Código de Praxe AaISEC. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Noção de Praxe

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Código de Praxe AaISEC. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Noção de Praxe"

Transcrição

1 Código de Praxe AaISEC Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Noção de Praxe Constitui praxe académica, o conjunto de usos e costumes tradicionalmente existentes entre estudantes do Instituto Superior de Educação e Ciências. Artigo 2º Vinculação à Praxe Só o estudante do Instituto Superior de Educação e Ciências está vinculado à praxe. Qualquer outro estudante do Ensino Superior, quando em Lisboa e usando traje académicao, fica passivamente vinculado à praxe na medida em que a deve respeitar. Capítulo II Hierarquia da Praxe Artigo 3º Matrícula Entenda-se por aluno matriculado no Instituto Superior de Educação e Ciências todo aquele que fizer a sua inscrição na secretaria do mesmo. Artigo 4º Matrícula Válida Qualquer matrícula efectuada noutra qualquer instituição do Ensino Superior, nunca é considerada uma matrícula válida no Instituto Superior de Educação e Ciências. Artigo 5º Dos Sujeitos da Praxe a)caloiro: Aluno de curso superior que esteja matriculado no ISEC pela primeira vez, sem que antes se tenha matriculado em qualquer outro estabelecimento de Ensino Superior Português ou Estrangeiro. b)caloiro Estrangeiro: Aluno de curso superior que esteja matriculado no ISEC tendo, contudo, efectuado pelo menos uma matrícula num outro estabelecimento de Ensino Superior Português ou Estrangeiro. c)caloiro Vadio: Aluno já com uma ou mais matrículas no ISEC, sem ter frequentado as aulas.

2 d)veterano: Aluno do ISEC no segundo ano do respectivo curso. e)finalista: Aluno do ISEC no terceiro ano do respectivo curso. f)mestranium: Aluno do ISEC a tirar mestrado: f1) 1ªOrdem: Aluno de Mestrado no ISEC com primeira matrícula no ISEC. f2) 2ªOrdem: Aluno de Mestrado no ISEC com matrículas anteriores no ISEC. g)ancião: Aluno do ISEC com quatro ou mais matrículas no ISEC. h) Troupes: Representantes da Comissão de Praxes. i) Dux: Aluno do ISEC com mais matrículas num determinado curso, entre todos os cursos do ISEC. Artigo6º Período de Praxe a) O Período de Praxe conta-se a partir do primeiro dia de matrícula, até ao dia do ISEC onde os Caloiros passarão a ser Aspirantes a Veterano a1) 1º Período BESTAS: do primeiro dia até ao dia de Baptismo. a2) 2º Período Reles Caloiro: do Baptismo até à Semana Cultural. a3) 3º Período Caloiro: da Semana Cultural até ao dia do ISEC. b) Quinta-Feira Negra: b1) Todas as Quintas-feiras estipuladas pela AeISEC são época de Praxe. b2) Trajados que não participem em mais de 50% das datas estipuladas pela AeISEC estão proibidos de praxar no 3º Período de Praxe. Artigo7º Grau hierárquico a) Condição de Caloiro: a1) Qualquer Caloiro está sujeito a Praxe 24 horas por dia a2) Pode assistir à praxe, desde que tenha os olhos fechados a3) Não pode permanecer na biblioteca do ISEC mais que 15 minutos seguidos a4) Não pode ser visto nas proximidades do Bar Nota Alta sem a companhia de um superior hierárquico a5) Cumprimentar com uma vénia sempre que passe por um superior hierárquico a6) Acatar as directivas dos Veteranos, Finalistas, Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux a7) Não pode trajar até ao dia do ISEC, excepto fazendo parte da Tuna Académica do ISEC Umbrae Tunis b) Condição de Veterano: b1) Pode utilizar traje académico b2) Pode praxar alguém do mesmo curso, de condição inferior, se estiver devidamente trajado e for baptizado b3) Pode ter Afilhado se for baptizado, ou baptizar-se antes do mesmo

