RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
|
|
- Letícia Álvaro Pereira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), englobam, os resíduos gerados em hospitais, farmácias e drogarias; laboratórios de análises clínicas, consultórios médicos e odontológicos, clinicas e hospitais veterinários, bancos de sangue e outros estabelecimentos similares. Até pouco tempo atrás, na grande maioria dos municípios brasileiros, a gestão dos resíduos dos serviços de saúde era realizada junto com os resíduos sólidos urbanos. Não havia diferenciação no manejo dos resíduos, sendo os mesmos coletados, transportados, tratados e dispostos juntamente com os resíduos domiciliares e públicos. A conscientização da população e das autoridades sobre os problemas ocasionados pela gestão incorreta dos RSS determinou que estes passassem a receber um tratamento diferenciado. Com relação a sua periculosidade, os RSS apresentam riscos para saúde de quem manipula os resíduos, mais especificamente para os profissionais de saúde e para os empregados que atuam nos serviços de limpeza e higienização das unidades de saúde. Nas dependências das unidades de saúde, o manejo inadequado dos RSS pode contribuir para o aumento da incidência de casos de infecção hospitalar nos pacientes. Com relação à questão ambiental, os RSS quando lançados em lixões geram poluição, através da contaminação de corpos hídricos e aqüíferos subterrâneos pelo chorume e contribuem para a proliferação de doenças através de vetores atraídos pelos resíduos.
2 Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde Embora seja motivo de ampla discussão em câmaras técnicas, as classificações adotadas para os RSS são as definidas pela Resolução CONAMA 283/2001 e pela Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004, da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pela Resolução RDC nº 306 da ANVISA, os resíduos de serviços de saúde são classificados da seguinte forma: GRUPO A Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. A1 Culturas e estoques de microorganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microorganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta.
3 Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. A2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microorganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. A3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares. A4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microorganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
4 Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica. Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações. Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão. A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. GRUPO B Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações. Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes. Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
5 Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos). GRUPO C Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a resolução CNEN GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; Resto alimentar de refeitório; Resíduos provenientes das áreas administrativas; Resíduos de varrição, flores, podas e jardins Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde
6 GRUPO E Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE O correto gerenciamento dos RSS é fundamental para neutralizar riscos a saúde da população e ao meio ambiente. O gerenciamento dos RSS inclui as fases de manejo interno nas unidades de saúde, coleta, transporte, tratamento e disposição final. Manejo Interno No manejo interno é fundamental que seja realizado o correto trabalho de segregação no interior das unidades de serviços de saúde de forma a permitir a redução da quantidade de resíduos infectantes e, conseqüentemente, as despesas com o tratamento dos RSS. As principais etapas do manejo interno dos RSS nas unidades de serviços de saúde são: SEGREGAÇÃO - Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas e biológicas, a sua espécie e seu estado físico. ACONDICIONAMENTO - Consiste no ato de embalar corretamente os resíduos segregados, de acordo com as suas características, em sacos e/ou recipientes impermeáveis, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos.
7 IDENTIFICAÇÃO conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. TRANSPORTE INTERNO - consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou à apresentação para a coleta externa. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento, e otimizar o traslado entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. ARMAZENAMENTO EXTERNO Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS A coleta e transporte externos consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou destinação final. A coleta da parcela infectante dos RSS deve ser feita por equipamento/veículo específico e atender as normas NBR e NBR da ABNT. Tratamento O tratamento dos RSS tem como objetivo utilizar técnicas e processos para alterar ou trocar as características dos resíduos antes da sua disposição final. Para a parcela
8 infectante dos RSS os sistemas de tratamento deverão permitir sua esterilização ou desinfecção para torná-lo não perigoso e desta forma sua disposição final juntamente com os resíduos domésticos e públicos. Os principais métodos para tratamento dos RSS são: Processos Térmicos Métodos que utilizam o aumento da temperatura para destruição ou inativação de microorganismos patogênicos. A maioria dos microorganismos são destruídos a temperaturas de 100 C. A taxa de inativação dos microorganismos a uma determinada temperatura depende diretamente do tempo de exposição dos materiais. Autoclavagem Este método utiliza vapor superaquecido sob condições controladas que, quando em contato com os materiais a serem tratados promovem a desinfecção dos mesmos. As autoclaves têm como principais vantagens o baixo custo operacional e a não emissão de efluentes gasosos. O efluente líquido gerado é estéril. Microondas Os materiais são submetidos à radiação eletromagnética de alta freqüência gerando temperatura final da ordem de 98 ºC. Os microondas são eficientes para aquecimento de materiais com alto teor de umidade, por isso, vem sendo bastante utilizados no tratamento dos RSS.
