DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA EM COLUNA DE SOLO INDEFORMADO POR TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA EM COLUNA DE SOLO INDEFORMADO POR TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA"

Transcrição

1 DETERMNAÇÃO DA CONDUTVDADE HDRÁULCA EM COLUNA DE SOLO NDEFORMADO POR TRANSMSSÃO DE RAOS GAMA Anderson C. Moreira, Fábio H. M. Cavalcante, Otávio Portezan Filho, Melayne M. Coimbra e Carlos R. Appoloni Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Física Caixa Postal , Londrina, Brasil RESUMO A infiltração de água em coluna de solo indeformado e a medida, por transmissão de raios gama, da sua redistribuição, permitiu a determinação da função Condutividade Hidráulica K(θ), em diferentes níveis z de profundidade, utilizando o método de SSSON et al. (1980)[1]. Foi analisada uma amostra de solo LRd (latossolo roxo distrófico) com 60 cm de altura, 10 cm de largura e 5 cm de espessura, em laboratório, reproduzindo as condições de campo referentes à infiltração e redistribuição de água no solo. Os dados de umidade foram obtidos utilizando uma fonte de 241 Am (100 mci; 59,6 kev), um detector de cintilação de Na (T) de 2x2, acoplado a uma eletrônica padrão de espectrometria gama e uma mesa de medidas que permitia o deslocamento vertical da coluna de solo. Os colimadores da fonte radioativa e do detector tinham 2 mm e 5 mm de diâmetro respectivamente. Os resultados indicam um comportamento crescente para K(θ) em relação à profundidade.. NTRODUÇÃO O mapeamento de diferentes tipos de solos, visando por exemplo a determinação de sua porosidade e condutividade hidráulica, é de extrema importância na agricultura. Para um bom desenvolvimento dos diversos tipos de culturas, que estão diretamente relacionado à qualidade do solo em que estão sendo cultivadas, métodos não-destrutivos vêm sendo amplamente aplicados para tais determinações. No estudo da evolução temporal e espacial da umidade e condutividade hidráulica do solo, a transmissão de raios gama destaca-se entre os demais métodos por ser não destrutivo e pelo alto grau de confiabilidade nos dados adquiridos. Este trabalho tem como objetivo a determinação da função condutividade hidráulica [K(θ)], utilizando a transmissão de raios gama em coluna de solo indeformado e aplicando o método de SSSON et al. (1980)[1], que nos permitiu reproduzir em laboratório condições de campo para a infiltração e redistribuição de água no solo.. TEORA A Lei de Beer estabelece a relação entre e intensidade da radiação atenuada por um absorvedor qualquer e outros parâmetros do sistema, sendo representada pela equação: = 0 exp(-µρx ) (1) onde é a intensidade do feixe de radiação emergente do absorvedor (cont.s -1 ), 0 é a intensidade do feixe de radiação incidente no absorvedor (cont.s -1 ), µ é o coeficiente de atenuação de massa do absorvedor (cm².g -1 ), ρ é a densidade do absorvedor (g.cm - ³) e x é a espessura do absorvedor (cm). Em colunas de solo com umidade volumétrica inicial θ 0 (cm 3 cm -3 ), a Lei de Beer pode ser escrita: [ x( µ sρs µ wρw )] = 0exp + θ 0 (2) onde 0 é a intensidade do feixe de radiação emergente da coluna vazia (cont.s -1 ), é a intensidade do feixe de radiação emergente da coluna com solo apresentando umidade inicial (cont.s -1 ), µ s é o coeficiente de atenuação de massa do solo (cm².g -1 ), µ w é o coeficiente de atenuação de massa da água (cm².g -1 ), ρ s é a densidade do solo (g.cm - ³), ρ w é a densidade da água (g.cm -3 ) e x é a espessura da amostra de solo atravessada pelo feixe (cm). O coeficiente de atenuação linear do solo µ s ρ s (cm -1 ) é calculado através da seguinte equação:

2 1 os v µ sρs = ln µ wθ 0 (3) ov s x H ( h + z) = = 1 (9) onde 0v é a intensidade do feixe de radiação incidente no porta amostra vazio (cont.s -1 ), 0s é a intensidade do feixe de radiação incidente no porta amostra com solo (cont.s -1 ), v é a intensidade do feixe de radiação emergente do porta amostra vazio (cont.s -1 )e s é a intensidade do feixe de radiação emergente do porta amostra com solo (cont.s -1 ). Os perfis da umidade em função da profundidade e do tempo são obtidos através da equação abaixo: θ 1, (4) xµ w ovw ow v ( z t) = ln µ sρs onde ow é a intensidade do feixe de radiação incidente na coluna de solo com umidade volumétrica θ (cont.s -1 ), w é a intensidade do de feixe de radiação emergente da coluna de solo com umidade volumétrica θ (cont.s -1 ). O coeficiente de atenuação de massa da água µ w (cm 2.g -1 )é obtido através da equação: 1 xρ v µ w = ln (5) w wa onde ρ w é a densidade da água (g.cm -3 ), e wa é a intensidade do feixe de radiação emergente do porta amostra com água (cont.s -1 ). Para determinarmos a umidade volumétrica inicial θ 0 (cm 3 cm -3 ) da amostra de solo, temos a seguinte equação: θ0 = m V H 2 O s onde m H2O é a massa da água (g) e V s é o volume interno do porta amostra (cm³). A densidade do solo (ρ s ) é calculado pela equação abaixo, para uma massa de solo seca ao ar (m s ): ρs (6) ms = (7) Vs Conhecendo-se o valor de ρ s, calculamos o coeficiente de atenuação de massa µ s do solo utilizando-se da Eq. (3). SSSON et al. (1980) [1], assumem que o fluxo unidimensional da água em um meio poroso pode ser escrito pela equação de RCHARDS (1931)[2], é unitário durante o processo de redistribuição de água no solo, onde H é o potencial total de água no solo (cm), h é o potencial matricial (cm) e z é o potencial gravitacional da água (cm). Assim a Eq. (8) reduz-se na forma abaixo: θ ( θ) ( θ) θ t = K dk = (10) dθ Conforme JONES & WAGENET (1984)[3], para a solução desta equação SSSON et al. (1980)[1] utilizaram as técnicas de resolução de equações diferenciais ordinárias, apresentadas por LAX (1972)[4]. O logaritmo da LAX, permite a solução da Eq. (10). A solução encontrada foi a seguinte: 1 1 γk s θs θ = ln t + ln (11) γ γ L Mediante uma simples transformação matemática da Eq. (11) obtém-se: L ln = ln( γks) + γ ( θ θ s) (12) t Esta é a forma na qual SSSON et al. (1980)[1] apresentam sua metodologia. Realizando a regressão linear ln(l/t) versus (θ θ s ) para cada profundidade L, os valores constantes K S e γ podem ser determinados. Nota-se que, a constante γ é o valor da inclinação e K S é calculado a partir do coeficiente linear da Eq. (12). Substituindo estas constantes na relação exponencial para a condutividade hidráulica, utilizada também por HLLEL et al. (1972)[5], LBARD et al. (1980)[6], FALLEROS et al. (1998)[7] e RECHARDT et al. (1998)[8] a relação exponencial entre a condutividade K (θ) e a umidade θ para cada profundidade é finalmente encontrada: [ ] ( θ) = γ ( θ θ ) K Ks s exp (13) onde K(θ) é a condutividade hidráulica, θ é a umidade volumétrica (cm 3. cm -3 ) e θ s é a umidade volumétrica de saturação (cm 3.cm -3 ). Em PORTEZAN (1987)[9], θ s foi extrapolado dos dados experimentais da umidade volumétrica medida, durante a redistribuição de água na coluna de solo deformado, por transmissão de raios gama. θ t ( z, t) ( ) ( θ) H z, t K = e que o gradiente de potencial hidráulico (8). MATERAS E MÉTODOS Equipamentos. Nas medidas utilizando a transmissão de raios gama foram usados detector de cintilação de Na (T) de 2x2, com colimadores de 2 mm de diâmetro para a fonte e 5 mm para o detetor, acoplados a uma eletrônica de espectrometria gama. A fonte radioativa era de 241 Am

