Review of studies related to Health Services Residues (RSS)

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1 Review of studies related to Health Services Residues (RSS) Júlia Brusso Rossi¹, Darci Barnech Campani 1 * ¹ Universidade federal do Rio Grande do Sul. *Autor Corresponsável: Assessoria de Gestão Ambiental, Universidade federal do Rio Grande do Sul, endereço Ramiro Barcelos, s/n 2777, sala 162, Anexo 1 as Saúde Bairro Santa Cecília, Porto Alegre, RS, CEP.: Brasil. campani@ufrgs.br Abstract Through research on the subject in several world scenarios, the research proposed a synthesis of what is and how they are treated the solid residues generated by health services. Based on the data presented by various authors, including those who have participated in XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental, it is evident the repercussion that the subject reached and the concern by companies and other interested people. Throughout the study are identified problems such as environmental impacts and health of users of the service, making it necessary a residue management program, to improve his administration in the studied space. KeyWords: health services, research, residue management program, solid residues. ANALISE SOBRE ESTUDOS RELACIONADOS AOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) Resumo Através de pesquisas sobre o tema em diversos cenários mundiais, o trabalho propôs uma síntese do que é e como são tratados os resíduos sólidos gerados pelos serviços de saúde. Tendo como base os dados apresentados por vários autores, incluindo os que tiveram participação no XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental, fica evidente a repercussão que o tema alcançou e a preocupação por parte de empresas e demais pessoas interessadas. Ao longo do estudo são identificados problemas como impactos ambientais e a saúde dos usuários do serviço, fazendo-se necessário um programa de gerenciamento de resíduos, para melhorar seu manejo dentro do espaço estudado. Palavras chaves: pesquisas, programa de gerenciamento de resíduos, resíduos sólidos, serviços de saúde.

2 Introdução O tema dos Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde (RSSS) tem estado presente não apenas no meio técnico em que se encontra como também em diversos congressos pelo mundo. Diante do cenário atual, se fazem necessárias normas que ditem a correto manuseio de todo material usado nas diferentes esferas que envolvem os resíduos dos serviços de saúde, desde sua produção até seu descarte final. Com isso, tentar reduzir o risco de acidentes ocupacionais e gerar benefícios à saúde pública e ao meio ambiente, além de disponibilizar informações técnicas aos interessados. Objetivos Este trabalho apresenta diversos estudos sobre diferentes aspectos dos Resíduos de Serviços de Saúde identificando onde estiveram presentes. Com isso, pretende-se analisar a importância do tema na sociedade, tanto para empresas interessadas, quanto para o meio ambiente e as demais pessoas envolvidas. Metodologia No XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental havia ao todo 64 trabalhos na área de resíduos sólidos, e dentre esses, 5 se tratando de RSSS. O assunto também se encontra presente nas teses de diversas autoras tais como Vania Elisabete Shneider, que em seu trabalho avalia o gerenciamento dos RSS em hospitais, analisando a segregação, tratamento e custos do processo. Outras autoras são Luciane Felipe de Souza e Noil Amorim de Menezes Cussiol, ambas apresentando estudos sobre a codisposição de RSSS com resíduos sólidos urbanos (RSU). Noil ainda contribui com o assunto dissertando um artigo sobre avaliação dos RSS do grupo A em diferentes hospitais de Vitória (ES), Brasil. No Brasil há a lei Nº /10 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus objetivos e as diretrizes relacionadas à gestão dos resíduos, e atribuindo responsabilidades aos geradores. Além disso, as normas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nº 306/04 e a resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) nº 358/05 buscam gerenciar os resíduos dos serviços de saúde, a fim de minimiza-los e encaminha-los ao destino correto, de forma segura tanto para as pessoas envolvidas quanto para o meio ambiente. O capítulo III da ANVISA nº 306/04 apresenta o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS, que deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados. O manejo dos resíduos segundo a ANVISA é dividido em etapas, sendo elas de segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta e transporte externo, e disposição final. De acordo com a resolução da ANVISA nº 306/04, Capítulo V, item 4: Compete a todo gerador de RSS elaborar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS Revisão Bibliográfica Classificação dos Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) pelo Apêndice I da resolução nº 306/04 da ANVISA: GRUPO A Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. O grupo A é dividido em: A1 - Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética.

3 - Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. - Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta. - Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. A2 - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. A3 - Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares. A4 - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. - Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares. - Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. - Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo. - Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. - Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica. - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações. - Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão. A5 - Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. GRUPO B Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. - Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações.

4 - Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes. - Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). - Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas - Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos). GRUPO C Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. - Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a resolução CNEN GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. - papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; - sobras de alimentos e do preparo de alimentos; - resto alimentar de refeitório; - resíduos provenientes das áreas administrativas; - resíduos de varrição, flores, podas e jardins - resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde GRUPO E Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. Resultados Trabalhos apresentados no XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental que tratam do tema RSS (Resíduos de Serviços de Saúde): Gerenciamento de resíduos perigosos em instituição de pesquisa em saúde: descarte de carcaças de animais O trabalho foi realizado no Instituto Butantan (SP) centro de pesquisa biomédica dos principais produtores de vacinas e soros antivenenos para uso humano. A realização das atividades do Instituto resulta na geração dos Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) em grande quantidade, que podem apresentar riscos à saúde e ao meio ambiente. No Brasil, de acordo com a Resolução RDC 306/2004 da ANVISA classifica esses resíduos como sendo do Grupo A, pela presença de agentes biológicos, incluindo carcaças de animais. A diretoria do Instituto estabeleceu o Programa de Gerenciamento de Resíduos do Instituto Butantan (PGRIB) atendendo à legislação vigente, o que resultou em melhorias positivas no local.

