THE INSERTION OF THE PSYCHOLOGIST IN THE FIELD OF EDUCATIONAL INCLUSION IN THE INSTITUTION OF HIGHER EDUCATION

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "THE INSERTION OF THE PSYCHOLOGIST IN THE FIELD OF EDUCATIONAL INCLUSION IN THE INSTITUTION OF HIGHER EDUCATION"

Transcrição

1 Resumo: A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO CAMPO DA INCLUSÃO EDUCACIONAL NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. Bárbara Fernanda Nogueira do Vale 1 Ester Barreto Isaac 2 Gleisiane Oliveira Guideroli 3 Núbia Gonçalves Da Paixão Enetério 4 Paula Letícia Brito Assunção 5 Este artigo tem como objetivo geral conhecer as possibilidades de inserção do psicólogo no campo da inclusão educacional e institucional, a fim de atender as diversas demandas sociais e clínicas. Para tal, especificamente, almeja-se descrever as possibilidades de promoção de vivência e de construção de saberes, competências e habilidades nas diferentes demandas de inclusão de uma Instituição de Ensino Superior (IES) e identificar a possibilidade de inserção de acadêmicos de Psicologia no referido contexto. A metodologia adota uma pesquisa de natureza qualitativa e descritiva, usando-se como procedimentos técnicos, a pesquisa documental e bibliográfica. Os resultados indicam eminente relevância na inserção dos acadêmicos de psicologia no contexto de inclusão educacional. Conclui-se que há limitações encontradas na prática do trabalho inclusivo para determinados tipos de deficiência, principalmente no âmbito governamental e que, por outro lado, a proposta de um laboratório de Psicologia para inclusão efetivamente contribui para a formação acadêmica para futura atuação profissional. Palavras- Chave: inclusão. formação profissional. educação superior. THE INSERTION OF THE PSYCHOLOGIST IN THE FIELD OF EDUCATIONAL INCLUSION IN THE INSTITUTION OF HIGHER EDUCATION Abstract This article aims to know the possibilities of insertion of the psychologist in the field of educational and institutional inclusion, in order to meet the diverse social and clinical demands. Specifically, it aims to describe the possibilities of promoting the experience and the construction of knowledge, skills and abilities in the different demands of inclusion in the Higher Education Institution (IES) and identify the possibility of insertion of psychology scholars in this context. The methodology adopts a qualitative and descriptive research, using as technical procedures, the documentary and bibliographic research. The results indicate eminent relevance in the insertion of psychology students in the context of educational inclusion. It is concluded that there are limitations found in the practice of inclusive work for certain types of disability, mainly in the governmental sphere and, on the other hand, the proposal of a Psychology laboratory for inclusion effectively contributes to the academic formation for future professional activity. Keywords: inclusion. professional qualification. college education. 1 Acadêmica do Curso de Psicologia da UniEvangélica. barbaranogueira107@gmail.com 2 Acadêmica do Curso de Psicologia da UniEvangélica. esterisaac@outlook.com 3 Acadêmica do Curso de Psicologia da UniEvangélica. gleisiane53@hotmail.com 4 Mestre em Tecnologias Ambientais. Docente no curso de Psicologia da UniEvangélica. nubiapsiambiental@gmail.com 5 Acadêmica do Curso de Psicologia da UniEvangélica. paula.leticia@hotmail.com 1957

