Plano Decenal Municipal de Atendimento Socioeducativo de Porto Velho/RO VERSÃO PRELIMINAR PARA CONSULTA PÚBLICA
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- João Victor Prado Neto
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1 Plano Decenal Municipal de Atendimento Socioeducativo de Porto Velho/RO VERSÃO PRELIMINAR PARA CONSULTA PÚBLICA Junho/2015
2 Mauro Nazif Rasul Prefeito Municipal de Porto Velho Daniel Vieira de Araújo Secretário Municipal da Assistência Social Maria Elzenir da Silva Viana Secretária Municipal Adjunta de Assistência Social Albaniza Batista de Oliveira Coordenadora da Proteção Social Especial Odila Maria Miranda Oliveira Diretora de Média Complexidade Junior Cesar Minin Chefe de Divisão CREAS/MSEMA
3 COMISSÃO GERAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DECENAL MUNICIPAL I Representantes do Poder Público Municipal a) Secretaria Municipal de Assistência Social Daniel Vieira de Araújo Conceição A. de Maria Passos da Silva Junior Cesar Minin Odila Maria Miranda Oliveira b) Secretaria Municipal de Educação Rebeca Maria Passos da Silva c) Secretaria Municipal de Saúde José Carlos Coutinho Daniel Amaral Lima d) Secretaria Municipal Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo Francisco Carlos da Silva Lins e) Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para Juventude Bruno Eduardo Costa II Representantes da Sociedade Civil Organizada a) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mônica Maria Chaves de Amorim b) Conselho Municipal de Assistência Social Fernando Rodrigues Rocha c) Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente Ana Cláudia C. Melquide Ângela Fortes Ezielmo de Souza Rodrigues
4 d) Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Fabiane do N. Costa Maria Alice Ribeiro e) Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Porto Velho Letícia Botelho f) Centro de Integração Empresa-Escola Caroline Gonçalves Araújo Oliveira Ingrid Lima Lira III Representantes do Poder Judiciário a) Promotoria da Infância e Juventude Maria José Ferreira Souza Nilciane R. Veloso Yasmim Daher dos Santos b) Defensoria Pública Barbara Fogaça Marillya Gondim Reis c) Juizado da Infância e Juventude Eliete Cabral de Lima Vera Regina S. Machado III Representante do Poder Público estadual a) Secretaria de Estado de Assistência Social Ana Karla S. F. Santos Massimo O. Mesquita b) Secretaria de Estado de Justiça Antônio Cardoso da Silva IV Representante de Instituição de Ensino Superior a) Reitoria da Universidade federal de Rondonia Vinícius Valentim Raduan Miguel
5 Coordenação Geral: Mônica Maria Chaves de Amorim Consultoria Técnica e Redação Final: Alexandra Dantas da Silva Cássia Cristina de O. Pereira Claudir Paulo Loch Junior Joseline Souza Castro Jucerlânia S. R. Ribeiro Ruth Pontes Pereira Araújo Simone Almeida dos Santos Oliveira Tânia do Socorro Silva da Silva Verusca Gomes dos Santos
6 Ao rio que tudo arrasta se diz violento, mas ninguém diz violenta as margens que o comprimem. (Bertold Brecht)
7 SUMÁRIO ÍNDICE DE SIGLAS 09 ÍNDICE DE GRÁFICOS 10 ÍNDICE DE TABELAS 12 APRESENTAÇÃO 13 INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PRINCÍPIOS DIRETRIZES MEDIDAS SOCIEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO EM PORTO VELHO HISTÓRICO DA SOCIOEDUCAÇÃO EM PORTO VELHO CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA TIPOLOGIA DA DEMANDA GÊNERO SITUAÇÃO ESCOLAR IDADE TERRITORIALIDADE A PERSPECTIVA DOS ADOLESCENTES E FAMILIARES NO PLANO DECENAL REDE DE SERVIÇOS E ATENDIMENTO SAÚDE 31
8 3.2 ASSISTÊNCIA SOCIAL EDUCAÇÃO ESPORTE E CULTURA PROFISSIONALIZAÇÃO SEGURANÇA PÚBLICA SISTEMA DE JUSTIÇA INSTÂNCIAS DE CONTROLE SOCIAL DEFESA DE DIREITOS MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EIXOS OPERATIVOS EIXO 01 GESTÃO SINASE EIXO 02 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO EIXO 03 PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DOS ADOLESCENTES EIXO 04 FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA 49 REFERÊNCIAS 50
