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1 200 ELABORAÇÃO DE ESFIHAS DE FRANGO ADICIONADAS DE FARINHA DE CASCA DE BERINJELA: ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL Patrícia Amâncio da Rosa 1 Bruna Magusso Rodrigues 2 Nathália Medina dos Santos 2 Camila Jordão Candido 3 Elisvânia Freitas dos Santos 4 Daiana Novello 5 RESUMO: O estudo objetivou avaliar a aceitabilidade sensorial de esfihas de frango tradicionais (padrão) e com adição de farinha de casca de berinjela (FCB), bem como, analisar a composição físico-química do produto padrão e daquele com maior teor de FCB e aceitação semelhante ao produto padrão. Foram elaboradas 5 formulações de esfihas de frango, sendo: padrão 0% (F1) e as demais adicionadas de 5,0% (F2), 10,0% (F3), 15,0% (F4) e 20,0% (F5) de FCB. Participaram da análise sensorial 130 julgadores não treinados, de ambos os gêneros, com idade entre 18 a 70 anos. Em geral, as formulações F1 e F2 demonstraram maior aceitação sensorial pelos julgadores nos atributos avaliados (aparência, aroma, sabor, textura, cor, aceitação global e intenção de compra). A amostra F2 apresentou maiores teores de cinzas, carboidratos e calorias, com valores inferiores de umidade e proteínas comparada à F1. A elaboração de esfihas de frango com adição de até 5,0% de FCB evidenciou boa aceitabilidade pelos julgadores, obtendo-se uma aceitação sensorial semelhante ao produto tradicional e com boas expectativas de comercialização. Palavras-chave: aceitabilidade; desperdício; esfihas. ABSTRACT: The study aimed to evaluate the sensory acceptability of traditional chicken esfihas (standard) and with the addition of eggplant peel flour (EPF) and analyze the physicochemical composition of the standard product and that more EPF content and similar acceptance to the standard product. Five formulations chicken esfihas were prepared, as follows: standard - 0% (F1) and other added 5.0% (F2), 10.0% (F3), 15.0% (F4) and 20.0% (F5) EPF. 130 untrained judges, of both genders, aged 18 to 70 years, participated in the sensorial analysis. Generally, F1 and F2 formulations demonstrated higher sensory acceptance by the judges in the evaluated attributes (appearance, aroma, taste, texture, color, global acceptance and purchase intent). The sample F2 presented higher ash, carbohydrates and calories content, with lower humidity values and protein compared to F1. The preparation of chicken esfihas with the addition of up to 5.0% of EPF showed good acceptance by the judges, giving sensory notes similar to the traditional product with good market expectation. Key-words: acceptability; waste; esfihas. 1 Graduanda em Nutrição pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). patricia.amancio94@hotmail.com 2 Graduanda em Nutrição pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). brunamagusso@hotmail.com; nathmedina1@gmail.com. 3 Mestre pelo Programa de Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste e Técnica em Alimentos e Laticínios da UFMS. cahjordao@gmail.com. 4 Doutora em Ciências da Cirurgia, Docente do Curso de Nutrição da UFMS. elisvania@gmail.com. 5 Doutora em Tecnologia de Alimentos, Docente do Curso de Nutrição e do Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário da UNICENTRO. nutridai@gmail.com.

