SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:"

Transcrição

1 CURSO DE AGRONOMIA AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DE BATATA-DOCE A NEMATOIDE-DAS-GALHAS SPP. EVALUATION OF RESISTANCE OF POTATO- SWEET NEMATOIDE OF THE GALHAS SPP. Como citar esse artigo: Souza RL, Maximiano CV, AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DE BATATA-DOCE A NEMATOIDE-DAS-GALHAS SPP. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Raquel Lima Sousa Christian Viterbo Maximiano Resumo Introdução: A batata-doce é uma raiz tuberosa rica em vitaminas, minerais e proteínas, rústica e de fácil manejo agrícola com grande potencial produtivo além de se adaptar a vários tipos de solo, principalmente os arenosos. Com o aumento da produtividade da batatadoce há grandes prejuízos causados pela ação de patógenos de solo como o nematoide-das-galhas, esses patógenos causam baixa produtividade e perdas na produção. Entretanto o melhoramento genético das variedades auxilia as plantas a ter maior resistência, melhorando a qualidade e diminuindo os impactos causados por patógenos como o nematoide-das-galhas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a resistência de oito variedades de batata-doce, quatro são genótipos, 1, 2, 3 e 4 e quatro variedades comerciais já existentes no mercado 5, 6, 7 e 8, todos foram avaliados pela Embrapa Hortaliças as três espécies de nematoide-das-galhas, Meloidogyne incógnita raça 1, M. javanica a e M. enterolobii. O experimento foi realizado em casa de vegetação e no laboratório de Nematologia da Embrapa Hortaliças de Brasília com 6 repetições em vasos de 5 litros de solo cada um, contendo uma rama de batatadoce. Os testes avaliaram o Índice de galhas (IG), Índice de massa de ovos (IMO) e o Fator de Reprodução FR. Os dados apresentados para o nematoide-das-galhas M. incógnita mostraram que o genótipo 01 e a variedade 5 apresentam maiores resultados de resistência, as variedades 6, 7 e 8 se comportaram como suscetíveis. Para M. javanica algumas se mostraram resistentes como os genótipos 1, 2, 3, 4 e as variedades 5 e 7, as outras variedades 6 e 8 se comportaram como suscetíveis. Os resultados para o M. enterolobii, se comportaram como resistentes o genótipo 3 e a variedade 5, os outros genótipos 1, 2, 4 e as variedades 6 e 8 se comportaram como suscetíveis. A avaliação mostrou como cada variedade e genótipo de batata-doce se comportaram a três espécies de nematoide-das-galhas, revelando dados de resistência e suscetibilidade, com os resultados pode se avaliar que o M. incógnita e o M. javanica são menos agressivos em relação ao M. enterolobii e que os genótipos da Embrapa hortaliças, 1, 2, 3 e 4 se mostraram mais resistentes, esses dados são para a melhoria de variedades utilizadas em campo para os produtores rurais manterem o mínimo de prejuízos possíveis causados pelo patógeno. Palavras-Chave: variabilidade; desenvolvimento; fitopatologia; produção. Abstract: The sweet potato is a tuberous root rich in vitamins, minerals and proteins, rustic and easy to handle agricultural with great productive potential and adapts to various types of soil, especially the sandy ones. With the increase of sweet potato productivity there are great losses caused by the action of soil pathogens such as the gill nematode, these pathogens cause low productivity and production losses. However, the genetic improvement of the varieties helps the plants to have greater resistance, improving the quality and reducing the impacts caused by pathogens such as the gill nematode. The present work aims to evaluate the resistance of eight varieties of sweet potato, four genotypes, 1, 2, 3 and four commercial varieties already on the market, all of which are evaluated by Embrapa Vegetables, the three species of nematode Meloidogyne incognita race 1, M. javanica ae M. enterolobii. The experiment was carried out in a greenhouse and in the Laboratory of Nematology of Embrapa Vegetables of Brasilia with 6 replicates in pots of 5 liters of soil each containing a branch of sweet potato. The tests evaluated the Gut Index (GI), Egg Mass Index (IMO) and the FR Reproduction Factor. The data presented for the M. incognito nematode showed that genotype 01 and variety 5 showed higher resistance results, varieties 6, 7 and 8 behaved as susceptible. For M. javanica, some showed resistance to genotypes 1, 2, 3, 4 and varieties 5 and 7, the other varieties 6 and 8 behaved as susceptible. The results for M. enterolobii, behaved as genotype 3 and variety 5, the other genotypes 1, 2, 4 and varieties 6 and 8 are susceptible. The evaluation showed how each variety and genotype of sweet potato behaved to three species of gill nematode, revealing data of resistance, susceptibility, with the results can evaluate that M. incognita, M. javanica are less aggressive in relation to M. enterolobii, and that the genotypes of Embrapa Greens, 1, 2, 3 and 4 showed to be more resistant. Keywords: variability; development; phytopathology; production Contato: limasousawd@gmail.com Introdução A batata-doce (Ipomoea batatas) tem grande potencial produtivo agrícola, mas o Brasil está longe de valores como a China que produz 70 milhões de toneladas, ou seja, a Ásia produz 87% da produção mundial onde, ela é responsável pela maior parte da produção de batata-doce. O continente africano somado aos outros países detém 13% da produção de batata-doce no mundo (Embrapa, 2016). No Brasil a batata-doce tem cultivo em todas as regiões com destaques de produção em tonelada o Rio Grande do Sul que representa a maior produção, seguido pelas regiões Nordeste e Sudeste (Silva et al., 2008.) A área plantada no Brasil registrou hectares e de área colhida foi de hectares, alcançando uma produção mil toneladas na safra de 2016 (IBGE, 2016). A batata-doce é uma raiz tuberosa, dicotiledônia que pertence à família Convolvuláceas, originaria das regiões tropicais da América do Sul. A batata-doce é rica em açúcares, amidos e vitaminas. É uma planta rústica e de fácil manejo agrícola necessitando de aração e gradagem para o plantio, boa adaptação a solos 223