9 ÍNDICE DE SIGLAS 1º JIJ Primeiro Juizados da Infância e Juventude CAPS Centro de Atenção Psicossocial CAPSad Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas CAPSi Centro de Atenção Psicossocial Infantil CDCA Centro de Defesa da Criança e do Adolescente CEM Centro de especialidade Médicas CIEE Centro de Integração Empresa-Escola CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente CRAS Centro de Referência em Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado em Assistência Social CREAS-MSEMA Centro de Referência Especializado em Assistência Social de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto CTCA Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente DEAAI Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais ECA Estatuto da Criança e do Adolescente EJA Educação de Jovens e Adultos GT Grupo de Trabalho IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ISMA Inspetoria Salesiana Missionária da Amazônia LA Liberdade Assistida MP Ministério Público PSC Prestação de Serviço à Comunidade SEARH Secretaria de Estado de Administração e Recursos Humanos SEAS Secretaria de Estado de Assistência Social
10 SEDUC Secretaria de Estado de Educação SEJUS Secretaria de Estado de Justiça SEMAD Secretaria Municipal de Administração SEMAS Secretaria Municipal de Assistência Social SEMDESTUR Secretaria Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo SEMED Secretaria Municipal de Educação SEMES Secretaria Municipal de Esporte e Lazer SEMUSA Secretaria Municipal de Saúde SESAU Secretaria de Estado de Saúde SGD Sistema de Garantia de Direitos SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINE Sistema Nacional de Emprego UBS Unidade Básica de Saúde UPA Unidade de Pronto Atendimento USF Unidade de Saúde da Família
11 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 01 TIPOLOGIA DA DEMANDA 20 Gráfico 02 GÊNERO 21 Gráfico 03 ESCOLARIDADE 22 Gráfico 04 IDADE 23 Gráfico 05 TERRITORIALIDADE/BAIRROS I 24 Gráfico 06 TERRITORIALIDADE/BAIRROS II 24 Gráfico 07 TERRITORIALIDADE/BAIRROS III 25 Gráfico 08 TERRITORIALIDADE/BAIRROS IV 25 Gráfico 09 TERRITORIALIDADE/ZONAS 26 Gráfico 10 TERRITORIALIDADE/DISTRITOS 26
12 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 01 PERSPECTIVA/ANGÚSTIA DOS ADOLESCENTES 29 Tabela 02 PERSPECTIVA/ANGÚSTIA DOS FAMILIARES 30 Tabela 03 PROGRAMA NAS ESCOLAS 34 Tabela 04 ATIVIDADES SEMED 34 Tabela 05 ESCOLAS DESPORTIVAS SEMES 36
13 APRESENTAÇÃO A execução das políticas voltadas para a população infanto juvenil tem, como um de seus nortes fundamentais, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei Federal n 8.069, de 13 de julho de 1990 (BRASIL, 2012), que os qualifica como ser em desenvolvimento e com direitos que devem ser resguardados. Isto possibilitou uma mudança de paradigma tanto na área protetiva quanto no que diz respeito ao ato infracional. Além disso, na área da socioeducação, temos o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), que fornece orientações para a gestão e a aplicação das medidas socioeducativas, descritas no art. 122 do ECA. Buscando, assim, assegurar os direitos sociais da pessoa humana e a proteção social integral e prioritária à criança e ao adolescente, como garantido no art 6º da Constituição Federal de 1988 e no art. 4º do ECA, o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) aprovou o Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo, que prevê ações articuladas nas áreas de educação, assistência social, saúde, cultura, trabalho, esporte e lazer para adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. E ao mesmo tempo, através da Resolução nº 161 de 04 de dezembro de 2013, estabeleceu parâmetros para discussão e elaboração dos planos socioeducativos nas esferas estaduais, distrital e municipal. Dessa forma, enfrentando a dificuldade de articular e mobilizar os aparelhos institucionais responsáveis, procurou-se construir de forma coletiva este Plano, o que se mostrou fundamental para fortalecer a atuação conjunta dos órgãos governamentais que realizam o acompanhamento desta demanda, das entidades organizadas da sociedade civil envolvidas com este processo, e dos próprios adolescentes e seus familiares que participaram com sugestões