ILAINE AVOZANI LORENZON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ILAINE AVOZANI LORENZON"

Transcrição

1 ILAINE AVOZANI LORENZON USO E CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS PELOS FAMILIARES DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS DE MORAES, CACHOEIRINHA-RS. Canoas, 2008.

2 ILAINE AVOZANI LORENZON USO E CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS PELOS FAMILIARES DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS DE MORAES, CACHOEIRINHA-RS. Trabalho de conclusão apresentado para a banca examinadora do curso de Ciências Biológicas do UNILASALLE Centro Universitário La Salle, como exigência parcial para a obtenção de grau de Licenciado em Ciências Biológicas, sob orientação do Prof. o Dr. Sérgio Augusto Bordignon. Canoas, 2008.

3 TERMO DE APROVAÇÂO ILAINE AVOZANI LORENZON USO E CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS PELOS FAMILIARES DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS DE MORAES, CACHOEIRINHA-RS. Trabalho de conclusão aprovado como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura em ciências Biológicas, do Centro Universitário La Salle UNILASALLE, pelo seguinte avaliador: Prof. o Dr. Sérgio Augusto de Loreto Bordignon UNILASALLE Canoas, 28 de novembro de 2008.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço a DEUS, por ter me dado força e persistência para chegar até o fim. A minha família, e em especial ao meu esposo Paulo e meu filho Lucas, pelo apoio e compreensão. Ao professor Dr. Sérgio Augusto de Loreto Bordignon, pela sua ajuda, paciência e amizade. A todos, que em alguns momentos torceram e acreditaram em mim.

5 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 39

6 1-INTRODUÇÃO Este projeto apresenta uma pesquisa sobre o uso e cultivo das plantas medicinais, envolvendo os familiares e alunos da turma MM 15, da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes, localizada em Cachoeirinha - RS. Como objetivo principal levantar dados sobre a cultura popular das plantas medicinais, e comparar com a bibliografia científica. Proporcionar ao aluno a identificação e comparação entre os nomes populares e científicos em especial as cinco plantas mais citadas no questionário. Em grupos os alunos pesquisarão tudo sobre a planta escolhida como a origem, as utilidades, o cultivo, formas de uso. Os alunos irão trazer os exemplares das cinco plantas medicinais mais citadas para a identificação e montagem do herbário didático. Este trabalho é resultado do estudo das plantas medicinais, levando em consideração a cultura popular e científica. A participação dos familiares dos alunos foi fundamental para a efetivação do projeto. O uso de plantas no tratamento de doenças é provavelmente, um costume tão antigo quanto a própria humanidade e ainda em várias culturas contemporâneas. O resgate desta prática favorece uma terapêutica mais naturalista e equilibrada e, ao mesmo tempo, conscientiza-nos da importância de preservar o meio ambiente. Utilizar plantas medicinais como medicamento é, provavelmente, um costume tão antigo quanto o surgimento de nossa espécie no planeta. Certamente, através do empirismo, processo de tentativa e erro, os primeiros humanos foram conhecendo as plantas e classificando-as para alimentação, para tratar de doenças ou rejeitando-as por sua toxidade.

7 7 O trabalho, ora apresentado propõe-se a demonstrar que a tradição no uso de plantas medicinais apresenta-se como excelente tema para promover, junto à comunidade escolar a conscientização e utilização adequada das plantas medicinais, valorizando a cultura popular.também se busca averiguar como se dá à aquisição e transferência desse conhecimento no currículo escolar utilizando as plantas com atitude de preservação ambiental. O processo de Educação Ambiental não pode ocorrer sem preocupar-se com a valorização dos conhecimentos, tradições e costumes populares. Tendo em vista esse resgate histórico das plantas medicinais e a utilização das mesmas por parte dos familiares dos alunos, veio à necessidade de colocar em prática esse projeto. Nesta perspectativa, o trabalho abordará o conhecimento e uso correto das plantas medicinais, bem como suas propriedades, origens e formas de manipulação, mas o mais interessante é destacar a metodologia no cotidiano escolar. Segundo, Dorneles (2006)...se pudermos inserir já no ambiente escolar o hábito de manusear as plantas medicinais e conseguir despertar nos educandos o interesse pela flora e suas propriedades de cura, a possibilidade de que essas crianças e jovens tomem interesse pelo seu cultivo e pela pesquisa científica aumenta consideravelmente, contribuindo com a comprovação das propriedades medicinais justificando seu uso popular. É de suma importância que na escola os educandos tenham acesso a novos conhecimentos e metodologias diferenciadas, facilitando assim a construção do processo ensino aprendizagem. Demo (1997), destaca a necessidade do educador definir um projeto pedagógico próprio, apresentando com clareza sua concepção de avaliação, sua proposta didática e sua compreensão da educação do conhecimento.

