Limitadores da Capacidade de Investimento dos Entes Subnacionais

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1 18 de Maio de 2018

2 Limitadores da Capacidade de Investimento dos Entes Subnacionais DIFÍCIL EQUAÇÃO FISCAL IMPOSTA AOS MUNICÍPIOS Menor capacidade de gerar receitas tributárias; Dependência de transferências intergovernamentais retira autonomia orçamentária e financeira; Investimentos, via de regra, só são viabilizados por meio de convênios com a União e os Estados; Inúmeras exigências técnico-financeiras impostas pela União para formalização de convênios; Forte evolução da carga tributária no Brasil insuficiente para reequilibrar distribuição dos recursos entre as regiões.

3 Equação Fiscal mais Difícil para os Municípios mais Pobres ANO: 2017 Em R$ MAIOR CONCENTRA ÇÃO DE RECURSOS NAS CAPITAIS MAIS RICAS. Capital Receita Corrente População Receita Corrente Per Capita Vitória , ,59 São Paulo , ,79 Curitiba , ,80 Belo Horizonte , ,13 Campo Grande , ,43 Palmas , ,23 Florianópolis , ,87 Cuiabá , ,83 Rio de Janeiro , ,76 Teresina , ,25 Goiânia , ,99 Recife , ,16 Aracaju , ,32 São Luís , ,70 João Pessoa , ,34 Fortaleza , ,84 Natal , ,20 Maceió , ,20 Manaus , ,38 Salvador , ,00 Belém , ,42 FONTE: ComparaBrasil e IBGE.

4 Limitadores da Capacidade de Investimento dos Entes Subnacionais NECESSIDADE DE REVISÃO DO PACTO FEDERATIVO Cerca de 68% de todos os tributos arrecadados no país ficam nos cofres da União Na redistribuição, 57% ficam em Brasília, 25% nos Estados e 18% nos Municípios As transferências de recursos da União e dos Estados têm forte peso nos orçamentos municipais: São mais que 75% das receitas de 82% dos municípios; São menos de 50% de apenas 1,8% dos municípios (2016 STN) 46,6% das receitas de Salvador (média anual de 2013 a 2017) A centralização de recursos em mãos da União retira dos municípios a autonomia financeira e a prerrogativa de formular políticas públicas municipais Política de desoneração tributária da União (IPI e IR) reduz os limitados recursos transferidos aos municípios pelo FPM

5 D E M A N D A S C R E S C E N T E S Limitadores da Capacidade de Investimento dos Entes Subnacionais A DIFÍCIL EQUAÇÃO FISCAL IMPOSTA AOS MUNICÍPIOS Aumento da demanda por serviços básicos: saúde, educação, assistência social, saneamento,... Déficit de infraestrutura urbana: ambiente urbano, mobilidade, habitação,... Persistência de assimetrias sócio-econômicas: desemprego e subemprego, habitações precárias, bolsões de pobreza. Fontes de financiamento insuficientes Municípios incapazes de criar novas Fontes

6 SALVADOR: Desafios Ainda Maiores Enfrentados Pela Atual Gestão SITUAÇÃO ENCONTRADA DESEQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS INSTABILIDADE INSTITUCIONAL FRAGILIDADE ADMINISTRATIVA PLANEJAMENTO PRECÁRIO E INCONSISTENTE DESCRÉDITO E DESCONFIANÇA DA POPULAÇÃO BAIXO DESEMPENHO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS OFERTADOS

7 SALVADOR: Superando a Crise e as Adversidades O IMPERATIVO DA DISCIPLINA FISCAL E DOS PRINCÍPIOS DA BOA GOVERNANÇA GESTÃO PÚBLICA EQUILÍBRIO FISCAL FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE INVESTIMENTO PLANEJAMENTO COM ESTRATÉGIA FOCO EM RESULTADOS POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ORÇAMENTO EM BASES REALÍSTICAS RECEITA TRIBUTÁRIA COMPATÍVEL COM POTENCIAL ECONÔMICO DO MUNICÍPIO CONTROLE, EFICIÊNCIA E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO GERAÇÃO DE POUPANÇA PÚBLICA CORRENTE PROSPEÇÃO DE NOVAS FONTES DE RECURSOS EXPLORAR E POTENCIALIZAR AS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES GARANTIR PORTFÓLIO DE PROJETOS