e comentários. Como resultado dessas articulações, a Prefeitura Municipal de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, apresenta o Plano Decenal Municipal de Atendimento Socioeducativo de Porto Velho/RO. Espera-se, entretanto, que este Plano não seja somente um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais, mas que realmente impulsione o processo de efetivação de direitos, observando a coresponsabiliadade de cada ator deste sistema, para alcançar o objetivo primordial de proporcionar um atendimento humanizado dos adolescentes em conflito com a lei. Daniel Vieira de Araújo Secretário Municipal de Assistência Social
14 INTRODUÇÃO Desde o século XX, as questões relacionadas à infância são incorporadas na agenda das políticas sociais de diversos países que realizam esforços no sentido de reconhecer os direitos das crianças e dos adolescentes. Por sua condição de vulnerabilidade social, em 1924 foi promulgado o primeiro documento internacional em defesa da criança e do adolescente, a Declaração de Genebra. Este documento declara que, independentemente da nacionalidade, raça, idade e credo, a criança deve ser protegida, respeitada e com as condições necessárias para seu desenvolvimento integral. Em 1948, depois das atrocidades consequentes da Segunda Guerra Mundial, foi promulgada na Assembleia das Nações Unidas a Declaração Universal dos Direitos do Homem, com a perspectiva de abarcar indistintamente os seres humanos, inclusive as crianças. A partir disso, elaborou-se outro documento especificamente para tratar dos direitos das crianças, sendo, em 1959, aprovada por unanimidade, a Declaração dos Direitos da Criança, que incorporou em seu texto grande parte do que foi assegurado na Declaração de Genebra. O mais recente documento que reconhece estes direitos é a declaração de Barcelona de 2007, que apresenta estratégias para defendê-los da pobreza, de todos os tipos de abuso e discriminação, assim como assegurar adequado cuidado de saúde, educação e participação social. No Brasil, de 1906 a 1927, diversos projetos de lei foram debatidos, com o objetivo de se regulamentar a proteção e a assistência à infância. Medidas de prevenção, proteção e assistência eram gestadas, visando a criança abandonada (física e moralmente) e em conflito com a lei: Paralelamente se veio construindo a Doutrina do Direito do Menor, fundada no binômio carência/delinquência. Se não mais se confundiam adultos com crianças, desta nova concepção resulta um outro mal: a consequente criminalização da pobreza (DAL POS, 2008, p. 31) Foi em meio a esta confusão conceitual de carência e delinquência, na qual não há a diferenciação entre menor abandonado e adolescente em conflito com a lei, que surgiram as primeiras legislações brasileiras em relação ao novo Direito da Criança, especialmente o Código de Menores de 1927, chamado Código de Mello Mattos. Sob este aspecto, refere Irene Rizzini (2011, p.28) que: [...] a extensão do texto faz com que destoe dos demais projetos e decretos que o antecederam; porém, seu conteúdo era, em
15 essência, o mesmo que vinha sendo formado ao longo dos anos. A leitura da lei dá a impressão que se procurou coibir um amplo espectro de situações envolvendo a população infantil e juvenil. Parece-nos que o legislador, ao propor a regulamentação de medidas de proteção, englobando a assistência, enveredou por uma área social que ultrapassava em muito as fronteiros do jurídico. O que impulsionava era resolver o problema dos menores, prevendo todos os possíveis detalhes e exercendo firme controle sobre os menores, por mecanismos de tutela, guarda, vigilância, reeducação, reabilitação, preservação, reforma, e educação. Percebe-se no texto a evidencia de que é preciso resolver o problema dos menores, o que faz compreender que até o advento da constituição da república de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente (lei Federal nº ), as leis não faziam qualquer distinção entre Criança e Adolescente. A evolução normativa das formas de tratamento de crianças e adolescentes na sociedade brasileira constitui um dos capítulos mais