2 1. Introdução O âmbito da inclusão social ainda é uma área que conta com grandes desafios e obstáculos em sua efetivação nas instituições e sociedade em geral. Atualmente, atribuise uma visão ao indivíduo com necessidades educacionais específicas como um ser em busca da igualdade e inserção em universidades e mercado de trabalho. Contudo essa pessoa não deve ser vista apenas com a noção de integração, mas primordialmente com o olhar da inclusão, que seria perceber suas individualidades e potencialidades, e a partir disso traçar mecanismos e estratégias para a obtenção do seu máximo êxito e efetividade no processo de aprendizagem. Mantoan (2017) afirma que a inclusão é, portanto, um conceito revolucionário que busca remover as barreiras que sustentam a exclusão em seu sentido mais latu e pleno. Aplica-se a todos os que se encontram permanente ou temporariamente incapacitados pelos mais diversos motivos, a agir e a interagir com autonomia e dignidade no meio em que vivem. A inclusão no ensino superior é relevante, pois é através dela é que acontecem as evoluções necessárias para o crescimento de uma nação. O processo de inclusão escolar implica mudanças radicais na compreensão dos sujeitos e na estrutura do ambiente educacional, questionando, inclusive, os mecanismos sutis de exclusão aos quais os alunos parecem predestinados cotidianamente. Ao mesmo tempo em que os professores acreditam ter uma adequada formação acadêmica para lidar com alunos com necessidades específicas, as suas concepções e práticas pedagógicas são limitadas e restritivas, e embasam suas práticas profissionais na reprodução do discurso médico sobre necessidade especial. (GOMES e SOUZA, 2011). A meta da inclusão educacional é transformar as instituições de ensino, de modo que se tornem espaços de formação e de aprendizagem de qualidade para todos os alunos. A proposta inclusiva é ampla e abrangente, atendo-se às peculiaridades de cada aluno. A inclusão implica mudança de paradigma, de conceitos e posições, que fogem às regras tradicionais do jogo educacional, ainda fortemente calcadas na linearidade do pensamento, no primado do racional e da instrução, na transmissão dos conteúdos curriculares, na seriação dos níveis de ensino. (MANTOAN, 2017). Além dessa questão, o ensino superior também deve ser um local onde todos possam ter espaço para se manifestar e crescer, sem julgar ou priorizar de acordo com as diferenças, exercendo o respeito à diversidade. (SANTOS et al.,2015 apud PLETSCH e LEITE, 2017). Fundamentado nesse conceito de inclusão sobreveio o projeto de um Laboratório de Psicologia para Inclusão (LAPSI), em uma Instituição de Ensino Superior (IES), com o 1958

3 intuito de ressaltar a importância da construção de parcerias com outras áreas do conhecimento para um processo de inclusão efetivo. Isto apresentado, este artigo tem como objetivo geral conhecer as possibilidades de inserção do psicólogo no campo da inclusão educacional e institucional, a fim de atender as diversas demandas sociais e clínicas. Para tal, especificamente, almeja-se: descrever as possibilidades de promoção de vivência e de construção de saberes, competências e habilidades nas diferentes demandas de inclusão no espaço da IES, no atendimento às necessidades; e identificar a possibilidade de acolhimento, por parte de acadêmicos de Psicologia no referido contexto. Para a consecução desse objetivo, baseada em Gil, quem coloca que a pesquisa descritiva tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população (2002, p. 42), foi construída uma pesquisa de natureza qualitativa e descritiva, usando-se como procedimentos técnicos, a pesquisa documental, de modo a conseguir dados primários acerca da estruturação do laboratório explorado. Foi ainda conduzida uma pesquisa bibliográfica, a fim de compor o referencial teórico necessário. Para além disso, pautado no compromisso social, o estabelecimento do laboratório, anteriormente mencionado, busca articular parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a IES em pauta no atendimento às questões de inclusão relacionadas a primeira infância nos centros municipais de Anápolis, como o CEMAD E CEI. O planejamento para a execução do projeto fundamenta-se nas Técnicas de Intervenção Psicológica (individual e grupal), Psicologia Escolar e Educacional, Neuropsicologia Cognitiva, Teorias do Desenvolvimento e Dinâmicas de Grupo. Utilizando assim os procedimentos de escuta psicológica de estudantes com necessidades educacionais específicas, entrevistas (acadêmicos/pais/professores/responsáveis), observação e contato lúdico com o intuito de coletar informações de possíveis obstáculos presentes no aprendizado e permanência daquele indivíduo na sociedade. Lembrando que esta pessoa poderia vir até o atendimento encaminhado pela própria universidade, instituições parceiras ou até mesmo por iniciativa própria. As temáticas supramencionadas são trabalhadas sob a ótica do Humanismo na Psicologia, a partir da perspectiva de Carl Rogers, na Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), a qual contribui [...] extrapolando o campo clínico da Psicologia, a ACP pode ser aplicada em muitos outros campos de atividade humana: trabalhos em educação, 1959

