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1 ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP Tel: cel_diogo@yahoo.com.br Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial. O autor fica grato por sugestões e comentários quanto a erros ou omissões havidas, em prol da melhoria deste trabalho.

2 ESQUADRIAS

3 Referências normativas NBR 10821/11 Esquadrias externas para edificações Outras relacionadas NBR /11 -Esquadrias externas para edificações -Terminologia NBR /11 -Esquadrias externas para edificações Requisitos e Classificação NBR /11 -Esquadrias internas para edificações -Mét. de ensaio NBR 15873/10 -Coordenação modular para edificações NBR 10821/11 -Caixilhos para edificações - Janelas NBR 7199/89 -Projeto, execução e aplicações de vidro na constr.civil NBR 6123/90 -Forças devidas ao vento em edificações Procedimento NBR 8037/83 -Porta de madeira de edificação Terminologia Fonte: Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda - UFPR

4 Esquadrias ESQUADRIA Elemento de vedação vertical utilizado no fechamento de aberturas (vãos). - Portas - Janelas - Outras: telas, brises, grades, cobogós, portões,alçapões, gradis, etc. FUNÇÃO Controle de passagem de agentes (umidade, poeira, insetos, calor, visão, chuva, vento, intrusos, etc). Fonte: Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda - UFPR

5 ELEMENTOS CONTRUTIVOS REPRESENTADOS NUM PROJETO DE ARQUITETURA PORTAS E JANELAS

6

7 Diretoria de Obras Militares (DOM) JANELA PORTA esquadria vão vão esquadria

8 ESQUADRIAS - MATERIAIS Aço com perfis laminados em L, T e I, tubulares e perfis fabricados com chapas de aço. Possuem resistência mecânica; baixo custo; fácil instalação; e reciclabilidade. Recebem matéria-prima resistente à corrosão: adição de cobre, aço galvanizado, tratamento com fosfatização e pintura (fundo e acabamento). Madeira podem ser especificadas em locais que exijam maior isolamento térmico. Mas elas podem sofrer muitas deformações durante uma instalação mal feita. Alumínio possui leveza, fácil manuseio e manutenção simples, além de boa resistência a maresia. A anodização, feita na fabricação, aumenta a proteção e a durabilidade do alumínio para as regiões litorâneas. PVC - durável e de fácil manutenção, proporciona ótimo isolamento acústico, além de boa vedação, porque as juntas vem soldadas, sem emendas.

9 JANELAS

10 JANELAS Janelas proporcionam ventilação, iluminação, segurança, estética e favorecimento de vistas. JANELA EM ILUMINAÇÃO MÍNIMA OBS Quarto/sala 1/6 da área do piso Natural Cozinha 1/8 da área do piso Natural Banheiro 1/8 da área do piso Natural Banheiro (natural por dutos) Banheiro (ventilação mecânica) Circulação interna 1/6 da área do piso Natural, a menos de 6 m da saída. Decreto E n , de 20/04/1970, as Normas Internas de Gerência de Instalações Mecânicas (GIM) da SMO e normas da ABNT. Não obrigatória A área de ventilação deve ser, no mínimo, a metade da área de iluminação. Fonte: Código de obras do Rio

11 JANELAS Nenhum compartimento poderá ser iluminado ou ventilado através de outro compartimento, inclusive através de circulações ou corredores internos do compartimento com mais de 0,80 m de comprimento. Ressalva-se neste item a utilização dos terraços. Fonte: Código de obras do Rio

12 REPRESENTAÇÃO DE JANELAS ACIMA OU ABAIXO DO PLANO DE CORTE (h=1,50m)

13 JANELAS JANELAS CONVENCIONAIS JANELAS ALTAS (EM PROJEÇÃO)

14 Canteiro de obras - Vãos de acesso mínimos para áreas de vivência - Instalação Iluminação Referência Ventilação Referência Observações Inst. sanitárias 1/10 NBR /20 NBR Vestiário 1/10 NBR /10 NR 18 Alojamento 1/7 NBR /10 NR 18 Refeitório 1/7 NBR /14 NBR Cozinha 1/7 NBR /14 NBR Lavanderia 1/ / Área de Lazer 1/ / Como refeitório Ambulatório 1/ / Bem arejado

