XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016

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1 XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 A CONTRIBUIÇÃO DE WOLFGANG BLANKENBURG PARA UM OLHAR FENOMENOLÓGICO DA ESQUIZOFRENIA Juliana Pita1 (PG)*, Virgínia Moreira2 (PQ)*, Mareike Wolf-Fédida3 (PQ)* 1Doutorado em Psicologia, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE, em cotutela com Université Paris Diderot (Paris VII); 2Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE; 3Programa de Pós-Graduação, Université Paris Diderot, Paris-França. julianapitap@gmail.com Palavras-chave: Esquizofrenia. Psicopatologia. Fenomenologia. Blankenburg. Resumo Este trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica acerca da compreensão fenomenológica da esquizofrenia a partir das ideias do psiquiatra alemão Wolfgang Blankenburg. Tem como objetivo apresentar como a esquizofrenia é compreendida sob a lente da psicopatologia fenomenológica de Blankenburg. O interesse de Blankenburg é compreender o vivido esquizofrênico de seus pacientes a partir de sua vasta experiência no acompanhamento clínico de pacientes diagnosticados com esquizofrenia, identificando neste vivido patológico uma perda da conexão natural entre o paciente e as outras pessoas, sendo esta definida como evidência natural. A contribuição do olhar fenomenológico de Blankenburg sobre a esquizofrenia nos aponta para a evidência como um ponto fundamentalmente fenomenológico, pois ela é basal e produz a realidade da realidade. Concluímos que seguir o caminho em que se desenvolve a noção da perda da evidência natural para a compreensão da esquizofrenia aponta para uma nova direção no estudo desta patologia. Introdução Com a publicação do livro Der Verlust der natürlichen Selbstverständlichkeit (A perda da evidência natural), em 1971, o psiquiatra alemão Wolfgang Blankenburg ( ) segue caminho distinto das teorizações vigentes na época sobre a esquizofrenia, como de Bleuler e da psiquiatria anglo-saxônica. Enquanto Bleuler apresenta uma estrutura basal desta patologia e a psiquiatria anglosaxônica foca na diferenciação entre os transtornos primários e secundários (PÉLICIER, 1991), Blankenburg destaca a importância de compreender a experiência vivida na esquizofrenia. Com este olhar fenomenológico na compreensão dos processos psicóticos, principalmente na esquizofrenia, entende que estes aparecem quando ocorrem falhas na unificação que ele denominará de perda da evidência natural, título do seu livro. Blankenburg se interessa em compreender o vivido esquizofrênico de seus pacientes a partir de sua vasta experiência no acompanhamento clínico destes e por perceber que na esquizofrenia se identifica a perda da conexão natural entre o paciente e as outras pessoas, esta sendo definida como evidência natural. Sua teoria se modela através de sua experiência clínica e de sua ancoragem, principalmente, nos conceitos fenomenológicos de Martin Heidegger ( ) e Ludwig Binswanger ( ). Metodologia 1

2 Este trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica acerca de uma compreensão fenomenológica da esquizofrenia a partir das ideias discutidas pelo psiquiatra alemão Wolfgang Blankenburg. Para a realização desta pesquisa, recorremos ao texto de Blankenburg em uma versão francesa de 1991, La Perte de l évidence naturelle, bem como artigos e textos de comentadores da obra deste psiquiatria fenomenólogo que muito contribuiu para compreender a esquizofrenia. Resultados e Discussão Blankenburg encontra fonte de inspirações nos textos de Heidegger e Binswanger. Dentre suas contribuições mais significativas destacamos suas discussões relacionando fenomenologia e várias patologias, a introdução do pensamento dialético e perspectivismo no contexto psiquiátrico e, principalmente, elaborando estudos sobre a perturbação do senso comum e a perda da evidência natural na esquizofrenia (PÉLICIER, 1991). Tatossian (1984/2012) destaca que: A esta questão do que falta ao esquizofrênico para que ele chegue a esta desproporção e a todos os quadros deficitários ou produtivos que a procedem, Blankenburg respondeu pela noção da perda da evidência natural. A vida normal ou natural e, antes de tudo, na sua forma mais basal e mais difícil, a vida cotidiana não é possível a não ser sobre a base de uma massa de evidências que vão de si e passam despercebidas (p.136). Em Ser e Tempo (1927), Heidegger traz uma interpretação sobre a constituição fundamental da Presença humana que se dá em uma existência no mundo como uma unidade vista através da multiplicidade de seus aspectos constitutivos chamados por ele de existenciais. Assim, o ser-em é, pois, a expressão formal e existencial do ser da presença que possui a constituição essencial de ser-no-mundo (HEIDEGGER, 1927/2011, p.100). Identifica-se que os primeiros existenciais da Presença nos remetem ao estar-com o outro, em um determinado tempo e em um determinado espaço, quer dizer, estar em relação. Assim, evidencia-se que estes existenciais constituintes da Presença humana, como temporalidade, espacialidade e o outro representam um papel fundamental no alicerce da psicopatologia fenomenológica e nas construções teóricas desenvolvidas por Blankenburg. Como demarca Charbonneau (2010), a alteração na temporalidade permite uma compreensão das psicoses para além dos sintomas descritivos, possibilita o acesso desta experiência psicótica. Sob um olhar fenomenológico, as manifestações patológicas são entendidas como um resultado de uma alteração das categorias constituintes da consciência ou da presença ou da experiência (CHARBONNEAU, 2010, p.63). Os existenciais fenomenológicos fazem parte do humano, e, assim, nos constituem. Nos psicóticos mais comprometidos, como nos esquizofrênicos, também devem ser encontrados tais existenciais, pois eles não podem deixar de viver em um espaço, em um tempo, com o outro, e em suas experiências corporais. Entende-se que o psicótico não os perde, já que não há uma ausência dessas estruturas, mas eles se apresentam alterados (CHAMOND, 2011). Seguindo esta ideia de que os existenciais se modificam nos vividos psicóticos, definem-se os principais objetivos de pesquisa da última fase do pensamento 2