particulares da história do país no século XX. Isso ocorreu porque a relação da sociedade com a parte mais vulnerável de sua população foi um caso especial, um capítulo da conquista da cidadania por grandes massas populacionais, na evolução do conjunto das relações sociais no Brasil. É nesta evolução das relações sociais e políticas públicas para a infância e juventude que se localiza o ECA, o SINASE e o Planos de Direitos da Criança e do Adolescente, neste caso o de atendimento socioeducativo. Diante destes fatores e marcos legais, a Prefeitura Municipal de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), assumiu a atribuição de mobilizar, coordenar e articular com os diversos atores do Sistema de Garantias de Direitos a construção deste plano, objetivando a garantia dos direitos fundamentais dos adolescentes que cometem ato infracional. Assim, buscou-se cumprir as indicações do SINASE, do Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo e da versão preliminar do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Estado de Rondônia. Dessa forma, nos meses de março e abril de 2015, buscou-se como instituições norteadoras a Secretaria de Estado de Assistência Social (SEAS), o 1º Juizado da Infância e Juventude, Ministério Público (MP), Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CDCA) e outros atores, a fim de organizar uma rede com o propósito de construir o plano. E, ao mesmo tempo, por meio da portaria nº 071 DRH/GAB/SEMAS, criou-se uma comissão específica para contribuir com a elaboração deste Plano, constituída por psicólogos e assistentes sociais que acompanham adolescentes em cumprimento das medidas socioeducativas de
16 Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade em Porto Velho, Rondônia, responsável por organizar e redigir o conteúdo das discussões. Consequentemente, na data de 22 de abril do corrente ano, ocorreu o 1º Encontro para o Plano Decenal Municipal de Atendimento Socioeducativo, realizado na sede da SEMAS. Primeiramente, a Sra. Eliete Cabral de Lima, Assistente Social do 1º Juizado da Infância e Juventude (I JIJ), falou sobre a Definição de socioeducação ; após este momento a Sra. Albaniza Batista de Oliveira, então chefe de apoio do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC), abordou a temática A socioeducação em Porto Velho e, finalizando, o Sr. Antônio Cardoso da Silva, Socioeducador da Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS), relatou sobre A Construção do Plano Decenal Estadual e os passos para a construção de um plano. Além disso, foram entregues aos presentes neste encontro, orientações para as discussões e proposituras de cada órgão da rede municipal e estadual de atendimento, tendo como datas para a apresentação destas os dias 12/05, 22/05, 15/06 e 23/06, respectivamente o 2º, 3º, 4º e 5º encontros. No que se refere à construção do diagnóstico situacional de como ocorre o atendimento socioeducativo em meio aberto no município de Porto Velho, buscouse dados da realidade local na SEMAS, por meio do Centro de Referência Especializado em Assistência Social de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto (CREAS-MSEMA), que forneceu dados sistematizados do perfil e das necessidades dos adolescentes atendidos. Entretanto, como não se encontra estruturado no CREAS-MSEMA um banco de dados mais abrangente e atualizado, as informações disponíveis refletem a realidade socioeducativa apenas de forma parcial, sendo a criação desse banco de dados, inclusive, uma meta proposta neste Plano Decenal Municipal. Ainda que parcial, o acesso a tais dados possibilitou a produção de um conhecimento iluminador dos caminhos necessários para a definição de iniciativas voltadas à diminuição dos fatores de risco e, consequentemente, para o fortalecimento dos fatores de proteção. Complementando os dados quantitativos, as reuniões do Grupo de Trabalho (GT) buscaram refletir mais qualitativamente sobre os entraves, as necessidades e as condições atuais do atendimento socioeducativo em meio aberto, partindo da experiência profissional dos participantes e de documentos produzidos na área.