5 Manejo de resíduos sólidos de serviços de saúde: Estudo de caso em clínica veterinária de Vila Velha ES/ Brasil Aperfeiçoar o manejo dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSS) em uma Clínica Veterinária no município de Vila Velha, estado do Espírito Santo, Brasil. Identificando setores e resíduos gerados, quantificando e classificando-os pelas normas técnicas. A partir dos resultados foi possível identificar deficiências no processo de gerenciamento dos resíduos, que estavam principalmente relacionados ao risco biológico. Portanto, foi necessário um tratamento diferenciado com base na legislação vigente. Proposta de implantação de um sistema de logística reversa através de uma unidade de recebimento de resíduos farmacêuticos de estabelecimentos de saúde e residências de um município do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil A proposta consiste em implantar um sistema de logística reversa que contempla um sistema de coleta, o dimensionamento de uma unidade de recebimento e métodos de armazenamento para resíduos. Considerando como uma proposta viável para o município considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Analise do impacto ambiental de resíduos perigosos na cidade de Bogotá, Colômbia, caso de estudo: medicamentos de controle especial. O trabalho contribuiu com a análise de informações sobre os possíveis efeitos nocivos de um medicamento de consumo frequente na área urbana da cidade de Bogotá. Manejo dos rejeitos sólidos em instituições de saúde dos três níveis de atenção à saúde. Está sendo estabelecido no país, Cuba, um sistema de manejo seguro dos RSS de acordo com a norma vigente, para melhorar a qualidade do serviço nas instituições participantes. Também foi estabelecida uma intervenção educativa que capacitou cerca de 120 trabalhadores da área. Ainda pode-se analisar o trabalho de Joseane Machado de Oliveira como dissertação para mestrado que apresenta o tema de forma explicita: Analise do Gerenciamento de RSS nos hospitais de Porto Alegre RS/ Brasil O trabalho avaliou os hospitais da cidade e revelou informações importantes, como a que apresenta a segregação na origem e o encaminhamento à reciclagem como fatores que reduzem os resíduos encaminhados a aterros sanitários. O principal problema encontrado foi a falta de conscientização de funcionários e médicos do hospital a respeito do correto manejo de resíduos, outro problema foi a falta de recursos e espaços. Conclusão Percebe-se, assim como foi apresentado na introdução do trabalho, que o tema apresentado tem, gradualmente, ganhado espaço e importância nas pautas de discussões em diferentes lugares do mundo. Bem como, também são encontrados diversos trabalhos na área de RSS, visando modificar o local e as pessoas, para um pensamento mais sustentável de gerenciamento e manejo. Dos trabalhos apresentados, muitos aspectos ainda precisam ser avaliados e medidas devem ser providenciadas, para que em breve esses resultados possam ser mais positivos.

6 Referências bibliográficas Aduan, S. A. et al., Braga, F. S., Zandonade, E., Salles, D., Cussiol, N. A. M., Lange, L. C. (2014) Avaliação dos resíduos de serviços de saúde do Grupo A em hospitais de Vitória (ES) Brasil. Artigo Técnico Eng Sanit Ambient, 19(2), doi: /S ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2004) Resolução da diretoria colegiada - RDC Nº 306/04. Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Acesso em 07 de junho de 2016, disponível em: BRASIL, Lei nº (2010). Institui A Política Nacional de Resíduos Sólidos; Altera A Lei no 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998; e Dá Outras Providências. Brasília. Acesso em: 07 de junho 2016, disponível em: Bringuenti, J. R., Zanett, L. N., Benetti, C. C., Korres, A. M. N., Laignier, I. T. R. (2014) Manejo de resíduos sólidos de serviços de saúde: Estudo de caso em clínica veterinária de Vila Velha ES, em Memórias Técnicas XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental. CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente (2005) Resolução CONAMA Nº 358/ "Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Acesso em 06 de junho de 2016, disponível em: Junco Díaz, R. Á.., Prieto Díaz, V. I., Alemán, Z. W., Pita, M. T. S. (2014) Manejo dos rejeitos sólidos em instituições de saúde dos três níveis de atenção à saúde, em Memórias Técnicas XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental. Oliveira, J. M. (2002) Analise do Gerenciamento de RSS nos hospitais de Porto Alegre, Em Dissertação para obtenção de Mestrado UFRGS, escola de Administração. Santos, N. M., Villar, K. S., Ferreira, M. S., Freitas, M. G., Lopes, A. P., Ferreira, R. A., Barbosa, A. C., Facciotti, P. R., Mattaraia, V. G. M., Gunther, W. M. R. (2014) Gerenciamento de resíduos perigosos em instituição de pesquisa em saúde: descarte de carcaças de animais, em Memórias Técnicas XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental. Schneider, V. E. (2004) Sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde: contribuição ao estudo das variáveis que interferem no processo de implantação, monitoramento e custos decorrentes. Tese de doutorado, Programa de Pós-graduação em Engenharia (Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Schneider, V. E., Lazzaretti, C., Casagrande, V., Brezolin, É. C. (2014) Proposta de implantação de um sistema de logística reversa através de uma unidade de recebimento de resíduos farmacêuticos de estabelecimentos de saúde e residências de um município do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil, em Memórias Técnicas XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental. Souza, L. F. (2003) Codisposição dos resíduos sólidos de serviços de saúde com resíduos sólidos urbanos, Tese de doutorado, Programa de Pós-graduação em Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Zárate, I. E. L., Díaz, B. M. V., Bonilla, C. E. P., Torres, L. M. G., Barbosa, H. J. (2014) Analise do impacto ambiental de resíduos perigosos na cidade de Bogotá, Colômbia, caso de estudo: medicamentos de controle especial, em Memórias Técnicas XXXIV Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental.

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