2 201 1 INTRODUÇÃO No Brasil, verifica-se um alto desperdício de partes de alimentos que poderiam ser reaproveitadas e, nesse sentido, tanto a população como a indústria de alimentos apresentam um grande desafio, para o desenvolvimento de estratégias eficazes e de baixo custo para reduzir este panorama. Uma forma de colaborar para esta situação é a utilização de partes de alimentos normalmente desprezadas, como cascas, talos e folhas, na forma de ingredientes em alimentos como cookies, bolos, barra de cereais e farinhas, o que pode melhorar o perfil nutricional dos produtos (SILVA et al., 2009; MAURO et al., 2010). As estimativas de desperdício de alimentos variam de acordo com o grau de perecibilidade dos produtos, nível de desenvolvimento dos países e sua capacidade de infraestrutura em toda a cadeia produtiva. Muitos resíduos alimentares apresentam elevados teores nutricionais, com efeitos benéficos na manutenção da saúde e na prevenção de doenças, tais como: fibras, vitaminas, minerais, substâncias fenólicas e flavonoides. Nesse contexto, pesquisas vêm avaliando a adição de cascas de vegetais em vários alimentos (MAURO et al., 2010; STORCK et al., 2013). Dessa forma, produtos desenvolvidos com ingredientes não convencionais tornam-se uma boa estratégia para diminuir os resíduos orgânicos e colaborar para a maior sustentabilidade do país (SILVA et al., 2009; FAO, 2013). A berinjela (Solanum melongena L.) é uma planta abundante, cultivada em período anual e em regiões de clima tropical e subtropical, sendo uma das culturas oleáceas mais exigentes em calor e luminosidade (NAGEL; RODRIGUES, 2010). Geralmente, é consumida nas formas cozida, frita, grelhada ou assada (AMORIM et al., 2010). Contudo, estudos vêm utilizando-se do alto teor de substâncias funcionais presentes na polpa e na casca da berinjela, para a produção da farinha, sendo adicionada como ingrediente na elaboração de produtos de panificação como doces, bolos e biscoitos, obtendo boa aceitação sensorial (FINCO et al., 2009; CARVALHO; LINO, 2014). A farinha de casca de berinjela (FCB) é produzida de forma rápida e fácil, por meio de tecnologia simples. Além disso, a casca deste vegetal apresenta um perfil nutricional bastante significativo, como, por exemplo, o elevado teor de antocianinas (60 mg/ 100 g) (TEIXEIRA et al., 2008).

3 202 A esfiha, como qualquer outro alimento de conveniência ou fast-food, apresenta diversas vantagens de consumo, como o seu baixo custo, alta produtividade, versatilidade e produção uniforme. Esses alimentos vêm ganhando grande destaque no Brasil, e seu potencial de crescimento do mercado é promissor. Entretanto, a esfiha é um produto com elevados teores de gorduras o que pode reduzir sua qualidade nutricional (CEOLIN et al., 2009). Apesar disso, apresenta grande potencial para a adição de ingredientes não convencionais, como a FCB, o que pode colaborar para uma preparação alimentar mais nutritiva. A análise sensorial é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de novos produtos alimentícios. Por meio desta técnica, a qualidade e características organolépticas dos alimentos podem ser avaliadas constantemente, promovendo sua otimização e aceitação pelos consumidores. Esta avaliação contribui de forma direta e indireta para redução dos custos na reformulação. O resultado positivo de sua aceitabilidade confirma a satisfação do consumidor com a nova opção alimentar, demonstrando seu possível sucesso na comercialização (RIBEIRO et al., 2011). Da mesma forma, a avaliação das características físico-químicas torna-se relevante, pois comprova o enriquecimento nutricional do novo alimento, garantindo teores adequados de nutrientes, conforme as legislações pertinentes de comercialização e rotulagem de alimentos (ANDRADE, 2012). O objetivo do estudo foi avaliar a aceitabilidade sensorial de esfihas de frango tradicionais (padrão) e com adição de farinha de casca de berinjela (FCB), bem como, analisar a composição físico-química do produto padrão e daquele com maior teor de FCB e aceitação semelhante ao produto padrão. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Aquisição da matéria-prima Os ingredientes utilizados na pesquisa foram adquiridos em supermercados do município de Guarapuava, PR. Foram utilizadas berinjelas (Solanum melongena L) com melhor aspecto visual, sendo: cor violeta escura uniforme, com superfície lisa e sem imperfeições.

