A vida é essencial RELATÓRIO ANUAL 2012

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1 A vida é essencial RELATÓRIO ANUAL 212

2 Apresentação Apresentação Cumprindo o que estabelece a Resolução N.º 23 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC, de 23 de dezembro de 26, a Resolução N.º 2 do Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, de 3 de março de 211 e a Instrução SPC Nº 21, de 7 de abril de 28 e aos dispositivos estatutários e regulamentares, a PREVIG Sociedade de Previdência Complementar apresenta, aos seus Participantes e às suas Patrocinadoras, o Relatório Anual das Atividades relativas ao exercício social de 212, acompanhado das Demonstrações Contábeis e dos Pareceres do Atuário Independente, dos Auditores Independentes, do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo.

3 Órgãos Diretivos Órgãos Diretivos CONSELHO DELIBERATIVO TITULAR SUPLENTE João Eduardo Noal Berbigier Jonathas Miguel Albano Neloir Paludo Gustavo Henrique Labanca Novo Marcelo Cardoso Malta Rubens José Nascimento Enio Luis Gonçalves Carlos Alberto Vieira Pedro Camacho dos Santos Jair Fernandes Machado Marco Antônio Camargo Paul Gilmar Nunes da Silva Rodrigo Leite da Matta Machado Osmar Osmarino Bento Adir Flávio Sviderskei Luiz Medeiros Paes Clóvis Ollé Fischer Santos Rogério Benjamin Schmitt DIRETORIA EXECUTIVA Celso Ribeiro de Souza José Nazareno Corrêa Cláudio Diaz Diretor Superintendente Diretor Administrativo e Financeiro Diretor de Seguridade CONSELHO FISCAL TITULAR SUPLENTE Luiz Francisco da Silva Eibs Paulo Roberto Keller de Negreiros Maria Elizabete Laurentino Márcio de Abreu Arruda Daniela Justin Gonçalves Duarte Sônia Maria Besen Borges

4 Sumário Sumário 1. MENSAGEM DA DIRETORIA 2. FATOS RELEVANTES SEGURIDADE 3.1. Quadro de Participantes 3.2. Receitas previdenciárias 3.3. Benefícios pagos 4. INVESTIMENTOS 4.1. Demonstrativo de Investimentos Composição dos investimentos líquidos dos Planos de Benefícios Detalhamento dos investimentos Rentabilidade dos Planos de Benefícios Despesas com administração de investimentos 4.2. Resumo da Política de Investimentos 213/ Meta Atuarial / Índice de Referência Composição dos investimentos Composição dos investimentos do Plano BD Composição dos investimentos do PGA Composição dos investimentos do Plano BSPS Composição dos investimentos do Plano CD PURO Composição dos investimentos por Perfil CD PURO Perfil Renda Fixa Perfil Mix I Perfil Mix II Perfil Mix III Política de Risco Risco de mercado Risco de crédito Limites por emissão e concentração Depósito a Prazo com Garantia Especial DPGE Risco de liquidez Risco da exposição em derivativos Risco operacional Risco legal Risco sistêmico Risco atuarial. CUSTEIO ADMINISTRATIVO.1. Despesas administrativas.2. Fontes de custeio 6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Parecer Atuarial Parecer dos Auditores Independentes Parecer do Conselho Fiscal Parecer do Conselho Deliberativo 7. NOTAS EXPLICATIVAS

5 Mensagem da Diretoria Mensagem da Diretoria Reforçamos o nosso compromisso em administrar planos de previdência complementar com excelência em 212, marcado pela comemoração dos 1 anos de conquistas da PREVIG. História iniciada em 22 com 1.18 participantes, completa uma década com 2.48 participantes em outubro e um patrimônio de mais de R$ 7 milhões. Esses números comprovam a confiança recebida de seus Participantes, a credibilidade construída ao longo dos anos e o compromisso de estarmos oferecendo sempre o melhor. Neste ano de grandes comemorações para a Entidade, também ocorreram fatos importantes para o cenário nacional, com a aprovação pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC do Programa de Educação Financeira e Previdenciária A Escolha Certa, seu lançamento em maio e premiação pela iniciativa em outubro. Também objetivando uma maior interação com seu público, foi criada uma página de relacionamento com seus clientes, através do Facebook, onde são apresentadas dicas e mensagens para os "curtidores". Sabendo da importância em prestar serviços de qualidade a Entidade continuou investindo em tecnologia, adotando novos sistemas de integração que apresentam maior confiabilidade na transmissão de informações. Assim, cumprimos mais um ano com grande responsabilidade, mostrando nosso compromisso com seu futuro e a importância que damos em oferecer uma gestão transparente de seu plano de previdência complementar. A direção 7