17 E as reflexões qualitativas se tornaram ainda mais instigadoras quando, nos dias 23 e 24 de junho de 2015, adolescentes que cumprem medida socioeducativa no CREAS-MSEMA e seus familiares participaram da construção deste Plano com sugestões e comentários. Para a organização e composição deste observamos, também, as Recomendações para Elaboração dos Planos Estaduais, Distrito Federal e Municipais de atendimento Socioeducativo (BRASÍLIA, 2014), proposta pelo SINASE. Portanto, é composto pelas seguintes partes: Princípios e diretrizes Medidas socioeducativas em Porto Velho Redes de Serviços e Atendimento Monitoramento e Avaliação Eixos Operativos Especificamente sobre este último tópico, define-se os objetivos e metas organizadas nos quatros eixos abaixo: Gestão do SINASE Qualificação do Atendimento Participação e Autonomia do Adolescente Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança Os prazos para desenvolvimento das estratégias estão distribuídos em três períodos em conformidade com o ciclo orçamentário: 1º Período: 2015 a º Período: 2018 a º Período: 2022 a 2024 O monitoramento será contínuo e ao final de cada um destes períodos, objetivando avaliar e corrigir o processo de execução deste Plano. Enfim, é apropriado salientar que este plano é o resultado de um processo de construção participativa reconhecendo a estrutura, a funcionalidade e as necessidades dos serviços de atendimento, somada as contribuições das instituições da sociedade civil com seus programas e parcerias.
18 1. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES A execução das metas do Plano Decenal Municipal é norteado pelos princípios e diretrizes abaixo relacionados. 1.1 PRINCÍPIOS a) Os adolescentes são sujeitos de direitos a serem garantidos. b) Ao adolescente que cumpre medida socioeducativa deve ser garantida a proteção integral de seus direitos. c) Garantir a inserção social do adolescente. d) Primazia pela redução da reincidência no cometimento de ato infracional; e) Fortalecimento das relações familiares e comunitárias. f) Desenvolver um trabalho articulado, primando pela responsabilidade e coresponsabilidades dos envolvidos no processo de socioeducação. 1.2 DIRETRIZES a) Execução das medidas socioeducativas com eficiência e eficácia, valorizando a individualidade do socioeducando. b) Garantia de humanização na execução dos programas/serviços de atendimento socioeducativo, com objetivo de personalizar, controlar e validar as ações de maneira que atendam aos anseios e necessidades dos adolescentes e família. c) Promover ações que favoreçam aos adolescentes oportunidades para a ruptura da pratica infracional e reinserção à sociedade de forma construtiva, bem como, empoderamento familiar pelo fortalecimento de vínculos afetivos, inserção em programas de transferência e geração de renda. d) Contribuir para a capacitação dos atores do sistema socioeducativo. e) Sensibilização da sociedade sobre a temática do adolescente em conflito com a lei.