3 (100 mci; 59,6 kev). A Fig. 1 abaixo apresenta um diagrama específico da eletrônica utilizada nas medidas. amostra vazio), em 6 (seis) pontos da caixa, para um tempo de 180 s, como feito para a determinação de µ w. Com o solo na caixa medimos N s (contagem com o porta amostra com solo). Conhecendo-se os valores das intensidades, com a Eq. (3) calculamos µ s. Umidade Volumétrica nicial da Amostra de Solo (q 0 ). Foram retiradas da coluna 3 (três) amostras de solo, peneiradas (malha 2 mm) e colocadas em 3 (três) béqueres e medidas as suas massas: Figura 1. Eletrônica de Espectrometria Gama As medidas de infiltração e redistribuição de água no solo foram realizadas na mesa de medidas, Fig. 2, que permite o deslocamento vertical da coluna. (béquer + solo + H 2 O) (A) Em seguida colocamos na estufa e deixamos secar por 24 h em C. Novamente medimos as massas das amostras, retiradas da estufa: (béquer + solo) (B) Considerando o resultado de (A - B) como sendo a massa líquida de H 2 O contida inicialmente na amostra de solo, calculamos a umidade volumétrica inicial (θ 0 ) utilizando a Eq. (6). Figura 2. Mesa de Medidas Coeficiente de Atenuação de Massa da Água (m w ). Para calcularmos µ w, com a eletrônica nuclear de espectrometria gama, medimos a contagem de fundo (N f ) e a contagem do feixe (N 0 ) da fonte radioativa no início e final da tomada de dados. As medidas de N f e N 0 foram feitas com um tempo de 300 s cada, para obtermos uma boa estatística. Uma caixa de acrílico vazia foi colocada na mesa de medidas entre a fonte e o detector. Mediu-se N v (contagem com o porta amostra vazio), em 6 (seis) pontos aleatórios da caixa, para um tempo de 180 s. Colocou-se água na caixa e mediu-se, nas mesmas regiões, N w (contagem com o porta amostra cheio de água), para um tempo de 180 s. Utilizando os valores de v e w, na Eq. (5), calculamos µ w. Coeficiente de Atenuação de Massa Do Solo (m s ). Medimos a contagem de fundo (N f ) e a contagem do feixe (N 0 ) do 241 Am com o mesmo procedimento anterior, para um tempo de 300 s cada. Colocamos a caixa vazia na mesa de medidas e medimos N v (contagem com o porta Densitometria na Coluna de Solo ndeformado por Transmissão de Raios Gama. A coluna de solo LRd (latossolo roxo distrófico) foi retirada de uma trincheira no campus da Universidade Estadual de Londrina. A coluna foi moldada com 60 cm de altura, 10 cm de largura e 5 cm de espessura e foi envolvida por camadas de gazes e outras de parafina derretida. Foram realizadas as medidas da contagem de fundo (N f ) e da contagem inicial do feixe (N 0 ) para um tempo de 300 s cada. Com a coluna devidamente fixa na mesa, iniciou-se então a gamagrafia da mesma. As medidas por transmissão de raios gama iniciaram-se no nível 2, correspondente à profundidade de 2 cm em relação à superfície do solo na coluna e foram até a profundidade de 32 cm, em passos de 2 cm. Obteve-se N s (contagem com a coluna com solo seco), para todos os 32 níveis, com um tempo de medida de 60 s por ponto. A densidade ρ s em cada profundidade da coluna de solo foi obtida através da Eq. (3), utilizando o valor determinado do coeficiente de atenuação de massa µ s Medida da nfiltração e Redistribuição da Água na Coluna de Solo ndeformado por Transmissão de Raios Gama. A coluna de solo, teve a sua tampa superior cortada com um estilete e retirado solo até uma profundidade de 7 cm. No local foram colocadas duas camadas de papel de filtro, uma camada de espuma (2 cm) e mais cinco camadas de papel de filtro sobre a espuma para diminuir o fluxo da água na superfície do solo e controlar o processo de infiltração. Uma lâmina de água de aproximadamente 1 cm foi mantida durante todo o processo de infiltração. O feixe gama foi mantido na posição z=32 cm da coluna, distância esta a partir da superfície do solo. A infiltração foi finalizada no momento em que a umidade na