6 Fatos Relevantes 212 Fatos Relevantes 212

7 Fatos Relevantes 212 Fatos Relevantes 212 Os fatos relevantes para a PREVIG neste ano de 212 estão listados a seguir: 1. A aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC (Ofício nº 12/212/CGAC/DIACE/PREVIC, de 17/2/212) do Programa de Educação Financeira e Previdenciária A Escolha Certa e a dispensa do envio impresso do Relatório Anual de 211, no formato impresso. Novamente dispensada de apresentar o Relatório Anual de 212 no formato impresso, conforme o Ofício nº 77/213/CGAC/DIACE/PREVIC, de 1 de março de O lançamento do Programa de Educação Financeira e Previdenciária A Escolha Certa no mês de maio e a sua premiação pela ABRAPP Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar no Prêmio Nacional de Seguridade Social, no mês de outubro. 3. A implantação dos módulos contábil, orçamento, financeiro e bens patrimoniais do Sistema TrustPrev da empresa Trust Solutions que proporcionará integração com os sistemas e maior confiabilidade e produtividade no desempenho das atividades. 4. A participação, em parceria com a Tractebel Energia, em dois eventos no Programa Bem Vindo, destinado aos novos colaboradores. Revista da ABRAPP nº 361 julho/agosto212 Os investimentos em educação previdenciária no Brasil, apesar de recentes, já apresentam alguns resultados interessantes entre as EFPC vanguardistas. Para implantar um programa consistente e financeiramente viável, as entidades de Santa Catarina inovaram e optaram por uma união de esforços numa solução integrada, batizada de A Escolha Certa. Com essa decisão, 12 EFPC adotaram a mesma linguagem e conteúdo para atingir diretamente cerca de 34 mil participantes, com um perfil diversificado de garis a advogados. O programa é flexível, personalizável e ainda pode ser reforçado por iniciativas complementares de cada uma das EFPC que o integram. 8. PREVIG PREVIG comemorou seus 1 anos no dia 13/9/212. Destaque para o aumento do número de Participantes, que passou de 1.18 para 2.48 em dezembro de 212 e um aumento do patrimônio acumulado de R$ 11 milhões para mais de R$ 7 milhões em 212, motivo para comemorar a confiança depositada pelos seus Participantes. 9. A adesão de mais 316 Participantes ao Plano CD, equivalente a 1,6 do total de Participantes daquele Plano. 1. A PREVIG ficou em 6º lugar no ranking nacional, na categoria de rentabilidade dos planos de Contribuição Definida das 133 instituições de previdência complementar que enviaram os dados para participar do Top Atuarial Fundos de Pensão 211. No ano de 211, o Plano CD da PREVIG atingiu uma rentabilidade de 12,21, percentual maior do que a taxa SELIC, que foi de 11,62 no mesmo período. 6. Criação da página do facebook da PREVIG, em 1/6/212, mais uma ferramenta de comunicação com os seus Participantes. 7. Destaque ao programa integrado de educação financeira e previdenciária, no qual a PREVIG faz parte em duas publicações importantes: 2º edição dos estudos da PREVIC Divulgação das Melhores Práticas em Educação Financeira e Previdenciária das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Destacamos ainda a ação cooperada de 13 entidades do estado de Santa Catarina que, por meio de uma associação, desenvolveram e estimularam programas de educação no estado. As entidades obtiveram ganhos de escala e redução de custos na realização de pesquisas e construção de cursos, que posteriormente foram disponibilizados a todas aquelas participantes. Em relação às iniciativas de integração de ações, ressaltamos a necessidade de customização para tratamento de interesses e necessidades específicas de cada entidade participante. 11

8 Seguridade Seguridade

9 Seguridade Seguridade 3.1 Quadro de Participantes A PREVIG encerrou o exercício de 212 com um quadro de 2.48 Participantes, 234 a mais que em 31 de dezembro de 211. No período ocorreram 316 novas inscrições e 7 desligamentos do quadro de Participantes. Par ticipantes por Situação 31/12/212 Situação/Plano BD CD TOTAL ATIVOS AUTOPATROCINADORES BPD APOSENTADOS PENSIONISTAS TOTAL Par ticipantes por Patrocinadora 31/12/212 TRACTEBEL ENERGIA 1.63 PREVIG 32 LEME Engenharia ELOSAÚDE Receitas previdenciárias As receitas previdenciárias da PREVIG em 212 somaram R$ mil, sendo 3,2 relativas às contribuições de Patrocinadoras, 46,7 relativas às contribuições de Participantes (ativos e assistidos). Descrição Contribuições de Patrocinadoras Contribuições Normais (*) Antecipação Aposentadoria BD (SB4) Diferença Reserva Matemática Migração Diferença Reserva Matemática Revisão de Benefício Contribuições de Participantes Contribuições Normais Ativos + Autopatrocinados (*) Diferença Reserva Matemática Migração Diferença Reserva Matemática Revisão de Benefício Contribuições Normais de Assistidos (*) Portabilidade (entrada) TOTAL Composição das Receitas Previdenciárias 212 R$ mil (*) Nas Contribuições Normais estão incluidas a parcela sobre o 13º salário/abono anual 3,2 3,49 3,42 11,4 2,8 46,7 3,99 6,66,6 2,38 1,66 1, Energia Sustentável do Brasil 12 GDF SUEZ Energy Brasil 22 GDF SUEZ Latin América Benefícios pagos A folha de pagamento dos benefícios dos Planos (BD e CD) atingiu, em 212, R$ mil, sendo 88 relativas às aposentadorias programadas, referente às aposentadorias por invalidez, 3 referente ao pagamento de pensão por morte e 4 referente à renda parcelada. Foram 6.63 complementações de (* exclui benefícios pagas no exercício, resultando numa complementação média da ordem de R$ 4.33,89 Renda Parcelada) Além dessas complementações, a PREVIG pagou R$ 77 mil à título de resgates de contribuições a 7 Participantes que se desligaram do Plano e R$ mil à título de portabilidade a 3 Participantes. 14 1

10 Seguridade Investimentos Descrição R$ mil Aposentadoria programada Aposentadoria por invalidez Pensão por morte Renda parcelada Benefícios do Plano Resgate de contribuições Portabilidade (saída) TOTAL Composição dos Benefícios Pagos A PREVIG encerrou o exercício de 212 com 62 Participantes assistidos, dos quais 464 aposentados por tempo de serviço, por invalidez, 2 por idade e 41 pensionistas. Em termos de valor, a maior freqüência, 62, verificase na faixa de complementação de benefícios que vai até o valor de um teto de benefício da Previdência Social (R$ 3.916,2 em dezembro/212). Complementação de Benefício por Faixa de Renda 31/12/212 Até R$ 3.916, De R$ 3.916,21 a R$ , Acima de R$ ,

