MEDIDAS DO PERFIL DE UMIDADE EM AMOSTRAS DE CONCRETO, COM FLUXO DE ÁGUA VERTICAL, ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIDAS DO PERFIL DE UMIDADE EM AMOSTRAS DE CONCRETO, COM FLUXO DE ÁGUA VERTICAL, ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA"

Transcrição

1 MEDIDAS DO PERFIL DE UMIDADE EM AMOSTRAS DE CONCRETO, COM FLUXO DE ÁGUA VERTICAL, ATRAVÉS DO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA L. M. da Silva *, M. C. da Rocha *, C. R. Appoloni *, O. Portezan Filho *, F. Lopes *, F. L. Melquíades *, E. A. dos Santos *, A. O. dos Santos *, A. C. Moreira *, W. E. Pötker *, E. de Almeida *, C. Q. Tannous *, R. Kuramoto *, F. H. de M. Cavalcante *, P. F. Barbieri * * Universidade Estadual de Londrina, CCE, Depto de Fisica Caixa Postal , Londrina, Brasil RESUMO Amostras de concreto para habitação popular (0,1x0,03x0,1m) e de concreto celular (0,1x0,05x0,1m) ficaram em regime de infiltração vertical ascendente de água. A evolução espacial e temporal da umidade em cada amostra foi monitorada em três posições equidistantes, numa mesma linha horizontal aplicando a transmissão de raios gama. Utilizou-se a fonte de 137 Cs (3,7x10 10 Bq, 0,662 MeV), detector de NaI (Tl) de 2x2" acoplado a uma eletrônica padrão de espectrometria gama com multicanal e uma mesa micrométrica. Os perfis de molhamento medidos caracterizaram o traço do concreto para habitação popular, verificando-se sua correlação com a resistência do concreto. O concreto celular apresentou um perfil de molhamento compatível com sua maior porosidade. I. INTRODUÇÃO O estudo do movimento da água em meios porosos fornece importantes resultados para a engenharia civil, tais como a caracterização da porosidade em amostras de concreto, principalmente, e outros meios, como, cerâmico, arenito, etc. O conhecimento da umidade em função do tempo e da posição na amostra, permite extrair informações sobre a permeabilidade do corpo poroso. A permeabilidade não é simplesmente função da porosidade, mas também depende da distribuição de tamanho, forma e conectividade dos poros. Estes espaços vazios na amostra estão relacionados com a metodologia de preparação e com os componentes da mistura da amostra (traço), como também, com a idade da amostra. A resistência do concreto é basicamente função do volume dos espaços vazios na amostra[1]. A determinação da umidade em materiais é freqüentemente realizada através de métodos destrutivos. A transmissão de raios gama, entretanto, consiste em um método que possibilita o acompanhamento da evolução da umidade, em qualquer ponto da amostra, no decorrer do tempo sem interferir no processo de infiltração e sem destruir a amostra em estudo. Neste trabalho utilizou-se a transmissão de raios gama, procedimento já empregado por Appoloni et. al. (1987)[2] em análises da difusão de água em amostras de concreto, para acompanhar a evolução espacial da umidade em função do tempo, caracterizando os traços de concreto através do perfil de molhamento. II. TEORIA A atenuação da radiação gama com a matéria pode ser expressa pela equação abaixo, para uma amostra de densidade média ρ[3].

