PREÂMBULO. ARSC_PCOC 2008 Maio de Ministério da Saúde

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1 PREÂMBULO O presente plano pretende dar cumprimento ao disposto superiormente que determina caber às Administrações Regionais de Saúde (ARS) o planeamento do Plano de Contingência para as Ondas de Calor (PCOC) para as respectivas áreas de influência tendo em vista a entrada em vigor deste plano da Direcção-Geral da Saúde a 15 de Maio. Desta forma, pretende-se assegurar uma resposta apropriada aos efeitos do calor sobre a saúde da população da Região Centro mediante a elaboração do respectivo plano de contingência. Os serviços de saúde pública têm, pois, um papel fundamental na gestão desta ameaça à saúde das populações em particular, idosos, doentes crónicos e crianças de tenra idade, que, pela sua vulnerabilidade, são particularmente susceptíveis aos efeitos do calor. O presente Plano, elaborado pelo Grupo Coordenador Regional do PCOC da Região Centro do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS do Centro, IP, e que mereceu a aprovação do Exmº Conselho Directivo da ARS do Centro, IP, pretende operacionalizar o PCOC nacional ao nível desta região de saúde e promover a sua operacionalização ao nível distrital e local. Para tal, assenta na gestão local do risco (da responsabilidade das Autoridades de Saúde), na adequada comunicação do risco às populações e na potenciação de esforços entre os vários parceiros relevantes. Este documento é, pois, um instrumento de trabalho, baseado nas orientações normativas da Direcção-Geral da Saúde estando, por isso, aberto a contributos e sugestões de todos os profissionais dos serviços de saúde pública da Região Centro. Cabe às Autoridades Concelhias de Saúde a sua implementação a nível concelhio através da implementação das medidas apropriadas de controlo do risco associado aos efeitos do calor. Dr. José Manuel Azenha Tereso Delegado Regional de Saúde do Centro ARSC_PCOC 2008 Maio de

2 INTRODUÇÃO Sendo actualmente incontestável o aquecimento global do planeta, as alterações climáticas - designadamente os fenómenos climáticos extremos - constituem uma nova categoria de ameaças para a saúde pública, pelo que as preocupações políticas, sociais, ambientais e de saúde pública desses fenómenos aumentaram na Europa, nos últimos anos. A 4ª Conferência Ministerial Ambiente e Saúde (Budapeste, 2004), promovida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), prestou já particular atenção às alterações climáticas e reforçou a necessidade de adopção, por parte dos diferentes países, de linhas de actuação visando a redução da morbilidade e mortalidade que lhes estão associadas. Desde 2004 que a OMS tem em curso o Projecto EuroHEAT, cujo objectivo geral é melhorar as respostas de saúde pública a fenómenos climáticos extremos em geral e a ondas de calor em particular. No Verão de 2003 registaram-se em vários países europeus e em Portugal Continental, valores de temperatura anormalmente elevados que se traduziram, no nosso País, por um excesso de mortalidade de mais de 1953 óbitos, 89% dos quais no grupo etário dos 75 e mais anos. O Verão de 2006 foi também o 5º Verão mais quente de Portugal desde 1931, tendo-se registado 5 ondas de calor durante o período de 24 de Maio a 9 de Setembro (Instituto de Meteorologia IM) às quais foi imputado um excesso de mortalidade estimado em óbitos (DGS). A sensibilidade do centro hipotalâmico da sede nos idosos encontra-se fisiologicamente diminuída, o que faz com este seja um grupo particularmente predisposto à desidratação. Outros grupos vulneráveis incluem as crianças de tenra idade (até 3 anos), os doentes com patologias com rebate hemodinâmico, os doentes mentais e os medicados com fármacos que possam influir na termorregulação (caso dos anti-histaminicos) ou predispor à desidratação (caso dos diuréticos). ARSC_PCOC 2008 Maio de

3 Dentre os grupos de risco, de referir os indivíduos vivendo isolados em condições de deficiente conforto térmico (precaridade habitacional), indivíduos expostos a actividade física ou exposição solar intensas, etc. O e a Direcção-Geral da Saúde (DGS) atentos a este problema, têm em funcionamento desde 2004 o Plano de Contingência para as Ondas de Calor (PCOC) em vigor de 15 de Maio a 30 de Setembro tendo em vista minimizar os efeitos decorrentes duma onda de calor mediante o reforço deste sistema de vigilância (previsão e alerta e resposta adequadas). No que diz respeito à implementação regional do PCOC, pretende-se a replicação das estruturas centrais e a inclusão dos hospitais no GOS Regional. Tendo em vista a agilização da estrutura regional do PCOC da Região Centro, considerou-se um Grupo de Trabalho Regional composto pelo Grupo Coordenador e por um Grupo de Apoio Técnico este último correspondente, grosso modo, a uma assessoria técnica. ARSC_PCOC 2008 Maio de