4 posição z=32 cm ficasse constante, em medida indireta, através do valor de contagens registradas. A redistribuição iniciou-se após o término da infiltração, necessitando-se fazer a vedação da extremidade da coluna para evitar a evaporação da água. As medidas de redistribuição de água na coluna de solo permitiram determinar a função condutividade hidráulica K (θ). As tomadas de dados com o feixe gama foram realizadas em passos de 2 cm, a partir da profundidade z=2 até z=20 cm. O decréscimo da umidade nas profundidades da coluna de solo foi medido, por transmissão de raios gama, durante o período de 22 dias. diminuição da umidade θ com o transcorrer do tempo, característica do processo de drenagem da água. Há uma rápida queda de umidade nos primeiros dois dias de redistribuição. É importante realizar diversas medidas de θ no início da redistribuição, visto que, a umidade após este período inicial não apresentou maiores variações, com exceção dos resultados obtidos a partir do décimo quarto dia. V. RESULTADOS Obtivemos o seguinte valor para o coeficiente de atenuação de massa da água, µ w = 0,0201 ± 0,0002 (cm².g -1 ) com boa concordância ao valor obtido por CUNHA E SLVA (1987)[9]; µ w = 0,0200 ± 0,0002 (cm².g -1 ) Figura 3. Densitometria da Coluna de Solo Os coeficientes de ajuste r aos dados experimentais, também estão apresentados nas Fig. 4 e Fig. 5 para as profundidades z=8 cm e z=20 cm, respectivamente. O valor médio de µ s (coeficiente de atenuação de massa do solo LRd), está apresentado a seguir juntamente com o desvio: 2 1 µ s = 0,4114 ± 0,0045 ( cm. g ) com alguma discordância dos valores medidos por FERRAZ (1978) [10] e APPOLON and ROS (1994)[11], respectivamente: µ s = ± ( cm. g 2 1 ) µ s = ± 0.001( cm. g 2 1 ) Figura 4. Redistribuição Nível z=8 cm Abaixo apresentamos o valor médio da umidade volumétrica inicial θ 0 encontrado do solo LRd, com o desvio, que foi calculado pela expressão já conhecida de desvio padrão da média. 3 3 θ o = 0,2230 ± 0,003( cm. cm ) Na Fig. 3 apresentamos o gráfico da densidade de solo na coluna versus profundidade, sendo que podemos considerar uma boa homogeneidade em relação à profundidade. As barras de erro foram determinadas aplicando-se a propagação de desvios na Eq. (3). Nas Fig. 4 e Fig. 5 apresentamos os gráficos resultantes da variação da umidade volumétrica θ em função do tempo para o nível z=8 e z=20 cm, respectivamente. As incertezas nas umidades foram calculadas aplicando a propagação de desvios na Eq. (4). Analisando o gráfico, notamos uma Figura 5. Redistribuição Nível z=20 cm O ajuste foi obtido utilizando a relação θ= a ln t + b aplicada aos dados experimentais da umidade versus tempo de redistribuição. A umidade volumétrica de

5 saturação θ s foi determinada considerando um tempo pequeno na relação acima. O coeficiente de correlação r, bem como os valores de a e b, de aplicação do modelo θ= a ln t + b aos dados experimentais, estão apresentados na TABELA 1, para as profundidades de z=2 a z=20 cm. TABELA 1. Valores do Coeficiente de Correlação r. z (cm) a -0,024-0,012-0,016-0,014-0,009-0,014-0,013-0,012-0,012-0,014 b 0,252 0,166 0,170 0,255 0,385 0,228 0,294 0,238 0,243 0,264 r -0,673-0,415-0,484-0,439-0,287-0,510-0,272-0,467-0,438-0,636 Os piores ajustes aos dados experimentais ocorreram para as profundidades z=10 e 14 cm, onde r=-0,2875 e 0,2721, respectivamente. Nas profundidades z=2 e 20 cm os valores de r=-0,6730 e 0,6361, respectivamente, temos os melhores resultados da aplicação do modelo θ versus ln(t) aos dados experimentais. Na TABELA 2, apresentamos os valores de K s e γ, obtidos pelo método de SSSON et al. (1980)[1] com a aplicação da Eq. (12), para todas as profundidades da coluna de solo (z= 2 até 20 cm). As condutividades K s, são crescentes em profundidade. Com estes dois parâmetros, temos a função condutividade hidráulica K (θ) em cada profundidade. TABELA 2. Valores de K s e γ Condutividade hidráulica (cm.h -1 ) Ks 2,863 2,771 5,823 6,489 5,632 10,166 11,323 11,275 12,679 17,038 γ 41, , , , , , , , , ,4302 No gráfico da Fig. 6 observamos os comportamentos de LnK (K=>cm.h -1 ) em função da umidade θ (cm 3 cm -3 ) para as dez profundidades de z=2 a 20 cm. crescente da condutividade hidráulica em relação à profundidade. O sistema de infiltração de água no solo, bem como o envoltório da coluna de solo formado por gazes e parafina, podem ser otimizados, pois o método atual com lâmina de água não se mostrou adequado, sendo que o processo de infiltração foi prejudicado pela rapidez do fluxo da água no solo, visto que ocorreu a formação de caminhos preferenciais entre o solo e a camada de gazes mais parafina. REFERÊNCAS [1] SSSON, J. B., FERGUNSON, A. H., VAN GENUCHTEN, M.TH., Simple method for predicting dranaige from field plots. Soil Sci. Soc. Am. J., v. 44, p , [2] RCHARDS, L. A., Capillary conduction of liquid through porous media. Physics, v. 1, p , [3] JONES, A. J., WAGENET, R. J., n situ estimation of hydraulic conductivity using simplified methods. Water Resour. Res., v. 20, p , [4] LAX, P. D., The formation and decay of shock waves. Am. Math. Monthly, v. 79, p , [5] LBARD, P. L., RECHARDT, K., NELSEN, D. R., BGGAN, J. W., Simple field methods for estimating soil hydraulic conductivity. Soil Sci. Soc. Am. J., v. 44, p. 3-7, [6] FALLEROS, M. C., PORTEZAN, O., OLVERA, J. C. M., BACCH, O. O. S., RECHARDT, K., Spatial and temporal variability of soil hydraulic conductivity in relation to soil water redistribution, using an exponential model. Soil & Tillage Research. v. 45, p , [7] RECHARDT, K., PORTEZAN, O., LBARD, P. L., BACCH, O. O. S., MORAES, S. O., OLVERA, J. C. M., FALLEROS, M. C., Critical analysis of the field determination of soil hydraulic conductivity functions using the flux-gradient approach. Soil & Tillage Research. v. 48, p , Figura 6. Gráfico LnK (K=>cm.h -1 ) x θ (cm 3.cm -3 ) V. CONCLUSÃO Os resultados encontrados para a condutividade hidráulica K (θ) utilizando o método de SSSON et al. (1980)[1], indicam um comportamento [8] PORTEZAN FLHO, O., Análise crítica da determinação da condutividade hidráulica do solo utilizando atenuação de radiação gama monoenergética. Tese de doutorado, nstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Autarquia Associada à Universidade de São Paulo), SP [9] CUNHA E SLVA, R. M., Método dos dois meios para a determinação do coeficiente de atenuação de cerâmicas arqueológicas do Norte do Paraná

