Dr. João Thienne. África: Angola. Nomes: Gabriela Cruz Dias Nº 12. Giani Souza Nº 14. Milena Santos Nº 29 3º A. Profª Elisa

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1 Dr. João Thienne África: Angola Nomes: Gabriela Cruz Dias Nº 12 Giani Souza Nº 14 Milena Santos Nº 29 3º A Profª Elisa Nova Odessa, 2014

2 Sumário Introdução...1 Origem...2 Principais Protagonistas...2 MPLA...4 FNLA...5 UNITA...5 Histórico do conflito...6 A situação atual do conflito...8 Consequências...8 Esforços humanitários...9 Crianças - soldados...9 Conclusão...10 Bibliografia...11

3 Introdução A guerra civil e a intervenção estrangeira marcaram profundamente a sociedade angolana das últimas décadas. Em 1975 (após a independência), os três movimentos independentistas angolanos - FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola), UNITA e MPLA - formaram uma frente comum e assinaram, com a representação portuguesa, os Acordos de Alvor, que previam a participação de todos eles no Governo do país.

4 Origem A Guerra Civil Angolana foi um grande conflito armado no país africano de Angola, que teve início em 1975 e continuou, com alguns intervalos, até A guerra começou imediatamente após Angola se tornar independente do domínio de Portugal, em novembro de Antes disso, um conflito de descolonização, a Guerra de Independência de Angola ( ), tinha ocorrido. A guerra civil angolana foi essencialmente uma luta pelo poder entre dois antigos movimentos de libertação, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). Ao mesmo tempo, a guerra serviu como um campo de batalha substituto durante a Guerra Fria e o forte envolvimento internacional, direta e indiretamente e por forças opostas, como União Soviética, Cuba, África do Sul e Estados Unidos, foi uma característica importante do conflito. Principais protagonistas Os três movimentos rebeldes de Angola tiveram suas raízes nos movimentos anticoloniais da década de O MPLA foi principalmente um movimento urbano de Luanda e seus arredores. Era em grande parte composto por pessoas da etnia mbundu. Em contrapartida, os outros dois principais movimentos anticoloniais eram de regiões rurais e de grupos religiosos, a FNLA e a UNITA. A FNLA, em grande parte consistia de pessoas da etnia bakongo pessoas vindas do norte angolano. A UNITA, um ramo da FNLA, era composta principalmente de pessoas ovimbundu do planalto central de Angola.

5 Mapa de 1970 dos grupos étnicos de Angola. A demografia de Angola consiste em três principais grupos étnicos, cada um falando uma língua Bantu: Ovimbundu, Mbundu (Kimbundu), e Bakongo. Outros grupos incluem Chokwe (ou Lunda), Ganguela, Nhaneca-Humbe, Ambo, Herero e Xindunga.

6 MPLA O MPLA surgiu no fim dos anos 1950 da fusão de vários pequenos grupos anticoloniais, inclusive da recentemente constituída célula de Luanda do Partido Comunista Português, iniciando a sua ação em 1961 entre os finais dos anos de 1950, princípios de 1960 agrupando as principais figuras do nacionalismo angolano, entre estudantes no exterior, sobretudo em Portugal - e lutadores contra o colonialismo que fugia do interior de Angola. Dirigido por António Agostinho Neto, e tendo como secretário geral Viriato da Cruz, o MPLA organizou uma luta armada contra a dominação colonial de Angola por Portugal. Em 1961, Lúcio Lara torna-se o seu secretário geral e o pivô da atividade organizacional e militar. Outro movimento, a FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola), havia começado ações de luta pouco antes. Apesar das tentativas, não foi viável o entendimento entre os dois movimentos. Nos anos 1960 constituiu-se um terceiro movimento, a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola). Durante o seu combate anticolonial, o MPLA conheceu várias dissidências importantes e até existenciais, a começar com a saída de Viriato da Cruz já em A crise mais grave deu-se no início dos anos 1970, quando o MPLA se dividiu em três alas praticamente autónomas - a Revolta Ativa, liderado por Mário de Andrade, e a "Revolta do Leste", liderada por Daniel Chipenda, ambas opostas a Agostinho Neto, e a "Ala Presidencial", fiel a Agostinho Neto. Esta dupla foi superada em 1974, por uma conferência de unificação realizada na Zâmbia, mas levou à expulsão ou saída espontânea de uma série de elementos, e deixou profundas marcas. Terminada a luta de libertação, na sequência do 25 de Abril em Portugal, os três movimentos, (MPLA, FNLA e UNITA) iniciaram de imediato entre eles uma luta armada pelo poder, com a ajuda dos países que os apoiavam. Proclamaram separadamente a independência do país, sem que tivesse acontecido a pacificação interna. Deste conflito, o MPLA saiu como vencedor imediato.