4 OBJECTIVO GERAL Minimizar os efeitos do calor na saúde da população da Região Centro OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Melhorar o Sistema de Previsão Alerta e Resposta, nomeadamente através da articulação com os Serviços de Urgência dos hospitais e centros de saúde Definir orientações/recomendações de intervenção a todos os intervenientes no PCOC a nível da Região Centro Reforçar e potenciar a coordenação inter-instituições com intervenção no PCOC Reforçar a informação adequada à população em geral e aos grupos mais vulneráveis sobre medidas e procedimentos a adoptar perante uma situação de temperaturas elevadas com possíveis efeitos sobre a saúde ARSC_PCOC 2008 Maio de

5 ESTRUTURA E COORDENAÇÃO Tendo em vista assegurar a efectividade do PCOC Região Centro mediante a potenciação de esforços por parte dos parceiros envolvidos, optou-se pela criação de uma estrutura flexível, assente em grupos de trabalho e baseada nas propostas da DGS. Assim a Região de Saúde do Centro terá grupos de trabalhos de âmbito regional (coordenação regional), distrital e local: GRUPO DE TRABALHO REGIONAL (GTR) Este grupo é constituído pelo Grupo Coordenador (GC), sediado no Departamento se Saúde Pública e Planeamento da ARS do Centro, IP, e pelo Grupo de Apoio Técnico. O Grupo Coordenador tem a seguinte constituição: elemento do Conselho Directivo da ARS do Centro (que preside), Delegado Regional de Saúde do Centro (que substitui o primeiro nos seus impedimentos), responsável operacional pelo PCOC-Centro 2008 e dois adjuntos. Este grupo incluirá representantes de parceiros relevantes (nomeadamente representantes da Protecção Civil e Segurança Social) a indigitar pelos respectivos organismos e instituições. Cabe à ARS do Centro (Conselho Directivo) determinar quais os parceiros que serão convidados a incluir o Grupo Coordenador. O Grupo Coordenador é assessorado pelo Grupo de Apoio Técnico (GAT) constituído por dois Técnicos de Saúde Ambiental (em regime de rotatividade) e por uma Enfermeira de Saúde Pública ligada à Linha SAÚDE 24. Cabe ao GAT promover a recolha de informação relevante e prestar apoio directo ao GC. ARSC_PCOC 2008 Maio de

6 É responsabilidade do Grupo de Trabalho Regional definir o nível de alerta em função da avaliação regional do risco. Para tal, a DGS disponibilizará toda a informação relevante, cabendo às ARS informar a DGS do nível de alerta da Região Centro para o dia seguinte. Competências do Grupo de Trabalho Regional: Coordenar e operacionalizar a implementação do PCOC 2008 a nível da Região Centro; Avaliar diariamente o risco com base na informação disponibilizada em tempo útil pela DGS/GOS; Definir o nível de alerta a adoptar a nível regional, tendo em conta a especificidade regional (três regiões-ícaro Litoral Norte; Interior Norte e Interior Sul); Elaborar o relatório mensal regional e remetê-lo em tempo útil à DGS; Informar diariamente a DGS/GOS sobre o nível de alerta adoptado, ocorrências relacionadas com os efeitos do calor na saúde e as medidas de gestão implementadas; Promover a articulação com as restantes entidades intervenientes, em particular em situações de grave risco para a saúde das populações ou em que haja grande concentração de pessoas (romarias, procissões, eventos desportivos, concertos, etc.) a um âmbito regional; Participar no Grupo de Crise da DGS quando este for activado (na pessoa do presidente do Grupo Coordenador Regional); Promover a avaliação sub-regional do nível de alerta (da responsabilidade dos Adjuntos do DRS), por forma a ser emitido o alerta regional desagregado por regiões-ícaro (a enviar à DGS em tempo oportuno).; Dar conhecimento aos Adjuntos do Delegado Regional de Saúde (DRS)/Grupos de Trabalho Distritais do nível de alerta regional desagregado por distritos a fim de ser comunicado por estes aos Grupos de Trabalho Concelhios das respectivas áreas de influência (ver ANEXO 1 Fluxograma de informação e comunicação). ARSC_PCOC 2008 Maio de