4 Preparação da farinha da casca de berinjela Inicialmente, 10 kg de berinjela foram higienizadas em água corrente potável, sanitizadas (mergulhadas em solução de hipoclorito de sódio por 15 minutos), e novamente higienizadas em água. As cascas foram retiradas de forma manual (espessura aproximada de 5 mm) com o auxílio de uma faca e, em seguida picadas. Foram, então, submetidas à secagem em estufa (Pardal, Brasil) com circulação de ar (65 C) por 24 horas. Depois de desidratadas, permaneceram em temperatura ambiente (22 ºC) até total resfriamento. Logo após, foram trituradas em liquidificador doméstico (Britânia, Brasil), e peneiradas em peneira com abertura de 32 mesh/ Tyler (Bertel, Brasil), até a obtenção da FCB, que obteve um rendimento de 357 g. 2.3 Formulações As formulações foram preparadas, individualmente, no Laboratório de Técnica Dietética do Departamento de Nutrição da UNICENTRO. Os ingredientes utilizados nas formulações das esfihas foram: farinha de trigo refinado (F1: 50%, F2: 45%, F3: 40%, F4: 35%, F5: 30%), água (34,19%), óleo vegetal (8,55%), FCB (F1: padrão 0%, F2: 5,0%, F3: 10,0%, F4: 15,0%, F5: 20,0%) e sal (0,77%). Para o recheio foram utilizados os seguintes ingredientes: frango (47,43%), tomate (17,59%), cebola (1,67%), sal (0,66%), salsinha desidratada (0,33%) e alho (0,33%). Estas porcentagens foram definidas através de testes sensoriais preliminares realizados com o produto. Para o preparo da massa das esfihas, inicialmente o fermento foi dissolvido juntamente com o açúcar, água morna, óleo e sal. Os ingredientes foram misturados aos poucos, acrescentando-se a farinha de trigo e a FCB até que a massa desgrudasse das mãos. Em seguida, cada formulação permaneceu em descanso por 30 minutos até fermentação. Após esse período, a massa foi aberta em círculos (15 cm de diâmetro), sendo adicionado o recheio. As esfihas foram fechadas manualmente e pinceladas com gema de ovo batida. Para preparo do recheio, refogou-se o alho e a cebola (5 minutos) e, em seguida, acrescentou-se o frango, o sal e o tomate, permanecendo sob cocção (180 ºC) por aproximadamente 30 minutos. Por último, foi adicionada a salsa. As

5 204 formulações foram colocadas em assadeiras de alumínio (33 x 15 cm), enfarinhada, sendo assadas em forno pré-aquecido (180 ºC), por aproximadamente 30 minutos. 2.4 Análise sensorial Os testes foram conduzidos no Laboratório de Análise Sensorial do Departamento de Engenharia de Alimentos da UNICENTRO, em cabines individuais e com iluminação de cor branca. A análise sensorial foi realizada por uma equipe de 130 julgadores não treinados, constituída por alunos, funcionários e professores da UNICENTRO de ambos os gêneros e com idade entre 18 e 70 anos. Os indivíduos foram todos convidados e participaram de forma voluntária. Foram avaliados os atributos de aparência, aroma, sabor, textura e cor. As amostras foram analisadas através de uma escala hedônica estruturada de 9 pontos (1: desgostei muitíssimo a 9: gostei muitíssimo ). Foram aplicadas também, questões de aceitação global com auxílio de escala hedônica estruturada de 9 pontos e intenção de compra utilizando-se uma escala estruturada de 5 pontos (1: certamente não compraria, 5: certamente compraria ) (DUTCOSKI, 2011). Os julgadores receberam uma porção de cada amostra (aproximadamente 15 g), em pratos plásticos brancos codificados com números de três dígitos, de forma balanceada e casualizada, acompanhada de um copo de água para realização do branco. As formulações foram oferecidas de forma monádica sequencial. O teste de comparação múltipla foi aplicado para comparar as amostras de esfihas elaboradas com um produto similar (tradicional) comercializado no mercado (referência). Cada julgador identificou se as formulações elaboradas, apresentavam sabor melhor, igual ou pior ao produto de referência em uma escala hedônica estruturada de 9 pontos variando de nota 1 ( extremamente pior que a referência ), a nota 9 ( extremamente melhor que a referência ) (DUTCOSKI, 2011). 2.5 Índice de aceitabilidade O cálculo do índice de aceitabilidade (IA) das formulações foi realizado conforme a fórmula: IA (%) = A x 100/B (onde: A = nota média obtida para o produto e B = nota máxima dada ao produto) (DUTCOSKI, 2011).