15 FUNCIONAMENTO DAS JANELAS ( a ) Correr ( e ) Pivotante Horizontal ( b ) Guilhotina ( f ) Pivotante Vertical ( c ) Projetante ( g ) Basculante ( d ) Abrir

16 BASCULANTE Abertura e fechamento por meio do eixo de rotação horizontal, centro ou excêntrico não coincidente com as extremidades superior ou inferior da janela. Normalmente usada em cozinhas, banheiros, lavanderias, armazéns e escolas; Permite regular a ventilação, mesmo com chuvas fracas; Empregada em locais onde não há necessidade de controle da luz; Oferece boa segurança pois dificulta a passagem de pessoas e objetos; Fácil limpeza; Recomendada para paredes internas, divisórias ou corredores porque tem pequena projeção para os lados e não prejudica áreas próximas; O controle com básculo a indica para lugares altos ou de difícil acesso; A área de iluminação é de ventilação praticamente tem a mesma grandeza; As folhas firmam sem necessidade de fixação, pois ela giram em torno de um eixo central e as partes se equilibram. O 1º caixilho é fixo para não deixar infiltrar água ou derrubar algo que esteja sobre o parapeito e serve também, em banheiros, para dificultar as vistas externas.

17 PIVOTANTE Uma ou varias folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo no centro. Vantagens: Facilidade de limpeza da face externa. Na vertical, permite direcionar o fluxo de ar para a direita ou para a esquerda. Ocupa pouco espaço na área de utilização. Desvantagens: Dificuldade para instalação de tela, grade, cortina ou persiana. Projeção incômoda no interior do ambiente.

18 PROJETANTE E DE TOMBAR Uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo horizontal fixo, situado na extremidade superior (projetante) ou inferior (tombar) da folha. Projetante Vantagens: Boa estanqueidade ao ar e a água Permite debruçar-se no vão aberto Possibilita boa ventilação, nas áreas inferiores, mesmo em dias de chuva Desvantagens: Limpeza externa difícil Libera praticamente o vão Não permite o uso de fechamentos como persianas ou grades na parte externa ou interna

19 PROJETANTE Baywindow

20 De tombar PROJETANTE E DE TOMBAR Vantagens: Boa ventilação; Boa estanqueidade ao ar e a água; Facilidade de limpeza. Desvantagens: Não libera o vão; Difícil limpeza externa; Incomoda na parte superior; Necessidade de grande rigidez no quadro da folha para evitar deformações; Acessórios de custo mais elevado; Deve ser fechada quando chove.

21 MAXIM-AR (PROJETANTE) Uma ou mais folhas que podem ser movimentadas em torno de um eixo horizontal, com translação simultânea desse eixo, deixando o vidro em posição perpendicular à esquadria. Vantagens: Não ocupa espaço interno Boa estanqueidade ao ar e à água Vantagens idênticas as da janela projetante Permite ventilação nas áreas inferiores do ambiente, mesmo com chuva sem vento Pode abrir em um ângulo de até 90 graus, melhorando ventilação e condições de limpeza Desvantagens: Não permite uso de grade ou tela na parte externa Não direciona bem o fluxo de ar Se não houver articulação de 90 graus, dificuldade de limpeza Libera parcialmente o vão

22 MAXIM-AR (projetante)

23 DE CORRER É formada por uma ou várias folhas, que podem ser movimentadas por deslizamento horizontal, no plano da janela Vantagens: Fácil operação Ventilação regulável conforme a abertura das folhas Permite instalar grades, persianas ou cortinas Poupa os espaços ao redor, tanto interna como externamente Não apresenta risco durante manobra; Desvantagens: Vão livre para ventilação de apenas 50% Dificuldade de limpeza na face externa Precisa ser totalmente fechada durante as chuvas.