2 arenosos e arejados, desenvolvem bem em temperaturas mais elevadas e não tolera geadas (Pinheiro, 2017). Possui dois tipos de raízes; absorventes que são responsáveis por sucção de água e nutrientes e as raízes tuberosas que são as de reservas de amido e são utilizadas na alimentação e comercialização como matéria prima na produção de farinhas para a produção de bolos, biscoitos, tortas, além de serem consumidas fritas, assadas e cozidas. (Silva, et al., 2008). A batata-doce tem grande resistência a pragas e doenças, mas as suas raízes estão expostas a ação de fitonematoides que são nocivos para a planta. O gênero Meloidogyne (nematoide-das-galhas) são endoparasitas de maior expressão econômica, afetando toda parte visual e estrutural comprometendo a parte comercial da batata-doce, causando perda do valor de mercado dando uma aparência deteriorada e de pouca qualidade em relação aos açúcares, cor e ao tempo de durabilidade do tubérculo (Silva et al.; 1995). A reprodução e sobrevivência do nematoide-das-galhas acontece todo o ano, mas se intensifica no período com temperaturas mais elevadas, onde o nível populacional aumenta influenciando a distribuição geográfica do patógeno, esse fator favorece o seu ciclo de reprodução e sobrevivência, já em épocas de clima mais frio sua população diminui tornando o ciclo de reprodução mais lenta. (Pinheiro, 2017). O gênero Meloidogyne possui as seguintes características: as fêmeas têm formato obeso com aspecto de um saco, já os machos têm formato filiforme definindo, tem o primeiro estádio (J1) com a primeira ecdise e eclode como (J2) 2 estádio, após eclodir parasita no solo a procura de raízes infectando as plantas (Ferraz, Brawn 2016). O nematóide-das-galhas sofre ao todo 4 ecdises e seu sexo é definido entre a terceira e a quarta ecdise (Pinheiro, 2017). As fêmeas do gênero Meloidogyne são as principais causadoras das injúrias na batata-doce, ela tem um sítio de alimentação nas estruturas da planta e se concentram nas raízes secundarias, onde depositam as massas de ovos. Como os níveis populacionais das fêmeas são altos há uma grande quantidade de massa de ovos nas raízes que por sua vez reduzem a absorção de nutrientes e água pela planta reduzindo consequentemente a produtividade das raízes tuberosas. (Pinheiro, 2017). Os sintomas causados pela presença do patógeno é a formação de galhas na estrutura das raízes secundarias, incidências de manchas escuras e alguns aspectos de pipoca. O ataque do nematóide predispõe a batata-doce há um aumento na incidência de rachaduras e deformações, como esse aspecto não é atrativo visualmente ao consumidor, diminui o potencial de venda e, consequentemente, causa prejuízos ao produtor. (Pinheiro, 2017). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o índice de resistência de quatro genótipos e quatros variedades comerciais de batata-doce e selecionar clones experimentais avançados com resistência ao nematoide-das-galhas (Meloidogyne spp.). Material e Métodos O experimento que constituiu a atividade do projeto foi instalado e conduzido em casa de vegetação e as raízes foram processadas no Laboratório de Nematologia da Embrapa Hortaliças que fica localizada na Rodovia BR 0,60, trecho Brasília Anápolis, Km 09, as coordenadas geográficas são de latitude Sul e de longitude Oeste numa altitude 997,62 m. As temperaturas registradas na casa de vegetação foram entre 29 e 32 C. As ramas de batata-doce foram coletadas no campo experimental da Embrapa Hortaliças e colocadas em sacos plásticos e conduzidas para a casa de vegetação, sendo feito o plantio das ramas logo em seguida. As ramas sadias de cada genótipo e variedades foram plantadas individualmente em vasos plásticos com capacidade de 5 L, contendo substrato de solo de Cerrado, areia lavada, esterco de gado e palha de arroz queimada, na proporção de 1:1:1:1. A adubação do substrato foi realizada com 300 g da formulação NPK e 300 g de calcário dolomítico por 300 kg de substrato. Após sete dias do plantio das ramas de batata-doce foi realizada a inoculação das raízes das plântulas de Ipomoea batatas L. e do tomateiro Rutgers. Os inóculos de M. incógnita, M. javanica e M. enterolobii foram obtidos individualmente para cada espécie (Bonetti e Ferraz, 1981) e em seguida a suspensão calibrada para conter 5000 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (J2) foi distribuída no vaso ao redor das plantas. Após o prazo de noventa dias da inoculação, foi realizada a avaliação do índice de galhas (IG) e do índice de massas de ovos (IMO) no sistema radicular de cada planta, segundo a escala de notas proposta por Taylor e Sasser (1978) como demonstra nas tabelas 1 e 2 abaixo. Os ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (J2) de M. incógnita, M. javanica e M. enterolobii foram extraídos das raízes das plantas inoculadas (Bonetti & Ferraz, 1981). A suspensão obtida foi recolhida com pisseta para um Becker e levadas ao microscópio óptico para contagem do número de ovos e J2 de Meloidogyne presentes nos tratamentos e cálculo do fator de reprodução FR (Oostenbrink, 1966). O índice de massa de ovos é feito através da visualização em lupa no laboratório de Nematologia, a classificação em pontuação que 224

3 vai de 0 a 5, segundo Taylor e Sasser (1978). Os dados estão ilustrados na tabela a seguir. ÍNDICE Foram avaliados a reação de quatro genótipos de batata-doce 1, 2, 3 e 4 da terceira fase do programa de melhoramento e quatro variedades comerciais de batata-doce todos da Embrapa Hortaliças, ao nematoide-das-galhas Meloidogyne spp. A cultivar de batata-doce Beauregard foi utilizada como testemunha suscetível. A cultivar de tomateiro Rutgers, que é suscetível aos nematoides, foi utilizada para verificar a viabilidade do inóculo. Índice de galhas (IG) Ao final dos noventa dias do experimento, as plantas foram retiradas dos recipientes, os sistemas radiculares lavados e o número de galhas em cada sistema radicular de cada planta/repetição foram quantificados. O IG, que corresponde ao número de galhas em cada sistema radicular de cada planta/repetição de todos os experimentos foi quantificado nas raízes e apresentado por uma escala de pontuação de 0 a 5, de acordo com Taylor e Sasser (1978). Como mostra na tabela a seguir. Fator de reprodução (FR) NÚMERO DE MASSA DE OVOS 0 SEM MASSA DE OVOS MASSA DE OVOS MASSA DE OVOS MASSA DE OVOS MASSA DE OVOS 5 MAIS QUE 100 MASSA DE OVOS Ao final do experimento, foi avaliado o fator de reprodução (FR) do nematoide-das-galhas nos diferentes tratamentos de acordo com Taylor e Sasser (1978). O FR foi obtido pela divisão entre as densidades populacionais finais e iniciais (FR=Pf/Pi) (Oostenbrink, 1966). O fator de reprodução consiste na população final que é o número de ovos em J2 encontrados no sistema radicular e a população inicial que consiste no número de ovos inoculado em estádio J2, ou seja, ovos de eventuais juvenis de segundo estádio, fase de infestação do patógeno. Sendo que o FR em 0 são classificadas como imune, para valores >1 consideradas resistentes e para valores <1 são consideradas suscetíveis. Peso dos sistemas radiculares Ao final do experimento as raízes de todos os tratamentos foram lavadas e pesadas, obtendose o peso fresco do sistema radicular de todas as batatas-doces utilizados nos experimentos. Número de ovos+j2 por sistema radicular Foi quantificado o número de ovos por sistema radicular de todos os tratamentos nos experimentos de acordo com a técnica de Bonetti & Ferraz (1981). Para cada espécie de nematoide foi conduzido um experimento independente, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis repetições. Resultados e discussão A análise de variância utilizada neste experimento foi baseada no teste de Tukey e as medias de crescimento diferiram significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados o coeficiente de variação da tabela para a espécie M. incógnita raça 1, o NOGR, NOGC, População Final e o Fator de Reprodução diferiram quando comparados ao IG e ao IMO, mostrando que as repetições mantiveram comportamento diferentes entre cada genótipo e variedade. Para o patógeno M. javanica o CV avaliado foi considerado discrepante em relação ao NOGR, NOGC e População final os dados entre as repetições diferem do Fator de Reprodução ficando bem acima e mais aproximado do IG e do IMO. Na última avaliação para o patógeno M. enterolobii, os dados do CV foram considerados relativamente iguais diferindo apenas ente o IG e o IMO, que mantiveram valores abaixo comparados com as outras repetições. O CV (Coeficiente de Variação) das ÍNDICE NÚMERO DE GALHAS 0 SEM GALHAS GALHAS GALHAS GALHAS GALHAS 5 MAIS QUE 100 GALHAS variedades foi considerado alto em relação ao 225