9 Incineração Nos incineradores a queima dos resíduos ocorre em temperaturas superiores a 1000ºC, por período, mínimo de 2 segundos na pós-queima dos gases. A maioria dos incineradores são de dois estágios e equipados com dispositivos de controle de ar. A incineração é um comprovado método para o tratamento de resíduos infectantes, todavia sua operação requer constante monitoramento das emissões gasosas, a fim de evitar impactos ambientais. As principais vantagens da incineração são a elevada eficiência do tratamento e a redução do volume dos resíduos que é da ordem de 95 %. Os principais inconvenientes das unidades de incineração são os altos custos de implantação e operação das unidades. Pirólise A pirólise consiste no aquecimento de matérias em uma atmosfera sem a presença de oxigênio. Os sistemas pirolíticos podem atingir temperaturas de até 1000 ºC. Processos Químicos O sistema de desinfecção química requer uma trituração prévia dos materiais para aumentar sua eficiência. Após a trituração os resíduos são imersos em um líquido desinfetante por um período de 15 a 30 minutos. Os tratamentos químicos normalmente requerem muita água. A toxicidade e a corrosividade dos produtos químicos utilizados aumentam a importância do monitoramento ambiental, principalmente para controle dos efluentes líquidos.
10 Irradiação Neste processo, a radiação ionizante excita a camada externa dos elétrons das moléculas, tornando-as eletricamente carregadas. Neste processo ocorre o rompimento do DNA e RNA dos microorganismos, causando a morte celular. DESTINAÇÃO FINAL A destinação final da parcela infectante dos resíduos RSS, após submetidos a sistemas de tratamento, deve ser feita em aterros sanitários licenciados pelo órgão de controle ambiental estadual. Para os Municípios que não contam com unidades para tratamento dos RSS, uma opção que vem sendo muito utilizada, por seu baixo custo operacional, é a implantação das chamadas valas sépticas. Este sistema consiste na disposição dos RSS em uma vala escavada no solo, revestida em todo seu perímetro por manta plástica impermeável.
Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Robson Carlos Monteiro
Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Robson Carlos Monteiro - Enfermeiro; - Mestrando em Educação de Ensino superior; - MBA Executivo em Administração; - MBE Gestão Meio Ambiente; - Especialista
Leia maisPrefeitura de Divinópolis
Anexo 04: Identificação dos Grupos de Resíduos Gerados no Município e a Coleta dos Estabelecimentos de Atenção a Saúde GRUPO A Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características,
Leia maisLEI Nº 5.038/2007 Fls. 02
Altera a Lei n.º 4.853, de 7 de janeiro de 2005, que disciplina o gerenciamento, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos de serviços de saúde, institui preço público,
Leia maisRESOLUÇÃO SMA - 33, DE
RESOLUÇÃO SMA - 33, DE 16-11-2005 Dispõe sobre procedimentos para o gerenciamento e licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços de saúde humana e animal
Leia maisO resíduo é problema meu?!?!?