2 I µρ x I 0 = e (1) onde M w é a massa de água (kg); M e ρ são a massa (kg) e a densidade (kg.m -1 ) do concreto, respectivamente. Conforme a Eq. 1, podemos descrever a evolução espacial e temporal da umidade, durante o processo de infiltração de água, na forma da equação abaixo: onde I o e I representam as intensidades dos feixes incidente e transmitido pela amostra (cont.s -1 ), respectivamente; x é a espessura da amostra que a radiação atravessa (m); µρ é o coeficiente de atenuação linear para a energia da radiação gama considerada (m -1 ). Na determinação do coeficiente de atenuação linear da água (µρ) w, por transmissão de raios gama, utilizou-se uma caixa de acrílico como recipiente para a água. Da Eq. (1) pode-se descrever o coeficiente de atenuação linear da água, através da equação abaixo: c 1 Ι (µρ ) = ln (2) w x A w Ι c 1 1 Ι 0 θ ( x, t) = ln ( µρ) c (5) ( µρ) w x c Ι onde I 0 c e I c são respectivamente as intensidades dos feixes de raios gama incidente e transmitido pela amostra de concreto em processo de infiltração de água. Os desvios estatísticos das variáveis (µρ) w, (µρ), θ 0 e θ(x,t) foram calculados fazendo-se a propagação das incertezas de cada termo das respectivas equações. III. MATERIAIS E MÉTODOS onde Ι c e Ι A são as taxas líquidas de contagens dos feixes transmitidos através da caixa de acrílico vazia e da amostra (caixa de acrílico com água) (cont.s -1 ), respectivamente e x w é a espessura de água (m). Considerando-se que o concreto contém uma umidade inicial, residual do processo de cura, assim como de sua exposição ao meio ambiente, da Eq. (1) pode-se obter o coeficiente de atenuação linear da amostra de concreto (µρ), dado pela seguinte equação: 1 ( ) ln Ι 0 µρ = ( µρ ) θ w 0 x c Ι (3) No estudo da evolução espacial e temporal da umidade, amostras de concreto foram submetidas ao processo de infiltração de água; este foi realizado em oposição à força gravitacional. As amostras foram colocadas em uma mesa micrométrica e irradiadas em três pontos equidistantes, em uma mesma linha horizontal, com uma fonte de 137 Cs (3,7x10 10 Bq, 0,662 MeV) com colimador de chumbo de 0,002m de diâmetro. Utilizando um detector de cintilação de NaI(Tl) de 2x2 com colimação de chumbo de 0,002m de diâmetro, os pulsos produzidos foram analisados por uma cadeia eletrônica de espectrometria gama acoplada a um analisador multicanal 7100-Ortec. A Fig. 1, mostra o modelo esquemático do arranjo experimental. onde θ 0 é a umidade volumétrica inicial (razão entre o volume de água pelo volume de concreto) (m 3.m -3 ); I 0 e I são as intensidades líquidas dos feixes de raios gama incidente e transmitido pelo concreto (cont.s -1 ), respectivamente e x c é a espessura do concreto (m). A umidade volumétrica inicial θ 0 (m 3.m -3 ) na amostra de concreto pode ser determinada pela equação abaixo: θ M w = 10 3 ρ (4) 0 M Figura 1. Arranjo Experimental Neste trabalho foram analisadas três pares de amostras de concreto para habitação popular e um par de amostra de concreto celular.