3 b4) Acatar as directivas dos Finalistas, Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux c) Condição de Finalista: c1) Pode utilizar traje académico c2) Pode proteger sempre que ache necessário mas nunca evitando a praxe de um Veterano c3) Pode praxar alguém do mesmo curso, de condição inferior, se estiver devidamente trajado e for baptizado c4) Não pode praxar alguém de outro curso, de condição inferior (caso ache ter sido alvo de alguma falta de respeito denuncia o caso ao Tribunal de Praxe) c5) Acatar directivas de Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux d)condição de Mestranium: d1) 1ºOrdem pode Trajar mas não pode Praxar d2) 2ª Ordem podem praxar e trajar d3) Tem as mesmas condições que o Finalista d4) Mestraniuns estão sujeitos à praxe de Ordens hierarquicamente superiores e) Condição de Ancião: e1) Pode usar traje académico e2) Tem as mesmas condições que os demais, embora tenha quatro ou mais matrículas e3) Deve colaborar com as Troupes e Tribunal de Praxe f)condição de Troupes: f1) É a autoridade fiscalizadora das Praxes e é denominada de Comissão de Praxes f2) Só actuará se verificar um desrespeito para com o Código de Praxe vigente, com o Plano de Praxes do respectivo curso ou a alguma das entidades praxantes. f3) Autoridade acima das outras Ordens Hierárquicas, menos da de DUX da qual deverá acatar com as suas ordens. f)condição de Dux: f1) Só pode ser DUX o aluno do ISEC com mais matriculas num determinado curso, entre todos do ISEC, e que tenha sido Baptizado e Enterrado. f2) Tem as mesmas condições que o Ancião f2) É Juiz do Tribunal de Praxe e autoridade Máxima Praxante

4 Capítulo III Obrigações e Direitos Artigo 8º Condições Gerais de Praxe a) Só podem exercer praxes os graduados matriculados do ISEC b) Os Veteranos só podem exercer praxe estando devidamente trajados e sendo baptizados c) Os Caloiros só poderão ser praxados por Veteranos do mesmo curso d) Os Finalistas, Anciões e Dux poderão praxar Caloiros e Veteranos do seu curso e de outros cursos se forem alvo de insubordinação Artigo 9º Obrigações do Caloiro Regras infringidas dá direito a Tribunal de Praxe a) Todo o Caloiro encontra-se solenemente vinculado às seguintes obrigações: a1) Ser sujeito passivo de praxe a2) Prestar juramento a3) Ser baptizado a4) Ter Padrinho e/ou Madrinha a5) Fazer-se acompanhar e apresentar este Código de Praxe e o Certificado de Baptismo aos seus superiores sempre que solicitado a6) Cumprir as normas superiormente constantes neste Código a7) Deve cega obediência aos Veteranos, ou seja, deve ouvir respeitar e executar qualquer tarefa emanada por estes a8) Deve acatar as ordens de bom grado, isto é, esboçando um sorriso sem mostrar os dentes e um agradecimento a9) Devem venerar este Templo (ISEC) erigido à sabedoria a10) À entrada deste Templo o Caloiro deve posicionar-se de quatro, tocando com a testa no chão, numa atitude de veneração religiosa a11) É estritamente proibido vaguear pelos corredores e afins, de forma a estorvar a passagem dos Veteranos a12) Deve manter-se em silêncio, salvo solicitação de um Veterano a13) É seu dever e obrigação empinar o Hino do Caloiro, bem como qualquer outra coisa que lhe seja impingida

5 a14) Deve permanecer sempre no final da fila qualquer, que seja atendimento ou divertimento existentes neste Templo até que, na referida, não se encontre nenhum superior (salvo excepção de autorização superior) a15) É considerado conspiração qualquer aglomeração de três ou mais caloiros, facto que será punido severamente pelos superiores a16) Quando sentados em cadeiras, na presença de superiores, deverão levantar os pés do solo sagrado a17) Não é permitido pensar, opinar, gesticular, buzinar, abanar as orelhas ou mesmo pôr-se em equilíbrio nas patas anteriores, como sinal de reprovação de uma ordem dada superiormente a18) Não é permitido o uso de adornos (toalhas, lenços, impressionistas, cuecas floridas, tangas ou boxers a ver-se, etc), excepto quando estes se destinem a polir as limusinas dos veteranos, assim como, os seus sapatos a19) Não é permitido ao macho caloiro, atravessar os olhos em direcção ás suas esculturais e monumentais veteranas, nem que elas convidem a tal sob pena de adquirirem hematomas oculares a20) Não é permitido à fêmea caloira exibir a sua penante escultura corporal, com intuito de subordinar os veteranos, sob pena de ter que oferecer uma cerveja a21) Não é permitido ao caloiro recorrer, sob qualquer pretexto, à Declaração Universal dos Direitos do Animal, pois neste Templo não são reconhecidos como tal a22) É obrigatório andar sempre identificado a23) Não pode olhar nos olhos do superior a24) Não pode fumar sem oferecer todo o seu tabaco ao seu superior a25) Não pode consumir bebidas alcoólicas, salvo autorização superior a26) Caloiro não pode pinar Artigo 10º Direitos do Caloiro a) Todo o caloiro tem direito académico a: a1) Ter iniciativa própria relativamente à praxe a2) Tudo o que lhe for permitido pelos veteranos a3) Ter protecção dos finalistas a4) Ter direito a deveres Artigo 11º Direitos do Veterano a) A todos os Veteranos assiste o direito académico de: a1) Ser sujeito activo de praxe, apenas com traje e baptizado a2) Baptizar e ser madrinha/padrinho se for baptizado