USP Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde O resíduo é problema meu?!?!? Atividades de lazer ao ar livre? Atividades profissionais ao ar livre? Consumo de alimentos processados? Consumo de alimentos
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 2 Profª PolyAparecida O ACONDICIONAMENTO dos RSS nos estabelecimentos deve ser feita obedecendo a Resolução no 275 de 2001 do CONAMA, ao qual estipula
Leia maisComo estamos fazendo a gestão dos RSS no Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência (CAOE): reflexão e orientação
Como estamos fazendo a gestão dos RSS no Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência (CAOE): reflexão e orientação Janaína Conrado Lyra da Fonseca Resp. Grupo Segurança do Trabalhador e
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 29/04/2005 CONAMA 358 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Leia maisRESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)
UFPR Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saude Comunitária RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) UFPR-Profª Eliane C. Gomes RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisResíduos Sanitários. RDC 306 e a CONAMA 358. Profº Tiago Moreira Cunha
Resíduos Sanitários RDC 306 e a CONAMA 358 Profº Tiago Moreira Cunha Segundo a Resolução CONAMA nº 358 de abril de 2005, os RSS - Resíduos de Serviço de Saúde são definidos como: [...] aqueles gerados
Leia maisManual de orientação para descarte de resíduos biológicos dentro da Universidade de Brasília
Manual de orientação para descarte de resíduos biológicos dentro da Universidade de Brasília A Comissão de gerenciamento, tratamento e destinação de resíduos perigosos da Universidade de Brasília com a
Leia maisRSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)
8/5/2016 1 RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005) A RISCO BIOLÓGICO não recicláveis nem reutilizáveis art. 20 Alguns são Classe I; B RISCO QUÍMICO (se não tratados Classe I); C RISCO RADIOATIVO; D DOMÉSTICOS;
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 171, de 22 de dezembro de 2011.
Página 1 de 8 Deliberação Normativa COPAM nº 171, de 22 de dezembro de 2011. Estabelece diretrizes para sistemas de tratamento e disposição final adequada dos resíduos de serviços de saúde no Estado de
Leia maisBRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento BRASIL Resíduos de Serviços de Saúde RSS 1 a 3% do Total de Resíduos Urbanos Susana I. Segura Muñoz - EERP/USP IBGE - 2002 DENOMINAÇÃO
Leia maisBRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento Questões sobre os Resíduos de Serviços de Saúde Seguem algumas questões que deverão ser discutidas em grupo (máx. de 4 alunos)
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Comissão Interna de Gerenciamento de Resíduos da Universidade Federal de Jataí (CIGRE) Profa. Dra. Ivanildes Solange da Costa Barcelos Introdução Equipe de trabalho Informações
Leia maisRESÍDUO BIOLÓGICOS Os resíduos com risco biológico são resultantes da assistência e da pesquisa,
A RDC 306/2004 classifica os resíduos com sendo: Biológicos, Químicos, Radioativos, Comum e perfurocortantes. Resíduos Biológicos Resíduos Químicos Resíduos Radioativos Resíduos Comum Resíduos Perfurocortantes
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Elaboração: Elci de Souza Santos Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas Gerais SUMÁRIO Introdução --------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 3 Profª PolyAparecida IDENTIFICAÇÃO dos sacos conforme resolução do CONAMA 358/2005 e RDC 306/2004 Grupo A deve ser identificado pelo símbolo de
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)
Página 1 de 5 Elaborado: Revisado: Aprovado: Vera Letticie de Azevedo Ruiz Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus 1. OBJETIVOS Estabelecer os procedimentos
Leia maisDIAGNOSE DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM HOSPITAL NO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS/ES JOHNSON PONTES DE MOURA-DOCENTE DE PÓS- GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL DA FACULDADE DO VALE DO CRICARÉ/ES
Leia maisSEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira
SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR Profª Luzimar Rangel Moreira O AMBIENTE DOMICILIAR O doente passa a ocupar uma cama hospitalar. Se houver carpete no quarto, é necessário que seja adaptado
Leia maisReview of studies related to Health Services Residues (RSS)
Review of studies related to Health Services Residues (RSS) Júlia Brusso Rossi¹, Darci Barnech Campani 1 * ¹ Universidade federal do Rio Grande do Sul. *Autor Corresponsável: Assessoria de Gestão Ambiental,
Leia maisResíduos Biológicos. Gerenciamento dos Resíduos
Resíduos Biológicos Gerenciamento dos Resíduos Problemas: O acondicionamento inadequado do lixo representa um grande problema para a sociedade; Segundo estatísticas 80% do lixo produzido no Brasil é depositado
Leia maisResíduos de Laboratório
Resíduos de Laboratório 1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - Domiciliares - Comerciais - Serviços de Saúde - Varrição - Entulhos - Especiais (resíduos volumosos, animais mortos, etc) - Outros
Leia maisRESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE STERLIX AMBIENTAL TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA - ENG.AMBIENTAL GESUALDO DELFINO DE MORAES
RESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE LEGISLAÇÃO CONAMA 358 29 de Abril 2005 RDC 306 7 de Dezembro 2004 Classificação Grupo A Biológicos Grupo B Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Comuns Grupo E Perfuro cortantes
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde RSS
Resíduos de Serviços de Saúde RSS HSA 109 Gestão de Resíduos Sólidos (2016) Dra. Angela Cassia Rodrigues Pós-doutoranda FSP - USP Resíduos de Serviços de Saúde - RSS Definição São os resíduos gerados em
Leia mais8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?
8. Gestão de Resíduos Especiais Roseane Maria Garcia Lopes de Souza Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde? Geradores de Resíduos de Serviços de Saúde Todos os serviços relacionados com o
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Elaboração: Elci de Souza Santos Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas Gerais SUMÁRIO Introdução --------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisNORMA ADMINISTRATIVA NA-119
1 - OBJETIVO NORMA ADMINISTRATIVA NA-119 Disciplinar o processo de Licenciamento Ambiental dos Empreendimentos Geradores de Resíduos de Serviço de Saúde, no Estado da Paraíba. 2 - APLICAÇÃO Aplica-se às
Leia maisMODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS.
MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS. 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Razão Social / Nome completo: C.N.P.J. / C.P.F.: Endereço: Bairro: Classificação
Leia maisHospital Estadual Alberto Torres 2 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO INICIAL: IDENTIFICAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO: DIAGNÓSTICO INICIAL: Localização: Rua Osório Costa c/ Tenente Elias Magalhães, s/nº Colubandê São Gonçalo RJ 24744-680 Telefone: (0xx21) 2299-9020 Site: www.heatonline.xpg.com.br Direção
Leia maisRESOLUÇÃO No- 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005* DOU
RESOLUÇÃO No- 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005* DOU 04-05-2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA RESOLUÇÃO N o 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA RESOLUÇÃO N o 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
Leia maisDispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358, de 29/04/2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso
Leia maisDispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
RESOLUÇÃO Nº 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 DOU DE 04/05/2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE O que são resíduos sólidos de serviços de saúde - RSSS? São os resíduos produzidos pelos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde em estado sólido, semi-sólido,
Leia maisRESOLUÇÃO No 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
título: Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005 ementa: Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. publicação: D.O.U. - Diário Oficial
Leia maisDiário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, n. 84, de 4 maio Seção 1, p. 63-5
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, n. 84, de 4 maio 2005. Seção 1, p.
