Experiência emocional não é um fenômeno unitário, varia de pessoa para pessoa;

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1 Curso - Psicologia Disciplina: Bases Biológicas do Comportamento Resumo Aula 11- Comportamento Emocional Experiência emocional não é um fenômeno unitário, varia de pessoa para pessoa; Conjunto de pensamentos que se manifestam através das expressões faciais características; Alterações endócrinas e autonômicas, como garganta e boca secas, sudorese nas mãos e axilas, aumento dos batimentos cardíacos e da respiração, rubor facial; Estreita relação entre emoção e motivação - Emoção seria consequência de um comportamento motivado Entretanto, motivação é apenas um dos componentes da emoção; Emoção refere-se à manifestação de reações psicomotoras, geralmente de alterações neurovegetativas e, resposta a um estímulo ambiental; Estados como amor, raiva, alegria, culpa, medo têm pouco em comum Teoria geral das emoções sustenta que o elemento comum ligando todas as emoções é que representam alguma reação a um evento reforçador ; Quem são os recompensadores? A qualidade específica de uma emoção particular resulta de dois fatores: Tipo particular do evento reforçador; Conhecimento prévio pelos indivíduos destes eventos. Ex: medo Segundo Darwin dado o caráter evolutivo do comportamento emocional: A compreensão no homem depende do estudo do comportamento de outros animais! Princípio da utilidade dos hábitos: os animais expressam o significado de suas emoções aos outros animais através de alterações comportamentais características; Antítese: dois estados motivacionais opostos em princípio; Ação direta do SNC: ajuste fisiológico referente ao estado emocional; Ajustes Fisiológicos das Emoções: 1) Respostas Imediatas

2 - Decorrentes da estimulação do sistema simpático; - Principalmente da medula supra-renal; - Liberação de adrenalina mimetiza todos os efeitos da estimulação simpática e aumento do metabolismo; Nas condições da vida moderna... 2) Respostas Prolongadas

3 2) Respostas Prolongadas (Controle Adicional) Outro fator complicador: Efeito dos glicocorticóides reside na diminuição de resistência às infecções; Retardam a formação de tecido cicatricial nas feridas, inibem a formação de anticorpos; Produção de úlceras no estômago e duodeno, devido seu papel permissivo aos efeitos corrosivos do HCl;

4 Respostas Prolongadas: Crescimento Corporal e Metabolismo 2) Respostas Prolongadas (Estresse Prolongado): Comportamento Reprodutivo e Sexual Diminuição da secreção pela Adenohipófise dos hormônios gonadotróficos FSH e LH que estimulam os ovários secretar estrógeno e progesterona e os testículos a produzir espermatozóides e testosterona Registro de Indicadores Psicofisiológicos das Emoções: Resposta galvânica da pele: alterações na resistência da pele na ponta dos dedos; Xerostomia: conta-se que os chineses usavam este índice para detectar mentiras; Campo Aberto: utilizado para selecionar animais com diferentes níveis de medo. Mede-se n de bolos fecais; Condicionamento instrumental de respostas autonômicas: utilizado em coelhos; Registro Poligráfico de respostas cardiovasculares e respiratórias: coloca-se um sensor em um dos braços da pessoa interrogada Biofeedback: utilizado em homens, fornece informações com a finalidade de permitir aos indivíduos, desenvolver a capacidade auto-regulação; Ex: cefaléia tensional Labirinto em cruz elevado: dois braços abertos e dois fechados;

5 - Drogas ansiolíticas aumentam o n de entradas e permanência nos braços abertos, enquanto drogas ansiogênicas (pentilenotetrazol) reduzem esses parâmetros Teorias das Emoções: Teoria de James-Lange Psicólogo norte-americano (William James) e dinamarquês (Carl Lange); As emoções consistem na percepção das alterações fisiológicas desencadeando estímulo emocional; Nós sentimos medo por que corremos e não corremos porque estamos com medo ; O ponto chave é que a resposta emocional precede a experiência; Teoria de Cannon-Bard 1928, Walter Cannon e Plillip Bard discordaram a teoria da James-Lange; Com base em animais com lesão da medula, vagotomizados, ainda manisfestam reações emocionais; Para eles a experiência emocional resulta da ativação de circuitos do SNC; Teoria Talâmica das Emoções: coordenadas pelo tálamo e manifestaria através do hipotálamo; Faltam evidências concretas que associem a experiência emocional, à exceção da dor com substratos neurais localizados no tálamo; Hipotálamo envolvido no processamento emocional já era um grande avanço; Teoria da Ativação de Lindsey Procura explicar as reações emocionais através de uma ativação cortical seletiva; Originada no sistema ativador reticular ascendente (SARA), onde impulsos somáticos e viscerais que chegam no SNC seriam integrados; Lesões no SARA: sonolentos, apáticos e não emotivos;

6 Falha dessa teoria... Hoje, sabe-se que o hipotálamo possui seus próprios sistemas de ativação; Teoria Cognitiva-Fisiológica Concilia as teorias da James e Cannon; Reconhece tanto o feedback das respostas fisiológicas ( aumento da P.A, sudorese, tensão) proposto por James; Quanto a experiência emocional proposto por Cannon; Propõe que a experiência emocional deriva de mecanismos periféricos e centrais e introduz o novo elemento: a cognição; Teoria de Papez Responde como os centros corticais superiores comunicam-se com o hipotálamo; Lembrando: lobo límbico incluía giro para-hipocampal, o giro do cíngulo, o giro subcaloso e o córtex subjacente a formação hipocampal; Processos emocionais inconscientes podem tornar-se conscientes ou não; Fácil aceitação devido a influência do Freud na década de 30;

7 Teoria de Papez: Conexão do Córtex com o Hipotálamo

8 Cérebro Triúnico de Maclean Incluiu no sistema límbico outras regiões do hipotálamo (área septal, núcleo accumbens parte do estriado, áreas neocorticais;

9 Para MacLean, o sistema límbico não funciona independentemente das atividades das demais partes do cérebro; Propôs 3 divisões do cérebro com base na anatomia, neuroquímica e teoria evolutiva Cérebro Protoreptílico: eixo fundamental do sistema nervoso central (medula espinhal, tronco cerebral, diencéfalo e gânglios da base; Comportamento estereotipados baseado em memórias e aprendizagem ancestral; Cérebro Paleomamífero: sistema límbico - Hipocampo, amígdala, hipotálamo e estruturas periventriculares. Mecanismo básicos do auto-conhecimento e condições internas do corpo. Cérebro Neomamífero: córtex cerebral (principalmente córtex frontal. Função cognitiva, análise do meio externo;

10 Síndrome da Adaptação Geral Teoria proposta por H. Selye: existe uma adaptação do organismo a estímulos prolongados; Fase Inicial: reação de alarme Fase de resistência: estímulo desencadeador é aumentado; Estímulo subsequente é reduzido; Os animais sob estresse continuado: Glândulas supra-renais desenvolvidas Secreção cortical excessiva pode causar ou agravar doenças como hipertensão e distúrbios cardíacos; Úlceras gástricas: fatores psicológicos como conflito, emoções e estresse; Se o estresse permanecer: Estágio de resistência segue para o estágio de exaustão e ocorre Secreção cortical da supra-renal abaixo do normal, agravando doenças como reumatismo e artrite;

11 Substrato Neural: Substrato Neural: Medo Estimulação do hipotálamo produz efeitos autonômicos, endócrinos e motores que se aproximam de vários estados emocionais; Diferentes núcleos do hipotálamo podem estar associados a comportamentos emocionais específicos; Lesão do hipotálamo lateral: amansamento Estimulação do hipotálamo lateral: raiva Lesão HVM: respostas agressivas com facilidade Estimulação elétrica do Hipotálamo Medial (HM) possui propriedades aversivas - Animais com eletrodos implantados nessa região aprendem a desligar a estimulação elétrica dela Medo incondicionado em resposta a um perigo iminente: fuga ou luta Medo condicionado: imobilidade silenciosa, tensão Dois Tipos de Luta: Ataque defensivo : animal amedrontado contra um membro de sua própria espécie ou contra um predador;

12 Ataque ofensivo: animal contra um intruso; Distinção é evidente entre os dois tipos de ataque: Estimulação elétrica no cérebro Gato e estimulação do HL: ataque ofensivo (raiva); Gato e estimulação do HVM: ataque defensivo (medo); Resposta Incondicionada Medo: (Pânico) Estimulação da SCPD

13 Sugerindo que esse sistema está sob influência inibitória tônica do GABA Os ansiolíticos (benzodiazepínicos) intensificam os mecanismos mediados pelo GABA; Amígdala Exerce papel de interface entre as sensações e as emoções; Avalia o papel de ameaça (sinais de perigo); Lesões atenuam as reações a estímulos condicionados e incondicionados;

14 Colículo Superior e Inferior (Mesencéfalo) - Medo Colículo superior processa informações visuais; Colículo inferior plataforma importante das vias auditivas; Ambos participam do sistema cerebral aversivo; Colículo inferior está sob influência inibitória por mecanismos GABAérgicos, serotoninérgicos e opióides e as influências excitatórias mediadas pelo Glu; Também mantém conexões com SCPD e amígdala; Teste de Conflito- Medo Ação ansiolítica dos tranquilizantes tem utilizado o teste de conflito;

15 Uma resposta instrumental do animal, como de pressionar uma barra é mantida pela apresentação contínua ou intermitente de uma recompensa (H 2 O ou alimento); Mas suprimida pela exposição de estímulo nocivo (choque elétrico); Nessa situação os ansiolíticos reduzem a supressão comportamental; Ação dos tranquilizantes envolve serotonina (5-HT) como neurotransmissor; Drogas ou lesões que diminuíam a atividade dos neurônios contendo serotonina reduzem o comportamento punido; Os animais apresentavam menos medo; Em animais com inativação seletiva de neurônios serotoninérgicos do núcleo da rafe mostram diminuição nas respostas de medo condicionado; Resumo: Estruturas Neurais do Medo: SCPV : respostas de medo condicionado = congelamento SCPD: respostas de medo incondicionado= fuga Estímulo condicionado do medo (distais): acionam respostas de medo (núcleo mediano da rafe tronco cerebral, área septal, hipocampo, SCPD; Estímulo incondicionado do medo (proximais): teto mesencefálico, hipotálamo e respostas endócrinas (eixo hipotálamo-hipofisário); Amígdala funciona como interface entre os dois sistemas; Papel de áreas límbicas: córtex pré-frontal, giro cíngulo

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17 Agressão Agressão (Analisando a Falsa Raiva) Kluver e Bucy: descreveram síndrome em macacos selvagens após retirada da amígdala Docilidade, diminui medo, aumenta comportamento alimentar, aumenta atividade homo e heterossexual Agressão e Bulbos Olfatórios (Telencéfalo) Camundongo: papel importante nas interações sociais; Bulbectomizado: irritabilidade, comportamento agressivo interespecífico, aumenta probabilidade desse comportamento em animais isolados pós-operatório, o agrupamento tem efeito preventivo desse comportamento;

18 Humanos: lesão no septo: hiperatividade acentuada Rato: lesão no septo: hiperatividade + facilitação da agressão (intra e interespecífica); Agressão e Núcleos da Rafe

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20 Recompensa

21 Principais Vias Dopaminérgicas Recompensa Ansiedade Ansiedade normal: estimula o organismo tomar medidas necessárias, motiva o desempenho em tarefas;

22 Ansiedade patológica: resposta inadequada a estímulo provoca confusão, distorção da percepção temporal, espacial, pessoas, interfere no aprendizado, diminui a concentração Ansiedade primária (independente) X Ansiedade secundária (inclui outras doenças psiquiátricas) Drogas ansiolíticas superam qualquer outro agente terapêutico Prevalência de ansiedade na população 5% > no sexo feminino, exceção de fobia social > nos homens Freud: ansiedade seria o resultado de conflitos intrapsiquícos e as neuroses decorreriam de mecanismo de defesa excessivos acionados pelo indivíduo contra a ansiedade Pela classificação DSM-IV: Ansiedade patológica: distúrbio de ansiedade (ansiedade generalizada, pânico e distúrbio obsessivo-compulsivo, fobias (agorafobia, social, simples), distúrbio do estresse pós-traumático e ansiedade atípica Distúrbio de Ansiedade Generalizada Perturbação crônica caracterizada por tensão excessiva sem causa aparente ou apreensão excessiva sem causa aparente; Dois ou mais aspectos da vida cotidiana por período de 6 meses ou mais; Fatores ambientais são importantes na etiologia; Sintomas: tremores, fadiga fácil, vertigem, suor nas mãos, palpitação, da atenção e vigilância, inquietude, dificuldade de concentração e irritabilidade; 1/3 procura tratamento psiquiátrico, a depressão acompanha boa parte dos casos Pânico Súbitos episódios de terror induzidos por estímulos internos; Medo extremo, sensação de morte e destruição iminentes (respostas cardiovasculares, tremores, e tonturas); Evitam andar sozinhos ou em ambientes fechados; Podem desenvolver agorafobia; Distúrbio Obssessivo-Compulsivo Prevalência 1% na população;

23 Fobias Ocorrência de idéia ou impulso persistente (obssessão) que leva indivíduo a comportamento estereotipado e recorrente (compulsão); Causa angústia grave que interfere na vida pessoal e profissional; A pessoa reconhece seu comportamento é excessivo e irracional, manifesta vontade de resistir a ele; Medo infundado de objetos, atividade ou situações corriqueiras para > das pessoas; 3-5% da população manifesta algum tipo de fobia; O paciente tem consciência de que seu medo e comportamento não se justificam, mas não consegue evitá-los; Componente genético manifesta mais em indivíduos com parentes afetados na família; Fobia Simples: medo de barata, tempestade, etc Fobia Social: medo de humilhação em lugares públicos; Estresse Pós-Traumático;

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