6 Análise físico-química As análises físico-químicas foram realizadas no Laboratório Multiusuários de Análise de Alimentos da UNICENTRO e no Laboratório de Físico-Química da Unidade de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública (UTASP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). As amostras foram transportadas já secas (estufa a 105 C) e acondicionadas em sacos hermeticamente fechados. As seguintes determinações foram realizadas em triplicata, na FCB, na formulação padrão e naquela com maior nível de adição de FCB e com aceitação sensorial semelhante a padrão: Umidade: Foi determinada em estufa a 105 C até peso constante, (AOAC, 2011); Cinzas: Foram analisadas em mufla (550 C) (AOAC, 2011); Lipídios totais: utilizou-se o método de extração a quente com extrator de Soxhlet e éter de petróleo, conforme procedimento descrito pelo Instituto Adolfo Lutz (BRASIL, 2005a); Proteínas: Foram avaliadas através do teor de nitrogênio total da amostra, pelo método Kjeldahl, determinado ao nível semimicro (AOAC, 2011). Utilizou-se o fator de conversão de nitrogênio para proteína de 6,25; Fibra alimentar: O teor de fibra alimentar total foi avaliado por cálculo teórico (PROGRAMA ALIMENTE- -SE BEM, 2008; TACO, 2011); Carboidratos: A determinação de carboidratos dos produtos foi realizada através de cálculo teórico (por diferença) nos resultados das triplicatas, conforme a fórmula: % Carboidratos = 100 (% umidade + % proteína + % lipídios + % cinzas + % fibra); Valor calórico total: O valor calórico total (kcal) foi calculado utilizando os seguintes valores: lipídios (8,37 kcal/ g), proteína (3,87 kcal/ g) e carboidratos (4,11 kcal/ g) (MERRILL; WATT, 1973). 2.7 Determinação do Valor Diário de Referência (VD) O VD foi calculado em relação a 65 g da amostra (1 unidade), com base nos valores médios diários preconizados para adultos (18 a 70 anos) (DRI, 2005), resultando em: 2.064,88 kcal/ dia, 264,28 g/dia de carboidratos, 74,71 g/dia de proteínas, 75,58 g/dia de lipídios e 14,24 g/dia de fibra alimentar. 2.8 Análise estatística Os dados foram analisados com auxílio do software Statgraphics Plus, versão

7 , através da análise de variância (ANOVA). A comparação de médias foi realizada pelo teste de médias de Tukey, t de student e Dunnett, avaliados com nível de 5% de significância. 2.9 Questões éticas Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNICENTRO, parecer número nº /2014. Entretanto, como critérios de exclusão foram considerados os seguintes fatores: possuir alergia a algum ingrediente utilizado na elaboração das esfihas ou não entregar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Análise sensorial Por meio da Tabela 1, pode-se verificar o resultado da avaliação sensorial das esfihas padrão e acrescidas de FCB. Tabela 1: Médias do índice de aceitabilidade (IA) e dos testes sensoriais afetivos de aceitação e intenção de compra, realizados para as formulações de esfihas de frango padrão e adicionadas de farinha de casca de berinjela (FCB) Formulações/ F1 F2 F3 F4 F5 Atributos Média±EPM Média±EPM Média±EPM Média±EPM Média±EPM Aparência 8,13±0,12 a 7,69±0,15 a 6,80±0,19 b 6,58±0,17 b 5,12±0,24 c IA (%) 90,33 85,44 75,55 73,11 56,88 Aroma 8,15±0,12 a 7,95±0,13 a 7,04±0,18 b 6,47±0,18 b 5,44±0,23 c IA (%) 90,55 88,33 78,22 71,88 60,44 Sabor 8,17±010ª 7,89±0,12 ab 7,38±0,17 b 6,01±0,20 c 5,16±0,23 d IA (%) 90,77 87,66 82,00 66,77 57,33 Textura 8,00±0,13 a 7,72±013 ab 7,09±0,16 bc 6,49±0,17 c 5,40±0,24 d IA (%) 88,88 85,77 78,77 72,11 60,00 Cor 8,09±0,14 a 7,50±0,12 a 6,50±0,17 b 5,93±0,20 b 5,24±0,23 c IA (%) 89,88 83,33 72,22 65,88 58,22 Aceitação global 8,06±0,12 a 7,92±0,11 a 7,26±0,17 b 6,58±0,17 c 5,40±0,23 d IA (%) 89,55 88,00 80,66 73,11 60,00 Intenção de compra 4,40±0,10 a 4,26±0,09 ab 3,80±0,12 b 3,27±0,13 c 2,38±0,15 d IA (%) 48,89 85,20 76,00 65,40 47,60 *Letras diferentes na linha indicam diferença significativa pelo teste de Tukey (p<0,05); EPM: erro padrão da média; F1: padrão (0%); F2: 5% de FCB; F3: 10% de FCB; F4: 15% de FCB; F5: 20% de FCB.

