Capital social, desenvolvimento socioeconômico e cooperativismo. Capital social, desenvolvimento socioeconômico e cooperativismo
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- Manuela Pinto Lagos
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1 Capital social, desenvolvimento socioeconômico e cooperativismo Dra Rosana Katia Nazzari (Unioeste) knazzari@certto.com.br, Rua Souza Naves 4044 Ap 96, centro. Cascavel/PR - CEP (045) Acadêmica Eronice Reule (Unioeste) eronice@contriguacu.com.br, Rua da Bandeira 541, centro. Cascavel/PR - CEP (045) Mestre Elizabeth Maria Lazzarotto (Unioeste) liza@certto.com.br, Rua Manoel Ribas 1466, centro. Cascavel/PR - CEP (045) Capital social, desenvolvimento socioeconômico e cooperativismo Dra. Rosana Katia Nazzari (Unioeste) Acadêmica Eronice Reule (Unioeste) MsC. Elizabeth Maria Lazzarotto (Unioeste) Resumo: O presente estudo compara a relação entre os conceitos de capital social, desenvolvimento socioeconômico e cooperativismo. O capital social pode proporcionar novos mecanismos que potencializem a capacidade participativa e cooperativa da sociedade. Assim, considerando-se o movimento cooperativista observa-se que as evidências de possíveis diferenças entre os estoques de capital social nas comunidades podem indicar o desenvolvimento econômico desta. A partir do conceito de capital social, pode-se explicar, como fez Putnam (1996) porque algumas regiões apresentam taxas de crescimento superiores que outras com os mesmos incentivos institucionais. Os estoques de capital social de uma comunidade podem estimular a participação das pessoas em atividade cooperativas colaborando para reduzir os índices de exclusão social. Acredita-se que o incentivo para a elevação do capital social é de importância fundamental para o crescimento das comunidades e para o fortalecimento das cooperativas. Palavras-chave: Capital social, Desenvolvimento Socioeconômico, Cooperativismo 1. Introdução Os mercados globais sofreram recentes transformações nos padrões de comércio causadas pela abertura comercial e pelo estabelecimento de complexas alianças de cooperação entre países, por meio dos blocos comerciais e mercados comuns, e ao mesmo tempo em que cresceram as exigências por qualidade por parte dos consumidores de bens e serviços. Neste novo ambiente as cooperativas precisaram definir qual o melhor caminho a seguir frente às mudanças advindas da globalização, visto que é cada vez mais forte a discussão sobre o futuro do cooperativismo no mundo, principalmente como alternativa de sobrevivência para os países em desenvolvimento. Diante desse quadro, segundo Nazzari (2003), os conceitos até então utilizados para examinar a realidade atual, não dão conta de explicar os fenômenos econômicos e sociais e impõem aos estudiosos a busca de novas alternativas principalmente no que se refere à relação do desenvolvimento econômico dos países pobres, num contexto social onde seus cidadãos estão recebendo constantemente novos padrões de produção e consumo oriundos das novas tecnologias e das informações e modelos de identidades impostos pelo mercado, o que parece gerar indiferença e apatia em relação às relações econômicas tradicionais. Ao mesmo tempo em que estão delineando novas formas de cooperação e convivência social para superar as desigualdades regionais e a exclusão social de ampla parcela da população.