3 fenomenológico de Binswanger sob forte influência da fenomenologia genética de Husserl (TATOSSIAN, 1979/2006; PITA & MOREIRA, 2013) e que servirá de embasamento para a construção do conceito de perda da evidência natural elaborado por Blankenburg. A partir de um acompanhamento de 405 casos de pacientes com o diagnóstico de esquizofrenia reflexiva na clínica de Fribourg, na Suíça, Blankenburg se encaminha a uma análise sobre a atitude do paciente em perceber a alteração de sua vida psíquica e em exprimí-la (PÉLICIER, 1991, p.11), como apresentada em seu famoso caso Anne (NAUDIN, 1997; TATOSSIAN, 1979/2006). Para Blankenburg (1971/1991) a evidência consiste em um ponto fundamentalmente fenomenológico, pois ela é basal e produz a realidade da realidade, podendo se referir a uma fenomenologia na atitude natural (NAUDIN, 1997). Para compeender a obra de Blankenburg de 1971, Der Verlust der natürliche (A perda da evidência natural), encontramos duas possibilidades. A primeira é através de um caminho filosófico para abordar a ancoragem do ser humano no mundo (PÉLICIER, 1991, p.07), a qual se apoia sobre a problemática apontada por Husserl e se dispõe a desvendar o significado de viver intersubjetivamente. O método utilizado passa a ser a aproximação eidética que questiona a essência e permite avançar na via de uma antropologia fenomenológica (PÉLICIER, 1991, p.07). A outra possibilidade é o paradigma maior do ser humano esquizofrênico: qual é a modificação que o constitui assim? (p.07). A antropologia fenomenológica irá dizer mais sobre o ser-no-mundo esquizofrênico e Pélicer (1991) aponta que é na clínica pobre (p.07) da esquizofrenia, quer dizer, com poucos sintomas visíveis (oligossintomática), que é possível ter acesso ao transtorno fundamental da perda da evidência natural. Nas formas ricas (p.07) da esquizofrenia, o fundamento deste transtorno se apresenta com reações e reminiscências secundárias. O interesse se direciona para uma pesquisa sobre o modo como se transforma a existência esquizofrênica nesta clínica pobre com poucos sintomas. Blankenburg (1971/1991) não considera o mundo apenas na perspectiva de seus conteúdos de representação, pois, Esse mundo objetivo e predicativo mascara um mundo pré-objetivo, antepredicativo, pré-verbal. É necessário, então, se interrogar sobre o que está na origem disso que Conrad chamava de apofania (apophanie), quer dizer, o vivido de uma significação anormal do que é encontrado. Portanto, desse ponto de vista, essas formas oligossintomáticas (pauci-symptomatiques), mais simples ainda que a esquizofrenia, que parecem observadas igualmente na hebefrenia, podem carregar material para responder este tipo de questionamento do transtorno fundamental (PÉLICIER, 1991, p.07). A intenção de Blankenburg é interrogar o pré-dito, aquilo que não está formulado e circunda a esquizofrenia, mas se atentando em manter uma atitude descritiva dentro de uma atitude natural, sem haver uma descrição pura. Aqui a fenomenologia tem o papel de apreender o que se dá na ordem do fato, quer dizer, uma abertura à essência encontrada (PÉLICIER, 1991, p.08) neste vivido esquizofrênico. Quando faz referência à experiência, o invididual se encontra rico de sentido. Neste momento, Blankenburg retoma Jaspers sobre a validade de um mergulho penetrante no caso individual (p.08). Torna-se irrisória a cisão entre sujeito e objeto, pois a experiência se dá na relação, assim, para Blankenburg, o destaque é a experiência, o que acontece na relação. Já que entende que o homem em 3