7 É frequente, numa leitura etno-linguística e racial da política angolana ligar-se o MPLA à região dos Ambundu e ao segmento populacional dos mestiços. Esta leitura corresponde a uma realidade inicial que, no entanto, foi superada numa medida considerável, pela inclusão de elementos de outras proveniências tanto nos quadros como na base social de apoio. FNLA A Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) é um movimento político fundado em 1954, com o nome de União das Populações do Norte de Angola (UPNA), assumindo em 1958 o nome de União das Populações de Angola (UPA). Em 1961, a UPA e outro grupo anticolonial, o Partido Democrático de Angola (PDA), constituíram conjuntamente a FNLA. O FNLA foi um dos movimentos nacionalistas angolanos durante a guerra anticolonial de 1961 a 1974, juntamente com o MPLA e a UNITA. No processo de descolonização de Angola, em , bem como na Guerra Civil Angolana de 1975 a 2002, combateu o MPLA ao lado da UNITA. Desde 1991 é um partido político cuja importância tem vindo a diminuir drasticamente, em função dos seus fracos resultados nas eleições legislativas de 1992, 2008 e UNITA A União Nacional para a Independência Total de Angola, mais conhecida por seu acrônimo UNITA, é um partido angolano, fundado em 1966, por dissidentes da FNLA e do GRAE (Governo de Resistência de Angola no Exílio), de que Jonas Savimbi, fundador da UNITA, era ministro das relações exteriores. A UNITA é o segundo maior partido de Angola, sendo também o maior partido de oposição do país. Na eleição parlamentar de 2012 o partido ganhou 32 dos 220 assentos na Assembleia Nacional de Angola. O partido também é conhecido pelo acrônimo "Galo Negro", em referência a figura de um galo presente na bandeira do partido. Durante a guerra Civil Angolana a UNITA recebeu ajuda militar principalmente dos

8 Estados Unidos e da África do Sul, enquanto que o MPLA recebeu apoio da União Soviética e seus aliados. Desde o fim da Guerra Civil em 2002 a UNITA abandonou a luta armada, convertendo-se num partido político. Histórico do Conflito Quando Portugal anuncia, em 1974, a sua intenção de retirar-se das suas colônias, a UNITA envolve-se do lado da FNLA no conflito armado que rompe com o MPLA. No dia em que, em 1975, o MPLA declara a independência do país na capital, Luanda, UNITA e FNLA fazem o mesmo no Huambo, capital de província situada no Planalto Central. Apesar dos apoios já não da China, mas dos EUA, da África do Sul (ainda no tempo do apartheid) e de outros países, a coligação é militarmente derrotada, devido à intervenção de Cuba do lado do MPLA. A aliança UNITA - FNLA desfaz-se de imediato, produzindo-se inclusive hostilidades esporádicas entre ambas, no centro e no sul do país. O MPLA proclama um estado de partido único e a UNITA e a FNLA passam a ser consideradas ilegais, e ambas retomam, sem demora, a luta armada contra o MPLA. Inicia-se assim a Guerra Civil Angolana que durará até 2002 e, para lá das dinâmicas internas, é condicionada pela Guerra Fria que prevalecia, internacionalmente, durante boa parte deste período. Ao mesmo tempo, continua a beneficiar de um enraizamento não apenas entre os Ovimbundu, mas também em parte das etnias do Leste. Esta constelação permite à UNITA manter e diversificar os seus apoios externos, enfrentar as forças governamentais não apenas com tácticas de guerrilha, mas por vezes em combate "convencional", e controlar partes do território durante fases de extensão significativa.

9 Parte da Guerra Fria e da guerra de fronteira sul-africana No fim dos anos 1980, esforços de mediação empreendidos de vários lados convenceram a UNITA a concordar com uma solução política do conflito, desde que o MPLA concordasse com a passagem de Angola para uma democracia multipartidária. Este último passo foi dado com a adoção da constituição de 1990 que criou as bases para que, logo depois, se concluísse em Alvor (Portugal) um acordo de paz entre os três movimentos. A UNITA constituiu-se como partido político e concorreu às eleições parlamentares e presidenciais marcada para 1992, certa de que estas lhe seriam favoráveis. Porém, nas eleições parlamentares obteve uma votação de mais de 30%, portanto expressiva, mas que ficou a quem das suas expectativas. Nas eleições presidenciais, os cerca de 42% obtidos por Jonas Savimbi impediram que José Eduardo dos Santos, presidente em exercício que reuniu 59% dos votos, obtivesse na primeira volta a maioria absoluta, do modo que, pela legislação então em vigor, uma segunda volta teria sido necessária. Esta não chegou no entanto a realizar-se, porque a UNITA declarou se imediato que tinha havido fraude nas eleições presidenciais, e retomou as suas atividades militares - enquanto os deputados eleitos pela UNITA assumiam as suas funções de forma regular. A seguir a uma fase de êxitos militares, p.ex. a tomada