7 GRUPO DE TRABALHO DISTRITAL (GTD) Este grupo, sediado ao nível dos serviços dos Adjuntos do DRS do Centro, tem as seguintes competências específicas: Constituição da equipa de trabalho (que será presidida pelo Adjunto do Delegado Regional de Saúde) e notificar em tempo útil o GTR sobre a sua composição; Promover a articulação de âmbito distrital com os parceiros considerados relevantes, tendo em conta as orientações da DGS e do GTR; Fornecer ao Grupo de Trabalho Regional, em tempo útil, o nível de alerta distrital diário (tendo em consideração as especificidades climáticas e assistenciais do distrito); Promover ao nível concelhio a adopção das medidas de gestão de risco de nível compatível com o nível de alerta distrital (após a sua validação pelo GTR), assegurando a sua comunicação temporalmente oportuna aos GTC; Articular-se com os responsáveis dos hospitais (públicos e privados) da sua área de influência (nomeadamente director e director do serviço de urgência) tendo em vista a recolha, em tempo útil, de informação de morbimortalidade presumivelmente relacionada com o calor; Elaborar o Plano de Contingência Distrital e remetê-lo, em tempo útil, ao GTR para apreciação e aprovação; Elaborar o relatório mensal distrital e remetê-lo até ao dia 5 do mês seguinte ao GTR (este relatório deverá conter informação relativa a ocorrências relacionadas com os efeitos do calor na saúde - incluindo medidas de gestão); Elaboração e divulgação de informação adequada e pertinente à população relativa a medidas de protecção da saúde face ao calor, através de folhetos, cartazes, ou outros materiais apropriados, directamente ou via meios de comunicação social; Divulgação da informação pertinente para os profissionais de Saúde e orientações técnicas da DGS; Promover a nível concelhio a vigilância da água para consumo humano (rede, fontanários alternativos), aspersores, fontes ornamentais, situações especiais com grande concentração de pessoas; ARSC_PCOC 2008 Maio de

8 Promover a nível concelhio a vigilância da qualidade da água por meios alternativos (carros de bombeiros); Promover a nível concelhio a vigilância da Leggionella sspp na água dos equipamentos de climatização (em especial nos abrigos e nos serviços prestadores de cuidados de saúde); Assegurar a tomada de medidas adequadas, sempre que se verifiquem situações especiais, como sejam as grandes concentrações de pessoas, eventos desportivos, concertos, romarias e procissões. Sempre que necessário, o Adjunto do DRSC tomará as medidas que achar convenientes à salvaguarda da saúde das populações da sua área de influência em estreita articulação com o Coordenador Sub-regional de Saúde (enquanto se aplicar) e restantes parceiros. Considera-se de primordial importância a articulação estreita do Adjunto do DRSC com os responsáveis das unidades de saúde (nomeadamente hospitais) no que diz respeito a estratégias de resposta perante uma eventual onda de calor bem como à recolha de informação relevante (i.e., em tempo útil) relacionada com acontecimentos mórbidos presumivelmente relacionados com os efeitos da temperatura excessiva na saúde dos indivíduos (em especial grupos de risco e vulneráveis). ARSC_PCOC 2008 Maio de

9 GRUPO DE TRABALHO CONCELHIO (GTC) O GTC do sector da saúde é coordenado pela Autoridade de Saúde respectiva. Deverá incluir representantes da autarquia, protecção civil municipal, bombeiros, IPSS, etc. e tem como finalidade assegurar a implementação local das medidas de gestão do risco e de mitigação dos efeitos do calor. Assegurar a constituição da equipa de trabalho que será coordenada (no que diz respeito ao sector da saúde) pela Autoridade de Saúde Concelhia; Informar o Grupo de Trabalho Distrital (GTD) sobre a sua composição; Coordenar a elaboração do Plano de Contingência Concelhio das Ondas de Calor; Articular-se com os responsáveis dos hospitais (públicos e privados) da sua área de influência (nomeadamente director e director do serviço de urgência) tendo em vista a recolha, em tempo útil, de informação de morbimortalidade presumivelmente relacionada com o calor; Avaliar o risco local e empreender as medidas adequadas à sua gestão, tendo em vista minimizar os efeitos previsíveis sobre a saúde da população (com destaque para os grupos vulneráveis) e tendo em consideração o nível de alerta distrital comunicado pelo GTD; Proceder à identificação e localização dos grupos mais vulneráveis: pessoas isoladas, residentes em lares de idosos e frequentadores de centros de dia e infantários; Proceder à identificação de abrigos; Promover a articulação com outras entidades concelhias relevantes (protecção civil municipal, bombeiros, autoridades administrativas e policiais, etc.); Informar os profissionais de saúde e a população sobre a localização dos abrigos; Assegurar-se da funcionalidade dos referidos locais de abrigo, articulando-se com os seus responsáveis; Promover visitas domiciliárias/telefonemas a pessoas isoladas, infantários, amas, lares e centros de dia; Notificar o GTD das ocorrências presumivelmente relacionadas com os efeitos do calor na saúde e medidas empreendidas (gestão de risco); ARSC_PCOC 2008 Maio de