11 Investimentos Investimentos 4.1 Demonstrativo de Investimentos Composição dos investimentos líquidos dos Planos de Benefícios No consolidado de 212 a PREVIG obteve um crescimento patrimonial de 17,43, passando de R$ 62.6 mil no final de 211 para R$ mil em 31/12/212. A composição desses investimentos por Planos de Benefícios (no caso do Plano CD, por perfis de investimentos), está demonstrada na tabela a seguir. SEGMENTOS DEZ/12 (R$ mil) PLANO BD DEZ/11 (R$ mil) DEZ/12 (R$ mil) PLANO CD DEZ/11 (R$ mil) SEGMENTOS Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos Disponível Total DEZ/12 (R$ mil) PERFIL MIX II 77,23,1 17,62,, 1, DEZ/11 (R$ mil) ,82 4,77 16,41,, 1, DEZ/12 (R$ mil) PERFIL MIX III 68,4 4,97 26,8,, 1, DEZ/11 (R$ mil) ,82 4,77 26,41,, 1, Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos Disponível Total ,,34,2 1,91, 1, ,4,32 4,7 2,7, 1, ,98 3,9 11,33 2,79, 1, ,42 3,9 1,77 3,19,3 1, SEGMENTOS Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos Disponível DEZ/12 (R$ mil) ,99,, 27,1, BSPS DEZ/11 (R$ mil) ,,, 3,4, DEZ/12 (R$ mil) ,46,,,,4 PGA DEZ/11 (R$ mil) ,4,,,,46 SEGMENTOS Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos Disponível Total DEZ/12 (R$ mil) ,3,63,,,2 1, PERFIL RF DEZ/11 (R$ mil) ,,,,, 1, DEZ/12 (R$ mil) PERFIL MIX I 87,1,16 7,69,, 1, DEZ/11 (R$ mil) ,82 4,77 6,41,, 1, Total , SEGMENTOS Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos Disponível DEZ/12 (R$ mil) , 1.86 PREVIG CONSOLIDADO 8,23 2,81 9,4 2,1, DEZ/11 (R$ mil) , 86,3 2,48 8,66 2,81, , Total , , 18 19

12 4.1.2 Detalhamento dos investimentos Investimentos Os recursos dos Planos de Benefícios da PREVIG estão investidos em ativos diretos e em fundos de investimentos administrados por gestores externos. As tabelas a seguir demonstram o detalhamento dos investimentos da Entidade conforme as regras estabelecidas nas Políticas de Investimentos. PLANO BD GESTÃO INTERNA RENDA FIXA TÍTULOS PÚBLICOS Notas do Tesouro Nacional NTNB (indexado ao IPCA) Vencimento em 1//21 IPCA + 7,8 a.a. Vencimento em 1/8/22 IPCA + 6,2 a.a. Vencimento em 1/8/22 IPCA + 6,4 a.a. Vencimento em 1/8/22 IPCA + 6,37 a.a. Vencimento em 1/8/224 IPCA + 8,8 a.a. Vencimento em 1/8/224 IPCA + 7,89 a.a. Vencimento em 1/8/224 IPCA + 7,2 a.a. Vencimento em 1/8/23 IPCA + 6,26 a.a. Vencimento em 1//23 IPCA + 7,97 a.a. Vencimento em 1//23 IPCA + 7,6 a.a. Vencimento em 1//23 IPCA + 7,2 a.a. Vencimento em 1/8/24 IPCA + 6,26 a.a. Vencimento em 1//24 IPCA + 7,6 a.a. Vencimento em 1//24 IPCA + 6,99 a.a. Vencimento em 1/8/2 IPCA + 6,27 a.a. Vencimento em 1/8/2 IPCA + 6,2 a.a. EMPRÉSTIMOS PEE INPC + 1, a.a. PEA INPC + 1, a.a. DISPONÍVEL Saldo Banco do Brasil (continua na página seguinte) DEZ/12 (R$ mil) PATRIMÔNIO 91,9 89,19 89,19 89,19 11,39,76 1,41 6,41 3,43,33 3,41 16,46 1,67 2,37 2,43 18,48,82,76 2,9 1,16 1,9 1,9,,, Vencimento em 1//23 IPCA + 7,6 a.a. Vencimento em 1//23 IPCA + 7,2 a.a ,37 2, ,48 Vencimento em 1//24 IPCA + 7,6 a.a ,82 Vencimento em 1//24 IPCA + 6,99 a.a ,76 Vencimento em 1/8/2 IPCA + 6,27 a.a ,9 Vencimento em 1/8/2 IPCA + 6,2 a.a ,16 EMPRÉSTIMOS ,91 PEE INPC + 1, a.a ,9 (continuação) PEA INPC + 1, a.a. 11, DISPONÍVEL 3, PLANO Saldo Banco BD do Brasil DEZ/12 (R$ mil) 3 PATRIMÔNIO, PLANO CD Investimentos Vencimento em 1/8/24 IPCA + 6,26 a.a. GESTÃO TERCEIRIZADA RENDA FIXA COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO FI ITAÚ Soberano Referenciado DI ITAÚ UNIBANCO FIDC BVA MASTER III Multisetorial CITIBANK (1) ESTRUTURADOS FI QUEST Equity Hedge Multimercado QUEST RENDA VARIÁVEL FIA BNY Mellon Arx Income BNY MELLON ARX FIA RB Fundamental RIO BRAVO FIA Fator Sinergia IV FATOR FIC FI Itaú RPI Ações Ibovespa ITAÚUNIBANCO FIA Sul América Tarpon Governança I SULAMÉRICA PATRIMÔNIO TOTAL (1) Administrador do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios GESTÃO INTERNA RENDA FIXA TÍTULOS PÚBLICOS Notas do Tesouro Nacional NTNB (indexado ao IPCA) Vencimento em 1/8/22 Título marcado a mercado Vencimento em 1//217 Título marcado a mercado Notas do Tesouro Nacional NTNF (indexado ao IPCA) Vencimento em 1/1/217 Título marcado a mercado Vencimento em 1/1/217 Título marcado a mercado TÍTULOS PRIVADOS Debêntures BNDESPAR Vencimento em 1/1/217 + IPCA + 6,3 a.a. JHSF Vencimento em 1/12/22 + IPCA + 9, a.a. CEMIG GT Vencimento em 1/1/21 + IPCA + 7,68 a.a. DUKE Vencimento em 1/9/21 + IPCA + 11,61 a.a. Depósitos a Prazo com Garantia Especial do FGC BICBANCO Vencimento em 27/4/216 IPCA + 8,3 a.a. INDUSVAL Vencimento em 29/1/21 IPCA + 8, a.a. FIBRABM Vencimento em 24/2/21 IPCA + 7, a.a. DPGE MERCANTIL Vencimento em 8/2/217 IPCA + 6,7 a.a. EMPRÉSTIMOS PEE INPC + 1, a.a. DISPONÍVEL Saldo Banco do Brasil DEZ/12 (R$ mil) ,93 3,34 3,34 2,99,34,34,34,2 1,22 1,3,2 1,,61 1, PATRIMÔNIO 28,26 2,47 8, 3,91 2,4 1,37 4,14 2,7 2,7 17,42 6,8 1,6 2,26 1,77 1,22 1,7 2,74 2,79 2,72 2,32 2,79 2,79,, 2 (continua na página seguinte) 21

13 Investimentos Investimentos PGA DEZ/12 (R$ mil) PATRIMÔNIO GESTÃO TERCEIRIZADA , (continuação) PLANO CD GESTÃO TERCEIRIZADA RENDA FIXA COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO FI Netuno Multimercado VOTORANTIM FIM BNY Mellon Arx Target BNY MELLON ARX FIM GAP Institucional GAP FIM CLARITAS Institucional CLARITAS FIM PLURAL Institucional PLURAL FIDC BONSUCESSO Crédito Consignado BONSUCESSO FIDC BVA MASTER III Multisetorial CITIBANK (1) FIDC PLURAL Petrobrás CEF (1) FIDC VINCI Crédito e desenvolvimento CEF (1) VALORES A RECEBER/PAGAR E TESOURARIA Saldo em tesouraria ESTRUTURADOS FI QUEST Equity Hedge Multimercado QUEST FI Patria Hedge Feeder II Multimercado PATRIA FII Rio Bravo The One RIO BRAVO RENDA VARIÁVEL FIA BNY Mellon Arx Income BNY MELLON ARX FIA RB Fundamental RIO BRAVO FIA Fator Sinergia IV FATOR FIC FI Itaú RPI Ações Ibovespa ITAÚUNIBANCO FIA Sul América Tarpon Governança I SULAMÉRICA FIA Bradesco Petrobrás BRADESCO FIA Bradesco Vale BRADESCO FIA Sul América Expertise SULAMÉRICA FIA Mercatto Gestão Fundamentalista MERCATTO FIA Vinci Gas Valor SMLL VINCI FIA Vinci Gas Dividendos VINCI PATRIMÔNIO TOTAL (1) Administrador do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios DEZ/12 (R$ mil) PATRIMÔNIO 71,74 6, 6,46 4,76 2,33 2,37 1,9 1,97,88,3,84,6,4,4 3,9 2,11 1,2,9 11,34 1, 1,8,68 2,4,68,42,1,94,77,88,93 1, RENDA FIXA COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO FI ITAÚ Soberano Referenciado DI ITAÚ UNIBANCO FI Netuno Multimercado VOTORANTIM DISPONÍVEL Saldo Banco do Brasil Fundo Fixo PATRIMÔNIO TOTAL Rentabilidade dos Planos de Benefícios ,46 99,46 12,63 86,83,4,49, 1, O Plano BD apresentou uma rentabilidade de 13,9 no ano de 212, frente a uma valorização de (*) 12,7 da meta atuarial do Plano. O Plano CD (inclusive BSPS) rentabilizou 1,9 no acumulado ano, o que equivale a 189 da taxa SELIC, índice de referência do Plano. A rentabilidade dos segmentos de aplicação, Perfis de Investimentos e Planos de Benefícios é calculada pelo método de cotas diárias. Entendese como índice de referência, ou benchmark, para determinado segmento de aplicação o índice que melhor reflete a rentabilidade esperada para o curto prazo, isto é, para horizontes mensais ou anuais, conforme as características do investimento. (*) PLANOS/SEGMENTOS PLANO BD Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos PLANO CD Renda Fixa Estruturados Renda Variável Empréstimos BENCHMARK Ibovespa 1 da SELIC 7SELIC / 3 IMAB Ibovespa 212 Relativo ao Benchmark 13,9 13,43 14,92 22,97 16,62 1,9 1,61 12, 19,4 16,62 RENTABILIDADE 111, 16,86 19,44 31,46 132,24 186,89 113,92 88,41 264, 132,

14 Investimentos Investimentos PERFIS/SEGMENTOS PERFIL RF Renda Fixa Estruturados PERFIL MIX I Renda Fixa Estruturados Renda Variável PERFIL MIX II Renda Fixa Estruturados Renda Variável PERFIL MIX III Renda Fixa Estruturados Renda Variável BSPS Renda Fixa Empréstimos BENCHMARK 7SELIC / 3 IMAB 7SELIC / 3 IMAB Ibovespa 7SELIC / 3 IMAB Ibovespa 7SELIC / 3 IMAB Ibovespa BENCHMARK 1 da SELIC 9 da SELIC 7SELIC / 3 IMAB Ibovespa 212 Relativo ao Benchmark 1,4 1,61 3,81 1,69 1,61 12,24 19,4 16,17 1,61 12,24 19,4 16,63 1,61 12,24 19,4 1, 14,36 16, ,7 13,63 8,1 8,8 13,7 7,4 RENTABILIDADE 113,9 27,9 113,9 89,81 264, 113,92 89,8 264, 113,91 89,8 264, 119,31 114,27 132, Despesas com administração de investimentos As despesas com a gestão externa de investimentos do Plano CD custeadas pela própria rentabilidade do Plano (não contempladas nas despesas administrativas) atingiram, em 212, R$ 732 mil, conforme demonstrada na tabela abaixo. DESPESAS DE INVESTIMENTOS DESPESAS ADMINISTRATIVAS DOS INVESTIMENTOS PESSOAL E ENCARGOS SERVIÇOS DE TERCEIROS Taxa de Administração Taxa de Custódia Consultorias DESPESAS GERAIS DESPESAS RELATIVAS À GESTÃO DOS INVESTIMENTOS ANBID CETIP AUDITORIA SELIC FISC.CVM DIFERIMENTO FIs E FIAs TAXA ADMINISTRAÇÃO TAXA CUSTÓDIA CARTÓRIO TOTAL PLANO CD Valor (R$ mil) Patrimônio ,11,6,2,,1,1,3,3,,,,,1,1,1,,14 TOTAL DOS INVESTIMENTOS

15 Investimentos Investimentos 4.2 Resumo das Políticas de Investimentos 213/217 Esse resumo apresenta os principais aspectos das Políticas de Investimentos dos Planos de Benefícios da PREVIG, aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 18/12/211. As diretrizes definidas na Política de Investimentos estão embasadas na Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 29 legislação que estabelece as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores das Entidades Fechadas de Previdência Complementar e em suas alterações subseqüentes. Adicionalmente, as estruturas de gestão e regras de controle ora estabelecidas estão em conformidade com o Guia PREVIC Melhores Práticas nos Fundos de Pensão, da Superintendência Nacional de Previdência Complementar Composição dos investimentos do PGA Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Objetivo 1 Alocação () Mínimo Máximo Limite Legal Meta de Retorno 9 SELIC INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) 9 SELIC IBOVESPA INPC + 8 a.a Meta atuarial / Índice de Referência Plano BD Meta atuarial: INPC + 6 ao ano Composição dos investimentos Composição dos investimentos do Plano BD Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Carteira Hedge (ALM) Fundos de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Fundos de Participação (FIP) Fundos Imobiliários (FII) Multimercados Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Alocação () Limite Legal Objetivo Mínimo Máximo 91, ,6 4,9,8 2 7, Plano CD Índice de Referência: Taxa SELIC A legislação subdivide os investimentos em segmentos de: renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, investimentos no exterior e investimentos em imóveis. O segmento de investimentos estruturados engloba fundos de investimento em participações, fundos de investimento em empresas emergentes, fundos de investimento imobiliário e fundos de investimento classificados como multimercado, cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. As tabelas a seguir apresentam a alocação estratégica dos planos em questão, os limites de alocação e os parâmetros de rentabilidade. Com base na Resolução CMN nº 3.792, apresentamse os parâmetros por segmento de aplicação. As modalidades de investimento são definidas pela própria Entidade, e detalhadas mais adiante. Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) CDI IBOVESPA INPC + 8 a.a. CDI INPC + 8 a.a Composição dos investimentos do Plano BSPS Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Composição dos investimentos do Plano CD PURO Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Fundos de Participação (FIP) Fundos Imobiliários (FII) Multimercados Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Objetivo 94,6,4 Alocação () Mínimo Máximo Alocação () Objetivo Mínimo Máximo 71,4 12, Limite Legal Limite Legal Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) IBOVESPA INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) 7 SELIC + 3 IMAB IBOVESPA INPC + 8 a.a. CDI INPC + 8 a.a

16 Investimentos Investimentos Composição dos investimentos por Perfil CD PURO Perfil Mix III Perfil Renda Fixa Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Fundos de Participação (FIP) Fundos Imobiliários (FII) Multimercados Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Alocação () Objetivo Mínimo Máximo 93, 3 3 3, Limite Legal Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) 7 SELIC + 3 IMAB IBOVESPA INPC + 8 a.a. CDI INPC + 8 a.a. Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Fundos de Participação (FIP) Fundos Imobiliários (FII) Multimercados Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Política de Risco Alocação () Objetivo Mínimo Máximo 9 27, , Limite Legal Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) 7 SELIC + 3 IMAB IBOVESPA INPC + 8 a.a. CDI INPC + 8 a.a Perfil Mix I Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Fundos de Participação (FIP) Fundos Imobiliários (FII) Multimercados Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Perfil Mix II Segmento / Modalidade Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Inv. Estruturados Fundos de Participação (FIP) Fundos Imobiliários (FII) Multimercados Estruturados Segmento de Inv. no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Op. Participantes Alocação () Objetivo Mínimo Máximo 79 7, , Alocação () Objetivo Mínimo Máximo 69 17, , Limite Legal Limite Legal Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. INPC + 8 a.a. Meta de Retorno INPC + 1 a.a. INPC + 8 a.a. INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) 7 SELIC + 3 IMAB IBOVESPA INPC + 8 a.a. CDI INPC + 8 a.a. Índice de Referência (Benchmark) 7 SELIC + 3 IMAB IBOVESPA INPC + 8 a.a. CDI INPC + 8 a.a. A Resolução CMN nº 3792 estabelece, em seu capítulo III, Dos Controles Internos e de Avaliação de Risco, a necessidade de identificação e de controle dos riscos incorridos pelas EFPCs. Em conformidade com tal necessidade, esse capítulo estabelece os procedimentos a serem seguidos ao longo da vigência dessa Política de Investimentos quanto a esse quesito. É importante ressaltar que, no caso dos recursos administrados por terceiros, o gestor é responsável pelo controle dos riscos das operações, a todo o momento. Devem ser monitorados, no mínimo, os riscos aqui estabelecidos. Na eventualidade de os limites serem desrespeitados, a Entidade deve ser comunicada formalmente. Além desse controle, os limites de risco aqui estabelecidos serão monitorados pela própria Entidade, que zelará pelo cumprimento dos mesmos e tomará as medidas adequadas caso sejam verificadas extrapolações aos limites estabelecidos Risco de mercado De acordo com o Art. 13 da Resolução CMN nº 3792, as EFPCs devem acompanhar e gerenciar o risco e o retorno esperado dos investimentos diretos e indiretos com o uso de modelo que limite a probabilidade de perdas máximas toleradas para os investimentos. Com o objetivo de monitorar as probabilidades de perda, e também de estimar as possíveis diferenças entre o retorno de seus investimentos e o retorno previsto para os mesmos, serão utilizados: VaR: modelo que estima, com determinado nível de confiança, a perda máxima esperada para um determinado portfólio, em um intervalo de tempo préestabelecido; BVaR: modelo que estima, com determinado nível de confiança, a perda máxima esperada, em relação a um benchmark, para um determinado portfólio, em um intervalo de tempo préestabelecido. Tanto os modelos citados como sua parametrização foram definidos com o rigor técnico necessário para tanto. Entretanto, tais modelos carregam consigo as possíveis imprecisões de modelos estatísticos em geral motivo pelo qual os resultados devem ser analisados com diligência, por especialistas no assunto

17 Investimentos Investimentos Risco de crédito O risco de crédito dos investimentos do plano será avaliado com base em estudos e análises produzidos pela própria Entidade ou contratados junto a prestadores de serviço. Além disso, a Entidade utilizará para essa avaliação os ratings atribuídos por agência classificadora de risco de crédito atuante no Brasil. Todas as operações com títulos de crédito privado serão enquadradas como Grau de Investimento ou Grau Especulativo e estarão limitados aos percentuais indicados na tabela a seguir: Categoria De Risco Grau de investimento + Grau especulativo Grau especulativo Alocação Objetiva Para checagem do enquadramento, os títulos privados devem, a princípio, ser separados de acordo com suas características, e posteriormente é necessário verificar se o papel possui rating por uma das agências elegíveis e se a nota é de acordo com a escala da agência, igual ou superior à classificação mínima. Com base nessas regras, serão enquadrados como Grau de Investimento os títulos de crédito privado que tiverem, no mínimo, os ratings apresentados na tabela a seguir: Agência de classificação PRAZO Standard &Poors Moody s Fitch Ratings Instituições financeiras (exdpge) Longo prazo bra A3.br A(bra) Curto prazo bra3 BR3 F3(bra) Limites por emissão e concentração Emissor Alocação por Emissor Tesouro Nacional Instituição Financeira Tesouro Estadual ou Municipal Companhia Aberta com Registro na CVM Organismo Multilateral Companhia Securitizadora Patrocinador do Plano de Benefício FIDC/FICFIDC Fundos de Índice Referênciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta Sociedade de Propósito Específico SPE FI/FIC Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados Mínimo 6 Longo prazo bra A3.br A(bra) Instituições não financeiras Máximo 1, 1, 1, 2, 2, 1, 2,,,, Limite 8 Curto prazo bra3 BR3 F3(bra) Não aplica x DPGE Longo Prazo brbbb Baa3.br BBB(bra) Limite Legal Emissor do capital votante de uma mesma Cia. Aberta do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE do PL de uma mesma Instituição Financeira do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de ações de Cia. Aberta do PL de Fundo de Investimento classificado no Segmento de Investimentos Estruturados do PL de Fundo de Investimentos classificados no Segmento de Investimentos no Exterior do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário Investimento Concentração por Emissor Concentração por Investimento de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC de um mesmo empreendimento imobiliário Mínimo Mínimo Depósito a Prazo com Garantia Especial DPGE Máximo 2, 2, 2, 2, 2, 1, 1, 1, Não aplica Máximo Não aplica x x Limite Legal Limite Legal Ficam excepcionados dos limites supracitados os ativos financeiros que possuírem garantia de liquidação do Fundo Garantidor de Crédito FGC, regulamentados pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional, de 26 de março de 29, desde que não ultrapasse os limites estabelecidos na Resolução CMN O valor projetado da operação no seu vencimento, utilizandose como premissa o Relatório Focus do Banco Central, não poderá ultrapassar o limite máximo garantido pelo FGC, para uma mesma Instituição Financeira ou para todas as Instituições de um mesmo conglomerado financeiro. O somatório dos investimentos nestes ativos não pode ultrapassar 4 do total dos recursos garantidores do Plano de Benefícios

18 Investimentos Investimentos Risco de liquidez Para controle de risco de liquidez, serão consideradas as diversas possibilidades de interferência da liquidez dos ativos nos compromissos assumidos pelo plano, a saber: Prazo de resgate dos recursos investidos em fundos de investimentos; Liquidez em mercado dos demais ativos integrantes da carteira de investimentos da Entidade; Recursos de liquidez imediata e fluxo de recebimentos para fazer frente às obrigações assumidas pelo plano de benefícios. No sentido de melhor adequar a carteira de investimentos ao perfil das obrigações do Plano de Benefícios, a PREVIG deverá manter acompanhamento do casamento entre ativos e passivos, considerandose cenários de stress de mercado. No Plano BD esse acompanhamento é feito através da Asset Liability Management ALM Risco da exposição em derivativos O risco da exposição em derivativos pode ser considerado como parte integrante do risco de mercado, e será avaliado e controlado dessa forma. Como a legislação exige que os derivativos sejam negociados somente na modalidade com garantia, o risco de crédito que esses instrumentos envolvem é mitigado. Além disso, serão respeitados os limites de margem de garantia e de prêmio de opções estabelecidos pela legislação em vigor Risco Sistêmico O risco sistêmico pode ser entendido como a possibilidade da quebra em cadeia das instituições que compõem o sistema financeiro, de forma a concretizar um cenário catastrófico. Como esse risco é decorrente das interligações e interdependências entre os agentes do mercado de capitais, as estratégias de controle de riscos mais usuais se mostram pouco eficientes contra esse tipo de risco. Ainda assim, com o objetivo de reduzir a exposição ao risco sistêmico, o plano manterá parte significativa dos recursos em títulos soberanos e buscará priorizar o investimento em títulos e valores mobiliários que disponham de garantias Risco Atuarial O risco atuarial nos fundos de pensão está relacionado aos compromissos presentes e futuros da instituição para com seus participantes. No caso da parcela de benefício suplementar proporcional saldado, esses compromissos são representados pelo benefício previdenciário da entidade junto ao participante. Cabe, portanto, à PREVIG assegurar que os investimentos tenham a rentabilidade e liquidez adequadas ao cumprimento das obrigações previdenciárias assumidas junto aos participantes. Nesse contexto, a gestão do risco atuarial será feita através da realização de avaliações atuariais do plano de benefícios, que serão realizadas pelo menos uma vez por ano Risco operacional Para gestão do risco operacional, foram estabelecidos procedimentos que visam a mapear as rotinas de trabalho e promover a adoção das melhores práticas de governança, em linha com o que estabelece o Guia PREVIC Melhores Práticas nos Fundos de Pensão. Esses procedimentos são constantemente avaliados e buscam mitigar os riscos decorrentes de controles inadequados, de falhas de gerenciamento e de erros humanos. Dentre os esforços para reduzir os riscos operacionais decorrentes de erros humanos, cabe destacar o plano de certificação dos profissionais envolvidos no processo de tomada de decisão dos investimentos, que vem sendo executado em conformidade com a legislação aplicável Risco legal Alguns trabalhos acerca do risco legal definem que ele pode ser subdividido em pelo menos três dimensões: Perdas decorrentes da violação de regras e da legislação aplicável; Perdas decorrentes de falta de clareza, imprecisão ou insuficiência de informações nos contratos; Perdas decorrentes de erros na aplicação da lei; Perdas decorrentes da criação de novos tributos

19 Custeio Administrativo Custeio Administrativo.1 Despesas Administrativas As despesas administrativas da PREVIG atingiram R$ 6.76 mil no exercício de 212. A distribuição das despesas por Plano de Gestão Administrativa encontrase na tabela abaixo: Despesas Administrativas (R$ mil) PGA BD PGA CD (BSPS) PGA CD (Puro) Consolidado GESTÃO PREVIDENCIAL Pessoal e Encargos Treinamentos e Viagens Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações e Amortizações Outras Desp. Adm. Previdencial INVESTIMENTOS Pessoal e Encargos Treinamentos e Viagens Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações e Amortizações Total Fontes de custeio As fontes de custeio para o financiamento das despesas administrativas da PREVIG atingiram R$ 6.3 mil no exercício de 212. Sua distribuição por Plano de Gestão Administrativa encontrase na tabela abaixo: Fonte (R$ mil) Patrocinadoras Participantes Taxa Administração s/empréstimos Rentabilidade do Plano Outras Receitas Administrativas PGA BD PGA CD (BSPS) PGA CD (Puro) Consolidado Partic Total

20 Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis

21 Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis (Em milhares de reais) I BALANÇO PATRIMONIAL Consolidado Ativo (*) Passivo (*) III DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO BD DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Fundos de Investimento Empréstimos Depósitos Judiciais/Recursais PERMANENTE Imobilizado Intangível EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Gestão Previdencial Investimentos PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos (Em milhares de reais) Descrição A) Ativo Líquido Início do Exercício 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial 2. Destinações Benefícios Constituição de Contingências Gestão Previdencial Custeio Administrativo 3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Superávit (Déficit) Técnico do Exercício B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) C) Fundos Não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos (21.478) (19.792) (271) (1.41) (19.698) (18.669) (12) (877) (293) Variação 6 12 (4) TOTAL DO ATIVO (*) Valores do exercício 211 ajustados conforme Nota Explicativa II DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL (Em milhares de reais) Descrição TOTAL DO PASSIVO A) Patrimônio Social Início do Exercício 1. Adições Contribuições Previdenciais Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial Receitas Administrativas Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Administrativa Constituição de Fundos de Investimentos 2. Destinações Benefícios Constituição de Contigências Gestão Previdencial Despesas Administrativas 3. Acréscimo no Patrimônio Social (1+2) Provisões Matemáticas Superávit Técnico do Exercício Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos B) Patrimônio Social Final do Exercício (A+3) (4.6) (33.718) (271) (6.76) (3.43) (28.827) (13) (6.63) (7) Variação (24) (3) (3) III DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO CD (Em milhares de reais) Descrição A) Ativo Líquido Início do Exercício 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial 2. Destinações Benefícios Custeio Administrativo 3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Fundos Previdenciais Superávit Técnico do Exercício B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) C) Fundos Não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos (17.749) (13.926) (3.823) (12.86) (1.18) (2.72) Variação (3) (37)

22 Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 4 IV DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO BD (Em milhares de reais) Descrição 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Fundos de Investimentos Empréstimos Depósitos Judiciais / Recursais 2. Obrigações Operacional Contingencial 3. Fundos Não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar. Ativo Líquido (1234) Provisões Matemáticas Superávit Técnico Variação 6 2 (3) (1) IV DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO CD (Em milhares de reais) Descrição 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Fundos de Investimentos Empréstimos 2. Obrigações Operacional 3. Fundos Não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar. Ativo Líquido (1234) Provisões Matemáticas Superávit Técnico Fundos Previdenciais Variação (29) V DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) (Em milhares de reais) Descrição A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 1. Custeio da Gestão Administrativa 1.1. Receitas Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Custeio Administrativo dos Investimentos Taxa de Administração de Empréstimos Resultado Positivo dos Investimentos Outras Receitas 2. Despesas Administrativas 2.1. Administração Previdencial Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações e Amortizações Outras Despesas 2.2. Administração dos Investimentos Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Despesas Gerais Depreciações e Amortizações 2.3. Administração Assistencial 2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios 3. Resultado Negativo dos Investimentos 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (123). Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+) (6.76) (4.677) (3.43) (93) (47) (714) (648) (132) (1.399) (743) (22) (12) (399) (198) (2) (6.63) (4.182) (2.797) (73) (27) (28) (63) (8) (114) (1.331) (78) (2) (14) (32) (21) (49) () (7) (7) 1.99 Variação (22) (1) 6 (24) (14) 23 (8) (49)

23 Demonstrações Contábeis Parecer atuarial VI DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO BD (Em milhares de reais) Descrição Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1. Provisões Matemáticas 1.1. Benefícios Concedidos Beneficio Definido 1.2. Benefícios a Conceder Beneficio Definido 2. Equilíbrio Técnico 2.1. Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência Variação VI DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO CD (Em milhares de reais) Descrição Variação Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1. Provisões Matemáticas 1.1. Beneficios Concedidos Contribuição Definida Beneficio Definido 1.2. Benefícios a Conceder Contribuição Definida Saldo de Contas Parcela Patrocinadores/Instituidores Saldo de Contas Parcela Participantes Beneficio Definido 2. Equilíbrio Técnico 2.1. Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência Reserva Especial para Revisão de Plano (12) As Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis estão no final deste relatório. 42

24 Parecer atuarial Parecer atuarial Plano de Benefício Definido (BD) Tractebel Energia S/A Item a Referente ao Grupo de Custeio i) Custos para o exercício seguinte em relação ao anterior: Contribuições Normais Referência Contribuição Normal Média dos Ativos (alíquotas variáveis) Contribuição Normal da Patrocinadora Subtotal Em Ano Anterior Ano Atual 6,3 12,69 19,4 6,4 12,89 19, ) A aplicação da metodologia de cálculo atuarial estabelecida para o Plano BD MASSA TRACTEBEL ELOS TRANSFERIDA PARA PREVIG, utilizando as hipóteses atuariais apresentadas nestas Demonstrações Atuariais (D.A.) e o cadastro de participantes fornecido pela PREVIG, resultou no custo total puro de 19,34 da Folha do Salário de Participação dos Participantes Não Assistidos, sabendo que as despesas administrativas são cobertas pelo Patrocinador e que a contribuição pura dos participantes assistidos é de,, conforme descrito a seguir: Referência CUSTO () Tipo de Benefício Ano Anterior Ano Atual *4 Aposentadorias *1 Invalidez Pensão por Morte/Auxílio Reclusão Auxílio Funeral Subtotal Administração 16,87,8 1,6 *2 19,4 *3 17,42,42 1, *2 19,34 *3 Total 19,4 19,34 *1: Inclui a cobertura dos Institutos do Resgate, da Portabilidade e do Benefício Proporcional Diferido. *2: Custo incluído nos custos de Pensão por Morte / Auxílio Reclusão. *3: As despesas administrativas, conforme previsto no Regulamento do Plano, são cobertas pelo Patrocinador TRACTEBEL. *4: Avaliação de todos os benefícios pelo Regime de Capitalização na Versão Agregado face ao fechamento do Plano BD MASSA TRACTEBEL ELOS TRANSFERIDA PARA PREVIG, desde /1/24, a novas adesões de participantes, sendo o custo, aberto por benefício, atribuído de forma proporcional ao valor atual de cada um dos Benefícios Futuros (Aposentadorias sem ser por Invalidez/Aposentadorias por Invalidez/Pensão por Morte AuxílioReclusão/Auxílio Funeral). NOTA: Na avaliação Atuarial de 212, a idade média dos Participantes Não Assistidos é de 1,93 anos. 2) O custo total reavaliado de 19,34 da Folha dos Salários de Participação dos Participantes Não Assistidos (exceto participantes em BPD), assim como o custo total reavaliado de, relativo aos participantes em gozo de benefício, serão cobertos, no exercício de 213, pelas contribuições descritas a seguir, dentro dos parâmetros definidos no Regulamento do Plano BD MASSA TRACTEBEL ELOS TRANSFERIDA PARA PREVIG, que mantém as alíquotas vigentes tanto para os participantes quanto para o Patrocinador, quais sejam: Total Contribuições (Patrocinadoras + Participantes Ativos): Contribuições Normais dos Participantes Assistidos: Aposentados Assistidos Pensionistas Assistidos 19,4,2 19,34, ii) Variação das Provisões Matemáticas no exercício encerrado em relação ao exercício anterior: 1) A decomposição do Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas) deste Plano do final do ano de 211 para o final do ano 212, considerando a evolução das suas principais grandezas, é a seguinte: Referência Provisão de Benefícios Concedidos Provisão de Benefícios a Conceder Provisão Matemática a Constituir Provisões Matemáticas (Passivo Atuarial) *1 (valores em R$) 31/12/ , , , 31/12/ , , ,26 iii) Principais riscos atuariais e, se for o caso, medidas para sua mitigação: Variação,83 11,2 6,4 1) A situação financeiroatuarial do Plano BD da PREVIG patrocinado pela TRACTEBEL, em 31/12/212, já considerando o fechamento desse Plano à novas adesões de participantes, bem como a migração de participantes para o Plano de Benefícios PREVIG (com características de Contribuição Definida), o que levou à utilização, desde a reavaliação atuarial do ano de 2, à adoção do Regime/Método de Capitalização Agregado para avaliar atuarialmente os benefícios desse Plano, utilizando as mesmas hipóteses atuariais adotadas na avaliação atuarial do ano de 211, com exceção da adoção da Tábua de Mortalidade Geral qx da AT2 (masculina), da adoção da Tábua de Mortalidade de Inválidos qxi = qx da AT83 (masculina) e da adoção da Composição Familiar Efetiva, com base no cadastro da PREVIG, para avaliar os Benefícios já Concedidos de Pensão por Morte, apresentou um Superávit Técnico Acumulado de R$ ,34, equivalente a,6 do Patrimônio de Cobertura do Plano, então existente, de R$ ,6. 2) Foram adotadas as seguintes hipóteses atuariais: a) Tábua de Mortalidade Geral: q x da AT2 (masculina). i b) Tábua de Mortalidade de Inválidos: q x = q x da AT83 (masculina). c) Tábua de Entrada em Invalidez: ix da LIGHT MÉDIA. d) Taxa real de juros/desconto: 6 ao ano. 4

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