10 temporária da cidade do Huambo, a UNITA passou a perder terreno de maneira dramática, devido ao reforço maciço das FAA (Forças Armadas de Angola), em pessoal, formação e equipamento, no essencial financiado pelas receitas do petróleo. Em paralelo, constitui-se uma dissidência da UNITA, designada "UNITA Renovada" e liderada por um dos deputados, Eugenio Manuvakola; esta corrente era a favor do abandono da luta armada e de uma concentração sobre a luta política. No fim dos anos 1990 era patente que a UNITA tinha perdido o combate, em termos militares. Perseguido por uma unidade das forças governamentais, Jonas Savimbi é morto em Fevereiro de A situação atual do conflito Após a morte de Jonas Savimbi, a UNITA tornou-se num partido civil e abandonou a luta armada. No congresso da fundação do partido, onde a UNITA Renovada e outros elementos dissidentes foram reintegrados, Isaias Samakuva foi eleito presidente. Concorrendo às eleições parlamentares de Setembro de 2008, a UNITA obteve pouco mais de 10%, tornando-se num partido com poucas condições para exercer funções efetivas de oposição. Em 2012, esta situação levou à saída de uma dos seus mais destacados dirigentes, Abel Epalanga Chivukuvuku que fundou um novo partido, CASA (Convergência Ampla de Salvação de Angola). Apesar desta perda, a UNITA aumentou muito significativamente, de cerca de 80%, nas eleições realizadas em 2012, duplicando o número dos seus deputados, enquanto a CASA obteve respeitáveis 6% (e 8 deputados) - constituindo-se, deste modo, uma oposição parlamentar significativa ao MPLA. Consequências A guerra civil gerou uma crise humanitária desastrosa em Angola, ao forçar o deslocamento interno de 4,28 milhões de pessoas um terço da população total do país. A Organização das Nações Unidas (ONU) estimou em 2003 que 80% dos angolanos não têm acesso à assistência médica básica, 60% não tinham acesso à água potável e 30% das crianças angolanas morriam antes dos cinco anos de

11 idade, com uma expectativa de vida total nacional de menos de 40 anos de idade. Esforços humanitários O governo angolano gastou 187 milhões de dólares para reassentar pessoas deslocadas internamente entre 4 de abril de 2002 e 2004, depois que o Banco Mundial doou 33 milhões de dólares para continuar o processo de assentamentos. O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA - sigla em inglês) estimou que, em 2002, o conflito deslocou cerca de 98 mil pessoas apenas entre 1 de janeiro e 28 de fevereiro. Os deslocados internos compunham 75% de todas as vítimas de minas terrestres. As forças da guerra civil colocaram cerca de 15 milhões de minas terrestres em 2002 no território angolano. O HALO Trust começou os processos de retiradas dessas minas em 1994 e destruiu cerca de 30 mil minas terrestres até julho de Pouco mais de mil angolanos e sete trabalhadores estrangeiros são empregados pelo HALO Trust em Angola, sendo que as operações de retiradas dos armamentos do solo devem terminar em Crianças-soldados A organização Human Rights Watch estima que a UNITA e o governo empregaram mais seis mil crianças-soldados, respectivamente, durante a guerra. Além disso, analistas de direitos humanos descobriram que entre cinco mil e oito mil meninas menores de idade se casaram com militantes da UNITA. Algumas meninas foram obrigadas a ir procurar alimentos para fornecer para as tropas elas eram proibidas de comer se não trouxessem comida suficiente para satisfazer o seu comandante. Depois das vitórias, os comandantes da UNITA eram recompensados com as mulheres, que muitas vezes eram então abusadas sexualmente. O governo angolano e as agências da ONU identificaram 190 crianças-soldados no exército angolano, mas o governo continuou a empregar conscientemente outros soldados menores de idade.

12 Conclusão Concluísse que a guerra civil Angolana foi uma luta pelo poder entre dois movimentos de libertações. Uma característica importante desse conflito foi que o mesmo serviu como campo de batalha substituto durante a guerra fria, e o forte envolvimento internacional. A guerra civil gerou uma crise humanitária em Angola, ao forçar o deslocamento interno de um terço da população do país. Durante a guerra mais de 6 mil crianças-soldados foram empregadas pelo governo.

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