8 2-REFERENCIAL TEÓRICO Práticas ancestrais como o uso popular de plantas medicinais permanece de toda fragmentação e cientificismo atuais. O índio, habitante primitivo, aprendeu desde a história a utilizar essa imensa variedade de plantas medicinais que a terra lhe proporcionara. A este imenso conhecimento que os povos indígenas tinham das propriedades farmacêuticas das plantas, agregou-se à tradição do colonizador europeu em seguida a do africano trazido como escravo. Somente no século XX, com os avanços tecnológicos do que chamamos hoje biomedicina a fitoterapia (plantas medicinais) passou a um segundo plano com método terapêutico. Em alguns locais e períodos, chegou mesmo a ser considerada crendice popular, isto é, prática sem fundamento científico, portanto sem nenhum valor dentro do cientificismo que dominou a maior parte deste século. A partir das últimas décadas do século XX, observa-se um processo de resgate e revalorização do procedimento fitoterápico, mudança de postura de várias instituições em face de movimentos sociais e científicos que pregam uma ciência mais voltada para o humano. As essa mudança também é decorrente da necessidade dos fatores estatais da saúde pública de buscarem soluções mais econômicas para aprender a crescente demanda da população. O conhecimento indígena do poder curativo das plantas tem provocado espanto na ciência contemporânea, pois se trata de um outro tipo de ciência, muito antiga, que difere dos princípios da lógica e dos cinco sentidos convencionais, conduzindo a estados alterados de consciência.

9 9 Richard Schultes, um dos maiores botânicos do mundo moderno, afirma que tratar desse assunto é um verdadeiro desafio, pois, dentro da medicina indígena, as doenças do corpo e da alma estão intimamente ligadas. Em todo o mundo se observa hoje uma nova atitude em relação à saúde e ao bem-estar. Existe uma crescente consciência em favor de uma medicina mais preventiva que curativa, ao mesmo tempo em que as pessoas se voltam para terapias e remédios capazes de curar sem agredir o corpo (plantas medicinais)....naqueles velhos tempos, as plantas eram muitas vezes escolhidas por seu cheiro, pois que se cria que certos aromas afugentavam os espíritos das enfermidades (Fernandes,1995,p.08) A terapêutica vegetal tem acusado crescente sucesso, na cura das diversas doenças. A utilização de plantas medicinais no dia a dia das pessoas vem se tornando cada vez mais freqüentes, em busca destes sempre de uma cura mais saudável para o organismo. Por isso, toda pessoa, especialmente os pais de família e as donas de casa, devem entender do preparo e aplicação de remédios fitoterápicos caseiros, da rica flora medicinal brasileira. A idéia básica dos tratamentos com plantas medicinais de forma natural e controlada é de fornecer ao organismo, tanto ao seu como ao de sua família e de seus filhos os meios que ele próprio se defenda das agressões mórbidas, infelizmente cada vez mais numerosas em nossa sociedade.diz ainda: Sem o respeito pelo corpo e pela natureza, o progresso é perigoso e não traz a felicidade completa. Porém, até o presente momento, apesar do crescente interesse por uma medicina sensata, capaz de considerar com discernimento tanto o médico e os antibióticos quanto os tratamentos naturais para o dia-a-dia, para a prevenção, e para auxiliar os corpos maltratados pela química, não era fácil, no plano prático, conciliar natureza e ciência.(rudder, p.02) Sabe-se que o principal interesse dos tratamentos naturais (plantas medicinais) é fundamental para o equilíbrio físico e mental do organismo. Num país como o Brasil, onde há uma enorme variedade cultural deve se tomar algumas precauções e ter muito cuidado ao se escolher e usar uma planta com finalidade terapêutica. Cada região costuma ter uma nomenclatura própria para espécies mais utilizadas, o que pode gerar confusão e erros. Deve-se lembrar também da existência considerável de plantas tóxicas e de que algumas pessoas podem ser alérgicas a determinados princípios ativos.

10 10 Os princípios ativos são substâncias presentes na planta que possuem propriedades terapêuticas. Não são estáveis, nem se distribuem de maneira homogênea. Os compostos químicos podem estar concentrados nas raízes, rizomas, talos, caules, sementes ou flores, e o teor varia de acordo com a época do ano, solo ou clima onde vive a planta. As diferenças existem inclusive em plantas cultivadas lado a lado, da mesma forma como a produção de hormônio varia de pessoa para pessoa. Nem sempre os farmacologistas conhecem o princípio ativo presente nas ervas, mas, quando o identificam, nos dão a total segurança do uso terapêutico da planta, já consagrada pela medicina popular. Os principais grupos de princípios ativos são: taninos, óleos essenciais, alcalóides, glicosídeos, mucilagens e substâncias pécticas. (Fernandes,1995,p.36) A flora é realmente uma riqueza e, por que não dizer uma esperança para a cura de todos os nossos males. (Conceição,2000,p.03) Do ponto de vista social, o doente, quando prepara o seu chá ou remédio, torna-se um participante ativo do seu processo de cura, acelerando o tratamento e ampliando a sua consciência ecológica, pois sabe que é necessário preservar as espécies para fazer medicamentos. Além disso, os fitoterápicos (plantas medicinais), são de baixíssimo custo, pelo menos dez vezes mais baratos que os remédios alopáticos, levando em conta que sessenta por cento da população não têm acesso aos medicamentos. É importante resgatar essa arte milenar, tendo em casa, na escola ou comunidade nossa própria farmácia verde, reconhecendo as ervas básicas, seu cultivo e manipulação (aprendendo a fazer pomadas, xaropes, chás e óleos). A participação dos profissionais de saúde e, especialmente, de enfermeira na orientação da população em relação ao uso da fitoterapia é de grande importância, tendo em vista a peculiaridade de cada planta e sua utilização adequada. (Rezende,2002,p.288) As plantas medicinais produzem substâncias responsáveis por uma ação farmacológica ou terapêutica que são denominadas de princípios ativos. Tão importante quanto saber para que se utiliza cada planta medicinal é saber como a utilizar. As formas mais conhecidas de manipulação das plantas medicinais são: infusão; inalação; contusão; decocção; maceração; tintura e xaropes. As plantas medicinais são fáceis de usar, mas difíceis de se conhecer cientificamente. Sabendo pela tradição oral que muitas espécies tem propriedades curativas; falta no entanto, a comprovação da eficácia e da segurança. O estudo passa por um período que varia de dez a quinze anos (Fernandes,1995,p.64)