3 As amostras de concreto para habitação popular foram preparadas pelo Departamento de Construção Civil da Universidade Estadual de Londrina. Foram fabricados três pares de amostras de concreto para habitação popular de diferentes resistências, com dimensões de 0,1x0,03x0,1m. Uma amostra de cada par foi utilizada no processo de infiltração e a outra foi destinada à determinação da umidade inicial θ 0. O par de amostras de concreto celular foi cedido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, proveniente de uma indústria da região. Estas amostras são extremamente porosas e pouco densas e com dimensões de 0,1x0,05x0,1m. Para a determinação do coeficiente de atenuação linear da água, utilizou-se uma caixa de acrílico (0,09x0,04x0,1m) como recipiente para a água. Mediram-se as intensidades dos feixes de raios gama incidente e transmitido, por um tempo suficiente para atingir uma estatística igual ou superior a contagens. As respectivas medidas foram realizadas em dez pontos da amostra, em uma mesma linha horizontal. Aplicando-se a Eq. (2), obteve-se o valor médio de (µρ) w. A densidade das amostras de concreto foi obtida através do método gravimétrico convencional. As amostras foram envolvidas por uma película de plástico e colocadas em um béquer contendo água. Mediu-se o volume de água deslocado. Conhecendo-se o volume de água inicialmente no béquer e a massa do concreto, obteve-se a densidade do mesmo. Este procedimento foi repetido dez vezes para cada amostra. Para determinar a umidade θ 0 inicial do concreto, utilizou-se a amostra gêmea do par. Mediu-se a massa da amostra (usando uma balança semi-analítica), colocando-a em seguida numa estufa à uma temperatura de C. Após quarenta e oito horas de secagem, a amostra foi retirada da estufa, mediu-se novamente a massa da amostra seca. Utilizando a Eq (4) e os dados descritos anteriormente obteve-se a umidade residual θ 0 das amostras. O coeficiente de atenuação linear do concreto (µρ), foi medido por transmissão de raios gama colocando-se a amostra de concreto, sobre uma mesa micrométrica. Mediu-se a intensidade do feixe transmitido pela amostra em três pontos (P 1, P 2 e P 3 ) desta, numa mesma linha horizontal, durante um tempo de 5 minutos para cada ponto. Usando-se a Eq. (3) com os respectivos valores obtidos para o coeficiente de atenuação linear da água, da umidade inicial e espessura do concreto, determinou-se o coeficiente de atenuação linear do concreto nas três posições (P 1, P 2 e P 3 ). O perfil da umidade de cada amostra de concreto, durante a infiltração de água, foi obtido de acordo com os seguintes procedimentos: iniciou-se o processo de infiltração colocando-se a amostra numa cuba (0,2x0,1x0,03m) contendo água. Realizaram-se medidas de transmissão de raios gama nos pontos P 1, P 2 e P 3 durante um tempo de 5 minutos em cada ponto, por um período de duas horas. As medidas ocorreram de manhã a tarde e à noite durante os primeiros dias de infiltração e após este período, as medidas foram realizadas somente uma vez por dia até o término da infiltração. O nível da água na cuba foi mantido constante durante todo o período de infiltração. Usando-se a Eq. (5) e os dados experimentais obtidos através dos procedimentos descritos, determinaramse os perfis de umidade para os três pontos de cada amostra. No caso do concreto celular, as amostras tiveram suas faces laterais vedadas com silicone, deixando somente a base, para que ocorresse a infiltração, e a superfície superior para permitir a saída do ar existente nos poros da amostra. As medidas de transmissão de raios gama foram feitas em intervalos de tempo intercalados. A cada duas horas realizava-se duas horas de medida, nas vinte e quatro horas do dia, durante os dois primeiros dias de infiltração. Nos dois últimos dias não foram realizadas medidas no período da madrugada. IV. RESULTADOS A Tabela 1 mostra o valor médio do coeficiente de atenuação de linear da água medido neste trabalho e o seu respectivo desvio estatístico, para a energia de 0,662MeV ( 137 Cs). Também apresentamos outros dois valores do coeficiente de atenuação linear da água, sendo estes, teórico extraído de Mansell et al.[4] e medido por Portezan (1997)[5]. TABELA 1. Coeficiente de Atenuação Linear da Água ( ) w * Mansell et al.[4]. # Portezan[5]. µρ 10 2 m -1 σ ( µρ ) 10 2 m -1 w 0,0870 0,004 0,0857 * - 0,0843 # 0,0007 Os resultados da densidade, resistência, umidade inicial, coeficiente de atenuação linear e umidade média de saturação das amostras são apresentados na Tabela 2.

4 TABELA 2. Densidade, Resistência, Umidade Inicial, Coeficiente de Atenuação Linear e Umidade Média de Saturação das Amostras. Amostras Densidade Resistência q 0 Coeficiente de Atenuação Linear 10 2 (m -1 ) Umidade de Saturação θ s (m 3.m -3 ) 10 3 (Kg.m -3 ) (MPa) (m 3.m -3 ) Posição P 1 Posição P 2 Posição P 3 CM-3 2,03(13) 41,56 3,77(12) 0,149(3)* 38,40(62) # 0,154(3) 30,33(65) 0,157(3) 24,92(76) CB-2 2,06(12) 26,84 2,80(70) 0,163(3) 17,86(36) CA-2 1,96(11) 63,63 1,30(40) 0,185(2) 4,78(41) CELULAR 0,41(1) - 1,16(1) 0,028(1) 26,29(23) * Coeficiente de Atenuação Linear. # Umidade de Saturação θ. s 0,162(2) 19,29(39) 0,187(2) 5,06(33) 0,027(1) 27,05(21) 0,163(2) 22,67(37) 0,187(2) 7,81(35) 0,028(1) 27,62(24) As Fig. 2, 3, 4 e 5 mostram a evolução temporal e espacial da umidade nas amostras CM-3, CB-2 CA-2 e concreto celular. Figura 3. Perfil Espacial e Temporal da Umidade da Amostra CB-2, Posição 2. Figura 2. Perfil Espacial e Temporal da Umidade da Amostra CM-3, Posição 1.