6 Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Londrina, Paraná [10] FERRAZ, E. S. B., Determinação simultânea de densidade e umidade de solos por atenuação de raios gama do 137 Cs e 241 Am. Tese de Livre-Docência, Piracicaba, ESALQ/USP, [11] APPOLON, C. R., ROS, E. A., Mass attenuation coefficients of brazilian soils in the range kev. Appl. Radiat. sto. v. 45, n. 3, p , ABSTRACT The water infiltration process in undeformed soil column and the measurement of redistribution process by gamma rays transmission in different depth allow the determination of Hydraulic Conductivity K(θ) function, using the SSSON et al. (1980)[1] method. A LRd (distrophic dark red soil) soil column with 60 cm of height, 10 cm of width and 5 cm of thickness, was analyzed in laboratory, reproducing the field conditions concerning to the water infiltration and redistribution in the soil. The soil moisture content data was obtained with a radioactivity source 241 Am (100 mci; 59,6 kev), Na (T) 2x2 detector, coupled to an gamma rays spectrometric electronic chain and a measurement table that allowed the vertical displacement of the soil column. The results indicate a growing behavior for K(θ) in relation to the depth. The collimators had 2 mm and 5 mm diameter for radioactivity source and detector respectively.

7

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE E DIFUSIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS TERRA ROXA ESTRUTURADA E LATOSSOLO ROXO ATRAVÉS DA INFILTRAÇÃO VERTICAL a

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE E DIFUSIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS TERRA ROXA ESTRUTURADA E LATOSSOLO ROXO ATRAVÉS DA INFILTRAÇÃO VERTICAL a DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE E DIFUSIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS TERRA ROXA ESTRUTURADA E LATOSSOLO ROXO ATRAVÉS DA INFILTRAÇÃO VERTICAL a CR. APPOLONI b J.C.M. DE OLIVEIRA c L. FANTE JR. d A.D.B. DESOUZA

Leia mais

APLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA NO ESTUDO DE TELHAS ONDULADAS DE DIFERENTES IDADES

APLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA NO ESTUDO DE TELHAS ONDULADAS DE DIFERENTES IDADES 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO

Leia mais

MEDIDA DA POROSIDADE DE MATERIAIS AMORFOS POR TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA. Walmir Eno Pottker * e Carlos Roberto Appoloni **

MEDIDA DA POROSIDADE DE MATERIAIS AMORFOS POR TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA. Walmir Eno Pottker * e Carlos Roberto Appoloni ** MEDIDA DA POROSIDADE DE MATERIAIS AMORFOS POR TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA Walmir Eno Pottker * e Carlos Roberto Appoloni ** * Faculdades de Palmas - FACEPAL Caixa Postal 221 85555-000, Palmas, PR, Brasil

Leia mais

VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA

VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA ESTIMATIVA DE FLUXOS DE ÁGUA EM SOLOS NÃO SATURADOS ( 1 ) KLAUS REICHARDT ( 2 ' 3 ' 5 ), OSNY OLIVEIRA SANTOS BACCHI ( 2>5 ) e MARIA MERCEDES VILLAGRA ( 4 ' 5 ) RESUMO Com dados

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DA ÁGUA NO SOLO COM AUXILIO DA TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA. Luiz F. Pires e Osny O.S. Bacchi

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DA ÁGUA NO SOLO COM AUXILIO DA TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA. Luiz F. Pires e Osny O.S. Bacchi DETERMNAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DA ÁGUA NO SOLO COM AUXLO DA TRANSMSSÃO DE RAOS GAMA Luiz F. Pires e Osny O.S. Bacchi Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA-USP Av. Centenário, 303 13.400-970

Leia mais

CORREÇÃO DE AUTO-ABSORÇÃO NA ESPECTROMETRIA GAMA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS. Luzia Venturini e Marcelo B. Nisti

CORREÇÃO DE AUTO-ABSORÇÃO NA ESPECTROMETRIA GAMA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS. Luzia Venturini e Marcelo B. Nisti CORREÇÃO DE AUTO-ABSORÇÃO NA ESPECTROMETRIA GAMA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS. Luzia Venturini e Marcelo B. Nisti Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP Caixa Postal 11049 054-970 São

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS

CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS Maurício Kunz 1, Gilberto Loguercio Collares 2 Dalvan José Reinert 3, José Miguel Reichert 3, Douglas Rodrigo iser 4 Introdução A Reflectometria

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ESPESSURA E TAMANHO DO COLIMADOR EM MEDIDAS DO COEFICIENTE DE ATENUAÇÃO DO SOLO

INFLUÊNCIA DA ESPESSURA E TAMANHO DO COLIMADOR EM MEDIDAS DO COEFICIENTE DE ATENUAÇÃO DO SOLO INFLUÊNCIA DA ESPESSURA E TAMANHO DO COLIMADOR EM MEDIDAS DO COEFICIENTE DE ATENUAÇÃO DO SOLO Luiz Fernando Pires e Jonathan Cristiano da Costa Laboratório de Física Aplicada a Solos e Ciências Ambientais,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS

Leia mais

Resolução numérica da equação de Richards aplicada à análise das variações do teor de umidade de solos saturados e não saturados

Resolução numérica da equação de Richards aplicada à análise das variações do teor de umidade de solos saturados e não saturados Resolução numérica da equação de Richards aplicada à análise das variações do teor de umidade de solos saturados e não saturados Pedro A. P. Borges, Silvana L. Buligon Depto de Física, Estatística e Matemática,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE MADEIRAS POR ATENUAÇÃO DE RADIAÇÃO GAMA DE BAIXA ENERGIA

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE MADEIRAS POR ATENUAÇÃO DE RADIAÇÃO GAMA DE BAIXA ENERGIA IPEF, n.12, p.61-68, jun.1976 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE MADEIRAS POR ATENUAÇÃO DE RADIAÇÃO GAMA DE BAIXA ENERGIA O. D. C. 812.31:U539.16 SUMMARY Epaminondas Sansigolo de Barros Ferraz (*) The present

Leia mais

EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS

EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Anais do CNMAC v. ISSN 984-8X EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Pedro A. P. Borges Departamento de Física, Estatística e Matemática, DeFEM Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

INFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO

INFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO INFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO Lúcio Flávio Ferreira Moreira; Antonio Marozzi Righetto; Victor Moisés de Araújo Medeiros Universidade Federal do