6 a3) Não podem praxar se não forem baptizados a4) Cumprir e fazer cumprir superiormente as normas constantes neste código Artigo 12º Direito do Finalista a) Ser sujeito activo de praxar b) Não podem praxar se não forem baptizados c) Praxar apenas com traje e baptizado d) Cumprir e fazer cumprir superiormente as normas constantes neste código Artigo 13º Direito do Mestranium a) Os de 1ª e 2ª Ordem podem praxar a pedido, se tiverem trajado e forem baptizados b) Os de 3ª Ordem podem praxar se estiverem trajados e forem baptizados Artigo 14º Direito do Ancião a) Estudar para se despachar b) Praxar apenas com traje sendo baptizado c) Pode ser conselheiro no Tribunal de Praxe Artigo 15º Direitos do Dux a) Estudar para se despachar b) Praxar apenas com traje sendo baptizado c) Pode ser juiz no Tribunal de Praxe Artigo 16º Protecção a) A protecção constitui o auxilio prestado por Finalistas aos caloiros para temporariamente os livrar da praxe b) Por tradição são permitidas as seguintes protecções: b1) Protecção associativa: as instalações da AEISEC constituem território neutro sendo proibido qualquer tipo de praxe aos caloiros sócios ou que aí se dirijam com esse intuito b2) Protecção familiar: todo o caloiro devidamente acompanhado pelo padrinho/madrinha b3) Os caloiros que trouxerem consigo instrumentos musicais e demonstrarem perante os Veteranos, interesse em pertencer à Umbrae Tunis ficam protegidos b4) Um padrinho/madrinha pode mandar parar a praxe que estiver a ser executada sobre o seu afilhado desde que o praxante não lhe seja superior hierarquicamente em pelo duas matriculas

7 Capítulo IV Traje Académico Artigo 17º Traje Masculino Tradicional a) Batina: preta, é do tipo fraque, abotoado à frente, devendo cair a 10cm do joelho. A batina só deverá ser desabotoada ou retirada se o estudante se encontrar a trabalhar ou desejar sentar-se b) Camisa: branca, lisa, de colarinho, com ou sem bolso (não mais do que um e do lado do coração), de manga comprida e de punhos apertados c) Colete: preto, com os dois bolsos em baixo e um em cima do lado esquerdo. O ultimo botão do colete não se abotoa d) Calças: pretas, são de corte direito, de algibeiras direitas e) Sapatos: pretos, sem brilho, de atacadores e buracos atacadores de número impar (1, 3 ou 5 buracos) f) Meias: pretas g) Capa: preta, com o comprimento dos ombros até três dedos dos calcanhares h) Gravata: preta, lisa, poderá ser utilizada pelo Finalista a gravata com a cor representante do seu curso Artigo 18º Traje Feminino Tradicional a) Casaco: preto, é de linhas direitas, abotoado à frente devendo cair a meio da saia b) Camisa: branca, lisa, de colarinho, com ou sem bolso (não mais do que um e do lado do coração), de manga comprida e de punhos apertados c) Saia: preta, é de linhas direitas devendo ficar três cm acima do joelho d) Sapatos: pretos, fechados, sem apliques nem fivelas, sem cunha, obrigatoriamente com salto no máximo com três dedos de altura (não são permitidos sapatos estilo mocassins ou sabrinas) e) Collants ou ligas: não podem ser visíveis, sendo pretas e de vidro f) Capa: preta, com o comprimento dos ombros até três dedos dos calcanhares g) Gravata: preta, lisa, poderá ser utilizada pela Finalista a gravata com a cor representante do seu curso Artigo 19º Acessórios a) Não é permitida a utilização dos seguintes acessórios a1) relógio de pulso a2) piercings visíveis (interdito a utilização de pensos) a3) brincos mulheres: permitido só bola simples prateada homens: interdito a utilização