5 Figura 4. Perfil Espacial e Temporal da Umidade da Amostra CA-2, Posição 2. molhamento (Resistência versus θ(t) e θ ). Isto foi s observado claramente na amostra CA-2 (Fig. 4), que apresentou grande diferença no perfil de molhamento em relação as curvas das amostras CM-3 e CB-2 (Figs. 2 e 3) que possuem resistência menor. A amostra de concreto celular, Fig. 5, apresenta um perfil de molhamento diferenciado das demais amostras, devido à grande concentração de poros, que é característico deste tipo de concreto. O método para determinação da umidade, aplicado neste trabalho, fornece uma descrição geral para a evolução da umidade no concreto, com desvios estatísticos relativamente baixos, possibilitando uma boa quantificação do processo de infiltração, para posterior comparação com métodos teóricos. Na seqüência deste trabalho pretende-se ainda medir amostras de concreto com maior resistência. VI. REFERÊNCIAS [1] Neville, Adam M., Propriedades do Concreto, Editora Pini Ltda, Segunda Edição, São Paulo, Março [2] Appoloni, C. R.; Nardocci, A. C. e Obuti, M. M., Medidas do Perfil de Umidade em Amostras de Concreto em Infiltração Vertical, Através da Atenuação de Raios Gama, Ciência e Cultura, Vol. 40, pp (1987). [3] Kaplan, I., Nuclear Physics, Addison-Wesley Publishing Company, Inc., Second edition (1963). Figura 5. Perfil Espacial e Temporal da Umidade da Amostra de Concreto Celular, Posição 3. V. CONCLUSÃO Utilizando o Método de Transmissão de Raios Gama é possível obter uma descrição não destrutiva e detalhada da evolução espacial e temporal da umidade θ(x,t) em amostras de concreto, com pequenos desvios, o que oferece grandes vantagens quando compara-se este método com outras metodologias tradicionais, normalmente destrutivas e que determinam apenas valores globais da umidade nas amostras. Nas amostras de concreto para habitação popular, observou-se que a resistência (Tabela 2), que corresponde a um fator de relevância para a caracterização da amostra, apresentou grande correlação com o perfil de [4] Mansell, R. S.; Hammond, L. C.; McCurdy, R. M., Coincidence and Interference Corrections for Dual- Energy Gamma Ray Measurements of Soil Density and Water Content, Soil Sci. Soc. Am. Proc., v. 37, p , [5] Portezan Filho., Otávio, Análise Critica da Determinação da Condutividade Hidráulica do Solo Utilizando Atenuação da Radiação Gama Monoenergética, Tese de Doutorado-IPEN/USP, São Paulo, ABSTRACT Samples of concrete for popular habitation (0,1x0,03x0,1m) and cellular concrete (0,1x0,05x0,1m) were submitted to water vertical ascending infiltration. The moisture content spatial and temporal evolution of each sample it was monitored in three halfway positions in a

6 same horizontal line, applying the gamma rays transmission method. The data were taken with a 137 Cs (3,7x1010 Bq, 0662 MeV) source, NaI (Tl) of 2x2" detector coupled to gamma ray spectrometry standard electronic with multichannel analyzer and a micrometric table. For the popular habitation concrete, there was a clear correlation between wetting profiles and concrete strength. The cellular concrete showed a wetting profile compatible to its greater porosity.

3. Programa Experimental

3. Programa Experimental 3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

5ª Experiência : Dilatação Térmica

5ª Experiência : Dilatação Térmica 5ª Experiência : Dilatação Térmica Objetivo Determinar o coeficiente de dilatação linear para três materiais: cobre, latão e alumínio. Introdução As conseqüências habituais de variações na temperatura

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Palavras-chave: Raios gama; coeficiente de atenuação; lei de Beer-Lambert.

Palavras-chave: Raios gama; coeficiente de atenuação; lei de Beer-Lambert. 1 USO DA ENERGIA NUCLEAR PARA FINS PACÍFICOS: MEDIDAS DE DENSIDADE, UMIDADE E COMPRIMENTO DE MATERIAIS USANDO RADIAÇÃO GAMA Resumo Luiz Fernando Pires Doutor em Ciências - USP Departamento de Física, Universidade

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL

EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

Dosímetros de Fibras Ópticas Florbela Rêgo Luís Peralta Mafalda Gomes Jornadas do L I P 2010 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO E FÍSICA EXPERIMENTAL DE PARTÍCULAS Protótipo de Dosímetro de Fibra Óptica Cintilante

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

MEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS NO REATOR IPEN-MB-01

MEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS NO REATOR IPEN-MB-01 2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 MEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS GBQ12 Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães AMOSTRAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS GBQ12 Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães AMOSTRAGEM 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS GBQ12 Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães AMOSTRAGEM 1) Um pesquisador está interessado em saber o tempo médio que

Leia mais

DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS. Laura F. Simões da Silva

DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS. Laura F. Simões da Silva DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS Laura F. Simões da Silva DENSIDADE DO SOLO A densidade do solo é definida como sendo a relação existente entre a massa de uma amostra de solo seca a 105ºC e

Leia mais

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO A dosagem do concreto tem por finalidade determinar as proporções dos materiais a empregar de modo a atender duas condições básicas: 1 Resistência desejada; 2

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água?

Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? 16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? E16-1 o que necessitas coador holofote com uma potência de 500 w filtros de café frasco com água salgada (do mar ou de qualquer compartimento da

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Idade do concreto. Verificação da resistência. Módulo de

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT

CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado

Leia mais

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006 Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO ATRAVÉS DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA ONDA ULTRA-SÔNICA

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO ATRAVÉS DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA ONDA ULTRA-SÔNICA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO ATRAVÉS DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA ONDA ULTRA-SÔNICA Ricardo Oliveira Mota 1,4 ; Paulo Francinete Jr. 2,4 ; Rodrigo Augusto Souza 3,4 (1) Bolsista

Leia mais

MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO

MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO Engº Rubens Curti DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos 2 DOSAGEM

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Detectores de Radiação Ionizante

Detectores de Radiação Ionizante Detectores de Radiação Ionizante As radiações ionizantes por si só não podem ser medida diretamente, a detecção é realizada pelo resultado produzido da interação da radiação com um meio sensível (detector).

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5

Leia mais

Física Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.

Física Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7. Física Parte 2 Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.Empuxo Introdução A memorização de unidades para as diversas grandezas existentes

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

Determinação experimental do raio atômico do cobre a partir da sua densidade.

Determinação experimental do raio atômico do cobre a partir da sua densidade. Determinação experimental do raio atômico do cobre a partir da sua densidade. Rosane Saraiva Melo, Jéssica Silva de Aquino, Israel Bezerra Pereira, Adilson Luis Pereira Silva *. Universidade Federal do

Leia mais

INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO Precipitação Radiação Solar Transpiração e Evaporação Infiltração Escoamento superficial direto Evaporação Lc Lp Escoamento Subterrâneo Rios e lagos Aqüífero Confinado Manto

Leia mais

Como escrever um bom RELATÓRIO

Como escrever um bom RELATÓRIO Como escrever um bom RELATÓRIO Mas o que é uma EXPERIÊNCIA? e um RELATÓRIO? Profa. Ewa W. Cybulska Profa. Márcia R. D. Rodrigues Experiência Relatório Pergunta à Natureza e a procura da Resposta Divulgação

Leia mais

γ = 5,0m/s 2 2) Cálculo da distância percorrida para a velocidade escalar reduzir-se de 30m/s para 10m/s. V 2 2

γ = 5,0m/s 2 2) Cálculo da distância percorrida para a velocidade escalar reduzir-se de 30m/s para 10m/s. V 2 2 OBSERVAÇÃO (para todas as questões de Física): o valor da aceleração da gravidade na superfície da Terra é representado por g. Quando necessário, adote: para g, o valor 10 m/s 2 ; para a massa específica

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Assunto: REVITALIZAÇÃO DE PISOS ESPORTIVOS DE BASE ASFÁLTICA Data: 25/10/2012 Referência: OT REVITALIZAÇÃO DE PISO ESPORTIVO ASFÁLTICO Nº pág.: 07 OBJETIVO Demonstrar a utilização

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

Exercícios Terceira Prova de FTR

Exercícios Terceira Prova de FTR Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido

Leia mais

Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas

Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN MESTRADO EM CIÊNCIAS NATURAIS Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas

Leia mais

Aceleração Constante

Aceleração Constante Objetivos: Aceleração Constante Encontrar as equações do movimento a aceleração constante e traçar uma metodologia para resolução destes problemas; Detalhar o movimento de Queda Livre para um corpo próximo

Leia mais

Casamento de Impedância de Antenas

Casamento de Impedância de Antenas Capítulo 12 Casamento de Impedância de Antenas 12.1 Introdução Aimpedância de entrada de uma antena, em muitos casos, tem valor diferente da impedância de saídadosistemaaqueelaestá conectada. Épossível