4 desenvolvimento organizacional, projetos comunitários etc., qualquer atividade, enfim que envolva o ser humano relacionando-se. (AMATUZZI, 2012, p. 62). Os resultados indicam eminente relevância na inserção dos acadêmicos de psicologia no contexto de inclusão educacional, proporcionando-lhes enriquecimento na formação acadêmica, bem como promovendo autonomia e evolução na capacidade de intervenção, elaboração de estratégias, análise crítica e reflexiva do ser humano. 2. Conclusão: Evidencia-se ainda a relevância no trabalho do Psicólogo junto a outros profissionais na construção metodológica na esfera inclusiva, visto que para além de aspectos físicos e arquitetônicos devem ser observados, em primeira instancia, fatores cognitivos e emocionais, buscando assim captar a máxima potencialidade de desenvolvimento e crescimento pessoal do sujeito, proporcionando melhores formas de integração social. No contexto social, educacional e universitário a necessidade de práticas inclusivas e de desenvolver um olhar mais humanizado sob essa demanda é notoriamente maior do que presumou-se, de forma a combater com eficácia a exclusão do indivíduo em qualquer universo, levando em conta as dificuldades que esses alunos com necessidades educacionais específicas enfrentam, como o preconceito direto ou indireto - piadas, olhares espantados, comentários maldosos, falta de oportunidades para mostrarem sua capacidade. Não só o fato da discriminação, que acontece em diversos locais, mas também a superproteção, que também é uma forma de preconceito. Logo, baseado nessas peculiaridades sociais que tendem a se expressar de forma violenta, a implantação do projeto do Laboratório de Psicologia para Inclusão teve a finalidade de atingir não apenas a massa acadêmica e trabalhadores do IES, mas expandir para a comunidade. Assim sendo, foi realizado também o atendimento de demandas advindas da Rede Municipal de Ensino. Nos ambientes da IES ou da Rede Municipal observou-se a necessidade de atenção de profissionais qualificados visando colaborar e introduzir novas formas no trajeto de um futuro positivo na qualidade de vida de crianças, adolescentes e adultos com algum tipo de necessidade educacional específica. As limitações encontradas na prática do trabalho inclusivo são inúmeras, pois requer multidisciplinaridade, necessitando da colaboração e apoio da família do indivíduo em acompanhamento, bem como do meio no qual ele está inserido. Tal suporte baseia-se na mudança de comportamentos e perspectivas de terceiros que estão envolvidos no 1960

5 processo. Outra grande limitação está na escassez de equipamentos de Tecnologia Assistiva para determinados tipos de deficiência, principalmente no âmbito governamental, devido à falta de informação, capacitação profissional e/ou ao alto custo, o que sem dúvida afeta a capacidade de aprendizagem, pois em certos casos, sem um meio de auxílio a pessoa não poderá chegar a sua máxima capacidade. Por outro lado, observou-se que a proposta de um laboratório como o LAPSI efetivamente contribui para a formação profissional dos acadêmicos de Psicologia integrados às demandas de um mercado com novas exigências, exemplificada pela participação em contextos organizacionais, clínicos, de saúde pública ou educacionais, de modo a fomentar ações de inclusão dentro de uma equipe multiprofissional. Finalmente, é no entrelaçamento da educação geral, da educação especial e da proposta de educação para todos, nas suas dimensões relacionadas às políticas públicas, à formação de professores e às práticas pedagógicas, que se inicia a discussão em torno dos desafios, das possibilidades e das ações para que o processo de inclusão educacional da pessoa com necessidades educacionais específicas com deficiência clínica ou social, seja implementado. (AMATUZZI, 2012). Referências AMATUZZI, M. M.. Rogers: ética humanista e psicoterapia. Campinas: Alínea, 2 ed GIL, A C. Como elaborar projetos de Pesquisa. Atlas, 4ª ed. São Paulo Disponível em< orar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf>. Acesso 02 de set GOMES, C e SOUZA, V. L. T. Educação, psicologia escolar e inclusão: aproximações necessárias. Rev. psicopedag., São Paulo, v. 28, n. 86, p , Disponível em < Acesso em 15 out MANTOAN, M. T. E. O verde não é o azul listado de amarelo: considerações sobre o uso da tecnologia na educação/reabilitação de pessoas com deficiência. Espaço: informativo técnico científico do INES, Rio de Janeiro, n. 13, p , PLETSCH, M. D.; LEITE, L. P. Análise da produção científica sobre a inclusão no Ensino Superior brasileiro/analysis of scientific production on the inclusion in Brazilian higher education..educar em Revista, p ,