8 207 Para os atributos aparência, aroma e cor, F1 e F2 apresentaram maiores notas (p<0,05) que as demais. Já, F3 e F4 tiveram maior aceitação que F5. Resultados similares foram verificados por Miranda et al. (2012), que avaliaram bolos adicionados de farinha de casca de maracujá (7, 10 e 14%). O alto teor de fibras torna os produtos mais secos, facilitando a formação de rachaduras e eliminação de um aroma mais característico do alimento. Fato que pode explicar as menores notas para a aparência e aroma de massas congeladas e frescas, como as esfihas (KAMINSKI et al., 2009; MIRANDA et al., 2012). Já as menores notas para cor podem ter ocorrido, pois a casca da berinjela possui flavonoides, do tipo antocianinas (69,1 a 87,7%), que promovem uma coloração púrpura (TODARO et al., 2009; CARVALHO; LINO, 2014), o que alterou a cor dos produtos com maiores teores de FCB, sugerindo uma redução na aceitação das esfihas. Menores notas foram observadas a partir da adição de 10% de FCB (F3) para os atributos sabor e textura, bem como, aceitação global e intenção de compra com destaque para F4 e F5, que mostraram maior rejeição. Durante o preparo dos produtos foi possível verificar que as massas com maiores teores de FCB (F4 e F5) apresentaram consistência mais rígida. Resultados similares foram verificados por Guimarães et al. (2010), que avaliaram bolos elaborados com farinha da entrecasca de melancia (0, 7 e 30%). Segundo Drenownoski e Gomez-Carneiros (2000), o sabor amargo da casca de berinjela é causado pela presença de elevados teores de compostos fenólicos como os taninos. Em relação ao IA, as formulações F1, F2 e F3 apresentaram índices maiores que 70% em todos os atributos avaliados, classificando-os com boa aceitação sensorial. Dados semelhantes foram relatados por Santos et al. (2014), avaliando biscoitos com adição de farinha de casca de limão (5 e 10%). A boa aceitabilidade das formulações adicionadas de FCB possibilita aos consumidores a ingestão de um alimento com melhor composição nutricional. Isso se deve, principalmente, aos componentes presentes na casca de berinjela, tais como as antocianinas, que possuem efeito hipoglicêmico, colaborando no controle da diabetes mellitus (MALLMANN, 2012). A Figura 1 Apresenta a distribuição dos julgadores pelos valores hedônicos avaliados no teste sensorial.