2 Por um lado, o mundo desenvolvido parece estar cada vez mais atento as desigualdade sociais e regionais, causadas pelo neoliberalismo e parecem estar empreendendo um movimento crítico em relação à moral e a ética das políticas econômicas adotadas pelos poderosos. Por outro lado, as sociedades dos países em desenvolvimento buscam alternativas para superar os graves problemas sociais causados pelas orientações das políticas econômicas internacionais restritivas. Nesta direção, o conceito de capital social pode contribuir, por meio do incentivo ao cooperativismo, para ampliar as redes associativas que incrementem o desenvolvimento socioeconômico das regiões e nações. 2. Capital Social Os aspectos comuns dos diferentes conceitos de capital social são: 1) Todos integram as esferas política, econômica e social e pressupõem que as relações sociais influenciam a forma como os mercados e estados operam e, por sua vez, são influenciados por esses mercados e estados; 2) Todos convergem para a análise das relações entre atores e as formas que podem gerar relações estáveis e confiáveis entre eles, aumentando, tanto a eficiência individual, quanto coletiva; 3) Todas apontam que o capital social pode ser fortalecido, mas esse processo exige uma gama de recursos de natureza variada; e, 4) Na medida em que os bens, derivados de instituições públicas, não podem ser apropriados privativamente, as pessoas tendem a apoiar as relações sociais e as instituições. Sendo assim, o traço que distingue capital social de outros tipos de capital (econômico, cultural, político e organizacional) é a ênfase nas vantagens que resultam para as classes historicamente excluídas (BAQUERO, 2001). A contribuição mais importante neste sentido metodológico foi o estudo de Putnam (1996) que identifica os fatores subjacentes às acentuadas diferenças de desempenho de diversos governos regionais, foi formulada a partir do conceito de comunidade cívica, observando-se a associação entre desempenho institucional - econômico e o grau de civismo, ou seja, quanto mais cívica a região, mais eficaz o seu governo. A complementação entre as ações institucionais públicas e as ações coletivas fortalece o engajamento cívico e que a sinergia entre o público e o privado amplia a confiança e a transparência, permitindo a implementação de políticas públicas maximizadoras do bem-estar geral, fortalecendo as organizações locais e ampliando o poder do estado. Enquanto Evans (1996) dá primazia ao estado como fonte principal da dinâmica social, numa inclinação neo-institucional, Putnam (1996) adota uma vertente cultural na explanação das fontes de confiança para o engajamento das pessoas em ações coletivas. Assim a cultura política e a história particular determinam a existência ou não do associativismo horizontal, base do engajamento cívico e auto-organização, além de reconciliar a democracia com o desempenho socioeconômico que garante o bem-estar dos seus cidadãos. A premissa básica é o sentimento de eficácia em relação às redes de envolvimento cívico, tais como: relações com os vizinhos, estruturas cívicas locais e nacionais que teriam algum efeito sobre o bem-estar proporcionado pela confiança mútua. E a hipótese principal de Putnam relaciona o nível de engajamento cívico à natureza do associativismo e ao desenvolvimento das comunidades. Assim, capital social pode ser definido como interação recíproca da comunidade e seu impacto no desenvolvimento socioeconômico e na democracia. Suas principais dimensões envolvem: o plano individual, social e institucional. Segundo Nazzari (2003, p. 19), na dimensão individual, resgata-se a variável de confiança e previsibilidade no comportamento do outro, que por sua vez favorece a cooperação sistêmica na convivência social. Nesta direção, uma comunidade cooperativa pode potencializar interações que levem ao surgimento de pessoas mais críticas e fiscalizadoras dos bens públicos, ampliando o envolvimento da participação das pessoas na dimensão institucional, o
3 que por sua vez, poderia implementar o desenvolvimento socioeconômico de uma região ou de um país. 3. Desenvolvimento Socioeconômico O desenvolvimento socioeconômico se tornou um fenômeno amplamente desejado por toda a população, visto que a humanidade deseja qualidade de vida, que só é possível quando as necessidades e desejos passam a ser atendido adequadamente. Como todos os temas controvertidos, o do desenvolvimento econômico se caracteriza pela ausência de uma conceitualização universalmente aceita. Segundo Shumpeter, a primeira teoria do desenvolvimento econômico é a análise de Marx das forças internas do sistema econômico que atuam na base do processo de desenvolvimento capitalista. O autor parte do esquema de fluxo circular para analisar o processo de desenvolvimento econômico. O fluxo circular é uma hipótese que serve ao economista para