10 Elaboração e divulgação de informação adequada e pertinente à população relativa a medidas de protecção da saúde face ao calor, através de folhetos, cartazes, ou outros materiais apropriados, directamente ou via meios de comunicação social; Divulgação da informação pertinente para os profissionais de saúde e orientações técnicas da DGS no âmbito da sua área de influência (concelho); Assegurar a vigilância da água para consumo humano (rede, fontanários alternativos), aspersores, fontes ornamentais, situações especiais com grande concentração de pessoas; Assegurar a vigilância da qualidade da água por meios alternativos (carros de bombeiros); Assegurar a vigilância da Leggionella sspp na água dos equipamentos de climatização (em especial nos abrigos e nos serviços prestadores de cuidados de saúde); Assegurar a tomada de medidas adequadas, sempre que se verifiquem situações especiais, como sejam as grandes concentrações de pessoas, eventos desportivos, concertos, romarias e procissões (de âmbito concelhio). Nos termos da legislação em vigor, a avaliação e gestão do risco é da responsabilidade das Autoridades Concelhias de Saúde (ASC), a quem cabe a coordenação da resposta do sector da saúde em estreita articulação com os restantes parceiros relevantes (nomeadamente autarquias, IPSS, etc.). A Autoridade Concelhia de Saúde deverá promover a articulação com os responsáveis das unidades de saúde (nomeadamente hospitais) no que diz respeito a estratégias de resposta perante uma eventual onda de calor bem como à recolha de informação em tempo útil relacionada com acontecimentos mórbidos presumivelmente relacionados com o calor (em especial nos grupos de risco e vulneráveis). ARSC_PCOC 2008 Maio de

11 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA Este sistema funcionará durante o período de vigência do PCOC (de 15 de Maio a 30 de Setembro de 2008) e tem como finalidade a avaliação do risco decorrente de condições climatéricas (nomeadamente temperatura) com especial atenção para os grupos vulneráveis e de risco. Ao nível da Região Centro, o sistema de previsão e alerta encontra-se baseado no Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS do Centro, IP, sendo a coordenação geral deste sistema da responsabilidade do Delegado Regional de Saúde do Centro/Director do Departamento de Saúde Pública e Planeamento. Não obstante este facto, o Grupo de Trabalho Regional contará com o apoio dos restantes departamentos e serviços da ARS do Centro, IP, no que diz respeito ao planeamento e implementação do PCOC da Região Centro. Face às especificidades distritais (em termos de condições climatéricas, grupos vulneráveis, recursos disponíveis e a disponibilizar, etc.), a avaliação regional do risco assenta no nível distrital cabendo aos GTD comunicar ao GTR o respectivo nível de alerta para efeitos de validação e comunicação à DGS pelo GTR. A comunicação do nível de alerta distrital aos GTC (após validação pelo GTR) é da responsabilidade do respectivo GTD. O nível de alerta a adoptar a nível concelhio deverá ser adequado à avaliação local do risco, mas tendo em consideração o nível de alerta distrital comunicado pelo GTD, pelo que deverão ser implementadas medidas compatíveis com alerta igual ou superior ao alerta de âmbito distrital por exemplo, a emissão de um alerta distrital verde pressupõe a implementação, a nível concelhio, de medidas compatíveis com o alerta verde ou amarelo (em função da avaliação local do risco que deverá levar em consideração não só especificidades médico-demográficas, mas também a capacidade de prevenção e resposta do concelho). ARSC_PCOC 2008 Maio de

12 A nível regional, cabe ao GTR avaliar o risco regional em função da informação disponibilizada pela DGS/GOS e da informação de âmbito distrital (nomeadamente a avaliação distrital do risco nível de alerta distrital) remetida pelos Adjuntos do DRSC). Para o presente ano 2008 haverá, de acordo com a DGS, dois índices ÍCARO com previsão até 3 dias (dias 0, 1 e 2): o índice nacional (deixa de haver o de Lisboa) e índice regional. Os 3 níveis de alerta regional que orientarão a tomada de decisão - serão o verde (temperaturas normais para a época do ano), o amarelo (temperaturas elevadas com possíveis efeitos na saúde) e vermelho (temperaturas muito elevadas com previsíveis efeitos na saúde). Cabe à ARS do Centro, IP/GTR informar a DGS do nível de alerta da Região Centro para o dia seguinte. ARSC_PCOC 2008 Maio de