Leia mais

UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO

UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO Marco Aurelio Holanda de Castro (1) Professor Adunto do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MATEMÁTICO DE UMA EQUAÇÃO PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CAMPO 1

DESENVOLVIMENTO MATEMÁTICO DE UMA EQUAÇÃO PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CAMPO 1 Pesquisa Agropecuária Tropical, 31(1): 65-69, 2001 65 DESENVOLVIMENTO MATEMÁTICO DE UMA EQUAÇÃO PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CAMPO 1 Luiz Fernando Coutinho de Oliveira 2, Robson Bonomo 3 e Fernando

Leia mais

APLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU

APLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA

Leia mais

Trabalho executado com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2)

Trabalho executado com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2) 1 Análise de três critérios de parametrização do modelo de van-genuchten para predição de dados experimentais de retenção de água em um Latossolo Vermelho Amarelo (1). Alessandra Calegari da Silva () ;

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA NO SOLO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO, UTILIZANDO MODELOS NUMÉRICOS

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA NO SOLO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO, UTILIZANDO MODELOS NUMÉRICOS DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA NO SOLO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO, UTILIZANDO MODELOS NUMÉRICOS Leandro Andrade Email: landrade@lavras.br Vínculo: Mestrando em Engenharia Agrícola (Irrigação

Leia mais

111 Irriga, Botucatu, v. 06, n. 3, p , setembro-dezembro, 2001

111 Irriga, Botucatu, v. 06, n. 3, p , setembro-dezembro, 2001 111 ISSN 1808-3765 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO SOLO PARA DIFERENTES TIPOS DE MANEJOS E METODOLOGIAS. José Ricardo Alves Pereira Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista -ESAPP, R. Prefeito Jayme

Leia mais

Coeficientes de cultura e evapotranspiração da cultura do alho irrigado

Coeficientes de cultura e evapotranspiração da cultura do alho irrigado Coeficientes de cultura e evapotranspiração da cultura do alho irrigado Márcio José de Santana, Bruno Phelipe M. da Cunha Resende, Othon Carlos da Cruz, Amanda Letícia da Silveira Eng. Agrônomo, Dr. Engenharia

Leia mais

IPEF, n.30, p.37-41, ago.1985 DENSIDADE ANUAL DA MADEIRA DE EUCALYPTUS GRANDIS

IPEF, n.30, p.37-41, ago.1985 DENSIDADE ANUAL DA MADEIRA DE EUCALYPTUS GRANDIS IPEF, n.30, p.37-41, ago.1985 DENSIDADE ANUAL DA MADEIRA DE EUCALYPTUS GRANDIS M. A. Rezende C.P.G. Solos e Nutrição de Plantas Caixa Postal, 9- Piracicaba -SP E. S. B. Ferraz ESALQ -USP, Depto. de Física

Leia mais

Análise Microestrutural de Cerâmicas Porosas de SiC por Transmissão de Raios Gama e Microtomografia de Raios X

Análise Microestrutural de Cerâmicas Porosas de SiC por Transmissão de Raios Gama e Microtomografia de Raios X 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Análise Microestrutural

Leia mais

SEL FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)

SEL FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 5. INTERAÇÃO DOS RAIOS X COM A MATÉRIA 5.1. Atenuação e Absorção ATENUAÇÃO:

Leia mais

Capítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica

Capítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do

Leia mais

RELAÇÃO FUNCIONAL DE DIFUSIVIDADE E CONDUTIVIDADE COM A UMIDADE DO SOLO NA CAPTAÇÃO DE CHUVAS

RELAÇÃO FUNCIONAL DE DIFUSIVIDADE E CONDUTIVIDADE COM A UMIDADE DO SOLO NA CAPTAÇÃO DE CHUVAS RELAÇÃO FUNCIONAL DE DIFUSIVIDADE E CONDUTIVIDADE COM A UMIDADE DO SOLO NA CAPTAÇÃO DE CHUVAS Elton Silva Cruz Engenheiro Civil, Sarma K. Venkata Seemanapalli Ph.D. Professor, Departamento de Engenharia

Leia mais

ipen ANÁLISE CRÍTICA DA DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO UTILIZANDO ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA MONOENERGÉTICA OTÁVIO PORTEZAN FILHO

ipen ANÁLISE CRÍTICA DA DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO UTILIZANDO ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA MONOENERGÉTICA OTÁVIO PORTEZAN FILHO ipen CNEN/SP IntOtuto d» P qui En»rgMe Nuohtni AUTARQUIA ASSOCIADA A UNIVERSIDADE DE SAO PMLO ANÁLISE CRÍTICA DA DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO UTILIZANDO ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA MONOENERGÉTICA

Leia mais

4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo

4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo - Bibliografia Sucção Solo Argiloso Solo Arenoso Umidade do solo 2 Água Gravitacional Capilaridade Higroscópica Saturação Capacidade de Campo PMP Y (cbar) -0 5 Sucção -0 4-0 3-00 -0 0 0 0 20 30 40 50 60

Leia mais

SONDA DE NÊUTRONS Finalidade de Uso e Aspectos Operacionais

SONDA DE NÊUTRONS Finalidade de Uso e Aspectos Operacionais SONDA DE NÊUTRONS Finalidade de Uso e Aspectos Operacionais Disciplina Métodos Instrumentais de Análise Física F do Ambiente Professor Dr. Sérgio S Oliveira Moraes Aluno Jaedson Cláudio Anunciato Mota

Leia mais

Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada

Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada Schreiner, D. T. 1 ; Vogelmann, E. S. 2 ; Prevedello, J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Consensa,

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME: Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura

Leia mais

de 3,0 milicuries de atividade. Os neutrons lentos foram detec-

de 3,0 milicuries de atividade. Os neutrons lentos foram detec- DETERMINAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E FREQÜÊN CIA DE IRRIGAÇÕES EM CULTURA DE RABANETE, EMPRE- GANDO-SE A TÉCNICA DA MODERAÇÃO DE NEUTRONS NAS AVALIAÇÕES DOS TEORES DE UMIDADE DO SOLO ( 1 ). JOÃO BATISTA IORIATTI

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CAMADA MORTA EM DETECTORES DE GERMÂNIO HIPERPURO

DETERMINAÇÃO DA CAMADA MORTA EM DETECTORES DE GERMÂNIO HIPERPURO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

AJUSTE DAS FUNÇÕES DA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA O LATOSSOLO AMARELO TEXTURA ARGILOSA DA AMAZÔNIA CENTRAL