9 (%) (%) (%) (%) (%) (%) 208 Figura 1: Distribuição dos julgadores pelos valores hedônicos obtidos na avaliação da aparência, aroma, sabor, textura, cor e aceitação global das formulações de esfiha de frango padrão (F1), e com adição de 5% (F2), 10% (F3), 15% (F4) e 20% (F5) de FCB Notas para Aparência F1 F2 F3 F F Notas para Aroma F1 F2 F3 F4 F F1 F2 F F1 F2 F3 10 F4 10 F Notas para Sabor F Notas para Textura F F1 F2 F3 F F1 F2 F3 F Notas para Cor F Notas para Aceitação Global F5 Maiores porcentagens de julgamentos foram observados nas notas 7 ( gostei moderadamente ) e 8 ( gostei muito ) para todos os atributos. Ressalta-se que, em geral, as notas conferidas pelos julgadores encontram-se acima de 5 ( nem gostei/nem desgostei ), o que demonstra que as formulações foram bem aceitas. Resultados semelhantes foram encontrados por Guimarães et al. (2010) que analisaram bolos elaborados com farinha da entrecasca da melancia (7 e 30%). As notas médias para o teste de comparação múltipla (teste de Dunnett) das esfiha foram: produto referência - 6,1, F1-6,2 (p=0,99), F2-5,7 (p=0,76), F3-4,2 (p=0,00), F4-3,2 (p=0,00) e F5-3,0 (p=0,00). Assim, as amostras F3, F4 e F5 contendo FCB apresentaram sabor inferior (p<0,05) à marca comercializada, enquanto as amostras F1 e F2 foram consideradas com sabor semelhante.

10 209 Resultados discordantes foram observados por Guimarães et al. (2010), onde os bolos com adição de farinha da entrecasca da melancia não obtiveram diferenças significativas do produto referência. Segundo Mallmann (2012), características como cor, aroma e sabor são as principais propriedades que influenciam sensorialmente os produtos alimentícios adicionados de ingredientes diferenciados. Em razão disso, a amostra F2 (5% de FCB) foi selecionada para fins de comparação, juntamente com a padrão (F1), por ser aquela com aceitação semelhante a padrão na maioria dos atributos avaliados. 3.2 Análise físico-química Por meio da Tabela 2 observa-se a composição físico-química e valores diários recomendados (VD) da esfiha padrão e acrescida de 5% de FCB comparadas com um produto comercial. Tabela 2: Composição físico-química e valores diários recomendados VD* (porção média de 65 gramas 1 unidade) da farinha de casca de berinjela (FCB), da esfiha padrão (F1) e adicionada de 5,0% de FCB (F2), comparadas com um produto comercial** FCB F1 F2 Referência Avaliação Média±DP Média±DP VD VD Média±DP (%)* (%)* Umidade (%) 11,37±0,02 33,98±0,03 a ND 32,28±0,07 b ND ND Cinzas (g.100g -1 )*** 4,93±0,04 1,08±0,05 b ND 1,25±0,02 a ND ND Proteínas (g.100g -1 )*** 8,22±0,06 11,53±0,08 a 10,03 10,88±0,03 b 9,46 11,53 Lipídios (g.100g -1 )*** 1,25±0,07 6,67±0,07 a 5,74 6,77±0,05 a 5,69 4,15 Carboidratos (g.100g -1 )*** 74,23±0,14 46,74±0,15 b 11,50 48,83±0,12 a 12,01 37,69 Calorias (kcal.100g -1 )*** 347,37±0,42 292,59±0,24 b 9,21 299,45±0,56 a 9,43 227,69 Fibra alimentar (g.100g 1 )**** 1,37 1,42 6,46 1,38 6,32 0,00 Letras diferentes na linha indicam diferença significativa pelo teste de t de student (p<0,05); *VD: nutrientes avaliados pela média da DRI (2005), com base numa dieta de 2.064,88 kcal/ dia; **Valores comparados com um produto similar vendido comercialmente; ***Valores calculados em base úmida; ****Cálculo teórico (base úmida) (PROGRAMA ALIMENTE- -SE BEM, 2008; TACO, 2011). DP: Desvio padrão da média; ND: Não disponível. A FCB apresentou-se conforme a legislação brasileira que recomenda um valor máximo de umidade de 15% para farinhas (BRASIL, 2005b). Em relação às cinzas, recomenda-se que farinhas enriquecidas devam ter no máximo 3,0% (BRASIL, 1978). Assim, é possível constatar que a FCB apresentou um alto teor de cinzas, o que se deve ao seu elevado conteúdo de sais minerais como cálcio, fósforo, potássio e magnésio (CARVALHO; LINO, 2014).

