Biologia da conservação das abelhas sem ferrão na região de Bambuí MG

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1 Biologia da conservação das abelhas sem ferrão na região de Bambuí MG ¹Éverton B. SILVA; ²Jéssyka M. PARREIRA; ²Leandro A. MORAES; ³Eriks T. VARGAS; ³Gabriel C. JACQUES. ¹Estudante de Biologia, Bolsista de Extensão (PIBEX). Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros km 5. CEP: Bambuí-MG. ²Estudante de Biologia, Bolsista de Extensão (PIBEX). ²Estudante de Biologia, Bolsista de Extensão (PIBEX).³ Professor Orientador IFMG. ³Professor Orientador IFMG. RESUMO As abelhas da tribo Meliponini são de suma importância para a diversidade dos ecossistemas tropicais, pelo fato dessas realizarem a polinização das plantas. Devido a práticas antrópicas como queimadas, desmatamento, formação de pastagens e limpeza de áreas para agricultura, tem causado impactos em suas populações. O presente trabalho teve como objetivo relatar a diversidade de meliponíneos da região e observar a diminuição do número de colônias pela ação do homem durante o período de realização do trabalho. Quarenta e oito colônias de 9 espécies e 8 gêneros foram coletadas e destas colônias, 3 desaparecem devido a ação antrópica. A importância dos meliponíneos interfere principalmente em processos ecológicos, e diante do desafio de se conservar essas abelhas, é mais do que necessário conhecermos ainda mais sobre este grupo. Palavras Chave: Meliponini, diversidade, desmatamento. INTRODUÇÃO As abelhas da tribo Meliponini são insetos sociais de grande diversidade e de ampla distribuição geográfica, sendo popularmente conhecidas como abelhas sem ferrão ou abelhas indígenas (ROUBIK, 1989). São reconhecidos 27 gêneros e cerca de 180 espécies de meliponíneos presentes no Brasil (SILVEIRA et al., 2002). Esse grupo apresenta uma alta eficiência na polinização, e isso ocorre devido à dependência dos recursos florais desde a fase larval até a adulta, sendo o pólen a fonte proteica e o néctar a fonte energética (BAWA, 1990). Além da importância na polinização das flores, alguns grupos de abelhas são essencialmente de áreas conservadas, florestas primárias e, portanto, o desmatamento afeta suas populações negativamente, servindo, portanto, como bioindicadores da qualidade ambiental (PALAZUELOS BALLIVIÁN, 2008).

2 Porém a maioria constrói seus ninhos nos troncos das árvores (CAMARGO, 1970; CAMARGO & PEDRO, 2007;RÊGO etal., 2008), e, portanto, podem ser vulneráveis à fragmentação dos habitas. O município de Bambuí-MG tem sua localização geográfica determinada pelo paralelo de 20º00 14 de latitude Sul em sua interseção com o meridiano de 45º58'46 de longitude Oeste e a altitude de 659 m acima do nível do mar. O mesmo encontra-se em uma área de transição do bioma Cerrado com o bioma Mata Atlântica (VARGAS, 2007), sendo uma região com características favoráveis para uma alta diversidade de meliponíneos. Com a redução das abelhas indígenas consequentemente irá ocorrer à diminuição de plantas cultivadas, floríferas e nativas em cada região, além da produção de frutos que será cada vez mais escassa (PALAZUELOS BALLIVIÁN et al., 2008). O entendimento dessas comunidades de abelhas e suas relações com habitats particulares são de extrema importância para identificação de sua vulnerabilidade às mudanças, bem como das possibilidades de uso sustentável. Por isso, o presente trabalho teve como objetivo relatar a diversidade de meliponíneos da região do município de Bambuí-Mg e observar a diminuição do número de colônias pela ação do homem durante o período de realização do trabalho. MATERIAS E MÉTODOS O estudo foi realizado na região ao entorno do município de Bambuí, Minas Gerais, situada no Centro Oeste mineiro, durante o período de fevereiro de 2012 a fevereiro de As colônias foram selecionadas aleatoriamente na medida em que eram encontradas. Os dados referentes à colônia foram anotados, considerando sua localização, bem como a altura do ninho e o local de nidificação. As idas a campo foram inicialmente semanais até o registro de todas as colmeias. Após todas devidamente registradas iniciou-se um monitoramento quinzenal. Alguns indivíduos de cada colmeia foram coletados e preservados em eppendorf com álcool 70 GL para posterior identificação. A identificação das espécies coletadas foi realizada com auxílio de chaves taxonômicas e outras literaturas especializadas (SILVEIRAet al., 2002). A diversidade e dominância de espécies calculada com o índice de diversidade de Shannon-Wiener (H ) e a de dominância de Berger-Parker (D pb ), através do programa DivEs Diversidade de Espécies v2.0, na base logarítmica 10 (RODRIGUES, 2005). RESULTADOS E DISCUSSÃO Quarenta e oito colônias de 9 espécies e 8 gêneros foram coletadas (Tabela 1).

