Agenda. Gestão Quantitativa de Risco de Crédito Uma Visão Integrada. Objetivo. Motivação. Risco de Carteira. Risco de Tomadores.

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2 Agenda 2 Gestão Quantitativa de Risco de Crédito Uma Visão Integrada Objetivo Motivação Risco de Carteira Risco de Tomadores Conclusões

3 Objetivo 3 Apresentar uma abordagem para a gestão do Risco de Crédito baseada em aspectos quantitativos integrando o processo de análise de risco de tomadores individuais PJ com o risco em carteira.

4 Motivação 4 Perdas em Crédito Possibilidade de perda econômica decorrente da deterioração significativa da qualidade do crédito de um tomador ou contraparte seja porque: a instituição considera que este não irá honrar integralmente ao menos uma obrigação perante a própria instituição sem que esta recorra a ações tais como a execução de garantias prestadas ou colaterais empenhados; ou ao menos uma de suas obrigações perante a instituição está em atraso. Exemplos de Indicativos I. A instituição, por iniciativa própria e independentemente de exigência regulamentar: II. deixa de apropriar rendas relativas à exposição; reconhece contabilmente a deterioração significativa da qualidade do crédito. Vende, transfere ou renegocia com perda econômica relevante os direitos de crédito relativos à obrigação, devido à deterioração significativa da qualidade do crédito. III. Qualquer tipo de medida judicial que limite, atrase ou impeça o cumprimento de suas obrigações nas condições pactuadas. IV. Recuperação Judicial. V. Falência.

5 Motivação 5 Carteira Medidas Básicas Perda Esperada: valor esperado de todas as perdas estimadas para o horizonte de estimação. VaR: perda potencial máxima estimada para um determinado nível de confiança, por exemplo a 99%, e um horizonte de tempo. Perda Não-Esperada: perda acima da esperada absorvida pelo colchão de capital disponibilizado para absorver as perdas. Em última análise, esse colchão deve ser constituído pelo capital da instituição. Perda Máxima Esperada: mede o risco de perdas extremas acima do VaR normalmente sinalizando condições de estresse. Análise Descritiva do Risco: permite decompor os riscos em várias dimensões facilitando sua análise para tomada de decisões.

6 Motivação Pontos Relevantes Mesmo que não utilizado para apuração de Requerimento de Capital, trata-se de uma ferramenta fundamental para o controle gerencial do risco de crédito da instituição; Risco de mercado, que normalmente é bem inferior, está bastante disseminado nas boas práticas em termos de procedimentos de controles internos das instituições; Apenas através de modelos quantitativos robustos, é possível medir o risco conjunto de todas as exposições na carteira da instituição; A quantificação da Perda Esperada permite à instituição avaliar suas provisões com base nas perdas potenciais futuras e não nas historicamente incorridas; Em função da flutuação na atividade econômica, pode-se avaliar a evolução do risco da carteira monitorada através das métricas citadas; Com base nessas medidas, é possível se estabelecer um critério interno de avaliação de novos produtos/operações baseados em retorno ajustado ao risco mais adequados para alinhar as decisões de negócios com o apetite de risco da instituição. 6

7 Risco de Carteira 7 Permite a avaliação do risco na carteira de forma multidimensional facilitando a compreensão sobre o risco.

8 Risco de Carteira 8

9 Risco de Tomadores 9 Permite a estruturação de uma escala interna quantitativa, para vários segmentos, através da qual pode-se avaliar rapidamente a evolução de toda a base; Permite simulações baseadas em projeções; Com alto nível de previsibilidade, captura padrões de degradação do crédito com elevada antecedência; Auxilia o analista reforçando seu entendimento ou chamando a atenção para questões não consideradas.

10 Risco de Tomadores 10 Como decorrência da estruturação de modelos internos de classificação, a instituição consegue estimar as probabilidades de default para cada rating de cada segmento; Adicionalmente, consegue-se estimar matrizes de transições, relevantes para carteiras PJ. Além de auxiliar no na avaliação do risco do tomador, também servem de parâmetro de entrada para modelos de risco em carteira. Matriz de Transições Ratings AAA AA A BBB BB B CCC CC C D AAA 67% 17% 8% 6% 1% 0% 0% 0% 0% 0% AA 16% 44% 21% 13% 3% 1% 1% 0% 0% 1% A 4% 15% 42% 25% 9% 3% 2% 0% 0% 1% BBB 2% 4% 19% 41% 24% 6% 3% 0% 0% 1% BB 0% 1% 5% 17% 47% 20% 5% 3% 0% 2% B 0% 1% 2% 6% 20% 43% 17% 6% 1% 3% CCC 0% 0% 2% 4% 9% 17% 40% 22% 1% 4% CC 0% 0% 0% 2% 3% 6% 13% 60% 9% 6% C 2% 0% 0% 1% 2% 5% 3% 15% 63% 9% D 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100%

11 11 Conclusões Modelos de classificação quantitativos permitem, de forma rápida e imparcial avaliar novos tomadores de forma coerente com outros casos, além de permitir ao analista enriquecer sua análise capturando as informações financeiras de forma estruturada; estabelecer um referencial sobre o qual pode-se investigar, em detalhe, os fatores que resultam em determinada classificação; projetar o comportamento de um tomador condicionado aos cenários definidos; analisar um maior número de tomadores possibilitando a otimização do esforço para revisões periódicas da carteira; originar parâmetros para mensuração do risco conjunto das operações em carteira. A quantificação do risco em carteira possibilita avaliar perda esperada da carteira seja para avaliar as provisões ou o prêmio de risco a ser considerado em suas operações; estimar o nível de comprometimento potencial do capital da instituição com um determinado nível de confiança; estabelecer política de aceitação de novos negócios baseado em critérios de retorno ajustado ao risco.

12 Contato 12 (11)

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