Pós Penal e Processo Penal. Legale
|
|
- Nicholas Neves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pós Penal e Processo Penal Legale
2 Gerais de Processo Penal
3 Há princípios no processo penal que são implícitos e outros que são explícitos
4 Principais princípios implícitos:
5 1. Princípio da verdade real O juiz criminal não fica adstrito às provas trazidas pelas partes aos autos, podendo ir atrás de outras provas porque ele não se convence da verdade formal ou convencional.
6 Doutrina Julio Fabbrini Mirabete (Processo penal, p. 44), com o princípio da verdade real se procura estabelecer que o jus puniendi somente seja exercido contra aquele que praticou a infração penal e nos exatos limites de sua culpa numa investigação que não encontra limites na forma ou na iniciativa das partes. Com ele se excluem os limites artificiais da forma ou da iniciativa das partes. (segue)
7 Doutrina Com eles se excluem os limites artificiais da verdade formal, eventualmente criados por atos ou omissões das partes, presunções, ficções, transações etc., tão comuns no processo civil. Decorre desse princípio o dever do juiz de dar seguimento à relação processual quando da inércia da parte e mesmo de determinar, ex officio, provas necessárias à instrução do processo, a fim de que possa, tanto quanto possível, descobrir a verdade dos fatos objetos da ação penal
8 2. Princípio do duplo grau de jurisdição Por este princípio é assegurado à parte (acusação e réu) de um processo o direito de uma nova análise da causa, por intermédio de um recurso, a ser apreciado por uma categoria de jurisdição mais alta. Ada: Embora só implicitamente assegurada pela Constituição Brasileira, é princípio constitucional autônomo, decorrente da própria Lei Maior, que estrutura os órgãos da chamada jurisdição superior
9 Doutrina Ada Pellegrini Grinover, Antonio Magalhães Gomes Filho e Antonio Scarance Fernandes (Recursos no processo penal, p. 23): o duplo grau, como garantia fundamental de boa justiça, é contemplado em diversas constituições estrangeiras e até em documentos internacionais. É o caso do art. 8, n. 2-h, da Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica), que o Brasil ratificou em 1992 e que se tornou lei interna pelo Decreto 678, de Entre nós, a Constituição do Império consagrava expressamente a garantia do duplo grau (art. 158 da Carta de 1824). Mas hoje o princípio não vem mais expressamente inserido na Lei Maior
10 3. Princípio da iniciativa das partes Uma das características da jurisdição é a inércia; logo, o juiz não pode iniciar a ação sem a provocação das partes. O titular da ação penal pública é o Ministério Público, segundo o art. 129, I, da CF e art. 257, I, do CPP. Na ação penal privada (igualmente na subsidiária da pública) é o ofendido o seu titular (arts. 29 e 30 da CF)
11 4. Princípio da oficialidade Cabe ao Estado a função precípua e obrigatória de verificar a existência de um delito, e, por via de consequência, a correta aplicação da punição cabível. Somente órgãos oficiais estão investidos deste múnus, tais como MP (promover a ação penal pública e fiscalizar a aplicação da lei), polícia judiciária (investigar art. 144, 1º, I, II, IV, 4º, da CF), Poder Judiciário (deve julgar aplicação do direito ao caso concreto).
12 Os órgãos incumbidos da persecução criminal serão sempre oficiais. Assim, quem investiga é a autoridade policial, quem acusa (em regra) é o Ministério Público e quem julga é o Judiciário. Esse princípio traz duas regras importantes: - da oficiosidade (os órgãos incumbidos da persecução devem agir de ofício, ou seja, sem aguardar provocação) - da autoritariedade. (aqueles que estão à frente da persecução estarão sempre revestidos de autoridade (com exceção da ação penal privada)
13 5. Princípio da intranscendência Por este princípio, a pena não poderá passar da pessoa do réu, ou seja, da pessoa a quem foi atribuída a prática delituosa
14 6. Favor rei princípio favor rei ou favor libertatis (in dubio pro reo) A dúvida deve pesar em favor do réu. Se as provas forem dúbias, testemunhas indo em direção oposta, a ponto de se inviabilizar a verdade real, deverá o juiz absolver o acusado, pois certamente é melhor absolver um culpado do que condenar um inocente. Por esse princípio, verifica-se que no processo penal a defesa tem mais recursos e meios à sua disposição (como os Embargos Infringentes, os Embargos de Nulidade, a Revisão Criminal).
15 Jurisprudência O juiz é quem está mais próximo aos fatos, em contacto direto com as partes. Se, usando de sua perspicácia na oitiva do acusado e das testemunhas, após a aguda observação direta das pessoas, dos fatos, das provas, sopesando as razões apresentadas, ainda se sente inseguro quanto à culpabilidade do réu, impõe-se a sua absolvição, pois a dúvida não favorece a sociedade, mas o cidadão, amparado pelo princípio da presunção de inocência. (TJBA Ap Rel. Márcio Ribeiro DJU , p )
16 7. Impulso oficial O juiz deve sempre dar movimento à ação penal (depois iniciada pelos titulares da ação penal MP e ofendido) até o seu término, nunca permitindo que ela pare de forma ilegal ou gratuita.