11 11 São poucos os incentivos por parte dos governantes para os estudos das plantas medicinais, pois estas trariam muitos benefícios para a sociedade brasileira. A Conferência Nacional de Saúde, em 1988, deliberou a introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático à terapêutica preferida e a articulação no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS, dos saberes e práticas populares e científicas em prol da qualidade de vida e da promoção da saúde. Em 2003, a Conferência de Medicamentos e Assistência Farmacêutica, também evidenciou a importância da incorporação do uso de plantas medicinais e fitoterápicos no SUS. O uso de fitoterápicos e plantas medicinais e aromáticas com fins terapêuticos e alimentares de ser orientado por um conjunto de diretrizes que envolvam todos os setores e disciplinas da área.

12 3-OBJETIVOS -Realizar pesquisas bibliográficas referentes ao uso e cultivo das plantas medicinais no cotidiano dos alunos e seus familiares; -Levantar dados sobre as plantas medicinais através do instrumento de pesquisa (questionário); -Ensinar os educandos a identificar as plantas medicinais, em específicos as cinco plantas mais utilizadas; (locais encontradas habitat,origem, formas de uso etc...); -Coletar exemplares das cinco plantas medicinais mais utilizadas e construir um herbário didático; -Despertar nos alunos o interesse pela pesquisa das plantas medicinais, valorizando a cultura popular e científica.

13 4-JUSTIFICATIVA Este trabalho é importante porque trata da identificação e uso correto de plantas medicinais no cotidiano dos alunos e familiares. Considerando o perigo do uso indiscriminado das plantas medicinais, faz-se necessário um plano teórico-prático de divulgação de cuidados e busca de novos conhecimentos e assim despertar o interesse e conscientizar os educandos e seus familiares sobre esta temática.

14 5-MATERIAL E MÉTODOS O projeto Uso e cultivo das plantas medicinais pelos educandos e seus familiares ou responsáveis foi desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Mascarenhas de Moraes, município de Cachoeirinha. A escola possui em torno de 1800 alunos abrangendo os níveis do ensino fundamental e médio, com atividades nos três turnos manhã, tarde e noite. A turma-alvo do projeto era composta de 20 alunos, com faixa etária entre 15 e 16 anos (primeiro ano do ensino médio Turma MM 15). O primeiro contato com a turma, no qual se fez à explanação sobre o projeto, foi no dia 26 de agosto de 2008, através de uma conversa com os alunos, para que compreendessem o objetivo do trabalho. Segundo PEREIRA, (1986,p.15) [...] a metodologia é muito importante no ensino, pois esta deve evitar que o ensino seja baseado apenas no livro, mas procure colocar o aluno em contato com o ambiente onde ele vive. A segunda etapa ocorreu no período de 02 de setembro a 16 de setembro de 2008, a turma foi dividida em pequenos grupos com a finalidade de selecionar bibliografias que trouxessem informações sobre o uso e cultivo das plantas medicinais. Após realizarem esse resgate bibliográfico, realizou-se um debate entre o grande grupo e a professora, enfatizando a cultura popular adquirida com os seus familiares ou responsáveis. A terceira etapa do trabalho ocorreu no dia 23 de setembro de 2008, onde a professora e os alunos construíram junto um instrumento de pesquisa (questionário), cujo à finalidade foi de aferir o conhecimento sobre o uso das plantas medicinais e verificar quais as plantas são as mais usadas pelos familiares dos alunos. As informações obtidas foram organizadas e representas através de gráficos, de forma a facilitar a visualização e compreensão das informações.

15 15 A quarta etapa ocorreu no dia 30 de setembro de 2008, com base nos resultados obtidos a partir da aplicação do questionário, que evidenciaram as cinco plantas medicinais mais utilizadas (boldo,macela, capim-cidró, guaco e ervacidreira). Na intenção de criar oportunidade para a construção de novos conhecimentos, cada grupo escolheu uma das cinco espécies de plantas medicinais mencionadas na pesquisa. Para cada espécie foram realizadas pesquisas sobre a origem, o tipo de uso popular, nome popular e científico e demais informações relevantes sobre a espécie. A quinta etapa ocorreu no dia 02 de outubro de 2008, onde cada grupo entregou um trabalho escrito contendo todas as informações da planta medicinal estudada e apresentou para o grande grupo a pesquisa. No final de cada apresentação a professora ressaltou a importância da cultura popular que cada aluno tinha conhecimento. Os cartazes confeccionados pelos grupos foram expostos no saguão da escola, servindo como divulgação do projeto. A sexta etapa ocorreu no período de 7 a 14 de outubro de 2008, onde cada aluno fez a coleta das cinco plantas medicinais estudadas, nem todos os alunos trouxeram os exemplares solicitados. Trabalhamos em equipe para um melhor aproveitamento, evitando o desperdício dos exemplares e sim preservando a natureza; então começamos o processo de armazenagem. A sétima etapa consistiu em identificar cada planta medicinal com seu respectivo nome científico, utilidades,cultivo, dúvidas sobre o nome popular. Após toda essa triagem construímos um herbário didático.