19 2. MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO EM PORTO VELHO Uma vez que o adolescente cometa um ato infracional o ECA prevê, em seu artº 122, as seguintes medidas: a) Advertência; b) Obrigação de reparar o dano; c) Prestação de serviços à comunidade; d) Liberdade assistida; e) Inserção em regime de semiliberdade; f) Internação em estabelecimento educacional; As duas primeiras medidas são de execução e controle do Poder Judiciário, enquanto as medidas de semiliberdade e internação são de responsabilidade do Estado, em Rondônia não existe, até o momento, a oferta da semiliberdade. E ao Município compete a efetivação das medidas em meio aberto: a Prestação de Serviços a Comunidade e Liberdade Assistida. Após essas considerações e objetivando contextualizar a execução do atendimento socioeducativo em meio aberto, apresenta-se primeiramente um breve histórico das medidas socioeducativas em meio aberto em Porto Velho, a caracterização da demanda mostrando a realidade quantitativa dos jovens acompanhados pelo CREAS-MSEMA e, por fim, a perspectiva dos adolescentes e dos familiares no plano decenal. 2.1 HISTÓRICO DA SOCIOEDUCAÇÃO EM PORTO VELHO A implementação da municipalização em Porto Velho faz parte da história recente da execução de políticas públicas no município. Em 2007, a SEMAS apresentou à Secretaria Especial dos Direitos Humanos e a Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do adolescente, o Projeto Fênix, que seria o responsável pela execução das medidas socioeducativas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade. No entanto, apenas em janeiro de 2008, é que o Projeto Fênix iniciou sua atuação. Em 05 de setembro de 2011, por meio do Decreto Municipal nº , foi efetivada a municipalização das medidas em meio aberto. Porém, apenas no ano
20 de 2012 essa gestão tornou-se plena, sendo oferecido o serviço na unidade CREAS, que em Porto Velho funciona a Rua Geraldo Ferreira, nº2176, bairro Agenor de Carvalho. Seguindo a Resolução nº 109/09 do Conselho Nacional de Assistência Social que tipifica os serviços socioassistencias e localiza o Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC) como de responsabilidade do CREAS. A execução das medidas socioeducativas em meio aberto pela Prefeitura do Município de Porto Velho visa o resgate social, oportunizando uma recondução de vida digna aos adolescentes autores de atos infracionais que encontram-se em conflito com a lei e vulnerabilidade social. Desta forma a Prefeitura de Porto Velho posiciona-se ativamente numa das mais complexas problemáticas urbanas. 2.2 CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBEGE, 2014), o município de Porto Velho possuía uma população estimada em cerca de um milhão setecentos e quarenta e oito mil, quinhentos e trinta e um habitantes ( ) no mês de julho de Além disso, conforme o Censo (2010) a população residente na faixa etária de 10 a 14 anos era de cento e cinquenta e seis mil, duzentas e setenta e seis ( ) pessoas e de 15 a 19 anos um total de pessoas. Isto nos mostra a importância da efetivação de políticas públicas, com serviços e programas voltados para a população infanto juvenil, com o objetivo de assegurar seus direitos e propiciar um desenvolvimento normal a todos. Em 2014, o CREAS-MSEMA realizou o acompanhamento de casos, todos encaminhados pelo 1º Juizado da Infância e Juventude, considerando que o público alvo do serviço são adolescentes de 12 a 18 anos, excepcionalmente até os 21 anos, autores de ato infracional e suas famílias residentes em Porto Velho e seus distritos. Este é um número considerável de atendimentos, o que possibilita o questionamento referente a prevenção para que o adolescente não se envolva em atos infracionais, e também sobre o quantitativo destes que são reincidentes uma vez que não foi realizada estatística referente isto. É importante lembrar que os dados estatísticos aqui apresentados são indicativos dos atendimentos do CREAS-MSEMA e referem-se ao ano de 2014 e têm como base os relatórios mensais coletados pela equipe técnica, bem como pela equipe administrativa.