17 8. Princípio da comunhão da prova A prova pertence somente ao processo (a prova não é de ninguém); mesmo que produzida por uma das partes, todos podem se valer da mesma para a busca da verdade real.
18 Principais princípios explícitos:
19 9. Princípio da ampla defesa e do contraditório Os princípios do contraditório e da ampla defesa têm previsão constitucional (art. 5º, LV, da CF). O contraditório está irmanado com o princípio da ampla defesa, eis que a Constituição Federal visou a dar ao réu todas as possibilidades de defesa permitidas em direito.
20 Pelo princípio do contraditório, toda vez que uma parte apresenta uma alegação sobre os fatos ou provas, dentro de um processo, tem a parte contrária o direito de rebater, para que se mantenha um equilíbrio dentro da relação acusação e defesa. Para esse exercício, deve o réu ter conhecimento pleno da acusação que lhe pesa para que dela possa se defender. Daí a necessidade da regular denúncia, citação, intimações, oportunidades de manifestação, laudos etc., sob pena de nulidade absoluta por violação aos princípios em apreço.
21 A ampla defesa garante a todo acusado o direito de utilizar todos os meios de defesa em direito admitidos, tais como autodefesa (se defender pessoalmente), defesa técnica (por advogado) e o direito de se manifestar sempre por último, dentro do processo.
22 Jurisprudência A sociedade tem interesse na apenação dos culpados. Em contrapartida, não se descura da atenção devida ao direito de defesa. Ao contrário, reclama-lhe a consubstanciação pelos meios legais colocados ao alcance daqueles que, por isto ou aquilo, vêem-se envolvidos em processo criminal. A garantia, de estatura maior, que impõe ao Estado a defesa jurídica e judiciária dos necessitados tem contornos não simplesmente formais. Há de se perquirir sobre o respeito ao princípio da realidade; sobre a concretude da defesa. (segue)
23 Jurisprudência Para tanto, indaga-se sobre a valia da atuação do defensor, levando-se em conta os atos por si praticados e a indispensável seriedade do respectivo desempenho. O caso dos autos revela, sob a minha óptica, que a Paciente foi apenada com doze anos de reclusão sem que tenha ocorrido a defesa considerada esta em sua amplitude maior, ou seja, o objetivo que lhe é próprio. (segue)
24 Jurisprudência Primária e de bons antecedentes, viu-se condenada, à luz, de um lado, da atuação irrepreensível do Estadoacusador, e, de outro, um defensor que assumiu, verdadeiramente, postura contemplativa. Por isso, tenho como nulo o processo, a partir do momento em que deveria ter sido iniciado o patrocínio técnico efetivo no juízo penal, e não o foi, e, portanto, desde a defesa prévia. (STF HC Rel. Min. Marco Aurélio RBCCrim 14/404)
25 10. Princípio da presunção de inocência (estado de inocência, não culpabilidade) O princípio da presunção de inocência, também chamado de princípio da inocência ou do estado de inocência, é aquele pelo qual ninguém pode ser considerado culpado antes do trânsito em julgado da sentença condenatória art. 5º, LVII, da CF.
26 Doutrina Fernando Capez (Curso de processo penal, p. 37) : o princípio da presunção de inocência desdobrase em três aspectos: a) no momento da instrução processual, como presunção legal relativa de nãoculpabilidade, invertendo-se o ônus da prova; b) no momento da avaliação da prova, valorando-a em favor do acusado quando houver dúvida; c) no curso do processo penal, como paradigma de tratamento do imputado, especialmente no que concerne à análise da necessidade da prisão processual, que, aliás, é permitida e tantas vezes necessária
27 11. Princípio do juiz natural (art. 5º, LIII, da CF) Quando da ocorrência de uma infração penal já existe toda uma estrutura jurisdicional apta para processar e julgar o infrator. No Brasil é vedado o chamado Tribunal de Exceção, em que primeiro ocorre o fato para depois se compor, se escolher o juiz ou o tribunal a julgar o infrator. Dessa forma, ocorrendo a infração, naturalmente aquele fato chegará ao conhecimento e tutela do Juiz competente para analisar aquele caso. Juiz natural significa o juízo pre-constituído, ou seja, definido por lei antes da prática do crime. Garantia constitucional que visa a impedir o Estado de direcionar o julgamento, afetando a imparcialidade da decisão.
28 Jurisprudência Juiz natural significa o juízo préconstituído, ou seja, definido por lei antes da prática do crime. Garantia constitucional que visa a impedir o Estado de direcionar o julgamento, afetando a imparcialidade da decisão. (STJ HC 4931/RJ Órgão Julgador: 6.ª Turma Rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro DJU , p )
29 12. Princípio da publicidade (art. 5º, XXXIII e LX, da CF) Os atos processuais em regra geral devem ser públicos, como um corolário do princípio do devido processo legal, pois quanto mais públicos os atos maior legitimidade eles ganham. No Brasil vigora o princípio da publicidade, em que todos os atos processuais, audiências, julgamentos, consulta aos autos, são públicos, salvo os casos que a própria Carta Magna veda a publicidade (os atos que puderem causar escândalo, inconveniente grave ou perigo de perturbação da ordem, processos esses que correrão em sigilo).
30 13. Princípio da plenitude da defesa (art. 5º, XXXVIII, a,da CF) No Tribunal do Júri deve ser garantido ao réu direito a ampla defesa (ela é considerada a mais completa, absoluta, perfeita). Plenitude da defesa é muito mais abrangente do que a própria ampla defesa (significa grande ). Ex.: o direito de a defesa (réu) usar a tréplica no plenário do júri, mesmo que não haja a réplica do Ministério Público.
31 14. Princípio do devido processo legal Ninguém será privado de sua liberdade e de seus bens, sem que haja o devido processo legal. É o que reza o art. 5º, LIV, da Constituição Federal. O princípio do devido processo legal (due processo of law) assegura que todos os processos serão desenvolvidos da mesma forma, com as mesmas garantias, sem inovações personalistas, ou seja, os processos devem se desenrolar de acordo com as regras da lei.
32 Ele é composto de vários princípios constitucionais, tais como a ampla defesa e o contraditório. Compreende o direito de ser julgado brevemente e, ainda, com mais celeridade se o acusado estiver preso, ser informado de todos os atos, ter acesso a defesa técnica, de ter a imutabilidade das decisões que sejam favoráveis ao réu. O Código de Processo Penal concretiza este princípio quando, no art. 261, estabelece que nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor, e, no art. 263, que dispõe que, se o acusado não tiver defensor, o juiz lhe nomeará um, ressalvando o direito do acusado de nomear outro ou de defender-se pessoalmente, caso tenha habilitação técnica.
33 Jurisprudência (devido processo na execução) É preciso que o processo de execução possibilite efetivamente ao condenado e ao Estado a defesa de seus direitos, a sustentação de suas razões, a produção de suas provas. A oportunidade de defesa deve ser realmente plena e o processo deve desenvolver-se com aquelas garantias, sem as quais não pode caracterizar-se o devido processo legal, princípio inserido em toda Constituição realmente moderna. (segue)
34 Jurisprudência (devido processo na execução) Não é por outra razão que o art. 2.º da LEP se refere à aplicação do Código de Processo Penal, pois, como se afirma na exposição de motivos, a aplicação dos princípios e regras do Direito Processual Penal constitui corolário lógico de interação existente entre o direito de execução das penas e das medidas de segurança e os demais ramos do ordenamento jurídico, principalmente os que regulam em caráter fundamental ou complementar os problemas postos pela execução. (STF HC Rel. Min. Célio Borja)
35 Jurisprudência O processo penal, o devido processo legal, é garantia do cidadão, que opõe o seu jus libertatis ao poderdever de punir do Estado, jus puniendi, no qual pela sua própria estrutura inquisitiva o réu entra em desvantagem, já que o precede o inquérito policial, que é um procedimento investigatório de natureza administrativa aonde o réu figura como indiciado, objeto de investigações, e não sujeito de direitos, e só passa a figurar como parte a partir da citação. Ora, se antes do ato citatório, quando o Juízo determina a citação e marca o interrogatório, o réu sofre diminuição no seu direito de defesa, o processo não será mais uma garantia do cidadão, (segue)
36 Jurisprudência mas sim um instrumento de inquisitorialidade que ultrapassa até o poder-dever do Juiz, que é de natureza inquisitiva, para ingressar no puro arbítrio. E mais, não se trata de formalismo estéril como a alguns pode parecer, porque em verdade as formas são garantias do cidadão, que diante da máquina estatal, composta do aparato policial de um órgão, altamente capacitado como o Ministério Público, que o acusa, e diante do Magistrado, que age na plenitude de seu livre convencimento quanto ao sistema probatório (art. 157 do CPP), só tem para se defender a obediência efetiva aos trâmites legais, por parte das autoridades que o processam e o julgam. (TJSP Ap. Rel. Des. Fortes Barbosa RT 723/565)
37 15. Princípio da inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos No processo penal são inadmissíveis as provas obtidas por meios ilícitos, de acordo com dispositivo constitucional (art. 5º, LVI, da CF). As provas não podem ser produzidas com violação das regras penais, civis, administrativas ou mesmo as de natureza processual. Ex.: confissão mediante tortura, a interceptação telefônica sem autorização, o documento inédito mostrado no julgamento do Tribunal do Júri, a busca e apreensão noturna são casos de inadmissibilidade.
38 Fala-se também em prova ilícita por derivação, também chamada da teoria dos frutos da árvore envenenada; questiona-se a sua validade em face do princípio em comento. O art. 157, 1º, traz em seu bojo a referida teoria dos frutos da árvore envenenada. Por este dispositivo, fica clara a impossibilidade das provas derivadas das ilícitas, salvo duas situações: São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras
39 Jurisprudência RESP Constitucional Processo penal Prova ilícita Admitem-se, em juízo, todos os meios de prova, salvo as obtidas por meio ilícito (Const., art. 5.º, LVI). As provas ilícitas, porque proibidas, não podem ser consideradas. Cumpre desentranhá-las dos autos. (STJ RESP /SC Órgão Julgador: 6.ª Turma Rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro)
40 16. Princípio da identidade física do juiz Esse princípio não existia no processo penal e apenas era previsto para o processo civil. Todavia, a Lei n /2008 alterou o art. 399 e acrescentou o 2º, mencionando que o juiz que presidiu a instrução deverá proferir a sentença. Com isso, o processo penal passou a ter o princípio da identidade física do juiz. Vale ressaltar que esse princípio não é absoluto, não sendo exercido, p. ex., no caso de aposentadoria, morte, promoção, remoção, licença do juiz. A violência a esse princípio acarreta nulidade absoluta da sentença.
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. Prof. Rodrigo Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL Prof. Rodrigo Capobianco Princípios do Contraditório, Ampla Defesa e Devido Processo Legal PRINCÍPIOS
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Gerais de Processo Penal Há princípios no processo penal que são implícitos e outros que são explícitos Principais princípios implícitos: 1. Princípio da verdade real
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Princípios Gerais de Processo Penal (continuação) Princípios 14. Princípio do devido processo legal Ninguém será privado de sua liberdade e de seus bens, sem que haja
Leia maisContinuação - aula princípios
Continuação - aula princípios Isso não significa, entretanto, que as partes podem ser tratadas diferentemente. Justamente com o objetivo de compensar eventuais desigualdades, suprindo o desnível da parte
Leia maisPRINCÍPIO = começo; ideia-síntese
PRINCÍPIOS INFORMADORES DO DIREITO PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese os princípios da política processual de uma nação não são outra coisa senão os segmentos de sua política (ética) estatal
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Princípios Gerais de Processo Penal Princípios Há princípios no processo penal que são implícitos e outros que são explícitos Princípios Principais princípios implícitos:
Leia maisPROCESSO PENAL I 3ª - Part r e Pro r f o e f ss s o s r o : r :Ru R b u ens s Co C r o r r e r ia a Jun u ior
I 3ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 I Princípios 2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS: Os Princípios são considerados a base interpretativa das normas. Traça as diretrizes constitucionais que devem
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Princípios Gerais de Processo Penal Princípios Há princípios no processo penal que são implícitos e outros que são explícitos Princípios Principais princípios implícitos:
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Princípios Gerais de Processo Penal Princípios Há princípios no processo penal que são implícitos e outros que são explícitos Princípios Principais princípios implícitos:
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1. Da Aplicação da Lei Processual Penal, 17
SUMÁRIO Capítulo 1. Da Aplicação da Lei Processual Penal, 17 1.1. Aplicação da lei processual penal no espaço, 17 1.2. Lei processual penal no tempo, 20 1.3. Imunidades (aplicação da lei processual quanto
Leia maisPROCESSO PENAL. Profª Priscila Souto
PROCESSO PENAL Profª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante e Escritora. @prof.priscila.souto fb.com/prof.priscila.souto
Leia maisDireito. Processual Penal. Princípios
Direito Processual Penal Princípios Princípios Princípios são os núcleos norteadores de um sistema. Os princípios orientam a interpretação das regras. Princípio do Contraditório Consiste na possibilidade
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL I. Princípios Constitucionais do Processo Penal... 002 II. Aplicação da Lei Processual... 005 III. Inquérito Policial... 006 IV. Processo e Procedimento... 015 V. Juizados Especiais
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Princípios Gerais de Processo Penal Princípios Há princípios no processo penal que são implícitos e outros que são explícitos Princípios Principais princípios implícitos:
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL Profº Esp. Rafael Cardoso de Souza
NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL Profº Esp. Rafael Cardoso de Souza O que estudar? - Lei seca - Questões - Manual caseiro (caderno, tabelas, mnemônicos) - Prodez - Código Penal Comentado: Nestor Távora
Leia maisCapítulo 1 Da aplicação da Lei Processual Penal... Capítulo 2 Princípios Processuais Penais... Capítulo 3 Inquérito Policial...
Capítulo 1 Da aplicação da Lei Processual Penal... 17 1. Lei processual penal no espaço... 17 2. Lei processual penal no tempo... 19 3. Imunidades (aplicação da lei processual quanto às pessoas)... 21
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO Capítulo 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL... 19
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 7 Capítulo 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL... 19 1. Lei processual penal no espaço... 19 2. Lei processual penal no tempo... 21 3. Imunidades (aplicação da lei processual
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Da aplicação da Lei Processual Penal Capítulo 2 Princípios Processuais Penais... 23
SUMÁRIO Capítulo 1 Da aplicação da Lei Processual Penal... 17 1. Lei processual penal no espaço... 17 2. Lei processual penal no tempo... 19 3. Imunidades (aplicação da lei processual quanto às pessoas)...
Leia maisPRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL. Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB
PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB Twitter: @Prof_KaFerreira 1. PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS 1.1. Devido Processo Legal
Leia maisSUMÁRIO. Resumos p Conc v13 -Mendonca -Proc Penal-1ed.indd 9 25/04/ :35:43
Capítulo 1 Da aplicação da Lei Processual Penal... 17 1. Lei processual penal no espaço... 17 2. Lei processual penal no tempo... 19 3. Imunidades (aplicação da lei processual quanto às pessoas)... 21
Leia maisPROCESSO PENAL I Fontes Formais Imediatas:
PROCESSO PENAL I 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: Todo poder emana do Povo: Poder do Estado é limitado pelo direito e disciplina seu exercício. Surgimento do processo: meio determinado pelo direito para exercício
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Processual Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual Período 2008 2016 1) FCC - JUIZ ESTADUAL - TJGO (2012) Em relação à prova no processo penal, é correto afirmar que a) não sendo possível o exame de
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 5 Inquérito policial (arts. 4º a 23 do cpp) 5.1 Conceito
SUMÁRIO Introdução Capítulo 1 PRINCÍPIOS INFORMADORES DO PROCESSO PENAL 1.1 Devido processo legal (due process of law) ou justo processo 1.2 Publicidade dos atos processuais 1.3 Presunção de inocência,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Direitos Constitucionais-Penais e Parte 4 Prof. Alexandre Demidoff Normas aplicáveis à extradição Art. 5º LI
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisPRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL. Art. 5º. LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;
PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1º) Presunção de inocência Art. 5º. LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; Execução provisória da pena:
Leia maisÉ ca c r a ac a t c e t r e iz i ad a o p l e a l co c n o c n e c n e t n r t aç a ã ç o d po p d o e d r e na n s
SISTEMAS DE PROCESSO PENAL SISTEMA INQUISITO É caracterizado pela concentração de poder nas mãos do julgador, que exerce, também, a função de acusador; a confissão do réu é considerada a rainha das provas;
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL...
Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 27 1. CONCEITO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 27 2. FINALIDADE DO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 29 3. CARACTERÍSTICAS E POSIÇÃO ENCICLOPÉDICA DO DIREITO
Leia maisOBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA
OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA LUMEN JURIS CONCEITO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, preparatório
Leia maisPrincípios do Processual Penal
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 02 DATA 12/08/2016 DISCIPLINA Direito Processual Penal PROFESSOR Rodrigo Bello MONITORA Marcela Macedo AULA 02 Princípios do Processual Penal Princípios
Leia maisO USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS
O USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS Gonçalves, Tuany Caroline¹ Magalhães, Taynara Cristina ² Oliveira, Ariane F.³ Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar o uso de Provas ilícitas nos processos
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - mental do acusado - Previsão legal: artigo 149 154 do CPP - O incidente é instaurado quando houver dúvida sobre a integridade
Leia maisO processo penal é um instrumento de. determinado fato histórico...
TEORIA GERAL DA PROVA NO PROCESSO PENAL O processo penal é um instrumento de retrospecção, de reconstrução aproximativa de um determinado fato histórico... as provas são os meios através dos quais se fará
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL III. AULAS ABRIL E MAIO DE 2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
DIREITO PROCESSUAL PENAL III AULAS ABRIL E MAIO DE 2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com PROCEDIMENTO SUMÁRIO - Regulado no Capítulo V, do Título II, do Livro II (arts. 531
Leia maisDireito Processual Penal Parte 2 Prof. Joerberth Nunes
Escrivão de Polícia Direito Processual Penal Parte 2 Prof. Joerberth Nunes Direito Processual Penal MATERIAL DE APOIO PRINCÍPIOS 1 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA: ART. 5, LV, CF. 2 PRINCÍPIO
Leia mais- Procedimento Juizados Especiais (Lei 9.099) Qual o recurso cabível da decisão que não homologa a transação penal?
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 16 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Lei 9.099: Audiência Preliminar; Audiência de Instrução e Julgamento; Recursos; Suspensão Condicional
Leia maisSumário CAPÍTULO I CAPÍTULO II
Sumário CAPÍTULO I Introdução ao processo penal... 17 1. Conceito e função do processo penal... 17 2. Ação. Processo. Procedimento... 18 3. Princípios do processo penal... 19 3.1. Devido processo legal...
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale SENTENÇA (continuação) Sentença O Juiz poderá absolver o réu (art. 386 do CPP) quando: Sentença 1) Estar provada a inexistência do fato; 2) Não haver prova da existência
Leia maisNOÇÕES INICIAIS NOÇÕES INICIAIS
NOÇÕES INICIAIS 1 11 DIREITO PROCESSUAL PENAL para concursos CAPÍTULO 1 A polícia judiciária exerce a função investigatória. Não lesa o sistema acusatório o controle externo do Ministério Público, nos
Leia maisSUMÁRIO. 1. DOS PRINCípIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 2. DO INQUÉRITO POLICIAL
SUMÁRIO 1. DOS PRINCípIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1. Princípio do Devido Processo Legal, 15 1.2. Princípio do Contraditório, 16 1.3. Princípio da Ampla Defesa, 16 1.4. Princípio da Presunção de Inocência,
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL...
SUMÁRIO Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 Agradecimentos... 21 Nota à 4ª edição... 23 Apresentação... 25 Prefácio... 27 Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária
Leia maisCONTEUDO PROGRAMÁTICO DIREITO PROCESSUAL PENAL I. 1. Introdução: 1.1 Conceito de Direito Processual; 1.2 Conteúdo; 1.3 Objeto;
CONTEUDO PROGRAMÁTICO DIREITO PROCESSUAL PENAL I 1. Introdução: 1.1 Conceito de Direito Processual; 1.2 Conteúdo; 1.3 Objeto; 2. Evolução História do Processo Penal 2.1 Processo penal no Brasil; 2.2 Sistemas
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 Processo Penal Capítulo 3 Ação Penal... 5
Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Capítulo 2 Processo Penal... 3 Capítulo 3 Ação Penal... 5 3.1. Considerações Gerais...5 3.1.1. Ação penal pública incondicionada...5 3.1.2. Ação penal pública condicionada
Leia maisCONCEITO DE PROCESSO: CÂMARA ramos da ciência jurídica que estuda e regulamente o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional.
CONCEITO DE PROCESSO: CÂMARA ramos da ciência jurídica que estuda e regulamente o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional. Conjunto de princípios e normas que visam regular a função jurisdicional.
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Revisão Criminal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Revisão Criminal Gustavo Badaró aula de 10.11.2015 PLANO DA AULA 1. Noções gerais 2. Condições da ação 3. Pressupostos processuais 4. Procedimento 1. NOÇÕES
Leia maisProfessor Wisley Aula 05
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 AÇÃO PENAL 1. CONCEITO É o direito público subjetivo de provocar o Estado-Juiz a
Leia maisTEORIA GERAL DA PROVA II
TEORIA GERAL DA PROVA II MEIOS DE PROVA E SUA ADMISSIBILIDADE - MEIO DE PROVA: é tudo quanto possa servir, direta ou indiretamente, à comprovação da verdade que se procura no processo. - CPP prevê: exame
Leia maisLÚCIO SANTORO DE CONSTANTINO Advogado criminalista. Professor de Direito
STJ00065953 LÚCIO SANTORO DE CONSTANTINO Advogado criminalista. Professor de Direito NULIDADES NO PROCESSO PENAL Editora Verbo Jurídico Porto Alegre, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE Constantino, Lucio Santoro
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 7º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EDITAL MPU Nº 1, DE 20 DE MARÇO DE 2013 DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
Leia maisAutoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de Processo Penal...8. Sistema Acusatório...
Sumário Autoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de 1988...2 Contexto Político e Histórico... 2 Características da Constituição de 1937... 4 Código de Processo Penal de
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL...
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 27 1. CONCEITO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 27 2. FINALIDADE DO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 29 3. CARACTERÍSTICAS E POSIÇÃO ENCICLOPÉDICA
Leia maisDireito Processual. Penal. Provas
Direito Processual Penal Provas Provas Conceito: é tudo aquilo que é introduzido no processo com o fim de servir de elemento para a formação da convicção do juiz. Provas Art. 155, CPP O juiz formará sua
Leia maisXI. PROCESSO PENAL. Bloco I
XI. PROCESSO PENAL Direito Processual Penal Bloco I QUESTÃO 01 Analise as alternativas abaixo e escolha a resposta CORRETA. I. A defesa técnica é indispensável, na medida em que, mais do que garantia ao
Leia maisCAPÍTULO 5 PEÇAS ACUSATÓRIAS
Sumário CAPÍTULO 1 O PROCESSO PENAL BRASILEIRO 1.1. Conceito e finalidade 1.2. Fontes do direito processual penal 1.3. Sistemas processuais penais 1.3.1. Sistema acusatório 1.3.2. Sistema inquisitório
Leia maisDireito Processual Penal. Prova. CFSd
Direito Processual Penal Prova CFSd Da Prova Teoria Geral Sistemas de Valoração da Prova - Sistema legal; - Sistema da íntima convicção e - Sistema da persuasão racional ou da convencimento racional, livre
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL EXERCÍCIOS LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA
INQUÉRITO POLICIAL EXERCÍCIOS LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA Cupom futuropolicial30. 30% de desconto na compra de qualquer curso, válido até 23h59 de segunda-feira (23/05). 1ª QUESTÃO (CESPE) Com relação ao
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) a garantia constitucional da ampla defesa na fase de investigação preliminar Poliana Dantas Benício * O direito à defesa surgiu na seara penal como forma de compensar a
Leia mais4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões
SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1 A lei processual no espaço 1.2 A lei processual no tempo (irretroatividade) 1.3 A lei processual em relação às pessoas 1.3.1 Imunidades 1.3.2 Imunidade
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Correlação entre acusação e sentença Gustavo Badaró aula de 11.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Distinção entre fato penal e fato processual penal
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Teoria Geral da Prova. Gustavo Badaró. aulas de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Teoria Geral da Prova Gustavo Badaró aulas de 25.10.2016 01.11.2016 PLANO DA AULA 1. Processo penal e busca da verdade 2. Conceitos e significados 3. Meios
Leia maisAÇÃO PENAL. PROF. VILAÇA
AÇÃO PENAL PROF. VILAÇA NETO @vilaca_neto Persecução Penal PERSECUÇÃO PENAL: Atividade estatal de perseguir/apurar o crime. Tem 2 etapas: Investigação preliminar + Ação Penal Investigação preliminar, em
Leia maisConteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Aula 06. Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas - IGEPP Prof. Leo van Holthe
DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 06 Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas - IGEPP Prof. Leo van Holthe 1 Ampla defesa Súmula Vinculante 3 do STF: Nos processos perante o Tribunal de Contas da União
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Direitos Constitucionais-Penais e Garantias Constitucionais do Processo Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DIREITOS CONSTITUCIONAIS-PENAIS
Leia maisPERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL
PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Polícia judiciária Procedimento inquisitivo Ausência de partes Contraposição de interesses Dupla função FUNÇÕES DA INVESTIGAÇÃO
Leia maisProvas Juiz não pode proferir uma sentença condenatória somente com base nas provas coletadas na fase investigatória (art.
INQUÉRITO POLICIAL - Escrito (art. 9º do CPP) - Feito por órgãos oficiais - Conteúdo informativo, tendo valor probatório relativo - Inquisitivo - Sigiloso (art. 20 do CPP) Súmula Vinculante 14 STF: É direito
Leia maisPROVAS ILÍCITAS. AnnyCarolini MARTINS 1. Roberta da Silva Ramos RADTKE 2 RESUMO
PROVAS ILÍCITAS AnnyCarolini MARTINS 1 Roberta da Silva Ramos RADTKE 2 RESUMO As Provas Ilícitas são provas que não são obtidas de uma forma ou maneira correta. Produzir algo que na sua forma concreta
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte I) Profª. Letícia Delgado 1)Previsão: Capítulo XI, título VII - (art. 240 a 250 do CPP). 2)Prova: todo e qualquer elemento capaz de influir no convencimento do
Leia maisProfessor Wisley Aula 01
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 Caros alunos, Iniciamos nossa preparação para o concurso da Polícia Rodoviária Federal.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia maisCapítulo 1 Introdução...1. Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5
S u m á r i o Capítulo 1 Introdução...1 Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5 2.1. Início do IP... 17 2.2. Indiciamento... 24 2.3. Identificação Criminal a Nova Lei nº 12.037/2009... 27 2.4. Demais Providências...
Leia maisProfessor Wisley Aula 19
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 SUJEITOS NO PROCESSO PENAL 1. JUIZ A relação jurídica é composta de 3 sujeitos: Juiz,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 1 Prof. Gisela Esposel - Previsão Constitucional: artigo 5º, inciso XXXVIII CR/88 - Previsão legal:
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Processual Penal. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Processual Penal TEMA: Diversos 1. A prisão em flagrante deve: a) ser comunicada apenas à família do preso, sob pena de nulidade. b) ser comunicada ao juiz competente,
Leia maisDireito Processual do Trabalho. Professor Raphael Maia
Direito Processual do Trabalho Professor Raphael Maia 2.1 Funções dos Princípios no Processo do Trabalho: a) Função informadora: a) Tem por objetivo é orientar o legislador b) Função Interpretativa: a)
Leia maisPEDIU PRA PARAR, PAROU!
CADA PEÇA TEM UMA ESTRATÉGIA E TESES BEM DEFINIDAS 1. Prisão em Flagrante Ilegal 2. Prisão em Flagrante Legal Peça: Relaxamento de Prisão Base Legal: art. 310, I, do CPP e art. 5º, LXV, CF/88 Teses: Buscar
Leia maisSumário NÃO CREEM NA TEORIA GERAL DO PROCESSO, MAS QUE ELA EXISTE, EXISTE... AS BRUXAS ESTÃO SOLTAS... 73
Sumário Capítulo 1 NOTAS SOBRE A TEORIA DA JURISDIÇÃO... 53 1. O Estado... 53 1º O Estado como criação do homem... 53 2º O escopo do Estado... 54 3º O Estado e o Direito como instrumentos para a realização
Leia maisSegunda Fase do júri Desaforamento
Conceito: Segunda Fase do júri Desaforamento Competência: turma ou câmara do TJ, TRF. STF, Sum. 712: é nula a decisão que determina o desaforamento de processo da competência do júri sem audiência da defesa.
Leia maisProvas 1. Ano: Banca: Órgão: Prova:
1. Ano: 2016 Banca: MPE-SC Órgão: MPE-SC Prova: Promotor de Justiça - Matutina A teoria dos frutos da árvore envenenada, de origem norte-americana, encontra-se prevista no art. 157, 1º, do Código de Processo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 04/05 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 1.2. Procedimento dos crimes contra a propriedade imaterial - Os crimes contra a propriedade imaterial
Leia maisCurso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 14 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Beatriz Assef. Aula 14
Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 14 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Beatriz Assef Aula 14 1. Teoria da Inadmissibilidade da prova ilícita Prova ilegal: gênero. Prova ilícita
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Juiz, Auxiliares e Partes no Processo Penal Militar Parte 2 Prof. Pablo Cruz Suspeição entre adotante e adotado Art. 39. A suspeição entre adotante e adotado será considerada
Leia maisSUMÁRIO. Limites à persuasão racional do juiz e seu caráter relativo (inquérito policial)
SUMÁRIO 1. TEORIA GERAL DA PROVA 1.1 Conceito 1.2 Sentidos da prova e suas espécies 1.3 Finalidade e objeto da prova Finalidade da prova e verdade processual 1.4 Sistemas de avaliação da prova 1.4.1 Disciplina
Leia mais20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte 2) Profa. Letícia Delgado 8) Bifásico: art. 187, CPP Art. 187 do CPP: O interrogatório será constituído de duas partes: sobre a pessoa do acusado e sobre os fatos.
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1645 Índice Alfabético-Remissivo... 1905 Bibliografia... 1923 Índice
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1657 Índice Alfabético-Remissivo... 1929 Bibliografia... 1947 Índice
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL
NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL 255 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS POR ASSUNTOS Edição junho 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida
Leia maisAula 01. Deste modo, o juiz pode condenar alguém com base nos elementos do inquérito policial?
Turma e Ano: Regular 2015 Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal - Aula 01 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 01 Vamos começar o segundo módulo do nosso curso de Processo Penal.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Declarações do Ofendido (Parte 1) Profa. Letícia Delgado Do Ofendido: Art. 201, CPP (redação dada pela Lei 11690/08). Título VII, Capítulo V, CPP. Conceito: segundo
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo penal eleitoral Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Processo penal eleitoral Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Competência Regra geral A competência da Justiça Eleitoral, inclusive a criminal, nos termos do caput do art. 121 da
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Princípios Processuais. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Princípios Processuais Prof. Luiz Dellore www.dellore.com Twitter: @dellore Facebook: Luiz Dellore II Instagram: @luizdellore LinkedIn: Luiz Dellore 1. NOVIDADES DO NCPC QUANTO
Leia maisSumário Princípio da igualdade processual ou da paridade Princípio da prevalência do interesse do réu ou
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL... 27... 27... 29... 30... 30 Capítulo II PRINCÍPIOS E SISTEMAS DO PROCESSO PENAL... 35... 35... 36 2.1. Princípios constitucionais explícitos
Leia maisPrincípios: 1 Obrigatoriedade Art. 5 o Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado: 2 Indisponibilidade Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito. 3
Leia maisPRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL
PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS NO PROCESSO PENAL DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA IGUALDADE DAS PARTES AMPLA DEFESA ART. 5º, LV - POSSIBILIDADE DE OS ACUSADOS USAREM TODOS OS MEIOS DE PROVA EM BENEFÍCIO
Leia maisProcedimento dos crimes dolosos contra a vida Tribunal do Júri I
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento dos crimes dolosos contra a vida Tribunal do Júri I Gustavo Badaró aulas de 3, 10 e 17 de maio de 2017 PLANO DA AULA Tribunal do Júri 1. Noções
Leia mais