16 6-RESULTADOS E DISCUSSÃO O convívio escolar é determinante para a aprendizagem de valores e atitudes, pois a escola é um dos ambientes mais próximos do aluno e onde constrói conhecimento. aluno. Segundo DEMO, a pesquisa científica faz parte integrante do aprendizado do O estudo realizado sobre as plantas medicinais proporcionou aos alunos uma melhor compreensão entre a cultura popular e as bibliografias científicas. Após todo o embasamento teórico e a bagagem de conhecimento adquirido com seus familiares ou responsável, construiu-se um instrumento de pesquisa, onde o mesmo foi aplicado com os alunos juntamente com seus familiares ou responsáveis. Após a aplicação do questionário fez-se um debate em sala de aula sobre os resultados obtidos. A aplicação do instrumento de pesquisa (questionário) permitiu mapear o conhecimento dos familiares dos alunos sobre as plantas medicinais quanto uso e cultivo. A partir desse mapeamento promoveram-se aulas dialogadas onde os alunos contribuíram com o conhecimento popular e científico. Um dos objetivos foi identificar as cinco plantas medicinais mais citadas no questionário, levando em consideração os seguintes itens: finalidades, forma de aquisição, parte da planta mais utilizada. Conforme a teoria de Vygotsky, a partir dos trabalhos em grupo e das discussões em aula sobre os questionamentos dos temas abordados, a participação de todos é valorizada e é mostrado como cada contribuição é importante para formação dos conceitos.

17 17 Esperava-se, com este trabalho, que os alunos ampliassem seu conhecimento sobre as plantas medicinais utilizando-as de forma adequada e cuidadosa; valorizando e preservando a natureza. A seguir é apresentado o questionário que os alunos e seus familiares ou responsáveis responderam. O objetivo principal da construção deste instrumento de pesquisa foi coletar e compilar dados sobre as plantas medicinais através da participação dos alunos e seus familiares e ou responsáveis.

18 18 Instrumento de pesquisa aplicado com os alunos e seus familiares ou responsável (avós, tios, irmãos) da turma MM 15, da Escola Estadual Técnica Marechal Mascarenhas de Morais, em 23/09/08. Responda as questões abaixo, assinalando SIM ou NÃO. 1- Você tem conhecimento sobre as plantas medicinais? ( ) sim ( ) não Caso a resposta seja afirmativa: Como adquiriu este conhecimento? ( ) pais ( ) avós ( ) outros Acredita na cura através do uso medicinal das plantas? ( ) sim ( ) não 3- Você acha que as plantas medicinais podem dispensar o uso de remédios nas doenças? ( ) sim ( ) não 4- Você tem conhecimento da toxidade que algumas plantas apresentam? ( ) sim ( ) não Se for sim Qual (ais) planta(s) Procurou orientação médica para o uso das plantas medicinais? ( ) sim ( ) não 6- Cultiva alguma planta medicinal? ( ) sim ( ) não Se for sim qual (ais)?...

19 19 * Cite cinco plantas medicinais mais utilizadas pela sua família? PLANTA USO FORMA PARTE AQUISIÇÃO UTILIZADA EX. CAMOMILA CALMANTE CHÁ FLOR CULTIVO etc. USO: Finalidade do uso da planta. FORMA: Chá, infusão, emplasto, etc.. PARTE UTILIZADA: Folha, flor, raiz, caule. AQUISIÇÃO DA PLANTA: Cultivada, Compra em banca, Vizinho, Do campo, O resultado dos dados do questionário veio a comprovar que as plantas medicinais fazem parte integrante da vida dos alunos e seus familiares e que a cultura popular é transferida de geração para geração, onde muitos utilizam as plantas para muitas doenças e/ ou sintomas. Os resultados obtidos são apresentados sob forma de gráficos, a seguir, e comentados.

20 20 VOCÊ TEM CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS? 5 SIM NÃO 15 Gráfico número 1 Analisando o gráfico 1 pode-se perceber que a grande maioria (75%) dos alunos e seus familiares têm conhecimento sobre as plantas medicinais. ACREDITA NA CURA ATRAVÉS DAS PLANTAS MEDICINAIS? 2 SIM NÃO 18 Gráfico 2. Crença na cura através do uso das plantas medicinais pelos familiares e alunos da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes, turma MM 15. Através do gráfico 2 podemos constatar que o número de familiares e alunos que acreditam na cura através do uso das plantas medicinais é muito grande (90%). Com esses dados vem a se comprovar a importância desta cultura popular.

21 21 PLANTAS MEDICINAIS PODEM DISPENSAR O USO DE REMÉDIOS NAS DOENÇAS? 6 SIM NÃO 14 Gráfico 3. Familiares e alunos da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes, Turma MM 15, que podem dispensar o uso de remédios quando fazem o uso de plantas medicinais. Apesar do uso freqüente e acreditarem na cura através do uso de plantas medicinais a grande maioria das pessoas pesquisadas (70%) não dispensam o uso de remédio. VOCÊ TEM CONHECIMENTO DA TOXIDADE QUE ALGUMAS PLANTAS APRESENTAM? 4 SIM NÃO 16 Gráfico 4. Conhecimento sobre a toxidade de algumas plantas medicinais usadas por familiares e alunos da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes, turma MM 15.