Leia mais1. Apresentação Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Elaborado: Soraya Regina C. Meira Enfermeira COREN-GO 005.984 srcmhc@yahoo.com.br Núcleo de Gerenciamento de Resíduos (62) 3269-8495 Arte: Arlene S. Barcelos Oliveira Resíduos Apoio: Cleusa Machado de
Leia maisGERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DE SERVIÇO DE SAÚDE
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DE SERVIÇO DE SAÚDE Marcelo Tavares Vieira Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária Faculdades Integradas Três Lagoas FITL/AEMS Diogo Henrique de Miranda Graduando
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Segundo a Abrelpe, em seu panorama 2017, os números referentes à geração de RSU revelam um total anual de 78,4 milhões de toneladas no país, o que demonstra uma retomada no aumento
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 20/2015 REVISÃO RDC 306
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONSULTA PÚBLICA Nº 20/2015 REVISÃO RDC 306 ELISABETE REINEHR NOVEMBRO DE 2015 ART. 3 XLIV Resíduos de serviços de saúde (RSS): todos os resíduos resultantes
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL II - TT038
SANEAMENTO AMBIENTAL II - TT038 Levantamento dos 0pos de resíduos e quan0dades geradas Disposição final dos RSS Iden0ficação dos 0pos de resíduos Coleta e transporte externo dos RSS PGRSS Acondicionamento
Leia maisA PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RSS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DE ARARAQUARA S P
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA UNIARA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE A PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RSS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM
Leia maisBioética e Biossegurança
Bioética e Biossegurança PROF: PATRÍCIA RUIZ ALUNOS: CARLA ALINE 21237, JAQUELINE GARCIA 26112, KAIO BARCELOS 23446, KAROLINA MACEDO 21542, MICHELY EMILIA 22055, NARA ALINE 21188, RAFAELA GADELHA 26067,
Leia maisResíduos de Serviços. de Saúde MANUAL DE ORIENTAÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Resíduos de Serviços de Saúde MANUAL DE ORIENTAÇÃO Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Complexo Faculdade de Medicina de Botucatu Botucatu - 2007 1 a
Leia maisDescarte de Materiais. Profª Soraya Ferreira Habr
Descarte de Materiais Profª Soraya Ferreira Habr Gerenciamento de Resíduos Busca minimizar a quantidade gerada de resíduos e também impõe um valor máximo na concentração de substâncias notoriamente tóxicas
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES Por: Tassia Evellyn Novais Manhães da Silva Orientador Prof(a). Maria Esther
Leia maisGRUPO A Resíduos INFECTANTES
GRUPO A Resíduos INFECTANTES Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. 1. Material de assistência ao paciente: gaze, algodão,
Leia maisFATMA - Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina
Página 1 de 5 Identificação do Declarante Razão Social: Universidade Federal de Santa Catarina (Trindade) Tipo de declarante: Gerador CPF/CNPJ: 83.899.526/0001-82 Licença Ambiental de Operação LAO Nº :
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL GILLIANE PEREIRA ARAGÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL GILLIANE PEREIRA ARAGÃO DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE. Prof. Vanda Meneses Esp. Enfermagem do Trabalho
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE Prof. Vanda Meneses Esp. Enfermagem do Trabalho 2018 INTRODUÇÃO A preocupação com a geração de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) nunca esteve tanto em evidência
Leia maisResolução CONAMA nº 05, de 5 de agosto de (Publicação - Diário Oficial da União 31/08/1993 )
Resolução CONAMA nº 05, de 5 de agosto de 1993. (Publicação - Diário Oficial da União 31/08/1993 ) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições previstas na Lei nº 6.938, de 31
Leia maisESTUDO DE CASO: GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE DO HOSPITAL SÃO MARCOS
ESTUDO DE CASO: GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE DO HOSPITAL SÃO MARCOS Elaine Aparecida da SILVA (1); Juliana da Silva IBIAPINA (2); Jacqueline Santos BRITO (3). (1) CEFET-PI, Praça da Liberdade,
Leia maisANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana
ANEXO I PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: Nome Fantasia: C.N.P.J: Endereço: Bairro:
Leia maisUNESA- Universidade Estácio de Sá Disciplina: Sistematização do Cuidar III. Prof: Kyra Alóchio
UNESA- Universidade Estácio de Sá Disciplina: Sistematização do Cuidar III Manejo adequado dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) Prof: Kyra Alóchio INTRODUÇÃO A preocupação com a geração de Resíduos
Leia maisPLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVI- ÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES
PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVI- ÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana (não aplicável para estabelecimentos que geram resíduos quimioterápicos e radioativos)
Leia maisResíduos de Serviços em Saúde
Resíduos de Serviços em Saúde Resíduos Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), segundo a RDC no 306 de 2004 da Anvisa, são classificados em cinco grupos, a saber: Grupo A: resíduos com a possível presença
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE (PGRSS), DE UMA FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE MORRO DA FUMAÇA
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE FARMÁCIA WAGNER SPERLING CÂNDIDO BRESSAN ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE (PGRSS), DE UMA FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO,
Leia maisDispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.