4 número de ovos por grama de raiz (NOGR) com 27,41, número de ovos por grama de casca (NOGC) com 27,41 e a população final, tendo valores entre 47,57 para o M. incógnita. Nos dados dos mesmos quesitos citados acima NOGR 44,6, NOGC 61,43 e população final 45,74 e FR em 23,59. Os dados para o patógeno M. enterolobii para os mesmos dados o NOGR 40,60, o NOGC 35,45 e a população final em 33,6 tornando os dados com menor oscilação no CV. Para a batata-doce esses valores em CV são considerados altos, por fatores de resistência do patógeno. Segundo Marchese (2010) com o experimento realizado para seleção de clones de batata-doce resistentes ao M. incógnita, o CV e o FR também foram considerados valores altos para o experimento realizado em batata-doce o que corrobora com os resultados avaliados neste experimento. De acordo com Kalkmann (2013) os dados realizados no experimento para raça 1 e 4 demostrou o CV alto entre 40% e 60%, o que serve de parâmetro para os dados apresentados no experimento de batata-doce realizado pela Embrapa Hortaliças. Na tabela 1 do experimento do nematoidedas-galhas do gênero M. incógnita, pode se observar os dados para o experimento realizado com as variedades de batata-doce, o genótipo 2 e a variedade 5, os dados mostram o comportamento de resistência com valores de FR em 0,00. Os resultados da tabela 1 para M. incógnita mostra que apesar das condições de algumas variedades em apresentar suscetibilidade, as variedades novas não comerciais testadas pela Embrapa Hortaliças apresentaram certo grau de resistência nos aspectos de IG, IMO, NOGR, NOGC e no FR. As variedades 6 e 7, apresentaram níveis de suscetibilidade alto, sendo classificadas como suscetíveis com FR maior que 1. Os dados apresentados foram entre, 51,18 para a variedade 6 e 15,17 para a variedade 7 no fator de reprodução. O coeficiente de variação entre as repetições NOGR, NOGC e população final não diferiram pouco quanto ao FR em 48,22. Segundo Gomes (2015), responsável por realizar avaliação em 63 clones de batata-doce o qual desse total 58 são do banco de germoplasma da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), além de cinco variedades comerciais de batata-doce Brazlândia Rosada Brazlândia Branca, Palmas, Princesa e Coquinho, o estudo foi realizado para melhorar os resultados para o melhoramento genético dos clones de batata-doce para a reprodução em áreas infestadas com M. incógnita, observou se bons resultados de acordo com os dados apresentados. Os clones mantiveram comportamento de resistência ao patógeno e nesta avaliação o autor utilizou o FR como requisito para enquadrar os clones para comportamento de resistência. Os parâmetros para a classificação foram os mesmos apresentados neste trabalho. De acordo com Marchese (2010) os resultados apresentados por fator de herdabilidade dos 123 genótipos e das quatro variedades comerciais, (Brazlândia Rosada, Brazlândia Branca, Brazlândia Roxa e Palmas) testados e avaliadas não corrobora com o experimento realizado na Embrapa Hortaliças, mostrando que houve diferença da mesma espécie do M. incógnita, para a variedade 6 que se comportou como suscetível, com RF 17,43 e a variedade 7 que se comportou como muito resistente com o FR 0,36, para este experimento da Embrapa Hortaliças o FR foi 51,18 para a variedade 6 e 15,17 para a variedade 7, mostrando suscetibilidade para as duas variedades que são as mesmas avaliadas por (Marchese, 2010) seu resultado mais significativo para suscetibilidade foi o genótipo com FR de 37,35. Para Kalkmann (2013) que realizou o experimento para M. incógnita em estimativas para parâmetros genéticos as variedades de batata-doce demostraram comportamentos diferentes quanto ao número de massa de ovos, a variedade Brazlândia Roxa e Brazlândia Branca apresentaram comportamento de suscetibilidade para a mesma raça do patógeno assim como os clones 1234 e 1204 que não apresentaram resistência, dos 24 clones e variedades comercias apenas 9 foram consideradas resistentes e 15 suscetíveis. As duas variedades comerciais citadas corroboram com o experimento aqui apresentado e realizado na Embrapa Hortaliças. Tabela 1. Reação de batata-doce a Meloidogyne incógnita raça 1 em casa-de-vegetação. Embrapa Hortaliças, Meloidogyne incógnita raça 1 Genótipos/ IG 1 IMO 2 NOGR 3 NOGC 4 Pop. Final FR 5 /Reação 6 Batata-Doce (casca+raiz) G 1 1,00 e 1,00 e 0,25 b 1,00 c 60,00 d 0,01 c (R) G 2 1,00 e 1,00 e 0,00 b 0,00 c 0,00 d 0,00 c (R) G 3 1,50 d 1,50 d 0,78 b 0,09 c 123,33 d 0,02 c (R) G 4 2,17 c 2,17 c 4,14 b 0,19 c 333,33 d 0,06 c (R) 226

5 VC 5 1,00 e 1,00 e 0,00 b 0,00 c 0,00 d 0,00 c (R) VC6 5,00 a 5,00 a 1028,57 a 44,56 a ,0 a 51,18 a (S) VC 7 4,50 b 4,50 b 588,09 a 48,30 a 78460,00 b 15,17 b (S) VC 8 4,83 a 5,00 a 632,94 a 26,11 b 41423,33 c 7,98 b (S) Tom. Rutgers 5,00 a 5,00 a 594,81 a ,67 b (S) Média Geral 2,89 2,91 316,62 13, ,89 9,45 C.V (%) 11,23 10,18 49,18 27,41 47,57 48,22 1 IG e 2 IMO: índice de galhas e de massa de ovos de acordo com Taylor & Sasser (1978); 3 NOGR: número de ovos por grama de raiz; 4 NOGC : número de ovos por grama de casca; 5 FR: fator de reprodução= População final/população inicial (5000 ovos e J2); 6 Reações de resistência de acordo com Oostenbrink (1966): I= Imune (FR=0); R= Resistente (FR < 1) e S= Suscetível (FR > 1). As médias foram agrupadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. As 4 últimas variáveis foram transformadas por raiz de x+0,50. Na tabela 2, as repetições de batata-doce quando avaliado para o patógeno M. javanica, os valores com os índices de resistência para os genótipos 1, 3 e para a variedade 7, para o fator de reprodução foram consideradas imunes, com o valor de FR em 0,00. Para os genótipos 2, 4 e a variedade 5, foram consideradas resistentes com FR menor que 0,01 e 0,04. As outras variedades consideradas suscetíveis foram 6 e 8 sendo considerados suscetíveis com FR maior que 1. O M. javanica e o M. incógnita, tem comportamento parecido ao ataque nas variedades de batata-doce diferindo apenas na variedade 7 que se mostrou resistente ao M. javanica. Segundo Rosa (2013), na avaliação realizada para variedades de olerícolas, o experimento teve como variedades testadas; cenoura, beterraba, rabanete comprido, rabanete vermelho e branco, na sua avaliação as cultivares mantiveram comportamento de suscetibilidade segundo o teste realizado mantendo um FR maior que 1 variando entre 1,4 e 9,52, os dados apresentados para as olerícolas não diferiram estatisticamente. Nesse trabalho, os dados de resistência a esse patógeno para o experimento em várias olerícolas não mostraram resistência para o M. javanica, no entanto neste estudo realizado para as variedades de batatadoce na Embrapa Hortaliças a maioria das plantas tuberosas mantiveram resistência. Segundo Gomes (2016) na avaliação feita com o mesmo patógeno foram classificadas 71,43% dos clones de batata-doce e as mesmas foram considerados como resistentes, apresentando FR abaixo de 1,0, dentre as variedades estão as comerciais; Brazlandia Rosada, Brazlandia Branca, Palmas, Princesa e Coquinho, esses dados podem ser assimilados com o experimento aqui apresentado. Tabela 2. Reação de batata-doce a Meloidogyne javanica em casa-de-vegetação. Embrapa Hortaliças, Meloidogyne javanica Genótipos/ IG 1 IMO 2 NOGR 3 NOGC 4 Pop. Final FR 5 /Reação 6 Batata-Doce (casca+raiz) G 1 1,00 c 1,00 c 0,00 d 0,00 c 0,00 d 0,00 c (R) G 2 1,00 c 1,00 c 0,28 d 0,00 c 33,33 d 0,01 c (R) G 3 1,00 c 1,00 c 0,00 d 0,28 c 16,67 d 0,00 c (R) G 4 1,33 c 1,33 c 5,47 d 1,55 c 190,00 d 0,04 c (R) VC 5 1,00 c 1,00 c 0,10 d 0,68 c 40,00 d 0,01 c (R) VC 6 3,83 b 4,17 b 71,94 c 0,33 c 9110,00 b 1,82 b (S) VC 7 1,00 c 1,00 c 0,00 d 0,15 c 6,67 d 0,00 c (R) VC 8 5,00 a 5,00 a 760,05 a 42,06 a 25061,67 a 5,01 a (S) Rutgers 4,83 a 5,00 a 316,22 b - - 4,38 a (S) Média Geral 2,22 2,28 128,23 5, ,29 1,25 C.V (%) 12,32 13,88 44,6 61,43 45,74 23,59 1 IG e 2 IMO: índice de galhas e de massa de ovos de acordo com Taylor & Sasser (1978); 3 NOGR: número de ovos por grama de raiz; 4 NOGC : número de ovos por grama de casca; 5 FR: fator de reprodução= População final/população inicial (5000 ovos e J2); 6 Reações de resistência de acordo com Oostenbrink (1966): I= Imune (FR=0); R= Resistente (FR < 1) e S= Suscetível (FR > 1). As médias foram agrupadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. As 4 últimas variáveis foram transformadas por raiz de x+0,

6 Na tabela 3, o experimento para M. enterolobii, as variedades de batata-doce se comportaram de forma diferente dos outros dois patógenos já citados acima, os índices de resistência foram registrados no genótipo 3 e a variedade 5, com valores de FR menor que 1 registrado 0,14 e 0,05 sendo enquadradas no grupo de resistência, os outros genótipos 1, 2, 4 e as variedades 6, 7 e 8 classificadas como suscetíveis com FR acima de 1, registrando 2,00 e 17,23 no FR. Esses valores mostram que o ataque de M. enterolobii nesse experimento tem ação mais ofensiva atacando praticamente todas as variedades na área de hortaliças, mas que o melhoramento genético através de seleção de clones para cruzamento com outros genótipos e variedades aumento o grau de resistência. O diferencial da agressão do M. enterolobii mostra que sua resistência e sobrevivência é mais expressiva que o M. incógnita e o M. javanica. Segundo Rozário (2013) essa agressividade está relacionada com uma alta taxa de reprodução, a indução de galhas grandes e uma ampla gama de plantas hospedeiras sejam elas hortaliças, ornamentais ou frutíferas. De acordo com Bitencourt (2010) o experimento para a reprodução do M. enterolobii em olerícolas, nas variedades de tomate cereja, pepino, melão, berinjela e tomate se comportaram com o FR como altamente suscetível a reprodução do patógeno. Resultados de acordo com Melo (2011) que testou variedades de tomate, pimentão, alface, feijão e as batatas-doces de variedades: Brazlândia Branca, Brazlândia Roxa, Brazlândia Rosada e Palmas em seu critério de avaliação essas variedades tiveram comportamento de suscetibilidade, já os acesos de batata-doce UFLA e UFLA se mantiveram resistentes. Segundo Rodrigues (2017) na avaliação realizada com variedades de cenoura, houve comportamento de resistência da variedade Kuronan, a mesma foi utilizada como padrão de suscetibilidade, mas apresentou comportamento de resistência ao M. enterolobii com o teste realizado em casa de vegetação. Tabela 3. Reação de batata-doce a Meloidogyne enterolobii. Embrapa Hortaliças, Meloidogyne enterolobii Genótipos/ IG 1 IMO 2 NOGR 3 NOGC 4 Pop. Final FR 5 /Reação 6 Batata-Doce (casca+raiz) G 1 5,00 a 5,00 a 754,24 b 170,69 a 86133,33 a 17,23 a (S) G 2 5,00 a 5,00 a 526,43 b 22,25 c 87883,33 a 17,58 a (S) G 3 2,00 b 2,17 c 13,21 d 2,21 d 700,00 d 0,14 d (R) G 4 5,00 a 5,00 a 290,52 c 32,38 c 15076,67 c 3,02 c (S) VC 5 1,83 b 1,83 c 4,31 d 0,65 d 260,00 d 0,05 d (R) VC 6 5,00 a 5,00 a 299,74 c 103,16 b 35620,00 b 7,12 b (S) VC 7 5,00 a 5,00 a 700,62 b 214,30 a 51530,00 b 10,31 b (S) VC 8 5,00 a 5,00 a 1397,73 a 146,43 b 56433,33 b 11,29 b (S) Rutgers 4,80 a 4,40 b 203,75 c - - 2,00 c (S) Média Geral 4,29 4,27 465,62 86, ,58 7,64 C.V (%) 6,89 9,13 40,68 27,23 35,45 33,6 1 IG e 2 IMO: índice de galhas e de massa de ovos de acordo com Taylor & Sasser (1978); 3 NOGR: número de ovos por grama de raiz; 4 NOGC : número de ovos por grama de casca; 5 FR: fator de reprodução= População final/população inicial (5000 ovos e J2); 6 Reações de resistência de acordo com Oostenbrink (1966): I= Imune (FR=0); R= Resistente (FR < 1) e S= Suscetível (FR > 1). As médias foram agrupadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As 4 últimas variáveis foram transformadas por raiz de x+0,50. Conclusão: O M. incógnita manteve comportamento mais ofensivo que o M. javanica, mas os dois patógenos diferiram drasticamente quando comparadas ao M. enterolobii, que afetou os genótipos 1, 2 e 4 e as variedades 6, 7 e 8. Sendo assim o melhoramento genético entre os genótipos e as variedades comercias mostra que há a necessidade de plantas mais resistentes a patógenos de solo com diferentes graus de agressividade as raízes tuberosas de batata-doce. Agradecimentos: Agradeço a Deus pela vida e saúde, pela maravilhosa mãe Laura, a minha família por parte da minha mãe por ter agricultura no coração, meus irmãos pela força e coragem, ao ICESP, meu 228

7 orientador Christian que me acompanhou na reta final, apoio, dedicação e orientação prestada para com este trabalho. A Embrapa Hortaliças, Alexandre Mello, Leni Lino, Joaquim Silva, Jadir Borges, Danielle Biscaia, Amanda Macedo e toda a equipe que me ensinou e ajudou na realização deste trabalho meu muito obrigada. Referencias: 1- Agencia IBGE Notícias Editora notícias econômicas. Pesquisa Agrícola Municipal Disponível em: < Acesso em 26/08/ Bitencourt N. V. E Silva G. S. Reprodução de M. enterolobii em olerícolas. Artigo acadêmico Disponível em: < Acesso em 11/10/ Bonetti, J.I.S.; Ferraz, S. Modificações do método de Hussey & Barker para extração de ovos de Meloidogyne exigua em raízes de cafeeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.6, p.553, Embrapa Hortaliças, genética brasileira Genetic improvement. Disponível em: Acesso em: 15/12/ Gomes J. A. A. Resistencia de Clones de Batata-doce a Nematoide-das-galhas (Meloidogyne spp). Dissertação de Pós-Graduação, Stricto Senso, Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri-Diamantina MG, Disponível em: < >. Acesso em: 10/10/ Gomes J. A. A.; Junior V. C. A.; Oliveira C. M.; Azevedo A. M.; Maluf W. R.; Gomes L. A. A. Resistencia de clones de batata-doce a Meloidogyne incógnita 1 e 3. Universidade Federal de Lavras MG. março de Disponível em: < Acesso em: 22/10/ Kalkmann d. c; Peixoto, J. R E Nobrega, D. S. Reação de Clones de batata-doce a Meloidogyne incógnita raças 1 e 4 e estimativas de parâmetros genéticos. Horticultura brasileira [on line] 2013, volume 31 n.2 pp Disponível em: < Acesso em: 15/10/ Marchese A. Dissertação de Pós-Graduação apresentada à Universidade Federal de Lavras; Seleção de Clones de Batata-doce resistentes ao Meloidogyne incógnita raça 1. Minas Gerais Disponível em:< ones%20de%20batata...pdf>. Acesso em 26/09/ Melo O. D.; Maluf W. R.; Gonçalves R. J. S.; Neto A. C. G.; Gomes L. A. A.; Carvalho R. C. Triagem de genótipos de hortaliças para resistência à Meloidogyne enterolobii. Universidade Federal de Lavras. Agosto de Disponível em: < Acesso em: 24/10/ Oostenbrink, M. Major characteristics of the relation between nematodes and plants. Mededelingen Landbouw, v.66, n.4, p.1-46, Pinheiro J. B. Nematoides em Hortaliças. 1ª edição 2017-Brasilia, DF Embrapa Hortaliças; p

8 12- Rodrigues C. S. Nematoide-das-galhas associadas a cultura da cenoura na região do Distrito Federal e reação de cultivares. Tese apresentada na UNB para obtenção do título de Doutor em Fitopatologia pelo programa de Pós-Graduação Brasília Disponível em: < acesso em: 23/10/ Rosa J. M. O; Westerich J. N.; Wilcken S. R. S Reprodução de Meloidogyne javanica em olerícolas e em plantas utilizadas na adubação verde. Parte da Tese de Doutorado da primeira autora. Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu SP Disponível em: < Acesso em 10/10/ Rozário I.L. M. uso de cultivares resistentes e Fungos Nematófagos no Manejo de Meloidogyne enterolobii em alface. Dissertação ao curso de Mestrado da Universidade Estadual do Maranhão. São luís do Maranhão Disponível em:< Acesso em: 25/10/ Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. Subsecretaria do Agronegócio. Batata-doce. Outubro de 2016, Belo Horizonte MG. Disponível em: < Acesso em 12/11/ Silva J. B. C.; Lopes C. A.; Magalhães J. S. Sistemas de produção Embrapa Hortaliças Batata-doce. Junho de Disponível em: < Acesso em 26/08/ Silva J. O. Meloidogyne incógnita NA CULTURA DO TOMATE: LEVANTAMENTO E MANEJO COM PRODUTOS BIOLÓGICOS. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia, da Universidade Federal de Goiás, Disponível em: < %20Juliana%20de%20Oliveira%20Silva%20-% pdf>. Acesso em: 24/09/ Taylor, A.; Sasser J. N. Biology, identifiction and controlo f root-knot nematodes (Meloidogyne species). United States: North Caroline Stat University Graphics, 111p Woolfe, J. A. Sweet potato: an untapped food resource. Cambridge: Cambridge University, p. 230

Efeito da temperatura na interação nematoide- planta em genótipos de batata-doce

Efeito da temperatura na interação nematoide- planta em genótipos de batata-doce Efeito da temperatura na interação nematoide- planta em genótipos de batata-doce Prínscilla Pâmela Nunes Chaves 1 ; Tiago Alves Ferreira 1 ; Aline Torquato Tavares 2 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 3 ¹Aluno(a)

Leia mais

RESISTENCIA GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE CAPSICUM ANNUUM A NEMATOIDES DE GALHAS

RESISTENCIA GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE CAPSICUM ANNUUM A NEMATOIDES DE GALHAS RESISTENCIA GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE CAPSICUM ANNUUM A NEMATOIDES DE GALHAS GENETIC RESISTANCE OF CAPSICUM ANNUUM GENOTYPES TO ROOT-KNOT NEMATODES Renato Silva Soares (1) Edgard Henrique Costa Silva (2)

Leia mais

Boletim de Pesquisa 123 e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa 123 e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa 123 e Desenvolvimento ISSN 1677-2229 Outubro, 2014 Reprodução de Meloidogyne incognita raça 1 e M. javanica em cultivares de alface Foto: Silvio Calazans Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

REAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE MELOEIRO A NEMATOIDES DE GALHAS SELECTED MELON GENOTYPES REACTION TO ROOT-KNOT NEMATODES

REAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE MELOEIRO A NEMATOIDES DE GALHAS SELECTED MELON GENOTYPES REACTION TO ROOT-KNOT NEMATODES REAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE MELOEIRO A NEMATOIDES DE GALHAS SELECTED MELON GENOTYPES REACTION TO ROOT-KNOT NEMATODES Renato Silva Soares (1) Heloísa Oliveira Borges (2) Edgard Henrique Costa Silva

Leia mais

Boletim de Pesquisa 200 e Desenvolvimento ISSN Dezembro,2007. RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE Capsicum annum A Meloidogyne spp.

Boletim de Pesquisa 200 e Desenvolvimento ISSN Dezembro,2007. RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE Capsicum annum A Meloidogyne spp. Boletim de Pesquisa 200 e Desenvolvimento ISSN 1676-340 Dezembro,2007 RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE Capsicum annum A Meloidogyne spp. ISSN 0102 0110 Dezembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Controle de Meloidogyne incognita em tomateiro com formulado de alecrim em hidrogel

Controle de Meloidogyne incognita em tomateiro com formulado de alecrim em hidrogel Controle de Meloidogyne incognita em tomateiro com formulado de alecrim em hidrogel Control of Meloidogyne incognita on tomato crop using formulation with hydrogel of rosemary SCHONS, Bruna Caroline 1

Leia mais

Correlação entre a avaliação de genótipos de cenoura para reação aos nematóidesdas-galhas

Correlação entre a avaliação de genótipos de cenoura para reação aos nematóidesdas-galhas BISCAIA D; PINHEIRO JB; SILVA GO da; CARVALHO ADF; VIEIRA JV. Relação entre a avaliação de genótipos de cenoura para reação aos 2010. Horticultura Brasileira 28: S1160-S1168. nematóidesdas-galhas (Meloidogyne

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE MILHO, SORGO E MILHETO A Meloidogyne javanica E M. incognita RAÇA 3

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE MILHO, SORGO E MILHETO A Meloidogyne javanica E M. incognita RAÇA 3 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE MILHO, SORGO E MILHETO A Meloidogyne javanica E M. incognita RAÇA 3 NEUCIMARA RODRIGUES RIBEIRO 1, JOÃO FLÁVIO VELOSO SILVA 2, WALTER FERNANDES MEIRELLES 3, ALINE

Leia mais

Identificação e controle de nematóides formadores de galhas em soja ( )

Identificação e controle de nematóides formadores de galhas em soja ( ) Identificação e controle de nematóides formadores de galhas em soja (06.04.02.333.03) Waidir Pereira Dias; João Flâvio V. Silva; Antônio Garcia; Geraldo Estevam S. Carneiro Os nematóides de galha (Meloidogyrze

Leia mais

Sintomas provocados pelo nematoide-das-galhas em algodoeiro (Foto: Rafael Galbieri)

Sintomas provocados pelo nematoide-das-galhas em algodoeiro (Foto: Rafael Galbieri) CIRCULAR TÉCNICA Nº42 / 2019 Março de 2019 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

REAÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE AO Meloidogyne incognita RAÇA 1 1

REAÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE AO Meloidogyne incognita RAÇA 1 1 REAÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE AO Meloidogyne incognita RAÇA 1 1 JOÃO AGUILAR MASSAROTO 2, LUIZ ANTONIO AUGUSTO GOMES 3, WILSON ROBERTO MALUF 3, RENATA RODRIGUES SILVA 3 E ALICE RIBEIRO DO VALE AUGUSTO

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL

Leia mais

Resistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA

Resistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA Resistência genética no controle de nematoides Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA (rafaelgalbieri@imamt.org.br) Nematoides e os desafios encontrados na produção do Agro... Porcentagem

Leia mais

Solanáceas Silvestres: Potencial de Uso como Porta-Enxertos Resistentes ao Nematóide-das-Galhas

Solanáceas Silvestres: Potencial de Uso como Porta-Enxertos Resistentes ao Nematóide-das-Galhas 57 ISSN 1677-2229 1517-1981 Outubro Novembro, 2000 2009 Solanáceas Silvestres: Potencial de Uso como Porta-Enxertos Resistentes ao Nematóide-das-Galhas ( Meloidogyne spp.) Fotos: José L. Mendonça Empresa

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira

Leia mais

Reação de Milho, Sorgo e Milheto a Meloidogyne incognita, M. javanica e M. paranaensis*

Reação de Milho, Sorgo e Milheto a Meloidogyne incognita, M. javanica e M. paranaensis* ARTIGO Reação de Milho, Sorgo e Milheto a Meloidogyne incognita, M. javanica e M. paranaensis Reação de Milho, Sorgo e Milheto a Meloidogyne incognita, M. javanica e M. paranaensis* Rui G. Carneiro 1,

Leia mais

Avaliação de Porta-Enxertos de Pimentão Para o Controle de Nematóides em Cultivos Sob Ambiente Protegido.

Avaliação de Porta-Enxertos de Pimentão Para o Controle de Nematóides em Cultivos Sob Ambiente Protegido. Avaliação de Porta-Enxertos de Pimentão Para o Controle de Nematóides em Cultivos Sob Ambiente Protegido. Renato Braga 1 ; Davi Ricardo Reche Nunes 1 ; César Augusto Almeida 1 ; Vander Pereira Bom 2 ;

Leia mais

ABSTRACT Selection of cultivars of sweet potato adapted for biomass production through improvement program, to produce alcohol in Tocantins State.

ABSTRACT Selection of cultivars of sweet potato adapted for biomass production through improvement program, to produce alcohol in Tocantins State. Seleção de Cultivares de Batata-Doce Adaptados à Produção de Biomassa, Via Programa de Melhoramento, Visando à Produção de Álcool no Estado do Tocantins. Valéria Gomes Momenté 1 ; Iane Brito Tavares 1

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Genética e melhoramento da soja para resistência ao nematóide de galhas (Meloidogyne

Leia mais

ESPORULAÇÃO DE Amphobotrys ricini EM FRUTOS DE MAMONEIRA COMO COMPONENTE DE RESISTÊNCIA AO MOFO CINZENTO Jeferson Araújo Silva 1, Nelson Dias Suassuna 2, Wirton Macedo Coutinho 2 e Máira Milani 2 1UEPB,

Leia mais

REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE A NEMATÓIDES DE GALHAS EM CONDIÇÕES DE TEMPERATURA ELEVADA

REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE A NEMATÓIDES DE GALHAS EM CONDIÇÕES DE TEMPERATURA ELEVADA Original Article 1869 REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE A NEMATÓIDES DE GALHAS EM CONDIÇÕES DE TEMPERATURA ELEVADA REACTION OF GENOTYPES OF THE SWEET POTATO TO NEMATODE GALLS IN HIGH TEMPERATURE CONDITIONS

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

FITONEMATOIDES ASSOCIADOS AO CULTIVO DE HORTALIÇAS EM PROPRIEDADES RURAIS DE LAGOA SECA PB

FITONEMATOIDES ASSOCIADOS AO CULTIVO DE HORTALIÇAS EM PROPRIEDADES RURAIS DE LAGOA SECA PB FITONEMATOIDES ASSOCIADOS AO CULTIVO DE HORTALIÇAS EM PROPRIEDADES RURAIS DE LAGOA SECA PB FITONEMATOIDES ASSOCIATED WITH CULTIVATION OF VEGETABLES IN RURAL PROPERTIES OF LAGOA SECA- PB Jovino, RS 1 ;

Leia mais

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE RAÍZES DE CLONES DE BATATA-DOCE

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE RAÍZES DE CLONES DE BATATA-DOCE MASSAROTO JA; MALUF WR; GOMES Produtividade LAA; FRANCO e qualidade HD; GASPARINO de raízes de CF. clones 2008. de Produtividade batata-doce e qualidade de raízes de clones de batata-doce. Horticultura

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 103 ISSN 1677-2229 Fevereiro, 2014 Avaliação preliminar de cultivares de alface para resistência ao nematoide-das-galhas Foto: Silvio Calazans Empresa Brasileira de

Leia mais

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José

Leia mais

Reprodução de Meloidogyne spp. em Capsicum spp.

Reprodução de Meloidogyne spp. em Capsicum spp. Jadir B. Pinheiro, Francisco J.B. Reifschneider, Ricardo B. Pereira & Antonio W. Moita ARTIGO Reprodução de Meloidogyne spp. em Capsicum spp. Jadir B. Pinheiro 1 *, Francisco J.B. Reifschneider 2, Ricardo

Leia mais

REAÇÃO A MELOIDOGYNE JAVANICA DE ALGUMAS CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO

REAÇÃO A MELOIDOGYNE JAVANICA DE ALGUMAS CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO REAÇÃO A MELOIDOGYNE JAVANICA DE ALGUMAS CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO Guilherme Lafourcade Asmus 1 Paulino José Melo Andrade 2 RESUMO Durante o período de outubro a dezembro

Leia mais

Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar

Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar Ana Letícia Mendes LOBO; Américo José dos Santos REIS; Priscila Neves de SANTANA, Renata Sá OLIVEIRA Escola de Agronomia e Engenharia de

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 10.2015 Resistência genética de cultivares e linhagens de tomateiro à murcha bacteriana Genetic resistance of tomato lines and cultivars

Leia mais

Avaliação Preliminar de Populações de Cenoura para Reação à Mistura Populacional de Meloidogyne incognita

Avaliação Preliminar de Populações de Cenoura para Reação à Mistura Populacional de Meloidogyne incognita 61 ISSN 1677-2229 1517-1981 Outubro Novembro, 2000 2009 Avaliação Preliminar de Populações de Cenoura para Reação à Mistura Populacional de Meloidogyne incognita Raça 1 e Meloidogyne javanica Fotos: Jadir

Leia mais

Seleção de clones de batata doce resistentes a Meloidogyne incognita raça 1

Seleção de clones de batata doce resistentes a Meloidogyne incognita raça 1 Seleção de clones de batata doce resistentes a Meloidogyne incognita raça 1 Aline Marchese (1), Wilson Roberto Maluf (1), Álvaro Carlos Gonçalves Neto (1), Ranoel José de Sousa Gonçalves (1) e Luiz Antonio

Leia mais

REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA

REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA Poloni, N. M. 1* ; Maciel, J. L. N. 2 ; Garcia, I. L. 1 ; Tarumoto, M. B. 1 ; SANTOS, P. L. F. 1 ; Ceresini, P. C. 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

Acta Scientiarum. Agronomy, vol. 33, núm. 2, abril-junio, 2011, pp Universidade Estadual de Maringá Maringá, Brasil

Acta Scientiarum. Agronomy, vol. 33, núm. 2, abril-junio, 2011, pp Universidade Estadual de Maringá Maringá, Brasil Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Baida, Fernando César; Santiago, Débora Cristina; Sadayo Assari Takahashi, Lúcia; Athanázio, João Carlos;

Leia mais

USO DE RESÍDUOS DE MAMONA EM MUDAS DE ACEROLEIRA INFESTADAS POR MELOIDOGYNE JAVANICA*

USO DE RESÍDUOS DE MAMONA EM MUDAS DE ACEROLEIRA INFESTADAS POR MELOIDOGYNE JAVANICA* USO DE RESÍDUOS DE MAMONA EM MUDAS DE ACEROLEIRA INFESTADAS POR MELOIDOGYNE JAVANICA* Liliane Santana Luquine 1, Rogério Ritzinger 2, Cecília Helena Silvio Prata Ritzinger², Carlos Alberto da Silva Ledo²,

Leia mais

HOSPEDABILIDADE DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM (PHASEOLUS VULGARIS) A MELOIDOGYNE INCOGNITA E M. JAVANICA, SOB CULTIVO PROTEGIDO

HOSPEDABILIDADE DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM (PHASEOLUS VULGARIS) A MELOIDOGYNE INCOGNITA E M. JAVANICA, SOB CULTIVO PROTEGIDO HOSPEDABILIDADE DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM (PHASEOLUS VULGARIS) A MELOIDOGYNE INCOGNITA E M. JAVANICA, SOB CULTIVO PROTEGIDO Fernando Cesar Baida 1 ; Débora Cristina Santiago 1 *; Lúcia Sadayo Assari

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ.

PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ. PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ. Rafael Ravaneli Chagas (IC voluntária/pet Agronomia), Alex Sandro Torre Figueiredo (CAPES),

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

CARVALHO FILHO JLS; GOMES LAA; MALUF WR; COSTA-CARVALHO RR Herança digênica para a resistência ao nematóide das galhas em alface.

CARVALHO FILHO JLS; GOMES LAA; MALUF WR; COSTA-CARVALHO RR Herança digênica para a resistência ao nematóide das galhas em alface. Herança digênica para a resistência ao nematóide das galhas em alface José Luiz Sandes de Carvalho Filho 1 ; Luiz Antonio Augusto Gomes 2 ; Wilson Roberto Maluf 2 ; Rejane Rodrigues da Costa-Carvalho 2

Leia mais

Página do horticultor / Grower's page

Página do horticultor / Grower's page horticultura brasileira Página do horticultor / Grower's page PINHEIRO JB; REIFSCHNEIDER FJB; PEREIRA RB; MOITA AW. 2014. Reação de genótipos de Capsicum ao nematoide-das-galhas. Horticultura Brasileira

Leia mais

APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE

APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE 1 INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa L.) pertence à família Asteraceae, antiga Compositae. É uma planta anual, folhosa, florescendo

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 124 ISSN 1677-2229 Outubro, 2014 Avaliação de Solanum stramonifolium para reação a Meloidogyne enterolobii Foto: José Lindorico de Mendonça Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

NEMATOIDES EM HORTALIÇAS

NEMATOIDES EM HORTALIÇAS Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Hortaliças Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento NEMATOIDES EM HORTALIÇAS Jadir Borges Pinheiro Embrapa Brasília, DF 2017 Exemplares desta

Leia mais

Manejo de cafeeiro em áreas infestadas pelos nematoides-das-galhas com uso de cultivar resistente

Manejo de cafeeiro em áreas infestadas pelos nematoides-das-galhas com uso de cultivar resistente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte 1 Manejo de cafeeiro em áreas infestadas pelos nematoides-das-galhas com uso de cultivar resistente Beatriz de Pauli (1), Sônia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA Cyntia S. dos SANTOS 1 ; Cláudio A. dos PASSOS 2 ; Anivaldo B. M. FREITAS 3 ; Darlan P. de AZEVEDO 4 ; Felipe LONARDONI 5 ; Marcell T. M. da

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ABAMECTINA NA PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Meloidogyne incógnita 1

EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ABAMECTINA NA PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Meloidogyne incógnita 1 EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ABAMECTINA NA PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Meloidogyne incógnita 1 Rosana Bessi (ESALQ/USP / rosbessi@yahoo.com.br), Fernando R. Sujimoto (ESALQ/USP),

Leia mais

Comportamento de Genótipos de Feijão à Meloidogyne incognita raça 3

Comportamento de Genótipos de Feijão à Meloidogyne incognita raça 3 Comportamento de Genótipos de Feijão à Meloidogyne incognita raça 3 Behavior of genotypes of beans to Meloidogyne incognita race 3 SANTOS, Leonardo Nazário Silva dos. Universidade Federal do Espírito Santo

Leia mais

Avaliação de Acessos de Cucurbita spp. Visando a sua Utilização como Porta-Enxerto de Melancia e Melão.

Avaliação de Acessos de Cucurbita spp. Visando a sua Utilização como Porta-Enxerto de Melancia e Melão. Avaliação de Acessos de Cucurbita spp. Visando a sua Utilização como Porta-Enxerto de Melancia e Melão. Kátia Nunes de Medeiros 1, Rita de Cássia Souza Dias 2, Carla Maria de Jesus Silva 3, Graziela da

Leia mais

Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco

Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa

Leia mais

ADAPTAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE MANIPUEIRA E URINA DE VACA NO MANEJO DE FITONEMATOIDES DE GALHAS EM MUDAS DE MAMOEIRO

ADAPTAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE MANIPUEIRA E URINA DE VACA NO MANEJO DE FITONEMATOIDES DE GALHAS EM MUDAS DE MAMOEIRO ADAPTAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE MANIPUEIRA E URINA DE VACA NO MANEJO DE FITONEMATOIDES DE GALHAS EM MUDAS DE MAMOEIRO Karoênia Alves Folha (graduanda em eng. agronômica-cpce/ufpi), Fernandes Antonio de Almeida

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

A importância da nematologia no desenvolvimento de cultivares de hortaliças

A importância da nematologia no desenvolvimento de cultivares de hortaliças A importância da nematologia no desenvolvimento de cultivares de hortaliças Dr. Ricardo Gioria ricardo.gioria@sakata.com.br Divisão de Pesquisa Depto. de Suporte Técnico- Sakata Seed Sudamerica Ltda Nematóides

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2 AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 EVALUATION OF THE PRODUCTIVITY OF VARIETIES OF SUGAR CANE IN THE NORTHWEST REGION OF RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE QUIABO AO NEMATOIDE DE GALHA

REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE QUIABO AO NEMATOIDE DE GALHA REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE QUIABO AO NEMATOIDE DE GALHA Carlos Eduardo Rossi 1, Francisco Antonio Passos 2, Samira Scaff Neves 3. 1 Instituto Agronômico, APTA, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade,

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE

ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE Autor(es) Thais Gonçalves Chateaubriand, Iran Dias Borges, Édio

Leia mais

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

Identificação de Fontes de Resistência. em Acessos de Tomateiro. Fotos: Jadir B. Pinheiro

Identificação de Fontes de Resistência. em Acessos de Tomateiro. Fotos: Jadir B. Pinheiro 56 ISSN 1677-2229 1517-1981 Outubro Novembro, 2000 2009 Identificação de Fontes de Resistência ao Nematóide Meloidogyne mayaguensis em Acessos de Tomateiro ( Solanum Secção Lycopersicon) Fotos: Jadir B.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROGÊNIES DE COFFEA ARABICA E C. CANEPHORA A MELOIDOGYNE PARANAENSIS 1

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROGÊNIES DE COFFEA ARABICA E C. CANEPHORA A MELOIDOGYNE PARANAENSIS 1 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROGÊNIES DE COFFEA ARABICA E C. CANEPHORA A MELOIDOGYNE PARANAENSIS 1 Daniel de Menezes Darbello 2 ; Luiz Carlos Fazuoli 3 ; Masako Toma Braghini 4 ; João Paulo Hypólito de

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2. Professora da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2. Professora da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2 1 Graduanda da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga,apdssilva85@gmail.com 2 Professora da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica

Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Filipe Gimenez Carvalho, Gustavo Hiroshi Sera, Tumoru Sera, Inês Cristina de

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo

Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max.

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max. RENDIMENTO DE SOJA (GLICINE MAX) SUBMETIDO A SUBISTITUIÇÃO DO ADUBO QUIMICO POR CAMA DE PERU Leonardo Citelli Dias 1, Rejane Aparecida de Carvalho Pohlmann 1 Egresso do Curso de Agronomia UNIFIMES, Rua

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 Carlos Henrique Siqueira Carvalho 2 ; José Braz Matiello 3, Saulo R Almeida 3, Roque A Ferreira

Leia mais

Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabiliade genética, Cerrado. Introdução

Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabiliade genética, Cerrado. Introdução AVALIAÇÃO DE CULTIVARES ELITES DE MANDIOCA INDUSTRIAL NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO DO SUL. Auro Akio Otsubo 1 ; Osmar Rodrigues Brito 2. ( 1 Embrapa Agropecuária Oeste, BR 163, km 253,6, Caixa Postal

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 99 ISSN 1677-2229 Abril, 2013 Reação de clones avançados de batata em campo naturalmente infestado pelo Fotos: Jadir B. Pinheiro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 INTRODUÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 Patrícia Santos da Silva 2, Francine Francisca Araújo Moreira 3, Ítalo Moraes Rocha Guedes 4, Ronessa Bartolomeu

Leia mais

SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES AO Meloidogyne incognita RAÇA 1 ALINE MARCHESE

SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES AO Meloidogyne incognita RAÇA 1 ALINE MARCHESE SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES AO Meloidogyne incognita RAÇA 1 ALINE MARCHESE 2010 ALINE MARCHESE SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES AO Meloidogyne incognita raça 1 Dissertação

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante

Leia mais

(Recebido para publicação em 16 de setembro de 2014; aceito em 31 de julho de 2015) (Received on September 16, 2014; accepted on July 31, 2015)

(Recebido para publicação em 16 de setembro de 2014; aceito em 31 de julho de 2015) (Received on September 16, 2014; accepted on July 31, 2015) horticultura brasileira Comunicação científica / Scientific communication ANDRADE JÚNIOR VC; GOMES JAA; OLIVEIRA CM; AZEVEDO AM; FERNANDES JSC; GOMES, LAA; MALUF WR. 2016. Resistência de clones de batata

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES A INSETOS DE SOLO 1

SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES A INSETOS DE SOLO 1 SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE 385 SELEÇÃO DE CLONES DE BATATA-DOCE RESISTENTES A INSETOS DE SOLO 1 JOSÉ RICARDO PEIXOTO 2, LUCIANA CRISTINA SANTOS 3, FABRICIO DE ÁVILA RODRIGUES 4, FERNANDO CESAR JULIATTI

Leia mais

EFEITO DO SOMBREAMENTO E APLICACÃO DE BIOFERTILIZANTE BOVINO EM PLANTAS DE BETERRABA

EFEITO DO SOMBREAMENTO E APLICACÃO DE BIOFERTILIZANTE BOVINO EM PLANTAS DE BETERRABA EFEITO DO SOMBREAMENTO E APLICACÃO DE BIOFERTILIZANTE BOVINO EM PLANTAS DE BETERRABA EFFECT OF THE SHADING AND APPLICATION OF BOVINE BIOFERTILIZER IN BEET PLANTS Silva Neta, AMS 1 ; Lima, RF 2 ; Oliveira,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

EFEITO DE TEMPERATURAS E HORAS DE MOLHAMENTO FOLIAR NA SEVERIDADE DA CERCOSPORIOSE (Cercospora beticola) DA BETERRABA

EFEITO DE TEMPERATURAS E HORAS DE MOLHAMENTO FOLIAR NA SEVERIDADE DA CERCOSPORIOSE (Cercospora beticola) DA BETERRABA EFEITO DE TEMPERATURAS E HORAS DE MOLHAMENTO FOLIAR NA SEVERIDADE DA CERCOSPORIOSE (Cercospora beticola) DA BETERRABA Introdução Roberto HAVEROTH 1 ; Aline NASCIMENTO 2 ; Leandro Luiz MARCUZZO 3 Bolsista

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

incognita Raça 1 e Meloidogyne javanica em Linhagens Avançadas de Tomateiro Industrial

incognita Raça 1 e Meloidogyne javanica em Linhagens Avançadas de Tomateiro Industrial 55 ISSN 1677-2229 1517-1981 Outubro Novembro, 2000 2009 Reprodução de Meloidogyne incognita Raça 1 e Meloidogyne javanica em Linhagens Avançadas de Tomateiro Industrial Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Nematoides Fitoparasitas da Cana-de-açúcar: Ocorrência, Danos e Manejo

Nematoides Fitoparasitas da Cana-de-açúcar: Ocorrência, Danos e Manejo 98 Sistema de Produção da Cana-de-açúcar para o Rio Grande do Sul Nematoides Fitoparasitas da Cana-de-açúcar: Ocorrência, Danos e Manejo Cesar Bauer Gomes Cristiano Bellé Andréa Chaves Fiuza Porto cana-de-açúcar,

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA. Reação de cultivares de algodoeiro a doenças e nematoides, safra 2017/18

CIRCULAR TÉCNICA. Reação de cultivares de algodoeiro a doenças e nematoides, safra 2017/18 CIRCULAR TÉCNICA Nº36 / 2018 Agosto de 2018 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e

Leia mais

Avaliação de Dez Cultivares de Sorgo em Dois Níveis de Fósforo em Solo de Cerrado em Casa de Vegetação

Avaliação de Dez Cultivares de Sorgo em Dois Níveis de Fósforo em Solo de Cerrado em Casa de Vegetação Avaliação de Dez Cultivares de Sorgo em Dois Níveis de Fósforo em Solo de Cerrado em Casa de Vegetação Fabricio Rodrigues 1, Michel C. da Rocha 2, Lidianne A. Silva 3, Flávio D. Tardin 4, Jurandir V. de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI

INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI Daiane Cristina Martins Barros (UEL-Bolsista PROIC /Fundação Araucária), Sheila Ariana Xavier, Marcelo

Leia mais

ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO

ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO Marcos H. TAVEIRA 1 ; Fernanda P. FRANCO¹; Luiz Carlos D. ROCHA 2 ; Aloísia Rodrigues HIRATA 3 ; Vladimir R. Moreira da

Leia mais

Avaliação de progênies meia-irmãs de cenoura para tolerância ao nematoidedas-galhas

Avaliação de progênies meia-irmãs de cenoura para tolerância ao nematoidedas-galhas Avaliação de progênies meia-irmãs de cenoura para tolerância ao nematoidedas-galhas Cecília da Silva Rodrigues 1 ; Jadir Borges Pinheiro 1 ; Agnaldo Donizete F. de Carvalho 1 ; Jairo Vidal Vieira 1 ; Ricardo

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE

DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),

Leia mais