22 22 O gráfico 4 demonstra que a maioria dos alunos e seus familiares (80%) não possuem total conhecimento sobre a toxidade que algumas plantas apresentam. Aqui é importante destacar que o uso inadequado de certas espécies de plantas pode causar sérios riscos à saúde das pessoas. PROCUROU ORIENTAÇÃO MÉDICA PARA O USO DE PLANTAS MEDICINAIS? 1 SIM NÃO 19 Gráfico 5. Procura por orientação médica para o uso de plantas medicinais por familiares e alunos da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes turma MM 15. Como acreditam na cultura popular, a grande maioria das pessoas entrevistadas (95%) não procurou orientações médicas para o uso das plantas medicinais.

23 23 CULTIVA ALGUMA PLANTA MEDICINAL? 2 SIM NÃO 18 Gráfico 6. Cultivo de plantas medicinais por familiares e alunos da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes turma MM 15. Os alunos e seus familiares ou responsáveis cultivam algumas plantas medicinais como: boldo, erva-cidreira, guaco, capim-cidró, laranjeira e malva. Como acreditam na cura através das plantas medicinais, o cultivo para alguns é indispensável, segundo relataram os alunos.

24 24 NÚMERO DE CITAÇÕES PLANTAS CITADAS NA ENTREVISTA COM OS EDUCANDOS E SEUS FAMILIARES PLANTAS Gráfico 7. As principais plantas medicinais utilizadas pelos alunos e seus familiares ou responsáveis. O gráfico número 7, apresenta todas as plantas medicinais mais utilizadas pelos alunos e seus familiares ou responsáveis. Podemos constatar que as plantas medicinais que receberam o maior número de citações foram o boldo e a marcela (10 citações cada), seguidas do capim-cidró e guaco (09 citações). O funcho e o poejo também foram bastante mencionados e receberam 6 e 5 citações, respectivamente. Percebeu-se que a cultura popular é muito presente e ativa no dia a dia das pessoas, como meio alternativo para a cura de doenças.

25 25 USO DAS PLANTAS 30 NÚMERO DE CITAÇÕES DIGESTÃO CALMANTE RESFRIADO DIARRÉIA EXPECTORANTE CICATRIZANTE DORES EM GERAL INFECÇÃO URINÁRIA PONTADA VERMINOSE ANTIBACTERIANO USO CONTUSÕES EM AGRECEDOR FEBRE INFLAMAÇÃO QUEIMADURAS PRISÃO DE VENTRE Gráfico 8. Doenças e/ ou sintomas mais mencionados pelos familiares e alunos da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes, turma MM 15. O gráfico número oito mostra que as doenças e/ ou sintomas mais mencionados pelos familiares e alunos foram os relacionados aos aparelhos digestório e respiratório. Estes dados são idênticos aos encontrados em outros levantamentos do uso de plantas medicinais realizados no Rio Grande do Sul (Vendruscolo & mentz, 2006). É importante destacar que a cultura popular vivenciada pelos alunos juntamente com os seus familiares ou responsáveis tem um papel relevante na construção do conhecimento. Segundo os PCN os temas transversais devem fazer parte do currículo das escolas, oportunizando a construção de novos conhecimentos.

26 26 FORMA DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS QUANTIDADE DE CITAÇÕES CHÁ EMPLASTO INFUSÃO XAROPE FORMA Gráfico 9. Formas de uso de plantas medicinais utilizadas por familiares e alunos da turma MM 15. O gráfico número nove mostra a forma de utilização das plantas medicinais, pode-se perceber que as forma mais utilizada é o chá (90%). Também são mencionados a utilização de emplasto, infusão e xarope. Segundo relato dos alunos a flora medicinal faz parte do dia a dia da sua família.

27 27 PARTES DA PLANTA UTILIZADAS 70 QUANTIDADE DE CITAÇÕES FOLHA FLOR TODA PLANTA PARTE DA PLANTA RAIZ SEMENTE CAULE Gráfico 10. Partes das plantas medicinais utilizadas por familiares e alunos da turma MM 15. O gráfico número dez mostra que a folha é à parte da planta mais usada (65%), seguida a flor (12%). Também foram mencionados a utilização toda a planta, a raiz, a semente e o caule. Todos com percentuais inferiores a 5%. Segundo os alunos a medicina alternativa é de suma importância para si e seus familiares; é também considerada uma bebida de uso quase diário após as refeições. Durante a realização da quarta etapa do projeto, foram apresentados os trabalhos elaborados em grupo, onde os mesmos tinham que relatar todo o conhecimento pesquisado sobre a planta medicinal escolhida (erva-cidreira, capimcidró, guaco, macela e boldo). Houve participação efetiva dos alunos no processo, com troca de informações e conhecimento, já que as plantas medicinais fazem parte das suas vidas; demonstraram também curiosidades e receptividade às novidades que o trabalho propunha, evidenciando prazer no processo de aprendizagem dos conteúdos propostos. Construíram cartazes ilustrativos contendo o nome popular e científico de cada planta, origem, forma de uso (figuras de 01 a 05). Também

28 28 salientaram a grande biodiversidade da flora brasileira, destacando a importância da preservação das espécies. Segundo Philippe Perrenoud, a construção do conhecimento inclui saberes, informações, habilidades operatórias e principalmente as inteligências, para, com eficácia e pertinência - enfrentar e solucionar uma série de situações de problemas. Um aluno competente é aquele que enfrenta os desafios de seu tempo usando os saberes que aprendeu e empregando, em todos os campos de sua ação, as habilidades aprendidas em sala de aula. O projeto uniu tanto a cultura popular sobre as plantas medicinais como o estudo científico, então se comprovou que a construção do conhecimento ocorre em todos os momentos da vida. Foto de alunos apresentando pesquisa sobre o boldo.