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

Linhas de Transmissão

Linhas de Transmissão Linhas de Transmissão 1. Objetivo Medir a capacitância, indutância e a impedância num cabo coaxial. Observar a propagação e reflexão de pulsos em cabos coaxiais. 2. Introdução Uma linha de transmissão

Leia mais

Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014

Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014 Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014 Refratários Isolantes e Cálculos de Isolação Moacir da Ressurreição Agosto 2014 1/30 Isolantes Definição Tipos Finalidade Características Formatos Processo de Fabricação

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Tópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto

Tópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto Tópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto 1. INTRODUÇÃO Será calculado o volume de objetos como esferas, cilindros e cubos

Leia mais

20/10/2015. Prof. Pedro Netto @pcsilvanetto. www.laboratoriodefisica.com.br. pcsilvanetto@gmail.com. @pcsilvanetto. @pcsilvanetto

20/10/2015. Prof. Pedro Netto @pcsilvanetto. www.laboratoriodefisica.com.br. pcsilvanetto@gmail.com. @pcsilvanetto. @pcsilvanetto Prof. Pedro Netto @pcsilvanetto www.laboratoriodefisica.com.br pcsilvanetto@gmail.com @pcsilvanetto @pcsilvanetto 1. A figura abaixo mostra um homem de massa igual a 100 kg, próximo a um trilho de ferro

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO Alunos: Breno Verly Rosa e Alexandre da Rocha Rodrigues Orientador: Eurípides Vargas do Amaral Junior João Luis Teixeira de Mello

Leia mais

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR P. A. M. Talaia 1, C. Relvas 1, L. Almeida 2, J. Salgado 2 e J. A. Simões 1 1 Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Um sistema de elevadores funciona com dois elevadores iguais conectados por duas polias sem atrito, conforme mostra a figura. Cada elevador tem a lotação

Leia mais

Absorção de Raios-X. Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ

Absorção de Raios-X. Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ Tópicos relacionados Bremsstrahlung, radiação característica, espalhamento de Bragg, lei de absorção,

Leia mais

3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE

3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE ÍNDICE balanço de energia -2 ganho térmico - perdas térmicas -4 aplicações -7 para saber mais... -8-1 balanço de energia A consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional

Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Otimização da Análise e Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Autores: Maria Lucia Nana Ebisawa Irita Dra. Maria de Fátima Magon Prof. Dra. Yvone Mascarenhas

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel.

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel. DISCADORA VIA CELULAR HERA HR 2050. Cel Manual do Usuário ÍNDICE 1 Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 1.2 Descrição 03 1.3 Funcionamento 04 1.4 Instalação do Receptor Acionador via cel. 05, 06 e 07 1.5 Configurando

Leia mais

4. Programa Experimental

4. Programa Experimental 4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples

Leia mais

Formação de imagens por superfícies esféricas

Formação de imagens por superfícies esféricas UNIVESIDADE FEDEAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPATAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV Formação de imagens por superfícies esféricas.. Objetivos:. Primeira parte: Espelho Côncavo

Leia mais

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL 1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Dosar um concreto é compor os materiais constituintes em proporções convenientemente

Leia mais

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101

Leia mais

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo: - Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO 2 nd International Workshop on Advances in Cleaner Production Orientadora: Profª.Dra. Ana Elena Salvi Abreu, Ricardo M. a ; Lopes, Ricardo W. b ; Azrak, Roberto c a. Universidade

Leia mais

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre

Leia mais

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA Questão: Como projectar um escorrega para um parque aquático, de um, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina?

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

APLICAÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NA AVALIAÇÃO DE OSTEOPOROSE

APLICAÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NA AVALIAÇÃO DE OSTEOPOROSE IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR APLICAÇÕES DE RESSONÂNCIA

Leia mais

ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA

ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA Flávia Marques Fagundes, 2 Victória Cecília Moreira Nunes Lemos, 2 Homero de Castro Oliveira, 3 João Jorge

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

Caracterização de um detector de partículas alfa CR-39 exposto a uma fonte de rádio

Caracterização de um detector de partículas alfa CR-39 exposto a uma fonte de rádio Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Caracterização de um detector de partículas alfa CR-39 exposto a uma fonte de rádio Aluno: Leandro Marcondes Maino Orientador: Sandro

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral

Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller Descrição geral Um dos primeiros tipos de detector desenvolvidos foi o chamado contador (ou tubo) de Geiger-Muller. Este contador permite detectar a presença

Leia mais