AVALIAÇÃO E INCLUSÃO PARA QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS PÓS MENINGITE EVALUATION AND INCLUSION FOR QUALITY OF LIFE OF CHILDREN AFTER MENINGITE

AVALIAÇÃO E INCLUSÃO PARA QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS PÓS MENINGITE EVALUATION AND INCLUSION FOR QUALITY OF LIFE OF CHILDREN AFTER MENINGITE AVALIAÇÃO E INCLUSÃO PARA QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS PÓS MENINGITE Cynthia Marques Ferraz da Maia¹ Nathalia Ribeiro Rodrigues² Nicolle Larissa Cristina Moura de Oliveira³ Núbia Gonçalves da Paixão Enetério⁴

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I SAPATINI,V.G.C 1 ; MOYA, P.T 2 ; BARILI, Z.T 1 ; NASCIMENTO, T 1 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP ² Docente

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR

RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR BALVEDI, A. C.; GUERRA, N. M.; HASKEL, B. H.; MATIAS, T. C. Resumo: O presente artigo tem como objetivo demonstrar a importância

Leia mais

DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB

DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos Autor(a): Inalmir Bruno Andrade da Silva Coautor(es): Humberto de Medeiros Silva Email: bruno_sjs@hotmail.com Página 1 1 Introdução

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL

INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que

Leia mais

Psicologia e Educação

Psicologia e Educação Psicologia e Educação 2016.2 Profª. MSc. Fernanda Lima. Unidade III: O que pode fazer o psicólogo na escola. Psicólogo escolar: Papéis e funções na escola. Escola é um espaço social onde pessoas convivem

Leia mais

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DA JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO SAPP A aprendizagem no ensino superior requer do estudante determinação, desenvolvimento intelectual, inteligência

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS

A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS SILVA, C.K.SACHELLI.G. RESUMO Esta pesquisa tem como finalidade conhecer a relação da família homoafetiva com a escola, focando análise sobre a questão da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA

A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA LOPES, J.; ORZECHOWSKI, S.T. Resumo: Para a capacitação crítica e reflexiva, há necessidade da pesquisa como pilar na formação do fisioterapeuta.

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO. Organização: ABRACE Associação Bras. para o Adolescente e a Criança Especial

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO. Organização: ABRACE Associação Bras. para o Adolescente e a Criança Especial RELATÓRIO FINAL DE PROJETO Organização: ABRACE Associação Bras. para o Adolescente e a Criança Especial Projeto: Inclusão Social pelo Trabalho Profissionalização da Pessoa Com Deficiência Mental Início

Leia mais

O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN

O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Ementário das disciplinas

Ementário das disciplinas Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos

Leia mais

Como acontece a inclusão das pessoas com deficiência nos projetos de extensão em praticas aquáticas na FEF/UFG.

Como acontece a inclusão das pessoas com deficiência nos projetos de extensão em praticas aquáticas na FEF/UFG. Como acontece a inclusão das pessoas com deficiência nos projetos de extensão em praticas aquáticas na FEF/UFG. Cunha, Maycon Vasconcelos 1 ; Lima, Amanda Fonseca de 2 ; Nascimento, Oromar Augusto dos

Leia mais

ENSALAMENTO COMUNICAÇÕES ORAIS ARTIGOS 4ª FEIRA 15/05/2019 MATUTINO

ENSALAMENTO COMUNICAÇÕES ORAIS ARTIGOS 4ª FEIRA 15/05/2019 MATUTINO MATUTINO BLOCO 4 SALA 4206 MATUTINO 08h00min-08h20min O AVIADOR E O TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO: ANÁLISE PSICOPATOLÓGICA SOBRE A OBRA CINEMATOGRÁFICA. 08h20min-08h40min ATUAÇÃO EM ESTÁGIO DE PSICOLOGIA

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO Resumo Fabiana Antunes Machado 1 Dirce Aparecida Folleto de Moraes 2 O presente estudo tem como objetivo

