Disposição de RCC Segundo Tresoldi e Consoni (1998), dentre os diversos condicionantes geológicos, geotécnicos, hidrogeológicos e geomorfológicos importantes para a correta escolha de áreas para disposição de resíduos, estão: anisotrapia do maciço geológico, presença de aqüíferos regionais, zonas de carga e recarga de aqüíferos, posição do nível d água, proximidade de águas superficiais utilizadas pela população, áreas sujeitas à erosão e inundação. A seleção das áreas para disposição de resíduos exige que sejam realizadas diversas etapas, buscando-se alcançar o equilíbrio entre os aspectos sociais envolvidos, os impactos ambientais. Para esta seleção é necessária a aplicação de um processo seqüencial de etapas, que se complementam e podem ser divididas em: definição do tamanho da área necessária, pré-seleção, viabilização de locais, execução de retroanálise, e priorização de locais, além das recomendações finais para o Projeto. De acordo com IPT (1995), a partir da integração, análise e interpretação de alguns critérios, é possível indicar os locais mais indicados para a instalação de empreendimentos de armazenamento, tratamento e disposição de resíduos. A Tabela 1 apresenta os principais critérios para a avaliação preliminar de locais para disposição de resíduos. Tabela 1. Principais critérios para avaliação preliminar de locais para disposição de resíduos. Itens analisados Característica de áreas não recomendadas Distância de núcleos habitacionais Menor que 500 metros Densidade populacional Alta Zoneamento ambiental Unidades de conservação ambiental Zoneamento urbano Vetor de crescimento máximo Valor do solo Alto Distancia de cursos d água Menor que 200 metros Profundidade do nível d água Menor que 1,5 metros Fonte: IPT, 1998 (modificado) 2 MATERIAIS E MÉTODOS Durante o segundo semestre de 2005 e o primeiro semestre de 2006 foram realizadas visitas técnicas, para a elaboração de um levantamento, composto por informações e registro fotográfico dos pontos de disposição de RCC no Município de Toledo-PR. Durante as visitas foi realizadoem cada botafora cadastrado, uma identificação de campo dos perfis de solo encontrados, identificação do tipo de rocha, descrição geomorfológica e topográfica, além da caracterização do entorno e das redes de drenagem locais. 3 RESULTADOS OBTIDOS Atualmente, os RCC gerados no Município de Toledo, não recebem nenhuma classificação, segregação, reciclagem, ou disposição final, adequada à legislação ambiental. Verificou-se que, apos três anos da Resolução do CONAMA entrar em vigor, os RCC continuam a ter uma disposição inadequada em áreas bota-foras, na maioria das vezes, misturados a outros tipos de resíduos (domiciliares, industriais, poda e capina, dentre

5 outros). Estes bota-foras, geralmente, estão localizados nas proximidades das margens de rios e córregos. As Figuras 1 a 6 apresentam algumas fotografias obtidas durante a pesquisa, sendo possível observar que os RCC gerados no Município de Toledo, são dispostos irregularmente em áreas próximas a nascentes, sem revestimento do solo o que não está de acordo com a Resolução nº 307 do CONAMA (2002). Figura 4. RCC dispostos em bota-fora, sem segregação do material. Figura 1. RCC dispostos de forma irregular em bota-fora, localizado na zona urbana do Município de Toledo - PR. Figura 5. RCC dispostos de forma irregular, em área de fundo de vale, na zona urbana do Município de Toledo. Figura 2. RCC dispostos em bota-fora, na zona urbana do Município de Toledo - PR. Figura 3. RCC dispostos em área irregular, na zona urbana do Município de Toledo - PR.. Os RCC não recebem segregação, e estão misturados a outros tipos de resíduos, tais como os domiciliares. Figura 6. RCC dispostos sem segregação por classes, juntamente com resíduos domiciliares, em e bota-fora. Pode-se observar nas Figuras 1 a 6 que não há segregação e nem reciclagem dos RCC, e que os mesmos são dispostos a céu aberto em bota-foras, juntamente outros tipos de resíduos. A grande maioria das áreas destes bota-foras está nas proximidades de corpos d água superficiais, podendo provocar assoreamentos e inundações, além da contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas locais. Não são utilizadas, técnicas de Geologia de Engenharia, para a escolha dos locais de disposição, definição dos tratamentos e nem para acompanhamento e monitoramento ambiental. Esta situação implica conforme