21 Abaixo temos os dados desta demanda organizados pelos seguintes tópicos: tipologia da demanda, gênero, situação escolar, idade e territorialidade Tipologia da Demanda São diversos os tipos de ato infracional que resultam nas medidas socioeducativas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade. O gráfico 01 caracteriza a tipologia da demanda de adolescentes no CREAS- MSEMA de Porto Velho/RO, referente ao ano de 2014: Gráfico 01 Gráfico 01 TIPOLOGIA DA DEMANDA Fonte: CREAS/MSEMA 2014 No gráfico acima, notamos que a maior parte da demanda atendida é de adolescentes que cometeram infrações equiparadas aos crimes de roubo e furto
22 (artigos 155 e 157, ambos do Código Penal), o que corrobora com o levantamento realizado no Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Estado de Rondônia Gênero Gráfico 02 GÊNERO Fonte: CREAS/MSEMA 2014 Observa-se que os adolescentes atendidos são, em sua maioria, do sexo masculino (85%), parcela da população mais exposta ao ato infracional, enquanto 15% são do sexo feminino. Esse indicativo de gênero alerta para a necessidade de ações e políticas voltadas para esse público Situação Escolar O gráfico 03 apresenta dados de 2014 referente à quantidade de adolescentes matriculados em cada ano, no ensino regular e na EJA, e o numero de desistentes:
23 ESCOLARIDADE 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 1º ano do Ensino Médio 2º ano do Ensino Médio 3º ano do Ensino Médio 1º ano EJA 2º ano EJA 3º ano EJA 4º ano EJA 5º ano EJA 6º ano EJA 7º ano EJA 8º ano EJA 9º ano EJA 1º ano do Ensino Médio EJA 2º ano do Ensino Médio EJA 3º ano do Ensino Médio EJA Desistentes Somente Matriculado 0% 1% 1% 4% 3% 5% 10% 34% 7% 4% 0% 0% 0% 2% 2% 6% 5% 4% 1% 5% 0% 0% 2% 1% 0% 0% Gráfico 03 ESCOLARIDADE Fonte: CREAS/MSEMA 2014 Observa-se que 34% dos adolescentes atendidos por este serviço são desistentes, evidenciando uma dificuldade encontrada na execução das medidas, uma vez que estar estudando é uma das prerrogativas para considerar que o adolescente esteja em cumprimento da medida. Salienta-se, também, que parte desses adolescentes desistentes passaram por Unidade de Internação Provisória antes de serem sentenciados à Medida Socioeducativa em Meio Aberto Idade Os adolescentes que cumprem as Medidas Socioeducativas de Liberdade Assistida e/ou Prestação de Serviço à Comunidade em meio aberto podem, de acordo com o ECA (BRASIL, 2012), permanecer até os 21 anos, excepcionalmente. O gráfico 04, referente ao ano de 2014, apresenta a
24 porcentagem (quantidade de adolescentes) que foram atendidos em cada idade da faixa etária de 12 a 21 anos. 15% 27% 8% 0% 1% IDADE 0% 3% 8% 23% 15% 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 21 anos Gráfico 04 IDADE Fonte: CREAS/MSEMA 2014 Pode-se observar que, em primeiro lugar, com 27%, prevalecem adolescentes com 17 anos de idade e, em seguida, os com 16 anos que representam 23% do total, o que demonstra a importância de trabalhos preventivos que considerem esses dados Territorialidade A localização das famílias coletadas a partir dos atendimentos e do preenchimento dos instrumentais foi dividida por bairros (gráficos 05, 06, 07 e 08), zonas (gráfico 09) e distritos (gráfico 10).