8 a4) pulseiras (só permitido pulseiras não removíveis) a5) anéis (excepto aliança) a6) óculos de sol (só é permitido com certificado medico e todos pretos) a7) chapéu de chuva, gorro ou qualquer outra coisa que cubra a cabeça, pois esta deve permanecer sempre descoberta b) Não é permitido unhas pintadas com cores berrantes. (Só é permitido verniz Transparente; Unhas de Gel só transparentes ou à Francesa) c) Não é igualmente permitido o uso de maquilhagem d) O cabelo solto, sendo só permitido franja apanhada com ganchos fininhos pretos e) Não é permitida a utilização de malas enquanto trajado. Só é permitida a utilização da pasta Académica Artigo 20º Uso do Traje a) Caloiro: não pode usar traje académico até ao dia do ISEC, nem relógio até ao dia do Baptismo, com excepção dos alunos que pertençam à Umbrae Tunis b) Veterano: é-lhe permitido usar capa no ombro com os emblemas para fora (apenas durante o dia), não podendo traça-la até ser Finalista. A capa é leva uma dobra por cada matrícula (duas) sempre a meio e é colocada no ombro esquerdo. Pode emprestar a capa como agasalho a parentes, colegas ou amigos, desde que em sua companhia. Pode rasgar a capa. A partir do segundo Dia do ISEC pode usar a capa nos dois ombros c) Finalista: pode usar traje académico e traçar a capa d) Mestranium: pode usar traje académico e traçar a capa. Não podem utilizar a faixa de Finalista no Traje. e) Ancião: pode usar traje académico e traçar a capa. Não podem utilizar a faixa de Finalista no Traje. f) Troupes: tem as mesmas condições que os demais e são os únicos a poderem utilizar o Gorro das Troupes g) Dux: pode usar traje académico e traçar a capa. Não pode utilizar a faixa de Finalista no Traje. h) Alunos de Erasmus: poderão usar o traje do seu estabelecimento de Ensino Superior, mediante autorização da Comissão de Praxe ou AEISEC i) O traje é pessoal e intransmissível, o trajante não pode se afastar da sua capa uma distância superior em mais que três vezes a sua altura j) O "Estender da Capa" é um gesto simbólico de humildade, gratidão e honra que está destinado a quem o trajante entender homenagear Artigo 21º Rasgar a Capa a) O rasgar da Capa é um costume académico que está reservado aos Familiares, Namorado/a e amigos do trajante b) Com a capa aos ombros com os símbolos para dentro, o lado esquerdo está reservado a Família e o direito a amigos

9 c) O/a Namorado/a efectuará o rasgão a meio da capa. Caso essa relação termine deverá coser o respectivo rasgão com linha da cor do respectivo curso. Nova relação ou descose o rasgão ou deverá ser feito outro rasgão para o lado esquerdo (família) com um centímetro de distância Artigo 22º Colocação de emblemas a) Os emblemas deverão ser colocados na parte superior esquerda, do lado de dentro da capa, e com a seguinte ordem contando de cima para baixo: Artigo 23º Colocação dos Pins e Insígnias: a) Pins a1) Deverão ser em numero Impar somente na lapeda do casaco do Lado Direito. Os pins obrigatórios são os do ISEC e Curso. b) Insígnias b1) Todas as insígnias deverão ser colocadas somente na lapela do casaco do Lado Esquerdo e no fim do ano passam para o fundo da Capa. c) Madeiras c1) Todas as madeiras e pins de madeira de curso devem ser somente colocadas na lapela do casaco do Lado Esquerdo.

