PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E COLETA SELETIVA. São José, dezembro de 2012.
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- Laís Mota Coimbra
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1 PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E COLETA SELETIVA 1 São José, dezembro de 2012.
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Atendendo às determinações do Contrato 697/2012, as informações aqui apresentadas estabelecem a caracterização do cenário atual dos serviços ligados à coleta, transporte e destinação dos resíduos da construção civil gerados no município e da coleta seletiva em São José/SC, permitindo a elaboração de proposições, fundamentais para a proposição do Plano municipal integrado de gerenciamento de resíduos da construção civil e da coleta seletiva do município de São José/SC. 2
3 ETAPAS DO PLANO: ETAPA 1 ETAPA 2 Identificação dos agentes envolvidos e definição do grupo de trabalho, envolvendo representantes que tem algum tipo de relação com o setor de resíduos da construção civil. Diagnóstico sócio econômico e ambiental. ETAPA 3 Diagnóstico sobre o gerenciamento de resíduos da construção civil e coleta seletiva. Definição do período de planejamento; ETAPA 4 Projeção populacional; Projeção de geração de RCC. ETAPA 5 ETAPA 6 Elaboração dos cenários e seleção do cenário normativo. Programação das ações do plano. ETAPA 7 Mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas ETAPA 8 Execução compreendendo o início da implementação do plano municipal integrado de gerenciamento dos resíduos da construção civil. 3
4 De acordo com o termo de referência, do presente trabalho, define o objetivo do plano como: Correção dos problemas ambientais decorrentes da deposição inadequada de resíduos da construção e demolição na malha urbana do município. Redução da quantidade de resíduos destinados a aterramento oriundos da coleta domiciliar. 4
5 Caracterização Legal dos Resíduos da Construção Civil Segundo a Lei No de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, define em sua alínea h, Art. 13º, os Resíduos da Construção Civil, como os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis. 5
6 Caracterização Legal dos Resíduos da Construção Civil Resolução CONAMA N 307/2002: Classe A - São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; Classe B - São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; Classe C - São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; Classe D - São os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: amianto, tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações indústriais e outros. 6
7 Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos da Construção Civil Segundo Leite (2001) no município de Florianópolis, em 2006, houve geração de resíduos da construção civil de 755 quilos por habitante por ano. Considerado o mesmo valor para o Município de São José/SC, já que ambos os municípios pertencem à mesma região geográfica e são atendidas pelas mesmas empresas de construção civil, estima-se uma geração de ,24 toneladas no ano de Sabendo-se que a previsão de população de São José foi de habitantes para o ano referido. 7
8 Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos da Construção Civil Composição, em porcentagens, do RCC de algumas cidades brasileiras, segundo Carneiro (2005). Material São Paulo Ribeirão Preto Salvador Florianópolis Passo Fundo Concreto e Argamassa Solo e areia Cerâmica Rochas Outros
9 Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Construção Civil Os Resíduos da construção civil e entulhos são acondicionados, normalmente, em caixas metalicas, com capacidade variável entre 3 e 7 m³. Essas caixas são locadas nas imediações da obra, podendo em alguns casos ser dispostas em passeio público. 9
10 Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Construção Civil A disposição e coleta desses contentores metálicos de resíduos são efetuadas por caminhões com equipamento poliguindaste. 10
11 Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Construção Civil O município dispõe do Programa Destino Certo, o qual foi criado pelo projeto de lei nº089/2009, que visa garantir a manutenção da limpeza no município evitando que se despejem nas vias públicas e em terrenos baldios, objetos descartados pela população, tais como: móveis velhos; colchões; eletrodomésticos (geladeiras, fogões, máquinas de lavar roupa, etc). Referente a disposição final de resíduos da construção civil ocorre em diversos pontos do município, em geral em locais não licenciados. 11
12 PONTOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 12
13 PONTO 1 Estrada para Palhoça. Coordenadas Geográficas: 27 36'15.86" S 48 41'11.50" O 13
14 PONTO 2 Estrada para Palhoça. Coordenadas Geográficas: 27 36'21.46" S 48 41'14.79" O 14
15 PONTO 3 Estrada para Palhoça. Coordenadas Geográficas: 27 36'18.71" S 48 41'12.41" O 15
16 PONTO 4 Rua José Jorge Zimmermann. Coordenadas Geográficas: 27 36'20.35" S 48 40'5.92" O 16
17 PONTO 5 Rua Luiz Fagundes. Coordenadas Geográficas: 27 36'34.00" S 48 38'29.92" O 17
18 PONTO 6 Rua Francisco Severino de Souza. Coordenadas Geográficas: 27 37'25.58" S 48 38'39.42" O 18
19 PONTO 7 Rua Francisco Severino de Souza. Coordenadas Geográficas: 27 37'31.09" S 48 38'33.03" O 19
20 PONTO 8 Rua Francisco Severino de Souza. Coordenadas Geográficas: 27 37'22.05" S 48 38'31.39" O 20
21 PONTO 9 E 10 Av Presidente Nereu Ramos. Coordenadas Geográficas: 27 35'31.57" S 48 36'24.38" O 21
22 PONTO 11 Av Das Torres. Proximidades das Coordenadas Geográficas: 27 33'26.33" S 48 38'32.14" O 22
23 PONTO 12 Av Das Torres. Proximidades das Coordenadas Geográficas: 27 33'26.33" S 48 38'32.14" O 23
24 PONTO 13 Av Das Torres. Proximidades das Coordenadas Geográficas: 27 33'26.33" S 48 38'32.14" O 24
25 PONTO 14 Av Das Torres. Proximidades das Coordenadas Geográficas: 27 33'26.33" S 48 38'32.14" O 25
26 PONTO 15 Rua A Quatro. Coordenadas Geográficas: 27 36'57.78" S 48 39'8.03" O 26
27 PONTO 16 Est. Geral de Forquilhinhas - Potecas. Coordenadas Geográficas: 27 33'54.38" S 48 39'37.14 O 27
28 PONTO 17 Rua Onze. Coordenadas Geográficas: 27 35'50.14" S 48 39'6.93" O 28
29 PONTO As coordenadas geográficas da área do terreno são: 27º37 0 S e 48º39 23 O.
30 Identificação de Lacunas no Atendimento pelo Poder Público no Sistema de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - Falta de mais locais devidamente licenciados para disposição dos RCC; - Inexistência de um cadastro de informações de um quantitativo de resíduos de construção civil coletados pelas empresas; - Controle da devida destinação final; - Inexistência de pontos para destinação de RCC; 30
31 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil Pontos Negativos: Não realização, por parte da municipalidade, de programas de educação, sensibilização e conscientização da população sobre o correto gerenciamento dos resíduos da construção civil; Presença constante de resíduos orgânicos e recicláveis misturados com os RCC s. Poucos pontos para destinação final adequada dos RCC s; Inexistência de estudos relacionados à produção e caracterização de RCC s no Município de São José, como por exemplo, como a composição dos resíduos gerados; 31
32 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil Pontos Negativos: Existência de diversos locais inadequados, sem licenciamento ambiental, para a disposição final dos RCC s; Inexistência de cadastro de empresas que prestam serviços de coleta de RCC s no município, inclusive de empresas de municípios vizinhos; Falta de controle da quantidade e qualidade e disposição final dos resíduos coletados pelas empresas do atuam no setor; Ausência de um Conselho Municipal de Saneamento no Município; Inexistência de pontos de entrega voluntária para geradores de pequenos volumes; Falta de um sistema de dívida ativa para as empresas autuadas pela fiscalização ambiental. 32
33 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil Pontos Positivos: Existência de uma unidade privada com licença ambiental de operação para triagem, valorização e destinação final de RCC funcionando no município de São José; Existência de empresa privada, em fase de licenciamento prévio, com o objetivo de reciclar os resíduos classificados como Classe A, para produção de agregados da construção civil; Existência do Programa Destino Certo de responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura; Existência de Guarda Municipal Ambiental e Fundação do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável com técnicos capacitados para desenvolverem a fiscalização ambiental e conscientização da comunidade. 33
34 Avaliação da Interação, Complementaridade ou Compartilhamento do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil com os Municípios Vizinhos - Empresas de municípios vizinhos trabalhando em São José; - Empresas de São José efetuando os serviços nos municípios vizinhos; - Resíduos gerados em municípios vizinhos depositando resíduos em São José; - Resíduos gerados em São José depositados nos municípios vizinhos. 34
35 SERVIÇOS DECOLETA SELETIVA Caracterização Legal dos Resíduos Sólidos Urbanos Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a sua origem e periculosidade, conforme explicitado na Lei Federal /2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos: De acordo com a lei acima, referente à origem, estes resíduos podem ser classificados como: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; 35
36 Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos Urbanos Segundo COMCAP (2002), os resíduos sólidos urbanos do município de São José são caracterizados conforme o gráfico abaixo. PERCENTUAL EM PESO (%) 3% 2% 3% 16% 42% Orgânico Papel/Papelão Plástico Emb. Longa Vida Vidro 20% Metais Outros 14% 36
37 Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos Urbanos Segundo Associação ACARELI (2012), os resíduos oriundos da coleta seletiva, realizada pela Empresa Ambiental, apresentam as seguintes características: Papel Plástico Ferro Material Percentual Percentual Somatório Papelão 15,67% Misto 25,34% Leite 2,25% Branco 3,24% PET 2,64% Sacolinha 8,13% Plástico Geral 4,93% Latas 5,63% Aluminio 0,55% Metal 0,02% Chapa 0,12% Cobre 0,10% 27,90% 9,42% 3,85% Caco de vidro 30,97% Vidro 18,84% Conserva 0,42% Rejeito 40,00% 37
38 Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos Urbanos Quantitativo de materiais de resíduos urbanos coletados por mês (Segundo, Empresa Ambiental) Estimativa de quantitativo de materiais recicláveis coletados por mês (referência, Associação ACARELI) PERÍODO QUANTIDADE (TON/MÊS) dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ TOTAL 3106 MÉDIA 258,83 38
39 Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Coleta Seletiva O modelo de coleta adotado pela Empresa é o porta a porta. 39
40 Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Coleta Seletiva O modelo de coleta adotado pela Empresa é o porta a porta, 40
41 CENTROS DE TRIAGEM DE RESÍDUOS DA COLETA SELETIVA 41
42 CENTRAL DE TRIAGEM - PONTOS 1, 2 E 3 42 Rua Heriberto Hulse.
43 CENTRAL DE TRIAGEM - PONTOS 4 E 5 Rua Curió. Rua Léo Augusto da Silva. 43
44 CENTRAL DE TRIAGEM - PONTOS 6 E 7 Rua Quatorze. Rua Sagrado Coração. 44
45 CENTRAL DE TRIAGEM PONTOS 8 E 9 SC 407, com rua Um. Rua Benjamin Gerlach. 45
46 CENTRAL DE TRIAGEM 10 E 11 Rua Genuíno Pereira da Silva. SC
47 CENTRAL DE TRIAGEM PONTOS 12 E 13 Avenida das Industrias. Rua João Grumiche. 47
48 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Coleta Seletiva Pontos Negativos: Não realização, por parte da municipalidade, de programas de educação, sensibilização e conscientização da população sobre a correta segregação dos resíduos, através de palestras e cursos direcionados à população em geral; Significativo volume de materiais, classificados como rejeitos, são acondicionados juntos aos materiais recicláveis e posteriormente coletados pela Empresa Ambiental, responsável pela coleta seletiva. A segregação dos resíduos na fonte não é realizada de forma eficiente, onde muitos resíduos recicláveis são misturados aos dejetos convencionais, sendo depositados no aterro sanitário; 48
49 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Coleta Seletiva Pontos Negativos: Inexistência de outros estudos relacionados à produção de resíduos recicláveis no Município de São José, como por exemplo, como a composição gravimétrica dos resíduos gerados; Insuficiência de controle, equipamentos e gerenciamento adequado dos resíduos recicláveis dispostos nos centros de triagem. Vários locais no município funcionam como centros de triagem clandestinos, operando sem licença e tratamento apropriado; 49
50 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Coleta Seletiva Pontos Negativos: Inexistência de cadastro de catadores informais, referente a dados quantitativos e qualitativos dos resíduos recicláveis coletados; Ausência de um Conselho Municipal de Saneamento no Município; Inexistência de um serviço organizado de atendimento ao público pelo Município para solicitações e reclamações referentes à coleta seletiva; A taxa pelo serviço de coleta seletiva paga pelo moradores, no IPTU, não cobre os custos dos serviços. 50
51 Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento dos Resíduos da Coleta Seletiva Pontos Positivos: Realização da coleta seletiva em 100% do território municipal; Disposição final dos resíduos orgânicos, advindos juntos com os materiais recicláveis, em local adequado e licenciado ambientalmente; Doação dos resíduos recicláveis coletados para associação de recicladores. 51
52 Avaliação da Interação, Complementaridade ou Compartilhamento do Sistema de Gerenciamento da Coleta Seletiva com os Municípios Vizinhos - Parte dos recicláveis são encaminhados para a Empresa Sucatas Salvador, no município de Palhoça/SC; - Os rejeitos coletados, na ACARELI, são encaminhados até a estação de transbordo da empresa Proactiva localizada, também, no município de Palhoça/SC. - O destino final dos rejeitos gerados em São José é o aterro sanitário da Empresa Proactiva, localizada em Biguaçu/SC. 52
53 Agradecemos a participação de todos. Telefones de contato: (48) (48)
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