AJUSTE DAS FUNÇÕES DA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA O LATOSSOLO AMARELO TEXTURA ARGILOSA DA AMAZÔNIA CENTRAL AJUSTE DAS FUNÇÕES DA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA O LATOSSOLO AMARELO TEXTURA ARGILOSA DA AMAZÔNIA CENTRAL Wenceslau Geraldes Teixeira (l); Jean Dalmo Marques (2); Adônis Moreira (1); Bernd Huwe (3). (1)

Leia mais

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Alves Carvalho, Laércio; Libardi, Paulo Leonel Condutividade hidráulica de um Latossolo Vermelho Amarelo,

Leia mais

Produção e qualidade dos raios X - Parte 2. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa

Produção e qualidade dos raios X - Parte 2. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Produção e qualidade dos raios X - Parte 2 FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Então, que propriedades deve ter o material do anodo? Tubos de raios X Anodo Material Máxima eficiência Z alto Alto ponto

Leia mais

RELAÇÕES MASSA/ VOLUME

RELAÇÕES MASSA/ VOLUME RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Alexandre Paiva da Silva DENSIDADE DO SOLO 1 Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais

Leia mais

Compactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012

Compactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012 Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar

Leia mais

APOSTILA DE EXERCÍCIOS PARTE I

APOSTILA DE EXERCÍCIOS PARTE I APOSTILA DE EXERCÍCIOS PARTE I CCA 039 - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Centro/Setor: Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas Núcleo de Engenharia de Água e Solo NEAS Professores: Prof. Dr. Vital Pedro

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA EM SOLOS 1 RESUMO

ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA EM SOLOS 1 RESUMO 517 ISSN 1808-3765 ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA EM SOLOS Maria Hermínia Ferreira Tavares 1 ; José Jeremias da Silva Feliciano 1 ; Carlos Manoel Pedro Vaz

Leia mais

ANALISADOR GRANULOMÉTRICO DE SOLOS

ANALISADOR GRANULOMÉTRICO DE SOLOS Nº 5, out/96, p.1-5 ANALISADOR GRANULOMÉTRICO DE SOLOS Carlos Manoel Pedro Vaz 1 João de Mendonça Naime 2 Alvaro Macedo da Silva 3 As partículas do solo são classificadas, conforme seus diâmetros, em areia

Leia mais

Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha

Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha DENSIDADE DO SOLO Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais

Leia mais

MEDIDAS DO PERFIL DE UMIDADE EM AMOSTRAS DE CONCRETO, COM FLUXO DE ÁGUA VERTICAL, ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA

MEDIDAS DO PERFIL DE UMIDADE EM AMOSTRAS DE CONCRETO, COM FLUXO DE ÁGUA VERTICAL, ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA MEDIDAS DO PERFIL DE UMIDADE EM AMOSTRAS DE CONCRETO, COM FLUXO DE ÁGUA VERTICAL, ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA L. M. da Silva *, M. C. da Rocha *, C. R. Appoloni *, O. Portezan Filho

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEOR DE ÁGUA DO SOLO

MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEOR DE ÁGUA DO SOLO MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEOR DE ÁGUA DO SOLO GT 04 Modelagem Matemática Marcia Fritsch Gonçalves UNIJUÍ marcia_fgo@hotmail.com Dr. Pedro Augusto Pereira Borges

Leia mais

ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS

ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA EROSÃO DE SOLO, EM UMA MICROBACIA NO ESTADO DO PARANÁ, USANDO A METODOLOGIA DO CS-137

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA EROSÃO DE SOLO, EM UMA MICROBACIA NO ESTADO DO PARANÁ, USANDO A METODOLOGIA DO CS-137 LEVATAMETO PRELIMIAR DA EROSÃO DE SOLO, EM UMA MICROBACIA O ESTADO DO PARAÁ, USADO A METODOLOGIA DO CS-137 Avacir Casanova Andrello, Carlos Roberto Appoloni, Paulo Sérgio Parreira Universidade Estadual

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio 1- Objetivos Gerais: Calibrar um manômetro de tubo aberto: Usar o manômetro calibrado para medir a pressão em pontos de um fluido de densidade desconhecida.

Leia mais

CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03

CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 ÍNDICE CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 CAPÍTULO 2 O SOLO COMO UM SISTEMA MULTICOMPONENTE

Leia mais

Caracterização hidráulica de um Latossolo vermelho associada à caracterização pedológica do perfil

Caracterização hidráulica de um Latossolo vermelho associada à caracterização pedológica do perfil Ciência 1008 Rural, Santa Maria, v.37, n.4, p.1008-1013, jul-ago, Carvalho 2007 et al. ISSN 0103-8478 Caracterização hidráulica de um atossolo vermelho associada à caracterização pedológica do perfil Hydraulic

Leia mais

INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça

INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO Prof. José Carlos Mendonça ÁGUA NO SOLO As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo. Causa a destruição da estrutura do solo Excesso

Leia mais

As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho:

As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho: EXPERIÊNCIA 1: Pesa-espíritos EXEMPLO DE RESOLUÇÃO: Esquema da montagem: H 0 h 0 M As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho: M = massa do tubo + massa adicionada

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC

Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Mecânica dos Solos Mecânica dos Solos TC-035 Terças-feiras e Quintas-feiras das 7:30 às 9:10 Segundo Semestre

Leia mais

OBTENÇÃO DE EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS PARA PERMEABILIDADE E FILTAÇÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS

OBTENÇÃO DE EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS PARA PERMEABILIDADE E FILTAÇÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS OBTENÇÃO DE EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS PARA PERMEABILIDADE E FILTAÇÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS 1 Débora B. R. Silva, 2 Adriana Q. Magioni, 2 Hélio Oliveira Jr., 3 Fábio O. Arouca e 3 João J. R. Damasceno

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESTUDO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko*** Sumário

CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESTUDO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko*** Sumário CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESUDO DE CONCEIOS MAEMÁICOS DO ENSINO MÉDIO Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko***. Introdução. Conceitos de transmissão de calor. Convecção. Radiação.3 Condução

Leia mais

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06 HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para

Leia mais

Modelagem matemática do crescimento e absorção da água do solo pela raiz vegetal

Modelagem matemática do crescimento e absorção da água do solo pela raiz vegetal Modelagem matemática do crescimento e absorção da água do solo pela raiz vegetal Resumo O estudo das variações do teor de umidade do solo juntamente com absorção da água pelas plantas é de grande interesse

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA DO 241 AM EM SUBSTRATOS VEGETAIS