8 GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA: Ações de Melhoria da Arrecadação MEDIDAS IMPLEMENTADAS Revisão da Planta Genérica de Valores o Compatibilização do valor dos imóveis com o Mercado o Desatualizada havia 20 anos Implantação do CADIN Cadastro Informativo Municipal o Constrangimentos ao relacionamento do contribuinte em débito com o Município Implantação do Programa Nota Salvador o Aumento Expressivo na Emissão de Notas Fiscais de Serviços e no Valor Declarado de ISS Implantação do Resumo de Declaração Tributária (RDT): o Cobrança direta da diferença entre o ISS Declarado e o Recolhido

9 GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA: Ações de Melhoria da Arrecadação MEDIDAS IMPLEMENTADAS Implantação de Mecanismos de Cobrança Extrajudicial o Protesto de débitos vencidos em cartório o Programas de Conciliação Recolhimento de ISS de Estacionamento em Bases Reais (substituindo o regime de Estimativa) com Cobrança nos Shopping Centers Aperfeiçoamento da gestão fiscal-tributária, com implantação de ferramentas modernas de gerenciamento (Business Intelligence)

10 GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA: Ações de Melhoria da Arrecadação MEDIDAS EM IMPLEMENTAÇÃO Cadastro Multifinalitário o Geração de bases cadastrais georreferenciadas, na escala 1:1.000, para atender finalidades múltiplas da gestão municipal Incorporação de novas ferramentas de gestão e controle fiscal o Novo Sistema de Adm. Tributária; Inteligência Fiscal; Fiscalização e Auditoria de Instituições Financeiras Implantação de controle fiscal via Bilhete Eletrônico para shows e eventos Ampliação do Atendimento via Internet e Auto-Atendimento

11 GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA: Ações de Melhoria da Arrecadação MEDIDAS EM IMPLEMENTAÇÃO Compatibilização da Legislação Municipal à Recente Atualização da Lei Complementar nº 116/2003 Normas Gerais do ISS o Permitirá implantar no Município o ISS sobre: 1. Serviços prestados pelas Administradoras de Cartão de Crédito e Operadoras de Planos de Saúde; 2. Serviços de Arrendamento Mercantil (Leasing); 3. Outros. Por questões operacionais e de eficiência fiscal, a implantação desta medida requer gestões junto a entidades de representação dos Municípios (a exemplo da CNM, FNP e outras)

12 EQUILÍBRIO FISCAL: Medidas Imediatas CONTROLE DAS DESPESAS E REDUÇÃO DAS DÍVIDAS Contingenciamento Orçamentário no início de cada exercício, para subordinar a despesa à receita efetiva; Gestão eficaz da Dívida Consolidada Líquida caiu de $ 1,83 bilhão em 2012 para ZERO (na verdade (-) R$ 368 milhões em 2017); Alongamento dos prazos das dívidas de curto prazo superiores a R$ 50 mil encontradas com fornecedores e prestadores de serviços; Débitos de Precatórios reduzidos de R$ 723 milhões em 2012 para R$ 379 milhões em 2017; Repactuação dos contratos com fornecedores e prestadores vindos de 2012.

13 EQUILÍBRIO FISCAL: Receita Declinante; Despesa sob Controle EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS TOTAIS Valores em R$ milhão a preços de Abril/2018. Despesa Empenhada. Fonte: SEFAZ/SSA Receita Total Despesa Total

14 SALVADOR: Geração de Poupança Corrente, Apesar da Crise EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS CORRENTES Receitas Correntes Despesa Corrente Valores em R$ milhão a preços de Abril/2018. Despesa Empenhada. Fonte: SEFAZ/SSA

15 SALVADOR: Geração de Poupança Corrente, Apesar da Crise SUPERAVIT FINANCEIRO

16 SALVADOR: Principais Demandas por Aumento de Gastos - SAÚDE GASTOS COM SAÚDE / RIT Adicional de R$ 544 Mi Acima do Limite 20,00% 19,88% 19,00% 18,71% 19,07% 18,00% 17,00% 16,93% 16,00% 16,11% 15,00% 14,00% 13,00%

17 SALVADOR: Principais Demandas Por Aumento de Gastos - SAÚDE DESTAQUES Expansão da Rede o 31 Unidades de Saúde construídas; 148 reformadas e ou ampliadas entre 2013 e 2017; o Nº de Unidades de Saúde da Família cresceu de 61 para 75 no período; o Construção do Hospital Municipal de Salvador. Expansão da Rede o Cobertura de Atenção Básica cresceu 146% de 18,6% em 2012 para 45,7% em 2017 o Cobertura de Saúde da Família cresceu 139% de 13,3% em 2012 para 31,8% em 2017; o Nº de Equipes de Saúde da Família cresceu 140% - de 104 em 2012 para 250 em 2017

18 30,00% SALVADOR: Principais Demandas por Aumento de Gastos - EDUCAÇÃO GASTOS COM EDUCAÇÃO / RIT ADICIONAL DE R$ 350 Mi ACIMA DO LIMITE 29,32% 29,00% 28,00% 27,61% 27,00% 26,93% 26,00% 25,44% 25,48% 25,00% 24,00% 23,00% 22,79% 22,00%

19 SALVADOR: Principais Demandas por Aumento de Gastos - EDUCAÇÃO DESTAQUES Expansão da Rede o 27 Novas Escolas Construídas; 32 Reconstruídas e 164 Reformadas entre 2013 e 2017; o Ampliação de 37% no nº de professores principalmente pela implantação de reserva de carga horária; o Salário Médio (40h) subiu de 4,8 mil em 2012 para R$ 6,7 mil em vezes maior que o piso nacional (R$ 2,1 mil). Salto de Qualidade o IDEB subiu 18% de 2013 para 2015 de 4,0 para 4,7 nos Anos Iniciais (2º maior crescimento entre as capitais) e de 3,0 para 3,4 (10%) nos Anos Finais do Ensino Fundamental; o Salvador saiu da última para a 17ª entre as capitais estaduais e para a 3ª entre as capitais nordestinas; o Fluxo Escolar ascendente (alcançou 91% nos anos iniciais e 80% nos finais em 2017).

20 SALVADOR: Principais Demandas por Aumento de Gastos - INVESTIMENTOS 100% 90% COMPONENTE DE RECURSOS PRÓPRIOS NOS INVESTIMENTOS 99% 99% 93% 83% 88% 80% 70% 75% 72% 60% 56% 60% 50% 40% 30% 30% 20% a a 2017

21 SALVADOR: Capital que Mais Investiu com Recursos Próprios Investimento Médio Anual: 2013 a 2017 (Em R$ milhões) Fontes de Financiamento Capital Investimento Financiamento Realizado Operações Recursos Convênios Total Próprio de Crédito Próprios (A) (B) (C) (D) (E=B+C+D) (D/A) Salvador % São Paulo % Boa Vista % Maceió % Natal % Campo Grande % Porto Velho % São Luís % Vitória % Palmas % Teresina % Cuiabá % João Pessoa % Fortaleza % Porto Alegre % Manaus % Aracaju % Florianópolis % Curitiba % Recife % Belém % Belo Horizonte % Rio de Janeiro % Valores Nominais Empenhados: Fonte: Sistemas SGF/SIGEF/SEFAZ e Site Comparabrasil

22 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL GASTOS COM PESSOAL vs RECEITAS E DESPESAS CORRENTES Receitas Correntes Despesas Correntes Gastos com Pessoal

23 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL 45,00% 44,50% GASTOS COM PESSOAL / RCL 44,00% 44,19% 43,90% 43,00% 42,00% 42,05% 41,00% 41,36% 41,19% 40,00% Limite de ALERTA = 48,6% Limite PRUDENCIAL = 51,3% Tendência média verificada. 39,00%

24 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL 12,0% DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS SOBRE A RCL 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0%

25 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL 4,0% APORTE PARA COBERTURA DE DEFICIT PREVIDENCIÁRIO / RCL 3,7% 3,5% 3,4% 3,0% 2,5% 2,5% 2,3% 2,0% 2,1% 1,9% 1,5% 1,0%

26 SALVADOR: Gestão da Dívida Pública Municipal 60,00% 50,00% 40,00% 52,08% EVOLUÇÃO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA 41,66% 30,00% 30,39% 26,55% 20,00% 10,00% 0,00% 5,63% 0,00%

27 CAPACIDADE DE PAGAMENTO CAPAG AVALIAÇÃO DE SALVADOR EXERCÍCIO 2013* ENDIVIDAMENTO A A A A A A POUPANÇA CORRENTE B A A A B A LIQUIDEZ C A A A A A NOTA FINAL C A A A B A (*) Ano-Base Fonte: SEFAZ

28 CAPACIDADE DE PAGAMENTO CAPAG CAPAG 2018 STN TESOURO TRANSPARENTE 17 MAIO 2018

29 CAPACIDADE DE PAGAMENTO CAPAG CAPITAL CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO POUPANÇA CORRENTE LIQUIDEZ ÍNDICE NOTA ÍNDICE NOTA ÍNDICE NOTA PALMAS 15,47 A 85,42 A 99,35 A A RIO BRANCO 31,31 A 86,32 A 22,69 A A SALVADOR 18,74 A 88,74 A 17,77 A A VITÓRIA 16,63 A 81,09 A 12,91 A A ARACAJU 21,02 A B 60,25 A B BELÉM 37,97 A 90,47 B 73,84 A B BELO HORIZONTE 43,74 A 93,91 B 26,63 A B CUIABÁ 35,37 A 92,32 B 49,82 A B CURITIBA 22,73 A 91,21 B 22,58 A B FORTALEZA 20,83 A 92,88 B 11,67 A B JOÃO PESSOA 21,99 A 94,28 B 67,10 A B MANAUS 37,37 A 91,05 B 91,56 A B PORTO VELHO 32,25 A 93,56 B 16,10 A B SÃO PAULO 93,47 B 93,04 B 27,29 A B TERESINA 19,67 A 92,96 B 98,29 A B BOA VISTA 9,43 A 80,50 A 0 C C CAMPO GRANDE 14,82 A 98,78 C 85,95 A C FLORIANÓPOLIS 44,73 A 97,28 C 1.027,79 C C GOIÂNIA 24,28 A 95,86 C 1656,57 C C MACAPÁ 31,19 A 90,44 B 0 C C MACEIÓ 17,79 A 96,52 C 349,26 C C NATAL 27,05 A 91,37 B 1.072,65 C C PORTO ALEGRE 33,62 A 92,23 B -237,66 C C RECIFE 24,69 A 93,33 B 232,39 C C RIO DE JANEIRO 69,8 B 95,43 C 90,25 A C SÃO LUIZ 27,04 A 92,93 B 548,20 C C FONTE: STN ( em 12/05/2018 NOTA FINAL

30 GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA Regra de Ouro da Administração, Equilíbrio Fiscal permitiu: 1. Captação de recursos via operações de crédito; 2. Viabilização de importantes Programas de Investimento.

31 Salvador: Novos Programas e Investimentos para a Cidade Operações de Crédito Contratadas BNDES/PMAT 1ª TRANCHE Modernização da Gestão Municipal R$ 50,88 milhões (Operação de Crédito - BNDES) PRODETUR BRT IGUATEMI - LAPA BRT IGUATEMI - LAPA Promoção do desenvolvimento do turismo, visando aumento do emprego formal U$ 52,5 milhões (Operação de Crédito - BID) Infraestrutura de transporte público Corredor BRT da Estação da Lapa ao Iguatemi R$ 300 milhões (CEF/Pró-Transporte) Infraestrutura de transporte público Corredor BRT da Estação da Lapa ao Iguatemi R$ 108 milhões (Contrapartida - CEF/CPAC)

32 Salvador: Novos Programas e Investimentos para a Cidade Operações de Crédito em Contratação SALVADOR SOCIAL PROJETO NOVO MANÉ DENDÊ Ampliação do acesso à educação, saúde e assistência social Fortalecimento da gestão pública municipal U$ 250 milhões (Operação de Crédito - BIRD) Aprovado COFIEX Infraestrutura básica, urbanização e saneamento da Bacia Mané Dendê U$ 67,5 milhões (Operação de Crédito - BID) BNDES/PMAT 2ª TRANCHE Modernização da Gestão Municipal R$ 50,88 milhões (Operação de Crédito - BNDES)

33 Salvador: Novos Programas e Investimentos para a Cidade Operações de Crédito em Contratação PROQUALI Programa de Requalificação Urbana de Salvador Financiado pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) US$ 60,7 milhões Aprovado COFIEX PNAFM III BID/GOV FEDERAL Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal R$ 35 milhões Aprovado Senado

34 DÍVIDA SOB CONTROLE NO FUTURO 70% Índice de Endividamento Limite = 120% da RCL 60% 50% 60% 56% 40% 47% 43% 35% 39% 40% 40% 38% 36% 34% 30% 26% 20% 25% 21% 26% 26% 26% 26% 19% 18% 17% 16% 16% 15% 15% 15% 14% 25% 23% 22% 10% 0% DÍVIDA CONSOLIDADA DÍVIDA CONS + CONTRATADA DÍVIDA CONS + CONTR + A CONTRATAR Fonte: SEFAZ/SSA

35 DÍVIDA SOB CONTROLE NO FUTURO 7,00% Índice de Desembolso Limite = 11,5% da RCL 6,00% 5,00% 5,90% 6,10% 4,00% 3,00% 3,60% 3,90% 2,27% 2,56% 2,36% 2,13% 3,10% 3,20% 2,40% 2,00% 1,00% 1,99% 2,30% 2,21% 2,37% 2,19%2,46% 2,11% 2,10% 2,23% 2,29% 2,32% 1,77% 1,39% 1,41% 1,43% 1,54% 0,00% 0,65% Fonte: SEFAZ/SSA DÍVIDA CONSOLIDADA DÍVIDA CONSOLIDADA + CONTRATADA DÍVIDA CONS + CONTR + A CONTRATAR

36 MUITO OBRIGADO, Paulo Souto Secretário Municipal da Fazenda

37 EQUILÍBRIO FISCAL: Receita Declinante; Despesa sob Controle SALVADOR : QUADRO DE RECEITAS PRINCIPAIS Valores Arrecadados Nominais Componente da Receita Receitas Correntes Receita Tributária Transferências Correntes Receita Total Valores Arrecadados a Preços de Abr/2017 Componente da Receita Receitas Correntes Receita Tributária Transferências Correntes Receita Total

38 EQUILÍBRIO FISCAL: Receita Declinante; Despesa sob Controle SALVADOR : QUADRO DE DESPESAS PRINCIPAIS Valores Nominais Componente da Despesa Despesa Corrente Gastos com Pessoal Serviço de Terceiros Material de Consumo Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesa de Capital Investimentos Amortização da Dívida Despesa Total Valores a Preços de Abr/2018 Componente da Despesa Despesas Correntes Gastos com Pessoal Serviço de Terceiros Material de Consumo Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesa de Capital Investimentos Amortização da Dívida Despesa Total

39 EQUILÍBRIO FISCAL: Receita Declinante; Despesa sob Controle ANO SUPERAVIT FINANCEIRO Valores Nominais em R$ milhão.

40 SALVADOR: Principais Demandas Por Aumento de Gastos - SAÚDE GASTOS COM SAÚDE Índice Constitucional Ano Despesa Bruta Realizada Despesa Total Aplicável (A) Deduções Exigidas (B) Despesa Líquida Aplicável (C = A - B) Receitas de Impostos e Transferênciais (D) Alcançado (C/D) Índice Limite (C/D) ,5 428,8 1,2 427, ,4 17,06% ,3 455,0 0,0 455, ,1 16,11% ,4 560,5 0,0 560, ,2 16,93% ,5 637,0 0,0 637, ,2 18,71% ,5 687,4 0,0 687, ,1 19,07% ,6 719,0 0,0 719, ,2 19,88% 15,0% Valores Nominais (em milhões) - Fonte: Sistemas SGF/SIGEF/SEFAZ

41 SALVADOR: Principais Demandas Por Aumento de Gastos - EDUCAÇÃO GASTOS COM EDUCAÇÃO Índice Constitucional Ano Despesa Bruta Despesa Total Aplicável (A) Deduções Exigidas (B) Despesa Líquida Aplicável (C = A - B) Receitas de Impostos e Transferências (D) Alcançado (C/D) Índice Limite (C/D) , ,79% , ,44% , ,48% , ,93% , ,61% , ,32% 25,0% Valores Nominais (em milhões) - Fonte: Sistemas SGF/SIGEF/SEFAZ

42 GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA: Investimentos Ampliados, Financiados Basicamente com Recursos Próprios FONTES DE RECURSOS DOS INVESTIMENTOS GASTO MÉDIO ANUAL ENTRE 2010 e 2017 Ano Investimento Realizado Convênios Fontes de Financiamento Operações de Crédito Recursos Próprios Total Financiamento Próprio (A) (B) (C) (D) (E=B+C+D) (D/A) ,8 68,0 0,0 87,8 155,8 56% ,1 69,6 0,0 29,5 99,1 30% ,4 24,0 3,0 130,4 157,4 83% ,1 2,3 0,0 200,7 203,1 99% ,4 4,2 0,0 409,2 413,4 99% ,3 18,0 6,4 310,0 334,3 93% ,6 60,2 15,2 223,2 298,6 75% ,9 59,1 9,3 176,4 244,9 72% 2010 a ,4 53,9 1,0 82,6 137,4 60% 2013 a ,9 28,8 5,4 263,9 298,9 88% Valores Nominais Empenhados (em R$ milhão) - Fonte: Sistemas SGF/SIGEF/SEFAZ

43 Capital GESTÃO FISCAL DE EXCELÊNCIA: Capital que Mais Investiu com Recursos Próprios Investimento Médio Anual: 2013 a 2017 (Em R$ milhões) Investimento Realizado Convênios Fontes de Financiamento Operações de Crédito Recursos Próprios Total Financiamento Próprio (A) (B) (C) (D) (E=B+C+D) (D/A) Salvador % São Paulo % Boa Vista % Maceió % Natal % Campo Grande % Porto Velho % São Luís % Vitória % Palmas % Teresina % Cuiabá % João Pessoa % Fortaleza % Porto Alegre % Manaus % Aracaju % Florianópolis % Curitiba % Recife % Belém % Belo Horizonte % Rio de Janeiro % Valores Nominais Empenhados: Fonte: Sistemas SGF/SIGEF/SEFAZ e Site Comparabrasil

44 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL Exercício Despesa Bruta com Pessoal (A) TABELA 11: GASTOS COM PESSOAL Despesa Total com Pessoal (B) Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) Receita Corrente Líquida ( C ) Índice Alcançado (D=B/C) ,50% ,19% ,36% ,90% ,05% ,19% Valores Nominais (em RS milhão) - Fonte: Sistemas SGF/SIGEF/SEFAZ Limite de Alerta Limite Prudencial Limite Máximo (D = B/C) (D = B/C) (D = B/C) 48,6% 51,3% 54%

45 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL SALVADOR: DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS ANO VALOR DA DESPESA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA/RCL (%) ,6% ,3% ,1% ,4% ,6% ,3%

46 SALVADOR: Controle dos Gastos com PESSOAL APORTE PARA COBERTURA DE DEFICIT PREVIDENCIÁRIO / RCL ANO VALOR DA DESPESA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA/RCL (%) ,4% ,7% ,5% ,3% ,1% ,9%

47 SALVADOR: Gestão da Dívida Pública Municipal EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA (Estoque da Dìvida e Índice de Endividamento) Ano Dívida Consolidada - DC (A) Deduções (B) Dívida Consolidada Líquida - DCL (C = A - B) Receita Corrente Líquida - RCL (D) Índice de Endividamento (% RCL) Alcançado (C D) Limite(*) ,08% ,66% ,39% ,55% 120% ,63% ,00% (*) Portaria nº 40/2001, Senado Federal. Fonte: RGF/SEFAZ. Valores em R$ milhão.