29 29 Foto de alunos apresentando a pesquisa sobre a erva- cidreira. Foto de alunos apresentando pesquisa sobre macela.

30 30 Foto de alunos apresentando pesquisa sobre o guaco. Foto de alunas apresentando a pesquisa sobre o capim-cidró A sexta etapa do trabalho consistiu na coleta das cinco plantas medicinais estudas. A explicação de como armazenar as plantas medicinais foi de suma importância para a realização da próxima etapa que é a construção do herbário didático. Nem todos os alunos trouxeram os exemplares das plantas solicitadas, o que dificultou um pouco o trabalho. Esta etapa foi muito interessante pois os alunos

31 31 através da cultura adquirida com seus familiares relatavam as utilidades das plantas com nomes populares diferentes, mas com o mesmo principio ativo. Então identificamos as exemplares das plantas medicinais trazidas pelos alunos, com seu respectivo nome científico. Segundo a Constituinte Escolar: educação ambiental (2000), a escola é um local privilegiado para a realização da educação ambiental, enfatizando os temas transversais, desde que se dê oportunidade à criatividade e se tenha capacidade de trazer o cotidiano do aluno para a sala de aula. DORNELES, ressalta que viver sempre mais e melhor, isso é o que a humanidade está buscando insistentemente. As plantas medicinais têm sua contribuição para isto, uma vez que a saúde pode ser restabelecida e mantida com elas. Além de serem naturais, os tratamentos através das plantas, é mais barato, contribuindo assim para amenizar um outro mal que atinge o mundo: a má distribuição de renda. Construção do Herbário:

32 32 Foto de alunos montando o herbário didático. Nesta última etapa do trabalho catalogamos as plantas com seu nome popular e científico, para a montagem do herbário didático. Devemos salientar de um total de vinte alunos, somente quinze alunos trouxeram os exemplares solicitados. Podemos perceber que as folhas foram às partes mais coletadas. Poucos alunos trouxeram material botânico mais completo, contendo ramos, folhas e estruturas reprodutivas. Neste momento os alunos salientaram que um determinado nome popular pode ser utilizado para se referir a várias espécies. Ficou evidente para eles que o nome científico é universal e que só existe um nome válido para a espécie de planta (Menz & Bordignon, 1999). Os alunos estavam ansiosos para a montagem do herbário didático, organizaram-se rapidamente no laboratório de ciências para dar início do trabalho; separaram as exemplares pelo nome comum e científico, após etiquetaram e catalogaram os exemplares. Os questionamentos sobre as plantas medicinais eram

33 33 freqüentes, principalmente sobre os nomes científicos, autores. Comentavam sobre o cheiro bom ao manusear as plantas. Percebeu-se que os alunos gostaram muito de realizar este trabalho, pois a teoria deve estar sempre relacionada com uma prática didática facilitando assim a construção do conhecimento. Ao construirmos a tabela dos exemplares coletados pelos alunos; verificou-se que desenvolveram hábitos de pesquisa e mais valorizaram ainda mais cultura popular que seus familiares passaram ao longo de suas vidas.

34 34 TABELA DOS EXEMPLARES SOLICITADOS AOS ALUNOS Nome comum Quantidade Espécie MACELA 15 Achyrocline satureioides (L am.) DC BOLDO 9 Plectranthus neochillus Schltr. BOLDO 5 Plectranthus barbatus Andrews ERVA- CIDREIRA 4 Aloysia citriodora Palau ERVA- CIDREIRA 3 Melissa officinalis L. ERVA- CIDREIRA 4 Lippia alba (Mill.) N.E.Br. CAPIM CIDRÓ 10 Cymbopogon citratus (DC.)Stapf GUACO 6 Mikania laevigata Sch. Bip. ex Baker GUACO 3 Mikania glomerata Spreng. O quadro aberto apresenta o número de exemplares das plantas medicinais, juntamente com seu nome popular e científico. O quadro aberto, foi construído a partir da catalogação dos exemplares que os alunos trouxeram; identificando o nome popular e científico e a quantidade de exemplares das diferentes espécies. Segundo os PCN (1998), é essencial o desenvolvimento de posturas e valores pertinentes às relações entre os seres humanos, entre eles e o meio, entre o ser humano e o conhecimento,contribuindo para uma educação que formará indivíduos sensíveis e solidários, cidadãos conscientes.dos processos e regularidades de mundo e da vida, capazes assim de realizar ações práticas, de fazer julgamentos e de tomar decisões. Segundo os resultados obtidos em todas as etapas do projeto, constatou-se que os alunos possuíam conhecimento sobre as plantas medicinais as quais foram adquiridas com seus familiares ou responsáveis. Os alunos ampliaram seus

35 35 conhecimentos com a aplicação desse projeto, onde envolveu tanto a pesquisa bibliográfica, como as aulas práticas. Os objetivos propostos foram alcançados com êxito. Entretanto, é importante enfatizar que este trabalho de identificação e conhecimento das plantas medicinais deve ser contínuo, pois as mesmas fazem parte da realidade familiar.

