TEORIA GERAL DA PROVA II
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- Armando Bugalho Graça
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1 TEORIA GERAL DA PROVA II
2 MEIOS DE PROVA E SUA ADMISSIBILIDADE - MEIO DE PROVA: é tudo quanto possa servir, direta ou indiretamente, à comprovação da verdade que se procura no processo. - CPP prevê: exame de corpo de delito, perícias, interrogatório do acusado, a confissão, perguntas ao ofendido, as testemunhas, o reconhecimento de pessoas e coisas, a acareação, os indícios e a busca e apreensão. - PROVAS INOMINADAS- aquelas não previstas no CPP mas que servem busca da verdade real, por isso não existe limitação, mas sempre deve ser obtida mediante o contraditório. Ex. prova emprestada.
3 MEIOS DE PROVA E SUA ADMISSIBILIDADE - PROVAS ILÍCITAS (ART. 5, LVI, CF/88-ART. 157, CPP): em sentido amplo é a proibida pela moral, bons costumes e princípios gerais do direito; em sentido estrito é a proibida por lei e constituição. São espécies: a) ILEGAL: todas as provas que violarem normas de direito material e constitucionais. Ex. provas obtidas mediante tortura, interceptação telefônica ilegal. b) ILEGÍTIMAS: todas aquelas que violarem regras de direito processual. Ex. prova da morte da vítima pela simples confissão do réu. - PROVA ILÍCITA POR DERIVAÇÃO: Todas as provas lícitas cuja produção resultou de uma prova ilícita ficarão contaminadas, tornando-se, portanto, nulas. Ex. apreensão de drogas sem autorização do grampo telefônico - Teoria dos Frutos da Arvore envenenada- (fruits oh the poisonous tree), a árvore envenenada não pode dar bons frutos.
4 MEIOS DE PROVA E SUA ADMISSIBILIDADE - PROVA ILÍCITA POR DERIVAÇÃO: Todas as provas lícitas cuja produção resultou de uma prova ilícita ficarão contaminadas, tornando-se, portanto, nulas. Ex. apreensão de drogas sem autorização do grampo telefônico - Teoria dos Frutos da Arvore envenenada- (fruits oh the poisonous tree), a árvore envenenada não pode dar bons frutos. - É possível admissão da prova ilícita???? - Mitigação pelo princípio da proporcionalidadejurisprudência STF teoria do sacrifício- conflito defesa do réu x paz social.
5 PRODUÇÃO DAS PROVAS - PRODUÇÃO DE PROVAS: MP, QUERELANTE, ACUSADO OU QUERELADO. - MAGISTRADO: excepcionalmente art. 156 CPP. - TRAÇOS DE INQUISITORIEDADE: antes da iniciar a ação penal, o magistrado poderá determinar a realização de provas (art. 156, I, CPP). - ÔNUS DA PROVA: É a faculdade ou encargo da parte em demonstrar no processo a veracidade de um fato que alegou em seu interesse, o qual se apresenta como relevante para o julgamento da pretensão deduzida pelo autor da ação penal. - Acusação: provar fatos constitutivos (fato, autoria, dolo, culpa e circunstâncias de aumento de pena); - Defesa: provas fatos impeditivos- (inexistência material do fato, atipicidade, excludente de ilicitude) - modificativos (causas de diminuição de pena, benefícios penais, desclassificação do crime) - extintivos (prescrição, decadência, anistia).
6 SISTEMA DE APRECIAÇÃO DE PROVAS - SISTEMA PRIMITIVO: A) ÉTNICO ou PAGÃO: a apreciação das provas era deixada ao sabor das impressões do juiz, que as aferia de acordo com sua própria experiência, num sistema empírico. B) RELIGIOSO OU ORDÁLIO: a prova era entregue a um ser sobrenatural que decidia sobre a veracidade de acordo com o resultado de alguns desafios a que eram submetidas as partes.
7 SISTEMA DE APRECIAÇÃO DE PROVAS -SISTEMA MODERNO: A) PROVA LEGAL OU CERTEZA MORAL DO LEGISLADOR: por ele, a cada prova seria atribuído um valor pelo legislador, não podendo o juiz dele se desvincular. Expressões como: a confissão é a rainha das provas, faz parte deste sistema onde encontramos algumas passagens no art., 62, 158, CPP. B) ÍNTIMA CONVICÇÃO DO JUIZ OU CERTEZA MORAL DO LEGISLADOR: o juiz tem ampla liberdade para a avaliação das provas segundo o seu íntimo convencimento sem que seja necessária a fundamentação da decisão. Ex. tribunal do juri. C) LIVRE CONVICÇÃO DO JUIZ OU PERSUASÃO RACIONAL DO MAGISTRADO: está previsto no art. 93, IX e X da CF/88, constitui regra para todo ordenamento. O juiz não está vinculado ao resultado das provas, podendo livremente formar seu convencimento desde que fundamente as razões que levaram a decisão.
8 CLASSIFICAÇÃO DA PROVAS QUANTO AO OBJETO: - DIRETA: quando a prova refere-se ao fato probando. Ex. testemunha presencial. - INDIRETA: quando alcança o fato principal através de um raciocínio lógico-dedutivo, levando-se em consideração outros fatos secundários, relacionados com o fato principal. Ex: álibi. QUANTO AO SEU EFEITO OU VALOR: - PROVA PLENA: prova necessária para a formação de um juízo de certeza do julgador. Ex: prova da condenação - PROVA NÃO PLENA: juízo de mera probabilidade, não se exigindo uma certeza ou de uma satisfatória probabilidade. Ex: sentença de pronúncia.
9 CLASSIFICAÇÃO DA PROVAS QUANTO AO SUJEITO OU CAUSA: - PROVA REAL (COISA) consiste em uma coisa externa e distinta da pessoa. Ex. arma, cadáver, local. - PROVA PESSOAL encontra-se sua origem na pessoa humana e baseia-se na afirmação desta. Ex. interrogatório, depoimentos, etc. QUANTO À ORIGEM: - ORIGINÁRIA- quando não há intermediários entre fato e a prova (testemunha presencial); - DERIVADA quando existe intermediário entre o fato e a prova (testemunho do testemunho);
10 CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS QUANTOÀFONTE: - PESSOAL manifestação humana. Ex: confissão; - REAL- apreciação de elementos físicos distintos da pessoa humana. Ex: arma do crime; QUANTO À FORMA OU APARÊNCIA: - DOCUMENTAL é a afirmação escrita ou gravada; - TESTEMUNHAL- é a afirmação oral; - MATERIAL é o meio físico, químico ou biológico.
11 PROVAS - PROVA DO DIREITO ( LEI ) devem ser provados: direito municipal, estadual, costumes, estrangeiras. Regra do art. 337 do CPC. - PROVA EMPRESTADA: é a oriunda de outro processo e sua natureza é documental. Para ser admitida deve: a) que a prova tenha sido produzida perante as mesmas partes; b) que a prova tenha sido produzida sob o crivo do contraditório; c) que a transferência de um processo para outro seja feita por qualquer meui autenticatório, como certidão. - PROVA PRIMA FACIE: é a prova de primeira aparência.
12 PROCEDIMENTO PROBATÓRIO - É a seqüência observada para a produção da prova. É composto pelos seguintes atos: a) PROPOSIÇÃO: é quando requer a prova; b) ADMISSÃO: é a fase em que o juiz defere ou não a prova. c) PRODUÇÃO: é o momento da realização da prova em juízo. d) VALORAÇÃO: é a fase da convicção judicial sobre as provas produzidas.
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