4 seu vivido esquizofrênico não deixa de ser homem, mas apresenta uma proporção antropológica distinta, ou como apresenta Binswanger (1971), uma desproporção antropológica. A vida afetiva não se encontra transformada nos esquizofrênicos. A modificação se dá na relação consigo mesmo e com o mundo, no campo das vivências. Nesta disposição afetiva, a alienação afeta de alguma maneira a compreensão que o esquizofrênico tem de si mesmo e do mundo e, com ela, traz um desvelamento de sua existência (BLANKENBURG, 1971/1991). A perda da evidência natural não se impõe como uma falta, mas como um modo de se libertar, pois com a alteração da disposição afetiva, o paciente se encontra com modificações aparentemente espontâneas dos projetos de si-mesmo e de mundo. Esta mudança dos projetos de mundo e de si-mesmo não se impõe apenas como um produto da alienação esquizofrênica, mas como uma tentativa de retroceder esta última ao espaço de liberdade que representa o projetar (BLANKENBURG, 1971/1991). Blankenburg (1971/1991) questiona em qual momento a perda da evidência natural adquire um significado patológico. A fim de começar a responder esta pergunta destaca que a perda da evidência natural não representa algo patológico, mas um momento integral na totalidade da existência humana. Para que possamos identificar o caráter patológico ou o grau de normalidade ou anormalidade é preciso destacar a relação dialética entre evidência, autonomia e constituição intersubjetiva, três momentos que estão estreitamente unidos entre si. Conclusão Ao finalizar este trabalho, entendemos que Blankenburg descreve a experiência esquizofrênica como uma das metamorfoses da Presença humana, através da relação predicativa com o mundo e aponta que é no campo intersubjetivo que a evidência natural se constitui, mas que está perdida na esquizofrenia. A contribuição do olhar fenomenológico de Blankenburg com seus estudos sobre a esquizofrenia nos aponta para a evidência como um ponto fundamentalmente fenomenológico, pois ela é basal e produz a realidade da realidade, podendo se referir a uma fenomenologia na atitude natural. Referências BINSWANGER, L. (1971). De la Phénoménologie. In L. Binswanger, Introduction à l analyse existentielle (pp ). Paris: Les Éditions de Minuit. (Publicado originalmente em 1922). BLANKENBURG, W. (1991). La perte de l évidence naturelle. Paris: Presses Universitaires de France. (Publicado originalmente em 1971). CHAMOND, J. (2011). Fenomenologia e psicopatologia do espaço vivido segundo Ludwig Binswanger: uma introdução. Revista da Abordagem Gestáltica, v.xvii, n.1, 3-7, jan-jun. CHARBONNEAU, G. (2010). Introduction à la psychopathologie phénoménologique: fondements et principes généraux; corporéité et mienneté; névroses et personnalités pathologiques; intersubjectivité. Paris: MJW Fédition. HEIDEGGER, M. (2011). Ser e tempo. Petrópolis: Vozes. (Publicado originalmente em 1927). NAUDIN, J. (1997). Phénoménologie et psychiatrie: les voix et la chose. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. PÉLICIER, Y. (1991). Présentation de l édition française. In W. Blankenburg, La perte de l évidence naturelle (p.7-18). Paris: PUF. PITA, J. & MOREIRA, V. (2013). As fases do pensamento fenomenológico de Ludwig Binswanger. Revista Psicologia em Estudo, Maringá, v.18, n.4, p , out-dez. TATOSSIAN, J. (2006). A Fenomenologia das Psicoses. São Paulo: Escuta. (Publicado originalmente em 1979). 4

5 TATOSSIAN, A. (2012). Fenomenologia da esquizofrenia. In A. Tatossian & V. Moreira, Clínica do Lebenswelt: psicoterapia e psicopatologia fenomenológica (Publicado originalmente em 1984). Agradecimentos Este trabalho está vinculado ao projeto PQ-2 CNPq Fenomenologia Clínica como Intervenção Terapêutica em Psicopatologia PQ-2 CNPq Fenomenologia Clínica como Intervenção Terapêutica em Psicopatologia. Agradecemos à UNIFOR pelo financiamento através do Edital 05/2016 Auxílio Complementar à Pesquisa na Universidade de 5

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