36 7-CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados obtidos com a execução do projeto, concluiu-se que as plantas medicinais fazem parte integrante da vida dos alunos e seus familiares. Esse trabalho proporcionou caminhos e propostas pedagógicas para comprovar que pesquisa é muito para chegar aos resultados precisos. Pois foi através da pesquisa popular e científica que os alunos comprovaram que a utilização das plantas medicinais estava adequada ao que vinha sendo utilizada. Os temas transversais devem fazer parte do currículo das escolas, pois os mesmos facilitam o desenvolvimento dos conteúdos e também a participação dos pais é fundamental nesse processo. Os alunos relataram que seus familiares aprovaram desde o início a participação deles nesse projeto, já que o conhecimento não se constrói só na escola mas sim em todos os ambientes; a família e a escola devem caminhar juntas para que o educando construa de forma sólida o seu saber. Após todos os dados tabelados e comparados, ficou claro que a cultura popular referente às plantas medicinais vinha de encontro com a científica. Os resultados obtidos através da pesquisa comprovaram que as pessoas passam de geração para geração a cultura do uso e cultivo das plantas medicinais. Após todo esse estudo, os alunos com certeza passarão para os seus familiares a importância do estudo científico das plantas medicinais, para melhor utilizá-las no seu cotidiano. Em todas as etapas os alunos mostraram-se interessados, tanto na revisão bibliográfica quanto na parte prática. A participação dos familiares foi fundamental para a realização do projeto. Para que o aluno tenha consciência da importância da preservação da natureza, é fundamental que se sinta parte integrante dela, passando a respeitá-la e conservá-la de modo integrado e sustentável.

37 37 As várias etapas do trabalho permitiram verificar que os alunos possuíam vasto conhecimento sobre as plantas medicinais, as quais adquiriram com seus familiares ou responsáveis. O projeto proporcionou aos alunos unir o conhecimento popular com o científico, facilitando a construção de novos conhecimentos e participando os mesmos com seus familiares. A interdisciplinaridade foi constante, pois relacionamos as diversas disciplinas, com: regiões onde são encontradas as plantas (geografia); porcentagens (matemática), e assim por diante. Os alunos entenderam que um determinado nome popular pode ser utilizado para se referir a várias espécies. Ficou evidente para eles que o nome científico é universal e que só existe um nome válido para a espécie de planta (Menz & Bordignon, 1999). Então a partir desse entendimento ficou claro que os alunos conseguiram entender e relacionar a cultura popular com a científica. Percebi também que os alunos necessitam de projetos que venham ao encontro de suas necessidades e realidade. O momento da construção do herbário didático, foi o mais emocionante, pois todos trabalharam de forma organizada, utilizando o conhecimento popular e o científico, puderam estabelecer parâmetros do antes e o depois, Assim passando para os familiares todas as informações obtidas em sala de aula sobre as plantas medicinais em especial as cinco plantas estudas. Na exposição dos trabalhos os pais estavam ali prestigiando e acompanhando seus filhos; acredito que a educação precisa da união de todos para ficar completa. A troca de experiências sensibilizou os alunos quanto à importância da flora (plantas medicinais), o que evidenciou a partir das várias atividades teóricaspráticas, proporcionadas por esse projeto. Todos os objetivos foram alcançados, pois os alunos vivenciaram momentos desde a pesquisa até a prática. Comparando com outros trabalhos desenvolvidos este foi o mais representativo segundo os dados compilados e auto-avaliação por parte dos alunos.

38 38 Este projeto viabilizou os alunos a entenderem e colocarem em prática todo o conhecimento adquirido e assim passarem para os seus familiares; visto que é indispensável o conhecimento científico. O projeto teve grande aceitação em todas as suas etapas com participação ativa dos alunos. A pesquisa também proporcionou a construção de novos conhecimentos, relacionando cultura popular com pesquisa científica. Os alunos compreenderam a importância da identificação correta das plantas medicinais e perceberam que nome popular pode ser empregado para designar várias espécies. As espécies mais utilizadas segundo a pesquisa aplicada com os alunos e seus familiares ou responsável foram o boldo, a macela, o capim-cidró, o guaco e a ervacidreira. As partes mais utilizadas da planta foram às folhas, sendo a forma de preparo o chá, para as doenças e/ ou sintomas do trato digestório e respiratório. Com os exemplares das plantas medicinais conseguiram identificar a diferença como o nome popular boldo corresponde a duas espécies de Lamiaceae, ervacidreira corresponde a três espécies de famílias diferentes e guaco corresponde a duas espécies do gênero Mikania (Asteraceae). Através da realização deste trabalho, foi possível conscientizar os alunos sobre os cuidados que devem ter ao utilizar e cultivar as diferentes plantas medicinais, respeitando a natureza sem desperdício, valorizando a grande diversidade da flora.