3 Tabela 1: Frequência de colônias de espécies de abelhas sem ferrão coletadas na região de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Espécies Nome comum Colônias Frieseomelitta doederleini (Friesse) Moça-branca 6 Leurotrigoa muelleri (Friesse) Lambe olhos 2 Melipona rufiventris Lepeletier Uruçu amarela 1 Paratrigona lineata (Lepeletier) Jataí da terra 1 Scaptotrigona depilis (Moure) Abelha canudo 1 Tetragona quadrangular (Lepeletier) Borá 5 Tetragonisca angustula angustula Latreille Jataí 19 Trigona fulviventris Guérin A. cachorro 5 Trigona spinipes Fabricius Irapuá 8 Total 48 O índice de diversidade de abelhas sem ferrrão foi de H`= 0,7691 e a riqueza S`= 9 espécies (Tabela 2). Esse baixo índice é explicado pela alta dominância (Dpb= 0,3958) de poucas espécies no nosso estudo, principalmente Tetragonisca angustula angustula Latreille, que obteve um alto índice de dominância (Dpb= 0,3958). Essa espécie é uma das mais adaptáveis em relação ao hábito de nidificação, ocorrendo nas florestas virgens, capoeiras, cerrados e em ambientes altamente antropofizados (NOGUEIRA-NETO, 1970), explicando o alto número de colônias encontradas. Tabela 2: Riqueza, diversidade e dominância calculada por número de colônias de abelhas sem ferrão na região de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Total Riqueza de espécies (S`) 9 Índice de Shannon-Wiener (H`) 0,7691 Índice de Berger-Parker (Dpb) 0,3958 A coleta da espécie Melipona rufiventris, mostra a importância de levantamentos de riqueza e diversidade de espécies de abelhas sem ferrão, pois essa espécie está presente na lista de animais ameaçados de extinção, para o estado de Minas Gerais (MACHADO, 1998).