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa

A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA ASMEC OURO FINO/MG

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA ASMEC OURO FINO/MG MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA ASMEC OURO FINO/MG C U R S O: Psicologia Currículo: Bacharelado 1º. PERÍODO Anatomia Humana 4 60 20 Língua Portuguesa 4 80 Filosofia 2 40 Psicologia e Comunidade

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

Experiência. Relato de. Estágio em docência: o relato de experiência como recurso necessário na avaliação da aprendizagem

Experiência. Relato de. Estágio em docência: o relato de experiência como recurso necessário na avaliação da aprendizagem Relato de Experiência Estágio em docência: o relato de experiência como recurso necessário na avaliação da aprendizagem Natalia Lopes Braga 1 - nataliabraga1@hotmail.com Natália Parente Pinheiro 2 - nataliaparentep@gmail.com

Leia mais

Elaborado por: Prof. Me. Andréia Ayres Gabardo da Rosa Prof. Esp. Wirta de Oliveira Negre

Elaborado por: Prof. Me. Andréia Ayres Gabardo da Rosa Prof. Esp. Wirta de Oliveira Negre Elaborado por: Prof. Me. Andréia Ayres Gabardo da Rosa Prof. Esp. Wirta de Oliveira Negre Palmas - TO 2016 SUMÁRIO CAPÍTULO I DO NAD... 3 CAPÍTULO II DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SACCHELLI, G.S; MATVIJOU, P.A.S RESUMO Este trabalho tem como objetivo geral investigar

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a

Leia mais

O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA THE PLAYFUL LEARNING IN MATHEMATICS

O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA THE PLAYFUL LEARNING IN MATHEMATICS O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA THE PLAYFUL LEARNING IN MATHEMATICS Francine Luiza Poltronieri Nunes sfvnunes@hotmail.com Gisely Cristiane Mandeli Gomes Saraceni giselycm_gomes2012@hotmail.com graduandas

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;

Leia mais

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído

Leia mais

SEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015

SEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015 SEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA TOD@S Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015 AÇÕES PRAE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO - A Prae acolhe questões de acessibilidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO PASSOS, Huana Freire Cirilo, Universidade Federal da Paraíba, Discente colaborador,

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS

EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO Dalvane Althaus 1 Eixo Temático Políticas Educacionais

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE

A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE CRUZ, Alessandra Danielly 1 ; SILVA, Ana Regina Carinhanha da 2 ; BRANDÃO, Thamirys Arielly 3 ; BARROSO, Naedja Pereira

Leia mais

ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Prof. Drª Margô Gomes de Oliveira Karnikowski DAES / INEP FÓRUM DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, GO, Out/2016

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Curso de Enfermagem

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Curso de Enfermagem 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Curso de Enfermagem Orientações para as atividades de prática supervisionada e estágios curriculares Apresentação Este documento destina-se a fornecer informações sobre

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Liliane da Silva Santos e Profª Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlünzen (FCT/UNESP) INTRODUÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE. INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. Resumo Essa pesquisa teve como objetivo analisar como se dá participação dos pais junto ao processo

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO Michelle

Leia mais

NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Maria Francisca Duarte Jatobá; Bruno Lopes Oliveira da Silva. Instituto Federal de Ciência e

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----

Leia mais

INSERÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE E NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

INSERÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE E NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INSERÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE E NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PAULINO, B. C. L. L.; RODRIGUES-JUNIOR, G. M. RESUMO Objetivo do estudo observar

Leia mais

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO

Leia mais

TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.

TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. 16 TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Os estágios curriculares do Curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário Redentor são considerados como

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA Aparecida de Goiânia - 2015 REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art.