25 Gráfico 05 TERRITORIALIDADE/BAIRROS I Fonte: CREAS/MSEMA 2014 Gráfico 06 TERRITORIALIDADE/BAIRROS II Fonte: CREAS/MSEMA 2014
26 Gráfico 07 TERRITORIALIDADE/BAIRROS III Fonte: CREAS/MSEMA 2014 Gráfico 08 TERRITORIALIDADE/BAIRROS IV Fonte: CREAS/MSEMA 2014
27 TERRITORIALIDADE/ ZONAS Zona Leste Zona Sul Zona Central Zona Norte Zona Rural 1% 13% 5% 23% 58% Gráfico 09 TERRITORIALIDADE/ZONAS Fonte: CREAS/MSEMA 2014 Gráfico 10 TERRITORIALIDADE/DISTRITOS Fonte: CREAS/MSEMA Partindo dos gráficos acima, observa-se que a Zona Leste concentra o maior número de adolescentes atendidos (58%), distribuídos em todos os bairros
28 da região, sendo a maior incidência nos bairros Mariana, Lagoinha, Marcos Freire e Socialista. A zona Sul fica em segundo lugar, com destaque para os bairros Cidade Nova, Castanheira e Caladinho. Frente ao exposto, reforça-se a necessidade do planejamento e efetividade de políticas públicas focadas especialmente nestas duas zonas. No que se refere aos distritos ao longo da BR, percebe-se de maneira a necessidade proeminente de implementação de políticas públicas em Jacy Paraná, uma vez que, com a implantação da Usina de Jirau, a situação de vulnerabilidade social e pessoal dos municípios residentes neste distrito aumentou consideravelmente. Para tanto, mostra-se urgente que o executivo municipal disponibilize serviços e equipamentos sociais, buscando garantir, desta forma, os direitos desses adolescentes, o que poderia contribuir significativamente para diminuir o índice de ato infracional. Neste sentido, há de se registrar a implantação de um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), e um Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente (CTCA) no referido distrito. 2.3 A PERSPECTIVA DOS ADOLESCENTES E FAMILIARES NO PLANO DECENAL Nos dias 23 e 24 de julho de 2015, um total de 19 adolescentes e 12 familiares, participaram no CREAS-MSEMA, do processo de construção deste Plano Municipal, apresentando seus questionamentos e propostas de melhoria do atendimento socioeducativo. Foram realizados 02 encontros com os pais e 02 com os adolescentes poderiam escolher participar de uma delas ou de ambas, com duração de 2 horas cada. Nesses encontros, buscamos auxiliar os adolescentes e familiares a refletirem sobre como os direitos fundamentais estão sendo garantidos, tanto no CREAS-MSEMA como nas demais instituições que constituem a rede de atendimento. Para contextualizar, apresentamos a proposta do SINASE, para que tomassem conhecimento do significado do Plano Municipal, e ressaltamos direitos estabelecidos no art. 4 do ECA. A multiplicidade de ideias e angústias, muitas vezes expressas com o relato da história de vida, foi tamanha que o tempo das oficinas se demonstrou insuficiente, alertando-nos sobre a necessidade de ampliar o espaço de escuta nos processos de construção de Planos e outros documentos importantes para a garantia dos direitos. No caso dos adolescentes, expressaram em sua maioria aspectos negativos ao tomarem consciência que tais direitos são precários e, até mesmo, violados:
29 DIREITO Vida PERSPECTIVAS/ANGÚSTIAS DOS ADOLESCENTES PERSPECTIVAS Aumentar o patrulhamento nas ruas dos bairros (pensando no âmbito de garantir o direito à vida a partir da segurança pública); Capacitação continuada e mais humanizada para a polícia; militar; Elaborar estratégias de como trabalhar de forma humanizada; Mais espaços adequados à prática de esportes e lazer; Maior investimento financeiro no esporte; Esporte e cultura e lazer Criação de programas continuados em escolinhas de futebol; Investir e/ou criar parcerias para a disponibilização de bolsas para adolescentes que pratiquem esportes; Maior acesso à festas culturais e regionais; Maior incentivo à dança, música, cinema e artes; Amor ao próximo; Respeito, liberdade e dignidade Corrigir todo tipo de preconceito; Tratar ao próximo com igualdade; Liberdade de expressão; Melhorar a estrutura física das escolas; Educação Capacitação de professores; Maior compreensão por parte da escola com os adolescentes; Profissionali zação Criação de cursos profissionalizantes que atendam às necessidades do adolescente de acordo com a realidade do município; Capacitar o adolescente para facilitar sua inserção em cursos; Viabilizar a acessibilidade dos adolescentes nos
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