procurar determinar as forças econômicas que promovem o desenvolvimento (citado por TAYLOR, 1978, p.156). Shumpeter atribui o desenvolvimento econômico as transformações do processo econômico determinadas pelas inovações que rompem o estado de equilíbrio, ou seja, introdução de novos métodos produtivos, introdução de novos produtos, a abertura de mercados, a descoberta de novas fontes de matérias primas. De acordo com Singer (1982), pode-se dividir as conceitualizações mais usuais em duas correntes: a que identificam desenvolvimento com crescimento econômico, e onde a ausência de crescimento econômico é o que caracteriza o subdesenvolvimento, e a corrente que distingue desenvolvimento de crescimento, e que vê o crescimento como um processo de expansão quantitativa, ao passo que desenvolvimento é encarado como um processo de transformações qualitativas dos sistemas econômicos prevalecentes nos países subdesenvolvidos. Sobre a segunda corrente, Baran (1977), afirma que o crescimento econômico nada mais é do que a ampliação quantitativa da produção. Assim pode-se defini-lo como a expansão do produto real de uma economia durante determinado período de tempo, é condição indispensável para o desenvolvimento, mas não é condição suficiente. De acordo com Colman e Nixson citados por Montoro Filho (1998), desenvolvimento econômico é um processo de aperfeiçoamento em relação a um conjunto de valores desejáveis pela sociedade. É um conceito normativo medido de forma diferente pelas pessoas de uma mesma sociedade. Uma variável importante dos índices de desenvolvimento socioeconômico atual esta relacionada à melhora da qualidade das pessoas, contata-se que, nesta direção o capital social é produtivo para o desenvolvimento socioeconômico das cidades e para a vitalidade das instituições democráticas. As formas e os exemplos de capital social são: congregações baseadas na organização comunitária relacionada à participação cívica em questões de meio ambiente; educação e problemas da comunidade de extensões municipais, e cooperativas de auxílio mútuo, entre outras (NAZZARI, 2003). Para Putnam (1996), o nível de capital social existente em uma sociedade pode explicar o crescimento ou declínio do seu desenvolvimento econômico. Também, se observou que a uma relação entre um senso de eficácia com as redes sociais, de vizinhos e as estruturas cívicas locais ou nacionais têm impacto no desenvolvimento econômico e no nível de riqueza das comunidades, bem como na prosperidade e na felicidade da comunidade. Em relação à questão no desenvolvimento socioeconômico, Fukuyama (1995a) focaliza a confiança como virtude social e criadora do capital social e da prosperidade. O argumento central do estudo de Fukuyama (1995b) defende que níveis elevados de confiança social gerem desenvolvimento econômico, particularmente na transição da economia pós-industrial.
4 Observa que o desenvolvimento de capital social mantém unidas as estruturas centrífugas do mercado, mas é importante manter vivas as regras do capital social para conservar saudável a relação de mercado. 4. Cooperativismo O movimento cooperativista surgiu, portanto da necessidade de criação de associações em que cada um seria co-proprietário dos instrumentos de produção e pudesse melhorar o nível de vida por meio do auxílio mútuo. O cooperativismo se baseia na união de pessoas e na soma de esforços de cada um, com solidariedade constante e permanente procurando melhorar as condições econômicas e sociais dos cooperados, e seu objetivo principal é valorizar o homem e integrá-lo na comunidade. Pinho (2000), afirma que o ponto forte do cooperativismo como sistema decorre, de sua estrutura de solidariedade, de sua posição de regulador da ética na economia e de instituição que valoriza o ser humano. Nos últimos anos, o movimento vem crescendo e alcançando elevada importância em todo o mundo, entretanto o referido crescimento está gerando uma imagem negativa ao movimento, visto que existem cooperativas desvirtuando-se de seus objetivos sociais. Para Rodrigues (2001), a crescente discussão sobre o futuro do cooperativismo no mundo, deu lugar a duas correntes antagônicas. Uma considera que o cooperativismo não terá condições de sobrevivência ante o impacto da concentração de riqueza determinada pela fusão da globalização econômica com o liberalismo comercial. Outra corrente afirma exatamente o contrário: o cooperativismo é o único movimento capaz de responder às grandes ameaças que a concentração empresarial e a exclusão social representam contra a democracia e a paz. Características como operação coletiva, geração de benefícios coletivos, de externalidades sociais e públicas, e o fato de se estabelecer como movimento social, fazem esse tipo de organização algo significativamente diferente das empresas, e como conseqüência, organização chave para contribuir para o incremento de Capital Social (BIOLOSKORSKI NETO e BALIERO, 2001, p. 82). A noção de capital social tem a ver com a geração de confiança entre os indivíduos, a qual emerge de interações freqüentes. A participação em associações seria o elemento catalisador deste tipo de confiança. Nesse sentido, segundo Baquero (2001), o capital social é visto, na economia contemporânea, como um elemento que potencializado a inovação via construção de redes organizacionais que ajudam a desenvolver a habilidade de trabalhar cooperativamente para a promoção de ganhos produtivos mútuos. 