RESOLUÇÃO Nº 283, DE 12 DE JULHO DE 2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências que lhe
Leia maisGestão de resíduos de saúde e da segurança do trabalho
I SEMINÁRIO REGIONAL HOSPITAIS SAUDÁVEIS HOSPITAL ESTADUAL AMÉRICO BRASILIENSE O desafio mundial da gestão de resíduos e recursos hídricos Gestão de resíduos de saúde e da segurança do trabalho Profa Dra.
Leia maisDIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS DE PRODUTOS QUÍMICOS GERADOS A PARTIR DO DESCARTE DE ALMOTOLIAS EM SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO/RS
DIAGNÓSTICO PRODUTOS QUÍMICOS GERADOS A PARTIR DO SCARTE ALMOTOLIAS EM SERVIÇOS SAÚ NO MUNICÍPIO VIAMÃO/RS Cláudia Rejane Santos da Silva¹, Magali da Silva Rodrigues² (Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisD O S S I Ê T É C N I C O
D O S S I Ê T É C N I C O Gestão de Resíduos Sólidos de Saúde Elisabeth Flávia Roberta Oliveira da Motta Rede de Tecnologia - REDETEC Março 2007 DOSSIÊ TÉCNICO Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005 Publicada no DOU no 84, de 4 de maio de 2005, Seção 1, páginas 63-65
RESOLUÇÃO CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005 Publicada no DOU no 84, de 4 de maio de 2005, Seção 1, páginas 63-65 Correlações: Revoga as disposições da Resolução no 5/93, que tratam dos resíduos sólidos
Leia maisOrientações sobre o Manejo de Resíduos Perigosos no HC/UFTM
APRESENTAÇÃO ccih@he.uftm.edu.br Tel: 34 3318-5261 Orientações sobre o Manejo de Resíduos Perigosos no HC/UFTM Uberaba, 2012 Esta cartilha tem como objetivo levar informações imprescindíveis sobre o Plano
Leia maisTRATAMENTO E GERENCIAMENTO DE LIXO HOSPITALAR TREATMENT AND MANAGEMENT OF MEDICAL WASTE
TRATAMENTO E GERENCIAMENTO DE LIXO HOSPITALAR TREATMENT AND MANAGEMENT OF MEDICAL WASTE José Lourenço KUTZKE 1 RESUMO: O gerenciamento dos resíduos sólidos de saúde constitui-se em um conjunto de procedimentos,
Leia maisCarência no armazenamento, gerenciamento e destinação do lixo hospitalar em um Município da região de Maringá-PR
Carência no armazenamento, gerenciamento e destinação do lixo hospitalar em um Município da região de Maringá-PR DENIS PAES DA ROCHA¹ VITOR HUGO CONSONI 1 ANA PAULA CASTELLO PEREIRA(UNINGÁ) 2 RESUMO: O
Leia maisFATMA - Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina
Página 1 de 6 Declaração de Movimentação de s e Rejeitos (Inventário) Identificação do Declarante Razão Social: Universidade Federal de Santa Catarina (Trindade) Tipo de declarante: Gerador CPF/CNPJ: 83.899.526/0001-82
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM UMA DROGARIA NO MUNICÍPIO DE MONTE CARMELO/MG Bruce Barbosa Ramos¹, Andréia Marega Luz² 1,2 Universidade de Uberaba 1 brucebr222@gmail.com, 2 andreiamaregaluz@gmail.com
Leia maisPGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ELABORAÇÃO: JULHO DE 2018 Empresa: INTERNATIONAL Responsável Técnico: DANIEL CALHEIROS DA SILVA Engº Segurança no Trabalho CREA 21956 D / AM ELABORAÇÃO: JULHO
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO Gabriela Xavier de Oliveira (*), Priscila Schirmer, Aline Ferrão Custodio Passini, Alcindo Neckel, Andreia
Leia maisDOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE Por: Bárbara Ann Pereira Lima Orientador Prof. Jorge Tadeu DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE
Leia maisRESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Zanella, Geovani.; Picler, Gisela Bloemer; Carvalho, Flávia Keller Alves; Müller, Rosangela Maria; Knihs, José Luis; Schaefer, Sérgio Vicente; Rastelli, Márcio Cristiano de Souza; Largura, Simone Wagner
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE
PRODUTO TÉCNICO I UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE PRODUTO TÉCNICO: Gerenciamentos de Resíduos de Serviços de Saúde (GRSS) Goiânia, julho de 2016. Ano I, nº 1.