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

Linha 2 Práticas psicossociais e direitos humanos

Linha 2 Práticas psicossociais e direitos humanos Linha 2 Práticas psicossociais e direitos humanos A linha de pesquisa reúne investigações de práticas psicossociais em distintos contextos. Desenvolve estudos no âmbito da família, escola, trabalho, clínica

Leia mais

Universidade Federal do Tocantins UFT Disciplina: Empreendedorismo Aluno: Marcelo Claudio Matricula: EMPREENDEDORISMO

Universidade Federal do Tocantins UFT Disciplina: Empreendedorismo Aluno: Marcelo Claudio Matricula: EMPREENDEDORISMO Universidade Federal do Tocantins UFT Disciplina: Empreendedorismo Aluno: Marcelo Claudio Matricula: 2009214986 EMPREENDEDORISMO 29 de setembro de 2013 Universidade Federal do Tocantins UFT Disciplina:

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades Relatório de atividades do período de março de 2014 a dezembro de 2017 apresentado à Direção da Regional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da Universidade Federal

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA ASMEC OURO FINO

CURSO DE PSICOLOGIA ASMEC OURO FINO CURSO DE PSICOLOGIA ASMEC OURO FINO Um dos 5 (cinco) cursos mais procurados do País, devido seu altíssimo grau de empregabilidade e área de atuação! O Curso de Psicologia das Faculdades Integradas ASMEC

Leia mais

DESAFIOS DA INCLUSÃO EDUCACIONAL E ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR SOBRE ESSA DEMANDA.

DESAFIOS DA INCLUSÃO EDUCACIONAL E ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR SOBRE ESSA DEMANDA. DESAFIOS DA INCLUSÃO EDUCACIONAL E ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR SOBRE ESSA DEMANDA. Ariel Moraes de Andrade, Beatriz Cinthia da Silva, Elihab Pereiro Gomes, Hozana Fernandes Lopes Oliveira, Eurandizia

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

Clínica Psicológica. Apresentação

Clínica Psicológica. Apresentação Apresentação A é uma entidade pública, ligada ao Departamento de Psicologia da UFPE, que existe em função de três vetores, a saber: Ensino: fornecendo campo para que as diversas formas de capacitação do

Leia mais

Dra. Marta Soledad García Rodríguez Facultad de Formación del Profesorado y Educación Universidad de Oviedo

Dra. Marta Soledad García Rodríguez Facultad de Formación del Profesorado y Educación Universidad de Oviedo CPIA Padova 20-24 de março de 2017 1st International Joint Staff Training Event Transversal competences development for inclusion people in situation of vulnerability Metodologias para o desenvolvimento

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Proposta: Que os Conselhos Regionais de Psicologia disponibilizem profissionais capacitados para supervisionar os demais psicólogos em questões pertinentes a todas as áreas de atuação. Proposta: Manutenção

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados

Leia mais

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h: ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico

Leia mais

AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Prado 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Prado Concelho

Leia mais

LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS

LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód. Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências

Leia mais

FACULDADE DO NORTE DE MATO GROSSO GUARANTÃ DO NORTE - MT (66)

FACULDADE DO NORTE DE MATO GROSSO GUARANTÃ DO NORTE - MT   (66) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA 1º Semestre Extensão 1 e Anatomia Humana 4 40 40-80 Bioética e Legislação 2 40 - - 40 Biologia do Desenvolvimento e Genética 3 60 - - 60 Introdução

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PIBID/GEOGRAFIA/UEPB NA E.E.E.F.M. SÃO SEBASTIÃO, CAMPINA GRANDE/PB.

FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PIBID/GEOGRAFIA/UEPB NA E.E.E.F.M. SÃO SEBASTIÃO, CAMPINA GRANDE/PB. FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PIBID/GEOGRAFIA/UEPB NA E.E.E.F.M. SÃO SEBASTIÃO, CAMPINA GRANDE/PB. Giusepp Cassimiro da Silva¹. ¹Professor Supervisor do PIBID/CAPES/UEPB

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES Nazineide Brito* O preparo do professor da educação inclusiva pode ser o resultado da vivência e da interação com outros indivíduos

Leia mais

DESENVOLVENDO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS A PARTIR DE ATIVIDADES COM JOGOS

DESENVOLVENDO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS A PARTIR DE ATIVIDADES COM JOGOS DESENVOLVENDO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS A PARTIR DE ATIVIDADES COM JOGOS Autora: Paula Schneider dos Santos Orientadora: Prof.ª Drª Taís Fim Alberti Universidade Federal de Santa Maria Email: tais.alberti@ufsm.br

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM Valéria Silva de Sousa¹ Priscila de Sousa Barbosa Castelo Branco² Universidade Estadual do Maranhão-vallsousa020@gmail.com¹

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente

Leia mais

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual

Leia mais