24 GUILHOTINA Uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas por deslizamento vertical, no plano da janela. Vantagens: Fácil operação Permite instalar grades, persianas ou cortinas Poupa os espaços ao redor, tanto interna como externamente Desvantagens: A ventilação apenas se dá em 50% da abertura Dificuldade de limpeza na face externa A atuação da gravidade na folha, trás riscos ao manuseio e dificulta a regulagem.

25 DE ABRIR DE EIXO VERTICAL Uma ou mais folhas que se movimentam mediante rotação em torno de eixos verticais fixos, coincidentes com as laterais das folhas. Vantagens: Libera até 100% do vão para iluminação e ventilação Manobra muito simples Fácil limpeza da face externa Boa estanqueidade ao ar e à água Permite grades se folhas abrem para dentro Desvantagens: Ocupa espaço interno quando abre para dentro Ocupa espaço além da abertura quando abre para fora Não permite direcionamento do fluxo de ar Precisa ser totalmente fechada durante as chuvas Elimina tela ou grade, se abrir para fora, ou cortina se, para dentro Não permite regular a ventilação.

26 PERSIANA DE ENROLAR

27 CONTROLE DE AR NATURAL O ar frio entra pela parte inferior da janela e o ar quente sai or cima: correntes desagradáveis. As bandejas regulam melhor a ventilação Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

28 EXTRATO DO CÓDIGO CIVIL DE 2002: [...] Seção VII Do Direito de Construir Art O proprietário pode levantar em seu terreno as construções que lhe aprouver, salvo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos. Art O proprietário construirá de maneira que o seu prédio não despeje águas, diretamente, sobre o prédio vizinho. Art É defeso (1) abrir janelas, ou fazer eirado (2), terraço ou varanda, a menos de metro e meio do terreno vizinho. 1o As janelas cuja visão não incida sobre a linha divisória, bem como as perpendiculares, não poderão ser abertas a menos de setenta e cinco centímetros. 2o As disposições deste artigo não abrangem as aberturas para luz ou ventilação, não maiores de dez centímetros de largura sobre vinte de comprimento e construídas a mais de dois metros de altura de cada piso. (1) - Defendido por uma proibição; proibido. (2) terraço descoberto

29 EXTRATO DO CÓDIGO CIVIL DE 2002: No caso de uma contenda judicial, o enquadramento da situação fica condicionado à interpretação do conciliador ou magistrado (ou ao nosso poder de convencê-los). No caso dos tijolos de vidro, pode não ser enquadrado como abertura (é um dispositivo que veda, e pode não ser entendido como abertura), porém há passagem de luz. Mas se for um cobogó, que possui abertura (permite passar ventilação, luz, odores, ruídos, conversas, etc), certamente numa disputa judicial o magistrado ou o conciliador pode entender como abertura, e exigir o cumprimento dos requisitos do 2º. 2o... aberturas para luz ou ventilação, não maiores de dez centímetros de largura sobre vinte de comprimento e construídas a mais de dois metros de altura de cada piso.

30 Esquadrias: PARAPEITO ou PEITORIL LOCAL ALTURA (m) Observação Área não molhada (quarto e sala) 0,80 Atende cadeirantes e pessoas baixas 1,10 Segurança contra quedas Cozinha 1,25 Permite instalar torneira da pia Banheiro Sala 1,50 Serve de batente; ilumina mais; Mas deve garantir a privacidade 1,80 Garante a privacidade 0 0,50 Com varanda (aumenta área de estar; valoriza panorama; maior ventilação e iluminação) Para boa visão do panorama a partir do interior da sala 0,80 Atende cadeirantes e pessoas baixas Adaptação:

31

32 PARAPEITO ou PEITORIL ,3 2,0 1, Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

33 PARAPEITO ou PEITORIL A disposição do mobiliário deve permitir que as pessoas em cadeira de rodas tenham acesso às janelas e cortinas, cujos acionadores não devem se estender por mais de 1,20m de altura (IPC) A altura dos parapeitos das janelas deve permitir a boa visibilidade externa por parte de pessoas com baixa estatura ou em cadeira de rodas, e não deve, portanto, ser superior a 0,80m (Núcleo Pró-Acesso) IPC: Comitê Paralímpico Internacional Fonte: Caderno de Diretrizes Técnicas de Acessibilidade Rio 2016

34 PARAPEITO ou PEITORIL 20 1, ,25 1,25 1,50 Na cozinha Na sala de arquivo Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

35 PORTAS

36 Residências - Vãos de acesso mínimos - COMPARTIMENTO LARGURA MÍNIMA (m) Banheiros e lavabos 0,60 Quartos 0,70 Copa e cozinha (acesso interno) 0,70 Copa e cozinha (acesso externo) 0,80 Acessos externos (social ou serviço) 0,80

37 Canteiro de obras - Vãos de acesso mínimos para áreas de vivência - Instalação Largura Altura Referência Observações Instalações sanitárias 1,20 2,10 NBR Vestiário 1,20 2,10 NBR Alojamento 0,70 2,10 NBR Refeitório 1,20 2, Abertura para fora Cozinha 1,20 2,10 NBR Abertura para fora Lavanderia 0,80 2, Porta externa Área de Lazer 0,80 2, Porta externa Ambulatório 0,80 2, Porta externa

38 PORTAS

39 PORTAS PIVOTANTES PORTAS ESPECIAIS

40 Portas - disposição Para dentro Para corredor E R R A D O SAÍDA ou ESCADA C E R T O Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

41 Portas - disposição 8 Puxador 68 Armário roupeiro 60 Distância minima das portas à parede Com armário (disposição conveniente) Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

42 Portas - disposição Puxadores a alturas diferentes (desnível) ~10 cm Disposição correta de duas portas contíguas numa esquina do mesmo quarto. Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

43 Portas - especiais Porta de correr rígida alojada no teto Porta dobrável alojada em travessa Porta de correr articulada alojada no teto Largura das guias laterais 15 a 23 cm Porta ondulada metálica Fonte: Neufert A arte de projetar arquitetura (1998)

44 PORTA ARTICULADA Adequada para locais pequenos (banheiros) neste caso podem ser baratas Manobra muito simples Usa o próprio vão da porta como espaço de manobra Frágil, é inadequada quanto à segurança

45 PORTA ARTICULADA - PORTA CAMARÃO Função em Salas: a) Permite separar (se fechada) e integrar (se aberta) dois ambientes. Ex: sala à área externa (jardim ou varanda). b) Se não há espaço para abrir a folha da porta convencional; c) Se não há espaço para instalar portas de correr. Imagem: Luxury Homes Interior & Design Trends Fonte:

46 PORTA ARTICULADA - PORTA CAMARÃO Quartos: Utilizada na varanda ou sacada, para permitir que o quarto tenha integração com a parte externa. Imagem: Portal Casa&Cia Fonte:

47 PORTA ARTICULADA - PORTA CAMARÃO Lavabos e banheiros: em ambientes pequenos, permite abrir a porta sem bater na bancada ou incomodar quem utiliza o espaço; Porta camarão Dobradiça de porta camarão Imagem: Portal Clique Arquitetura. Fonte:

48 Porta de box de chuveiro Articulada (camarão)

49 PORTA ARTICULADA - PORTA CAMARÃO 6 folhas

50 PORTA ARTICULADA - PORTA CAMARÃO 6 folhas Veneziana

51 PORTÃO ARTICULADO - CAMARÃO 6 folhas

52 PORTA ARTICULADA - PORTA SANFONADA PVC Diferem das portas camarão: 1) Sanfonada corre em um trilho dobrando-se em pequenas partes; 2) Camarão corre em um trilho, mas é composta por folhas maiores articuladas (há dobradiças entre as partes)

53 PORTA DE ABRIR - PORTA GIRO Porta mais comum, facilita construção e manutenção; Manobra simples, atende bem a portadores de necessidades especiais; Boa estanqueidade a ruídos e chuva; Muito sensível a ventos; Portas de madeira maciça de peças articuladas podem arrastar no piso.