5. Conclusão As mudanças impostas pelas novas tecnologias e pela globalização demonstram a necessidade da revisão dos conceitos tradicionais que guiam o cooperativismo internacional, no sentido de novos modelos, mais ágeis, dinâmicos e eficientes. A globalização da economia coloca em alto risco vários ramos de empresas no cenário mundial, e não fugindo a regra também as cooperativas estão lutando para sobreviver, mudando, adaptando-se, modernizando sua gestão, aliando-se a antigos concorrentes, enfim, buscando sua identidade em um cenário mutante e instável. Nesse cenário, algumas cooperativas acabam desaparecendo, mas outras milhares se fortalecem com os ajustes feitos por exigência dos mercados, agregando importância na economia social, em defesa daqueles não podem se viabilizar isoladamente. A única diferença entre umas e outras está na sua capacidade de reação. E esta capacidade em última análise,
5 depende do estoque de capital social dos cooperados, dos dirigentes e dos funcionários, no sentido de expandir a confiança e fortalecer a cooperação entre as pessoas. Observa-se assim que, quanto maiores os índices de capital social e humano dos cooperados e funcionários de uma cooperativa, tanto maior será sua chance de desenvolvimento, bem como, mais ampla será sua contribuição para reduzir as desigualdades sociais e, por conseguinte, remetera a níveis positivos para a consolidação da democracia nos países em desenvolvimento. As cooperativas propiciam uma rede de solidariedade entre produtores e consumidores que podem gerar índices elevados de capital social necessários para a construção de uma sociedade mais eqüitativa e justa. Segundo Rodrigues (2001, p. 24) e, se unido a isso ainda, [...] houver a percepção dos governos da imensa contribuição que pode trazer o cooperativismo como capital social para o desenvolvimento socioeconômico, poderão aperfeiçoar as legislações para que não excluam as cooperativas, muito pelo contrário, as façam suas aliadas dos governos democráticos. Neste sentido, sabe-se que, nas sociedades onde as desigualdades sociais são crescentes, a democracia se esvazia, ou perde seu sentido igualitário. Assim, a preocupação deste estudo foi de repensar os conceitos de capital social e cooperativismo para viabilizar o desenvolvimento socioeconômico. Nesta direção, os estudos sobre o conceito de capital social podem colaborar para reafirmar a importância de incentivar iniciativas coletivas para o fortalecimento das economias, baseadas na cooperação e na confiança, para a construção de uma comunidade cívica baseada no desenvolvimento humano, social e sustentável. 6. Bibliografia BARAN, Paul A. A economia política do desenvolvimento. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, BAQUERO, Marcello. Reinventando a sociedade na América Latina: cultura política, gênero exclusão e capital social. Porto Alegre: UFRGS, p BIOLOSKORSKI NETO, Sigismundo; BALIERO, Carolina de Figueiredo. Capitais sociais e cooperativas na agricultura do Estado de São Paulo. Um ensaio Analítico. Belo Horizonte: Vanguarda Econômica, p EVANS, Peter. Introduction: development strategies across the public-private divide. In: World Development. v. 24 (6), p MONTORO FILHO, André Franco, et. al. Manual de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, FUKUYAMA, Francis. Trust: the social virtues and the creation of prosperity. New York: Free Press, 1995a. FUKUYAMA, Francis. Social capital and global economy. In: Foreign Affairs. v. 74, nº 5, sep/out, 1995b. p NAZZARI, Rosana Katia. Capital social, cultura e socialização política: a juventude brasileira. Tese de Doutorado em Ciência Política. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, PINHO, Diva Benevides. Gênero e desenvolvimento em cooperativas: compartilhando igualdade e responsabilidades. ESETec. Brasília: SESCOOP/OCB, PUTMAN, Robert.Comunidade e democracia. A experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, p.260. RODRIGUES, Roberto. A segunda onda cooperativa. SESCOOP - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Dinâmica, SINGER, Paul. Desenvolvimento e crise. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, TAYLOR, Arthur. As grandes doutrinas econômicas. 7ª ed. Rio de janeiro: 1978.
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