6 Pinto e Gonzalez (2005), na destruição da paisagem, na imposição à população de um número significativo de áreas degradadas, geração de passivo ambiental, e proliferação de vetores de doenças. 4 CONCLUSÕES O presente trabalho investigou aspectos relacionados à adequação do gerenciamento de resíduos da construção civil no Município de Toledo, região Oeste do Estado do Paraná. Pode-se observar que, não são utilizadas técnicas de Geologia de Engenharia para a disposição de RCC no Município, o que causa a: -degradação da paisagem e destruição de nascentes e rios; -proliferação de agentes transmissores de doenças; -perda de materiais nobres encontrados no meio de RCC, que poderiam ser reutilizados e reciclados. Estes problemas serão solucionados quando o Município criar e implantar seu Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PIGRCC), instituindo normas fundamentadas na Geologia de Engenharia, para a escolha de áreas para disposição destes resíduos. Também será necessária uma campanha de conscientização ambiental junto aos geradores de RCC, sobre a importância da reciclagem e da reutilização de materiais, além de um forte sistema de fiscalização. Recomenda-se que sejam realizadas análises químicas e físicas do solo e da água provenientes dos diversos bota-foras do Município, para confirmar e quantificar possíveis contaminações. REFERÊNCIAS (2004a). NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação, Rio de Janeiro, 7p. (2004b). NBR 15113: Resíduos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação, Rio de Janeiro, 12p. (2004c). NBR 15114: Resíduos da construção civil Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação, Rio de Janeiro, 7p. (2004d). NBR 15115: Resíduos da construção civil Execução de camadas de pavimentação - Procedimentos, Rio de Janeiro, 10p. (2004e). NBR 15116: Resíduos da construção civil Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural - Procedimentos, Rio de Janeiro, 12p. Bitar, O. Y.; Ortegai, R. D. E. (1998) Gestão Ambiental. In: Oliveira, A. M. S.; Brito, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, p Carneiro, A. P. (2000). Caracterização do entulho de Salvador visando a produção de agregado reciclado, VII ANTAC, Salvador, 932p. Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário - COBRAC. (2004). Gestão dos resíduos de construção civil, COBRAC, Florianópolis, 1 CD - Rom Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA (2002). Brasília. Resolução nº 307 de 5 de julho de Disponível em: < Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT (1995). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT, 278p. Leite, S. (1997). Reciclagem do entulho de construção civil, para utilização como agregado de argamassas e concretos, Dissertação de Mestrado. Programa de Programa de Pós-Graduação em Construção civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 146p. Paraná Estado do Paraná. (1999). Lei nº , do Estado do Paraná. Disponível em: < Pinto, T. D. P. E; Gonzáles, J. L. R. (2005). Manejo e gestão de resíduos da construção civil, Caixa Econômica Federal, Brasília, 194p. John, V. M.; Cincotto, M. A. (2005) Alternativas de Gestão dos Resíduos de Gesso. Disponível em: < >. Tresoldi, M.; Consoni, A. J. (1998) Disposição de Resíduos. In: Oliveira, A. M. S.; Brito, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, p Vasconcelos, F. (2005). Agora é lei, Revista Construção Mercado. Disponível em: < construcao mercado.com.br/>. Zordan, S. E. A. (1997). Utilização do entulho como agregado na confecção do concreto, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Saneamento e Meio Ambiente, Universidade Estadual de Campinas-SP.

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