11 210 Maiores teores de umidade (p<0,05) foram encontrados na formulação F1. Contudo, tanto F1 como F2 estão de acordo com a RDC nº 90, de 18 de outubro de 2000, que determina o valor máximo de umidade de 38% para pães e produtos de panificação (BRASIL, 2000). Segundo Carneiro et al. (2012), a baixa umidade em produtos pode inibir o crescimento de microrganismos, aumento o tempo de vida útil do produto. Maiores teores de proteínas foram constatados em F1, fato que se deve aos maiores conteúdos de proteínas da farinha de trigo (9,8 g/ 100 g) (TACO, 2011), quando comparada a FCB (Tabela 2). Entretanto, F2 apresentou maiores quantidades de cinzas, carboidratos e calorias que F1, o que ocorre, principalmente, devido ao menor teor de umidade da formulação com adição de FCB e ao elevado conteúdo de minerais da casca de berinjela. Ambas as formulações (F1 e F2) estão de acordo com a legislação para produtos de panificação (BRASIL, 1978), quanto à recomendação de cinzas e proteínas (máximo 4,0 e 14%, respectivamente). Não houve diferença significativa entre os teores de lipídios das duas formulações. De um modo geral, as amostras apresentaram valores superiores ao produto comercial para os lipídios, carboidratos, calorias e fibras. Essa diferença pode ser caracterizada pelos diferentes ingredientes utilizados nos produtos. 4 CONCLUSÃO A elaboração dos produtos permitiu comprovar que um nível de adição de até 5% de FCB em esfihas foi bem aceito pelos julgadores, obtendo-se aceitação sensorial semelhante ao produto padrão. A adição de 5% de FCB em esfihas proporcionou um aumento no aporte de cinzas, carboidratos e calorias, melhorando o perfil nutricional do produto. Entretanto, reduziu os teores de umidade e proteínas. Assim sendo, a FCB pode ser considerada um potencial ingrediente para adição em esfihas e similares, podendo ser oferecida aos consumidores com altas expectativas de aceitação no mercado. AGRADECIMENTOS: Os autores agradecem à Fundação Araucária de Apoio à Pesquisa do Estado do Paraná, pela concessão da bolsa de Iniciação Científica PIBIC/FA.

12 211 REFERÊNCIAS AMORIM, M. M. A.; JUNQUEIRA, R. G.; JOKL, L. Consumo de óleo e gordura nas preparações do almoço self service. Alimentação e Nutrição, Araraquara, v. 21, n. 2, pp , ANDRADE, T. F. Importância das análises físico-químicas no controle de qualidade de alimentos consumidos em Santa Catarina Monografia (Especialização em Saúde Publica) Curso de Especialização em Saúde Pública Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis - SC, ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTRY (AOAC). Official Methods of Analysis of AOAC International. 18 ed. 4 rev. Gaithersburg (MD): AOAC, BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução n. 12, de 28 de julho de Aprova normas técnicas especiais, do Estado de São Paulo, revistas pela CNNPA, relativas a alimentos (e bebidas), para efeito em todo território brasileiro. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 24 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC n. 90, de 18 de outubro de Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de pão. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 out BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005a. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC n. 263, de 22 de setembro de Regulamento técnico para produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, set. 2005b. CARNEIRO, A. P. G.; SOARES, D. J.; COSTA, J. N.; RODRIGUES, C. S.; MOURA, S. M.; FIGUEIREDO, R. W. Composição e avaliação sensorial de cookies de pó de açaí. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v. 23, n. 2, pp , CARVALHO, M. M. S.; LINO, L. L. A. Avaliação dos fatores que caracterizam a berinjela como um alimento funcional. Nutrire: revista da Sociedade Brasileira de Alimentação, São Paulo, v. 39, n. 1, pp , CEOLIN, P.; DALAZEM, L.; LARANJEIRA, L. M.; ALVARENGA, M. Avaliação do estado nutricional e hábitos alimentares de pré-escolares e escolares da escola modelo do centro universitário adventista de São Paulo UNASP. Revista Brasileira de Obesidade Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, v. 2, n.12, pp , 2009.

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