54 Postigo PORTA GIRO

55 Postigo PORTA GIRO

56 PORTA GIRO

57 PORTA DE CORRER (1) Usada em abertura muito larga quando se necessita de folha muito grande (2) Empregada quando não se dispõe de espaço para usar a porta de abrir (3) Sua manobra pode ser dificultosa se é sobre trilho inferior (4) Não costuma oferecer boa estanqueidade a ruídos e chuva (5) Necessita de espaço junto à parede para passagem da folha

58 PORTA DE CORRER

59 PORTA DE CORRER Fonte:

60 PORTA DE CORRER Fonte:

61 PORTA DE CORRER Alumínio branco

62 PORTA PIVOTANTE

63 PORTA PIVOTANTE E DE CORRER

64 GRADE PANTOGRÁFICA

65 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS Para dimensionar um componente modular, a primeira coisa a fazer é definir suas medidas de coordenação. Por exemplo: um componente para um vão de janela com medidas de coordenação de 60cm x 60cm, ou seja, 6M x 6M. Fonte:

66 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS Supondo que esse vão esteja numa alvenaria que tem juntas de 1cm em média, então, teoricamente, o vão terá 61cm x 61cm: esta é sua medida nominal. Fonte: Não se pode contar com esse espaço para a esquadria, porque a folga de 1cm faz parte do espaço de coordenação da alvenaria e pode ser usado para absorver suas tolerâncias. O vão real é sempre um pouco maior ou menor do que o vão nominal.

67 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS O fabricante da esquadria, deve raciocinar a partir do vão de coordenação: 6M x 6M. Uma esquadria com as mesmas medidas (6Mx6M), não caberia nesse vão. Fonte:

68 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS O fabricante deve considerar uma folga perimetral. Suponha que, para esta esquadria específica, uma folga adequada seja de 2cm de cada lado. Nesse caso, a medida nominal de fabricação da esquadria será de 56cm x 56cm. Fonte:

69 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS Mesmo que existam variações na alvenaria, os 2cm para a instalação estão garantidos desde que o construtor também siga a Coordenação Modular e não deixa a alvenaria invadir o vão modular. Fonte:

70 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS Para uma mesma medida modular, podem existir diversas medidas nominais. A esquadria usada como exemplo tem medidas nominais de 56cm x 56cm. Outra esquadria, feita com um material mais preciso ou que sofre menos dilatação, pode exigir uma folga perimetral menor, de modo que as medidas nominais sejam, por exemplo, 58cm x 58cm. Fonte:

71 Coordenação Modular na Construção Civil DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES MODULARES EXEMPLO: ESQUADRIAS Ou pelo contrário, o material pode exigir uma folga maior, isto é, mais tolerância de fabricação ou mais espaço para a instalação, por exemplo. Essa folga variável entre a medida modular e a medida nominal é chamada de ajuste de coordenação. Fonte:

72 JANELAS - MEDIDAS COMERCIAIS As medidas de largura e altura padrão de janelas são as seguintes: 1,00X1,00 1,20X1,20 1,50X1,20 2,00X1,20 E para banheiros: 0,40X0,60 0,60X0,60 0,60X0,80 A escolha das medidas da esquadria dependem do cômodo, da orientação solar e do clima do lugar. Seguindo as medidas padrão de janelas o custo total será cerca de 15% menor, em função da facilidade de aquisição.

73 JANELAS DE MADEIRA VALOR NOMINAL

74 JANELAS DE MADEIRA VALOR NOMINAL

75 JANELAS DE MADEIRA VALOR NOMINAL

76 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha. CEP: Rio de Janeiro RJ. Telefone: (21)

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

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