39 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHARAM, Moreira Yarza. As Plantas que Curam: A Prevenção e Cura das Doenças pelas Palntas. São Paulo: Empresa Editorial Ltda, 1985, v. 1. BALBACH, Alfons. A Flora Nacional na Medicina Doméstica. São Paulo: Editora M. V. P., v. 1, ed. 7. BRANDÃO, M.G.L; Moreira, R.A; ACÚRCIO, F. de A. Interesse dos Estudantes de Farmácia e Biologia por Plantas Medicinais e Fitoterapia. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 11, n. 2, p , DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília, DF: Líber Livro, DORNELLES, Nílvia Rejane Pereira. As Plantas Medicinais como Objeto de Estudo no Currículo Escolar f. Monografia Parcial de Curso (especialização) Educação a Distância EAD, Faculdade São Francisco de Barreiras, Bahia, FERNANDES, Vera Fróes; ROCHA, Antonio Carlos Ferreira da. Alquimia Vegetal: Como Fazer sua Farmácia Caseira. Rio de Janeiro: Editora Nova Era, MENTZ, Lilian Auler; BORDIGNON, Sérgio Augusto de Loreto. Nomenclatura botânica, classificação e identificação de plantas medicinais. In: SIMÕES, Cláudia Maria de Oliveira; Schenkel, Eloir Paulo; Gosmann, Grace; Mello, João Carlos Palazzo de João Carlos; Mentz, Lilian Auler; Petrovick, Pedro Ros. (Orgs.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5ª ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, 2003, v. 1, p

40 Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, DF, PEREIRA, Antônio.; PUTZKE Jair. Proposta metodológica: para o ensino de Botânica e Ecologia. Porto Alegre: Sagra DC Luzatto, PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, RUDDER, E. A. Maury Chantal de. O Tratamento Através das Plantas Medicinais: Saúde e Beleza. São Paulo: Editora Rideel Ltda, v. 1 RESENDE, Helena Aparecida de; COCCO, Maria Inês Monteiro. A Utilização da Fitoterpia no Cotidiano de uma População Rural. Rev Esc Enferm, São Paulo, v. 36, n. 3, p , VENDRUSCOLO, Giovana Secretti; MENTZ, Lilian Auler. Estudo da concordância das citações de uso e importância das espécies e famílias utilizadas como medicinais pela comunidade do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, RS, Brasil. Acta Bot. Bras. vol.20 no.2 São Paulo June/Apr VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes,

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 ;Sabrina dos Santos Grassi 2 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 3 INTRODUÇÃO A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO 1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR HORTA EM GARRAFA PET: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2013 2 ESCOLA ESTADUAL

Leia mais

PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva

PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES NEI João Machado da Silva Justificativa Aproveitar racionalmente a pequena disponibilidade de espaço de terra do NEI João Machado da Silva na produção

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

Metodologia Resultado e Discussão

Metodologia Resultado e Discussão A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Autores: Eliane Henkel FRÓES, Marcelo PEZENTI, Alessandra Lariza KRUG, Marja

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir

Leia mais

DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA

DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA JURUMENHA, Lindelma Taveira Ribeiro. 1 Universidade Regional do Cariri URCA lindelmafisica@gmail.com FERNANDES, Manuel José Pina 2 Universidade Regional do Cariri

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

ETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA

ETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA ETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA Joara Alves da Silva; Gizelle Matias de Souza Silva; Milena Maria de Luna Francisco; Evaldo de Lira Azevêdo; Márcia Adelino da Silva Dias CAPES/PIBID/UEPB joaracg2008@gmail.com

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE VI JORNADA DE ENSINO DE GEOGRAFIA: ENSINO DE GEOGRA- FIA E AS DIVERSIDADES ÉTINICAS / II MOSTRA DO PIBID GE- OGRAFIA UENP. 25 e 26 de Novembro de 2014. Cornélio Procópio Pr. UENP Modelo de Artigo ESTÁGIO

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Eixo Temático: Processos de Ensino-Aprendizagem

Eixo Temático: Processos de Ensino-Aprendizagem 91 Eixo Temático: Processos de Ensino-Aprendizagem ET-06-015 INFLUÊNCIA DA MONTAGEM DE UM JOGO DIDÁTICO DO SISTEMA DIGESTÓRIO PARA A MELHORIA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Jéssica Maria Bernardo da Silva,

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR - RELATO DA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA COM ALUNOS DO 3ºANO NA EEEF ANTENOR NAVARRO

PROJETO MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR - RELATO DA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA COM ALUNOS DO 3ºANO NA EEEF ANTENOR NAVARRO PROJETO MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR - RELATO DA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA COM ALUNOS DO 3ºANO NA EEEF ANTENOR NAVARRO OLIVEIRA, Khomar Tander s (Bolsista do PIBID) PAULINO, Jailson da Silva

Leia mais

JOGO DIDÁTICO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA TABELA PERIÓDICA

JOGO DIDÁTICO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA TABELA PERIÓDICA JOGO DIDÁTICO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA TABELA PERIÓDICA Vera Lucia Rocha da Silva (Universidade Federal do Piauí - UFPI/ CMRV) Email: veraelimaocommel@hotmail.com

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012 A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA XVI SIMPÓSIO N ACIONAL DE ENSINO DE F ÍSICA 1 A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA Francisco Sebastião Lopes de Moura (fslmoura@dea.inpe.br) André Muniz Marinho da Rocha (arocha@ipv.cta.br) Antônio Carlos

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais