Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil

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1 Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil

2 Escola de Enfermagem "Alfredo Pinto" -Esta escola é a mais antiga do Brasil, data de 1890, foi reformada por Decreto de 23 de maio de Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro -Começou em 1916 com um curso de socorrista, para atender às necessidades prementes da 1ª Guerra Mundial. Escola Ana Néri - Os cursos tiveram início em 19 de fevereiro de 1923, com 14 alunas. Instalou-se pequeno internato próximo ao Hospital São Francisco de Assis, onde seriam feitos os primeiros estágios. RJ Escola de Enfermagem Carlos Chagas A Escola "Carlos Chagas", além de pioneira entre as escolas estaduais, foi a primeira a diplomar religiosas no Brasil. MG

3 Escola de Enfermagem "Luísa de Marillac - É a mais antiga escola de religiosas no Brasil para religiosas e seculares e faz parte da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Escola Paulista de Enfermagem - Fundada em 1939 pelas Franciscanas Missionárias de Maria, foi a pioneira da renovação da enfermagem na Capital paulista- inicio do curso de pós graduação em obstetrícia. Escola de Enfermagem da USP - Fundada com a colaboração da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP) em 1944, faz parte da Universidade de São Paulo. A primeira turma diplomou-se em A Escola ministrou cursos de formação de Professores e Administração de Enfermagem com a duração de um ano. Acrescentou no seu currículo o Curso de Habilitação em Obstetrícia, e Enfermagem Médico-Cirúrgica.

4 O Nascimento da Enfermagem Científica Em 1848, em Sêneca Falls, Nova Iorque, realizou-se a Convenção para os Direitos das Mulheres, que obteria grandes repercussões históricas. Susan B. Anthony e muitas outras companheiras exigiam direito ao voto, a oportunidade para cursar níveis superiores e exercer profissões destes níveis, inclusive, Direito e Medicina. Elisabeth Ackel ( ) após muita luta, conseguiu ingressar em 1847 no Genova Medical College em Nova Iorque, tornando-se militante pela causa da saúde. Em 1850, inaugurou o The Woman s Medical College of Pensilvânia, com oito candidatas ao curso médico

5 Neste cenário, Florence Nigthtingale ( ) nascida em Florença Itália, filha de família abastada, dedica-se à Enfermagem, tornando-se uma das maiores expressões mundiais. Ela conheceu hospitais da França, Alemanha, Itália, Bélgica e Inglaterra e, rapidamente, tornou-se Supervisora de Enfermagem no Kings Colige Hospital. Nesse local, funcionava o grande Barack Hospital, que durante o conflito entre a Rússia, as forças aliadas da Inglaterra, a França e a Turquia, com capacidade para apenas 1700 pacientes, atendia de a doentes e feridos de guerra.

6 As condições sanitárias do hospital eram deploráveis e a taxa de mortalidade, nestas condições, era de 42%. Florence Nigthtingale revolucionou o Barack Hospital. Com sua atuação, a taxa de mortalidade de fevereiro de 1855, de 427 por 1000 pacientes, foram reduzidas para 22 por 1000 em junho de Ela fazia suas rondas durante as noites com um lampião, levando assistência, afeto e conforto aos doentes, tendo sido imortalizada como a Dama da Lâmpada. Demonstrando conhecimento em estatística, fez uso de método científicos, apresentando estes dados em gráficos.

7 No Brasil, quando sequer havia escola de Enfermagem, surgiu Ana Néri ( ), que com a ida de seus três filhos à Guerra do Paraguai ( ), resolveu torna-se voluntária e cuidar dos feridos da guerra. Cuidava de todos indistintamente, inimigos e aliados, preocupada em salvar vidas e preservar a essência humana. Foi reconhecida como heroína no Brasil e no Paraguai. Em 1870, quando retornou ao país, ganhou as medalhas Humanitária e Campanha e a primeira Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro recebeu seu nome.

8 Atualmente, os hospitais são organizados e administrados como grandes empresas e a área de Enfermagem estão cada dia mais avançado. A enfermagem deve ser valorizada na sua essência e como um profissional, que alia conhecimento e fundamentos para operacionalizar a totalidade da Gerência de Enfermagem, quer seja funcional, quer seja produtiva.

9 Deve ser uma tônica do trabalho do Administrador de Enfermagem e do Administrador Hospitalar, valorizar esses profissionais, uma vez que o talento dos Enfermeiros desempenha um papel imediato na criação de valor para o cliente, tornando irrefutável que depende cada vez mais lealdade de seus colaboradores. Busca-se nos líderes não apenas credibilidade, mas sensibilidade para enxergar à frente, com senso de direção e visão do futuro. O que diferencia de outros profissionais é que suas funções transcendem aos cargos. Pois, como bem disse Sir William Bridges: O cargo é uma forma grosseira de medir o poder...

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11 O Nascimento do Hospital Segunda Foucault, antes do século XVIII, o hospital era essencialmente uma instituição de assistência aos doentes pobres, portadores de doenças contagiosas, que representavam perigo à sociedade. Mais que isso, o hospital era o claustro da comunidade religiosa, a personificação da separação e da exclusão, já que deveria estar presente para recolher os doentes e proteger a sociedade dos perigos que eles encarnavam. O personagem principal do hospital dessa época não era o doente que precisava ser curado, mas o pobre que estava morrendo. Dizia-se que o hospital era um morredouro e as pessoas que tratavam dos doentes não eram destinadas a realizar a cura, mas a conseguir sua própria salvação.

12 A partir do momento em que o hospital é concebido como um instrumento de cura, o médico passa a ser o principal responsável pela organização hospitalar e surge uma organização com vistas à cura, tornando o médico, responsável pelo regime alimentar e pelos medicamentos, assumido, até certo ponto, o funcionamento econômico do hospital, até então, privilegio das ordens religiosas. A partir daí, começa a existir a necessidade de organizar visitas e a enfermeira torna-se responsável pela administração de um sistema de registros permanentes das técnicas de identificação de um sistema de registros permanente das técnicas de identificação dos pacientes, das doenças e dos diagnósticos, que permitem aos médicos melhor êxito no tratamento, inclusive, das doenças epidêmicas. O hospital torna-se então, não somente um lugar de cura, mas o campo documental de registros, acúmulos de informações e formação do saber técnicocientífico.

13 HOSPITAL NA ATUALIDADE Definição; Funções do hospital; Localização; Organização

14 Definição O Ministério da Saúde define o hospital como sendo parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive o domiciliar, constituindo-se também em centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas em saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendolhe supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a eles vinculados tecnicamente.

15 Funções do hospital Prevenir a doença: esta função se caracteriza pelas ações relativas à assistência pré-natal, à atenção à saúde da criança e do adolescente, ao controle de moléstias transmissíveis, à prevenção da invalidez física e mental, à educação sanitária, à higiene do trabalho e à prevenção de enfermidades crônicas.

16 Restaurar a saúde: é a função mais exercida pelo hospital, através de ações de diagnóstico, tratamento de doenças ou agravos à saúde e readaptação física, mental e social do indivíduo. O nível atual de desenvolvimento tecnológico, científico e administrativo tem por resultado um caráter mais dinâmico dos serviços hospitalares através de diagnóstico precoce das doenças e agilidade na aplicação de tratamento clínico, cirúrgico e procedimentos especiais. Estes fatores contribuem para o melhor desempenho dos pacientes na fase de recuperação e reabilitação. Como consequência, verifica-se uma redução na média de permanência hospitalar e nos gastos com a internação. Há racionalização de custos, considerável aumento da capacidade de internação, com pacientes menos sujeitos à infecção hospitalar e desgastes psicológicos.

17 Exercer funções educativas e de pesquisa: através de educação sanitária e prática de saúde pública, visando o paciente, a família e a comunidade. Sob o ponto de vista de formação de saúde, o hospital exerce papel fundamental, pois é onde se colocam em prática os conhecimentos e inovações técnicocientíficas, nas diversas áreas de atividades no campo da saúde.

18 Localização O hospital deve estar instalado em local de fácil acesso, livre da agitação e do barulho.

19 Organização Em geral, o hospital é subdividido em departamentos, dispondo cada um de recursos materiais, humanos e serviços auxiliares que garantem o seu funcionamento. Um exemplo de departamentalização é o hospital constituído de: Conselho diretivo; Direção; Corpo Clínico (Serviços Clínicos);

20 Serviços de apoio clínico: Serviços auxiliares de Diagnóstico e Tratamento (SADT); Serviços Técnicos: Enfermagem, Nutrição e Dietética, Serviço Social, Farmácia, Odontologia, psicologia, Fisioterapia, Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME); Fisioterapia etc; Serviços de Apoio administrativo: Finanças, Contabilidade, Engenharia e Manutenção Hospitalar, Lavanderia, Zeladoria, Transporte etc.

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