Leia maisDescarte de Resíduos do Grupo Infectante: Complexidade e Desafios
Descarte de Resíduos do Grupo Infectante: Complexidade e Desafios Rita de Cassia Ruiz Pesquisadora Científica Coordenadora do Grupo de trabalho - Resíduo Infectante Considera-se gerador de Resíduos de
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíd
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíd A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR LINDENBERG PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE DA UNIDADE DE SAÚDE NOVO BRASIL
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR LINDENBERG PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE DA UNIDADE DE SAÚDE NOVO BRASIL GOVERNADOR LINDENBERG 2015 2 CAROLINA DINIZ SILVA MARCHIORE Plano de
Leia maisRDC nº 306, de 7 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
Página 1 de 25 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. A Diretoria Colegiada da
Leia maisrelacionamento(s): atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003
título: Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisórgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil área de atuação: Tecnologia de Serviços de Saúde
título: Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisResíduos Industriais. Profº Tiago Moreira Cunha
Resíduos Industriais Profº Tiago Moreira Cunha Interdependência Abordagem Sistêmica Desenvolvimento Sustentável Meio Ambiente Participação Educação Ambiental RESÍDUOS São restos provenientes de quaisquer
Leia maisatos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003
título: Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisO que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.
Limpeza Pérfuro-cortantes O que são PérfuroP rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações. Causas dos Acidentes de Trabalho Ato inseguro Condição insegura do ambiente Fator
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: ESTUDO DE CASO DE DOIS HOSPITAIS DE SÃO PAULO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: ESTUDO DE CASO DE DOIS HOSPITAIS DE SÃO PAULO Caroline Varago (fei ) carolvarago@hotmailcom Eloisa
Leia maisMercado de Coletores Descartáveis
Mercado de Coletores Descartáveis Brasil consumo > 50 milhões de unidades/ano Forte crescimento devido à legislação em implementação RDC 306/2004 segregação de resíduos por risco Principais concorrentes
Leia maisManejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz
Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Campus Anísio Teixeira Instituto Multidisciplinar em Saúde Gerenciamento Ambiental
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (IMS/CAT/UFBA) INTRODUÇÃO A gestão eficiente de resíduos dos serviços de
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento
Leia maisGerenciamento de Resíduos Biológicos em instituições de Pesquisa Científica.
Gerenciamento de Resíduos Biológicos em instituições de Pesquisa Científica. Um ESTUDO DE CASO Marcelo Henrique Otenio 1 Andréia de Oliveira dos Santos 2 Marta Fonseca Martins Guimarães 3 Cristiane Corsini
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.
Sistemas de Gestão Ambiental Aula 5 Gestão de Resíduos Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo Contextualização Lixão no Oceano Pacífico. Disponível em:
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO BEATRIZ MILIOLI VIEIRA
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO BEATRIZ MILIOLI VIEIRA CONDUÇÃO DE AÇÕES EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO NO MANEJO INTERNO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE Campus Francisco Beltrão Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Geografia
15 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE Campus Francisco Beltrão Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Geografia ANGELA ARIANE DALZOTO GRANISKA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS RESÍDUOS DE
Leia mais