4 Durante o período de estudo, das 48 colônias, 3 delas desapareceram, todas por ação antrópica direta ou indireta. Isso foi observado pela alteração do local onde as mesmas ocorriam, sendo que o principal fator foi a derrubada das árvores, cupinzeiros e outros locais de nidificação. Outro fator que pode estar influenciando o desaparecimento das abelhas sem ferrão é a ocorrência de abelhas africanas alienígenas (Apis melliferascutellata). Durante o trabalho também foram encontradas quatro colmeias das referidas abelhas, provavelmente provenientes de enxameamento de apicultores da região. A abelha africanizada não é um predador em potencial para as abelhas nativas, porém foi observado a concorrência por alimento entre as essas abelhas e as abelhas sem ferrão. As abelhas africanizadas levam vantagem devido ao seu tamanho e número de indivíduos superior por colônia. Por isso, diante do desafio de se conservar essas abelhas, é mais que necessário conhecermos ainda mais sobre este grupo. CONCLUSÕES Percebeu-se ao longo dos dois anos de estudo, que o número de colônias de meliponíneos está diminuindo na região, principalmente pela ação antrópica, havendo a necessidade de desenvolver um trabalho de intervenção para assegurar a existência futura dessas espécies de abelhas. Dessa forma uma maior oferta de sítios de nidificação para as abelhas sem ferrão, contribui diretamente para a conservação da fauna e da flora, que, em conjunto com outros seres vivos, mantêm o nosso planeta em equilíbrio. Diante desta problemática, fazem-se necessárias medidas urgentes de sensibilização, sendo um ponto chave a intervenção junto à sociedade, através de futuras pesquisas na área de conservação ambiental e no desenvolvimento de políticas de educação ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAWA, K. Plant-pollinator interactions in tropical rain forests. Annual Review of Ecolog y and Systematics, v. 21, p , CAMARGO, J. M. F. Ninhos e biologia de algumas espécies de meliponíneos (Hymenoptera: Apidae) da região de Porto Velho, Território de Rôndonia, Brasil. Rev. Biol. Trop. San Jose, Costa Rica, v. 16(2), p , CAMARGO, J. M. F. & PEDRO, S. R. M.. Meliponini neotropicais: o gênero Partamona Schwarz, 1939 (Hymenoptera, Apidae, Apinae) - bionomia e biogeografia. Rev. Bras. entomol., v. 47(3), p , 2003.

5 FRANKE, C. R.; ROCHA, P. L. B.; KLEIN, W.; GOMES, S. L. Mata Atlântica e Biodiversidade. Joe Lopes, Salvador, Edufba, 461p, KLINK, C. A.; MACHADO, R. B. A conservação do Cerrado Brasileiro. Megadiversidade, v. 1, p , LASALLE, J. & GAULD, I. D. Hymenoptera and Biodiversity. The Natural History Museum, London, 348p, MACHADO, A. B. M. Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna em Minas Gerais. BeloHorizonte: Fundação Biodiversitas, 608p, MICHENER, C.D. The Bees of the World. Johns Hopkins Univ. Press. Baltimore, p.992, NOGUEIRA-NETO, P. A Criação de Abelhas Indígenas sem Ferrão. 2ª ed. São Paulo, SP: Chácaras e Quintais, 365p, PALAZUELOS BALLIVIAN, J. M. P. Abelhas nativas sem ferrão. Oikos, São Leopoldo Oikos, p. 187, REGO, M. M. C.; ALBUQUERQUE, P. M. C.; VERTURIERE, G. Biodiversidade de abelhas sem ferrão (Meliponini) no Cerrado de Balsas (sul do maranhão, Brasil) e seu manejo como alternativa de sustentabilidadedade e conservação. IX Simpósio Nacional do Cerrado e II Simpósio Internacional de Savanas Tropicais, Brasília-DF, RODRIGUES, W. C. DivEs - Diversidade de espécies. Versão 2.0. Software e Guia do Usuário. Disponível em: < Acesso em: , ROUBIK, D. W. Ecology and natural history of tropical bees. Cambridge University Press, 514p, SILVEIRA, F. A.; MELO, G. A. R.; ALMEIDA, E. A. B. Abelhas brasileiras: sistemática e identificação. Fernando A. Silveira, Belo Horizonte, 253p, SIQUEIRA, E. L.; MARTINES, R. B.; NOGUEIRA-FERREIRA, F. H. Ninhos de abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Meliponina) em uma região do Rio Araguari, Araguari-MG. Biosci. J.,Uberlândia, v. 23, p 38-44, VARGAS, E. T. Um viveiro de mudas como ferramenta para o ensino de ecologia, botânica e educação ambiental. Dissertação de mestrado em Ensino de Ciências e Matemática, Belo Horizonte, p. 94, WILMS, W.; FONSECA, V. L. I.; ENGELS, W. Resource partitioning between highly eusocial bees and possible impact of the introduced africanized honey bee on native stingless bees in the brazilian atlantic forest. Studies in Neotropical Fauna & Environment, v. 31, p , 1996.

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