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA DO 241 AM EM SUBSTRATOS VEGETAIS 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO. Disciplina: GCS 104 FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO. Disciplina: GCS 104 FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO Disciplina: GCS 104 FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA ROTEIRO DAS AULAS PRÁTICAS DE FÍSICA DO SOLO Prof.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EROSÃO/SEDIMENTAÇÃO DO SOLO POR MEIO DA MEDIDA DA CONCENTRAÇÃO DE 137 CS

DETERMINAÇÃO DA EROSÃO/SEDIMENTAÇÃO DO SOLO POR MEIO DA MEDIDA DA CONCENTRAÇÃO DE 137 CS DETERMIAÇÃO DA EROSÃO/SEDIMETAÇÃO DO SOLO POR MEIO DA MEDIDA DA COCETRAÇÃO DE 137 CS Avacir Casanova Andrello *, Carlos Roberto Appoloni *, Paulo Sérgio Parreira *, Melayne Martins Coimbra *, Maria de

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico

Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico 21 ISSN: 2316-4093 Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico Mara Adriane Scheren 1, Jacson Luis Klassmann 2, Marcio Antonio Vilas Boas

Leia mais

Comissão Física do solo ANÁLISE DA DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO PELO MÉTODO DO PERFIL INSTANTÂNEO (1)

Comissão Física do solo ANÁLISE DA DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO PELO MÉTODO DO PERFIL INSTANTÂNEO (1) 74 Comissão. - Física do solo ANÁLISE DA DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO PELO MÉTODO DO PERFIL INSTANTÂNEO () Adriano Dicesar Martins de Araújo Gonçalves () & Paulo Leonel Libardi (3)

Leia mais

Palavras-chave: TDR, irrigação, umidade volumétrica e armazenamento da água.

Palavras-chave: TDR, irrigação, umidade volumétrica e armazenamento da água. 55 Variabilidade espacial do teor de umidade e da variação de armazenamento de água em Latossolo Bruno Distrófico Mara Adriane Scheren 1, Jacson Luis Klassmann 2, Marcio Antonio Vilas Boas 3 1 Bióloga

Leia mais

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 07 - Vol. 2

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 07 - Vol. 2 HTTP://WWW.COMSIZO.COM.BR/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 7 - Vol. Engenharia Física 9 Universidade Federal de São Carlos /1/9 1 Uma esfera oca de alumínio tem um

Leia mais

Var. Mar. Mar = massa de ar Var = volume de ar Ma = massa de água Va = volume de água Ms = massa de sólidos Vv = volume de poros (vazios) = Var + Va

Var. Mar. Mar = massa de ar Var = volume de ar Ma = massa de água Va = volume de água Ms = massa de sólidos Vv = volume de poros (vazios) = Var + Va RELAÇÕES ÁGUA-SOLO SOLO-PLANTA 1. Relação massa volume dos constituintes do solo. Var Mar Vv Vt Va Ma Mt Vs Ms Mar = massa de ar Var = volume de ar Ma = massa de água Va = volume de água Ms = massa de

Leia mais

CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE AMOSTRAS REMOLDADAS DE UM LATOSSOLO ROXO DISTRÓFICO TRATADO COM ÁGUA/VINHAÇA (1)

CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE AMOSTRAS REMOLDADAS DE UM LATOSSOLO ROXO DISTRÓFICO TRATADO COM ÁGUA/VINHAÇA (1) CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE AMOSTRAS REMOLDADAS... 181 CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE AMOSTRAS REMOLDADAS DE UM LATOSSOLO ROXO DISTRÓFICO TRATADO COM ÁGUA/VINHAÇA (1) E. J. V. LOBATO (2), P. L. LIBARDI (3)

Leia mais

Atécnica de absorção da radiação gama pode

Atécnica de absorção da radiação gama pode Determinação do coeficiente de atenuação-gama de um catalisador de craqueamento catalítico fluido Wagner Esustaquio de Vasconcelos (1) ; Valdemir Alexandre dos Santos () ; Carlos Costa Dantas (3) Resumo

Leia mais

Irriga, Botucatu, v. 03, n. 2, p , maio-agosto,

Irriga, Botucatu, v. 03, n. 2, p , maio-agosto, Irriga, Botucatu, v. 03, n. 2, p. 48-, maio-agosto,1998 48 ISSN 1808-376 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA DIMENSÃO FRACTAL DO MOVIMENTO DA ÁGUA NO SOLO EM FLUXOS HORIZONTAIS Edivânia dos Santos Departamento

Leia mais

Convecção Forçada Interna a Dutos

Convecção Forçada Interna a Dutos Convecção Forçada Interna a Dutos Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Escoamento no interior de dutos Velocidade Média Região de Entrada Hidrodinâmica

Leia mais

Ondas Mecânicas. Exemplos de interferência construtiva, genérica e destrutiva.

Ondas Mecânicas. Exemplos de interferência construtiva, genérica e destrutiva. Ondas Mecânicas A soma de ondas é vectorial. Por isso, quando duas ou mais ondas se propagam no mesmo meio observam se fenómenos de interferência. resultantes Exemplos de interferência construtiva, genérica

Leia mais

Determinação dos Parâmetros Hídricos do Solo por meio da Simulação Computacional do Processo de Infiltração d.o.i. : /

Determinação dos Parâmetros Hídricos do Solo por meio da Simulação Computacional do Processo de Infiltração d.o.i. : / Determinação dos Parâmetros Hídricos do Solo por meio da Simulação Computacional do Processo de Infiltração d.o.i. : 10.13115/36-1499.010v1n3p73 Willames de Albuquerque Soares Resumo: A simulação do processo

Leia mais

Fís. Fís. Monitor: João Carlos

Fís. Fís. Monitor: João Carlos Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: João Carlos Hidrostática (Pressão) 13 jun RESUMO Para iniciar o estudo da Hidrostática, faz-se necessário o conhecimento de algumas grandezas básicas: Massa específica:

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DO POTENCIAL MÁTRICO DA ÁGUA EM TERRA ROXA ESTRUTURADA

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DO POTENCIAL MÁTRICO DA ÁGUA EM TERRA ROXA ESTRUTURADA VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DO POTENCIAL MÁTRICO DA ÁGUA EM TERRA ROXA ESTRUTURADA F.B.P. PACHECO; K. REICHARDT; R.L. TUON Departamento de Física e Meteorologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP: 13418-900

Leia mais

Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI

Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI E A Rezende 1,2, C J da Silva 3, R Poledna 3, R L da Silva 3, L Tauhata 3, R T Lopes 2 1 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Volta Redonda