13 AVALIAÇÃO DO PLANO A avaliação do PCOC será através de relatórios intercalares (de periodicidade semanal e mensal) e de um relatório final a remeter à DGS. Do relatório final, da responsabilidade do Grupo de Trabalho Regional (GTR), constarão a avaliação da execução do Plano Regional e a efectividade das medidas implementadas ( eficácia ). Cabe aos responsáveis pelos Grupos de Trabalho Distritais (GTD) remeter, em tempo oportuno, ao GTR os respectivos relatórios intercalares e final, tendo em vista o cumprimento do disposto pela DGS. A avaliação de execução será feita mediante a análise dos relatórios elaborados ao longo da sua implementação (semanais e mensais), assim como das medidas implementadas pelos GTD e Grupos de Trabalho Concelhios (GTC). Neles constarão eventuais obstáculos e dificuldades à implementação das medidas constantes dos respectivos planos de contingência. A avaliação da eficácia será efectuada através dos seguintes indicadores: Efectividade do sistema de previsão (emissão apropriada dos níveis de alerta) Caracterização das ocorrências durante os níveis de alerta amarelo ou vermelho; Análise da procura dos serviços de prestação de cuidados e de urgência; Avaliação da efectividade das medidas empreendidas, nomeadamente, através da informação de retorno; Análise da relação mortalidade registada e mortalidade esperada ( limiar epidémico ). Será elaborado um relatório final de avaliação do PCOC 2008, pelo GTR, com o contributo de todos os intervenientes neste processo que será enviado até 31 de Dezembro de 2008 ao GOS da DGS. ARSC_PCOC 2008 Maio de

14 CONCLUSÕES O presente plano de contingência, resultante da revisão e actualização do PCOC da Região Centro de 2007, tem duas vertentes fundamentais: a avaliação do risco e a gestão do risco (esta última alicerçada na comunicação do risco à população em geral e grupos vulneráveis e de risco). Foram identificados alguns pontos críticos quando da implementação do PCOC na Região em 2007 relacionados com circuitos de informação/avaliação de risco que se pretendem ver esclarecidos no presente documento. De facto, não obstante a avaliação do risco ser, em última análise, de âmbito distrital (atendendo a que a Região Centro é constituída por 6 distritos e por 3 regiões-ícaro ), a sua operacionalização é de âmbito local/concelhio em função do nível de alerta distrital. A validação regional da avaliação distrital do risco (antes da sua comunicação pelos GTD aos GTC) tem, tão somente, a finalidade de homogeneizar procedimentos ao nível da Região Centro, tendo em vista prevenir disparidades nos critérios de avaliação e, desta forma, promover um sistema de alerta e resposta consistente e fiável na área de influência da ARS do Centro, IP. O Grupo de Trabalho Regional considera essencial a uma efectiva implementação do PCOC ao nível desta Região, a articulação dos serviços de saúde pública com entidades públicas e privadas relevantes e com a comunicação social tendo em vista a informação ao público sobre comportamentos e atitudes redutores do risco, bem como medidas a empreender de mitigação das consequências do calor sobre a saúde. Considerando os escassos recursos humanos e técnicos disponíveis pelos serviços de saúde pública e a efectividade da comunicação do risco via comunicação social, considerase que esta última é uma estratégia fundamental para a concretização dos objectivos deste Plano: minimizar os efeitos sobre a saúde decorrentes de condições climatéricas adversas (calor). Coimbra, Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS do Centro, IP, Maio de 2008 ARSC_PCOC 2008 Maio de

15 Grupo Coordenador Regional Presidência: Elemento do Conselho Directivo da ARS do Centro, IP Vice-Presidência: Dr. José Manuel Tereso Delegado Regional de Saúde do Centro Responsável operacional: Drª Judite Maia Ribeiro Chefe de serviço de saúde pública Adjunto da responsável operacional: Dr. Luís de Oliveira Chefe de serviço de saúde pública Adjunto da responsável operacional: Dr. Lúcio Meneses de Almeida Assistente de saúde pública ARSC_PCOC 2008 Maio de

16 ANEXO FLUXOGRAMA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ARSC, IP Grupo Coordenador Regional 2 1 Grupo de Trabalho Distrital 4 3 Concelho (GTC) Concelho (GTC) Concelho (GTC) LEGENDA 1- Emissão de alerta distrital (GTD) 2- Validação de alerta (GTR) 3- Comunicação do nível de alerta distrital aos GTC (GTD) 4- Implementação de medidas e informação de retorno (GTC) ARSC_PCOC 2008 Maio de

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