Leia mais

Declínio Radioactivo

Declínio Radioactivo 5º trabalho laboratorial de FGII para LEI, semana de 20 de Janeiro de 2008 Departamento de Física, Universidade do Algarve Declínio Radioactivo Neste trabalho vamos verificar três propriedades fundamentais

Leia mais

Aula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan

Aula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Atenuação Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:

Leia mais

6 Ensaios de Resistencia

6 Ensaios de Resistencia 6 Ensaios de Resistencia Prévio, ao inicio da execução dos ensaios de resistência, foi necessário a determinação das velocidades ao qual seriam cisalhadas as amostras avaliadas, tanto para a condição saturada

Leia mais

Capítulo 3 Atenuação Exponencial

Capítulo 3 Atenuação Exponencial Física das Radiações e Dosimetria Capítulo 3 Atenuação Exponencial Dra. uciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Atenuação Exponencial Introdução Atenuação exponencial simples

Leia mais

Avaliação Prática Seleção Final 2016 Olimpíadas Internacionais de Física 11 de Abril 2016

Avaliação Prática Seleção Final 2016 Olimpíadas Internacionais de Física 11 de Abril 2016 Caderno de Questões Avaliação Experimental Instruções 1. Este caderno de questões contém DEZ folhas, incluindo esta com as instruções e rascunhos. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova

Leia mais

TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA

TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA 16 TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL E SIMULAÇÃO DA DISPERSÃO DO TOLUENO NA FASE NÃO-SATURADA NO SOLO

ESTUDO EXPERIMENTAL E SIMULAÇÃO DA DISPERSÃO DO TOLUENO NA FASE NÃO-SATURADA NO SOLO ESTUDO EXPERIMENTAL E SIMULAÇÃO DA DISPERSÃO DO TOLUENO NA FASE NÃO-SATURADA NO SOLO E. A. S. CHIARAMONTE 1 e R. M. KAUTZMANN 3 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Engenharia Química 2 Centro

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267

DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267 Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267 A. F. Maia e L. V. E. Caldas Instituto

Leia mais

ANALISADOR GRANULOMÉTRICO AUTOMATIZADO APLICADO NA CARACTERIZAÇÃO DE PÓS DE VIDRO PROCESSADOS POR MOAGEM

ANALISADOR GRANULOMÉTRICO AUTOMATIZADO APLICADO NA CARACTERIZAÇÃO DE PÓS DE VIDRO PROCESSADOS POR MOAGEM ISSN 43-644 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 45

Leia mais

MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO 115 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ROBERTO FILGUEIRAS¹; VINICIUS MENDES RODRIGUES DE OLIVEIRA²; FERNANDO FRANÇA DA CUNHA³; EVERARDO CHARTUNI MANTOVANI³

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO EM DIFERENTES AGROECOSSISTEMAS NA AMAZÔNIA ORIENTAL, PARÁ, BRASIL

ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO EM DIFERENTES AGROECOSSISTEMAS NA AMAZÔNIA ORIENTAL, PARÁ, BRASIL ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO EM DIFERENTES AGROECOSSISTEMAS NA AMAZÔNIA ORIENTAL, PARÁ, BRASIL Éleres, W.B. 1 ; Campinas, D.S.N. 1 ; Costa, M.M. 2 ; Tavares, D.S. 2 ; Amaral, I.G. 2 ; Brandão, A.D.S. 1 1

Leia mais

d 2 h dt 2 = 9, 8 dh b) Para a altura inicial da massa h(0) = 200 metros e velocidade inicial v(0) = 9, 8m/s, onde v(t) = dh

d 2 h dt 2 = 9, 8 dh b) Para a altura inicial da massa h(0) = 200 metros e velocidade inicial v(0) = 9, 8m/s, onde v(t) = dh TURMA 202: Modelagem Matemática PRA3 Prof. José A. Dávalos Chuquipoma Questão LER 04 LISTA DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 04 Data para submissão na Plataforma Moodle: 22/09/204 Um objeto de massa m = se encontra

Leia mais

MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS

MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS 1 Felipe F. G. Alvarez, 2 B. A. Moreira,, 2 F.M.Fagundes, 3 Fábio O. Arouca

Leia mais

ANÁLISE DE PARAMÊTROS PARA DETERMINAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO DE TRANSDUTORES TÉRMICOS PARA MEDIDA DO TEOR DE ÁGUA DE SOLOS 1

ANÁLISE DE PARAMÊTROS PARA DETERMINAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO DE TRANSDUTORES TÉRMICOS PARA MEDIDA DO TEOR DE ÁGUA DE SOLOS 1 ANÁLISE DE PARAMÊTROS PARA DETERMINAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO DE TRANSDUTORES TÉRMICOS PARA MEDIDA DO TEOR DE ÁGUA DE SOLOS 1 GT 04 Modelagem Matemática Jonas Cegelka da Silva jonas.silva@unijui.edu.br

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO IN SITU E EM LABORATÓRIO

ANÁLISE COMPARATIVA DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO IN SITU E EM LABORATÓRIO Irriga, Botucatu, v. 0, n., p. -9, janeiro-abril, 2005 ISSN 808-3765 ANÁLISE COMPARATIVA DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO IN SITU E EM LABORATÓRIO Polyanna Mara de Oliveira;

Leia mais

Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais

Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Após o encerramento das simulações do modelo Brams para o ano de 013, o Cepel solicitou ao Inpe diversos cálculos de pós-processamento

Leia mais

Água de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%.

Água de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%. Secagem da madeira Água de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%. Movimenta-se por difusão, através das paredes das células, necessitando de energia (calor) para ser retirada da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS E ESTUDO DEOSCILAÇÕES HARMÓNICAS

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS E ESTUDO DEOSCILAÇÕES HARMÓNICAS Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS E ESTUDO DEOSCILAÇÕES HARMÓNICAS Mestrado Integrado em Engenharia Física

Leia mais

EXERCÍCIOS PROPOSTOS

EXERCÍCIOS PROPOSTOS FLUXO UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) Porque no líquido a carga total é constante. Nos solos acontece a mesma coisa? Por que? 2) As poro-pressões são calculadas multiplicando-se

Leia mais

4 Resultados e discussões

4 Resultados e discussões 4 Resultados e discussões Figura 1Figura 2Figura 3Figura 4Figura 5 O processo de migração de umidade sob influência de gradientes de temperatura em solos não-saturados envolve uma série de parâmetros hidráulicos

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Areia, PB

Universidade Federal da Paraíba Areia, PB 2 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 8-99141-1- COMPARAÇÃO DA SONDA DE NÊUTRONS E DE

Leia mais