10 Capítulo V Comissão de Praxe Artigo 24º Condição da Comissão de Praxe a) A Comissão de Praxe tem como função a o estudo e análise do Código de Praxe em vigor b) A Comissão de Praxe tem poder para rejeitar os Planos de Praxe apresentados pelos Veteranos para praxar os Caloiros durante o período de recepção ao caloiro c) A Comissão de Praxe é a autoridade fiscalizadora das Praxes d) É de competência da Comissão de Praxe decidir o que é matéria alvo de ir a Tribunal de Praxe, após uma denúncia ou queixa formalizada. Artigo25º Constituição da Comissão de Praxe a) Preside à Comissão de Praxe o Presidente da AAISEC b) A Comissão de Praxe é composta por um Presidente e um número não inferior a três nem superior a dez Procuradores (escolhidos no fim de cada ano lectivo pelo Presidente da AaISEC) Capítulo VI Tribunal de Praxe Artigo26º Competências de Tribunal de Praxe a) O Tribunal de Praxes é o Órgão Máximo de todas as entidades praxantes. b) Serão levados a Tribunal de Praxe todo e qualquer aluno, caloiro e qualquer outro caso em que se verifique um desrespeito ao código de praxe vigente, Plano de Praxes ou a algumas das entidades praxantes. c) As decisões caberão ao Juiz de Praxe em conjunto com a decisão do Júri, e destas não podem haver recursos. Artigo27º Constituição do Tribunal de Praxe a) O Tribunal de Praxe é Presidido pelo Juiz do Tribunal de Praxe: o Dux (preferencialmente caso este não esteja disponível para o desempenho da função pode o Presidente da AaISEC presidir ao Tribunal de Praxe ou delegar a outro membro da Comissão de Praxe para o lugar) o Juiz é aconselhado pelo Júri. b) O Júri é constituído pelos membros da Comissão de Praxe (Troupes) e membros da AaISEC. b) O Advogado de Acusação é o representante da AaISEC responsável pela investigação do incidente

11 c) O Procurador do Tribunal é quem apresenta o caso, chama as testemunhas e ajuda o Advogado de Acusação. d) O caloiro julgado tem direito a um advogado de quase defesa que deverá ser o Padrinho/Madrinha ou alguém indicado pelo Procurador do Tribunal. e) O caloiro só poderá falar na sua língua materna o Zurrez Artigo 28º Estatutos do Tribunal de Praxes a) Os julgamentos são actos solenes realizados no Instituto Superior de Educação e Ciências, em local decretado pelo Juiz do Tribunal de Praxe. b) Todos os alunos podem assistir ao Tribunal de Praxe, excepto os elementos auto declarados Anti-Praxe. Adicionalmente. Os elementos Caloiro não podem assistir as sentenças. Artigo 29º Castigos a) Quem não comparecer no Tribunal de Praxe e não apresentar uma justificação oficial, verá afixado o seu nome no Quadro da Vergonha. b)os castigos aplicados pelo Juiz do Tribunal de Praxe têm duração que este entender. Os castigos podem ir desde uma simples praxe ou serviços à comunidade académica até à exclusão das Actividades Académicas e consequente entrada para o Quadro da Vergonha c)quadro da Vergonha: Quadro exposto na sede da AaISEC onde figuram as fotos e nomes quer dos chamados Anti-Praxe quer dos castigos recomendados pelo Tribunal de Praxe Artigo 30º Abuso de Autoridade nas Praxes a) Qualquer superior hierárquico que abusar do seu poder de praxante deverá ser denunciado e presente a Tribunal de Praxe, sendo ele também punido mediante a decisão do Juiz do Tribunal de Praxe

Código de Praxe da Universidade da Madeira. (Versão Final - aprovada em RGA de 15 de Dezembro de 1999 por unanimidade)

Código de Praxe da Universidade da Madeira. (Versão Final - aprovada em RGA de 15 de Dezembro de 1999 por unanimidade) Código de Praxe da Universidade da Madeira (Versão Final - aprovada em RGA de 15 de Dezembro de 1999 por unanimidade) Preâmbulo O presente Código de Praxe, aprovado em Assembleia Geral de Alunos da Universidade

Leia mais

CÓDIGO DE INDUMENTÁRIA

CÓDIGO DE INDUMENTÁRIA CÓDIGO DE INDUMENTÁRIA Estas regras são válidas para todos os eventos autorizados ou sob a tutela da APPDSI A APPDSI reserva-se o direito de impor regras adicionais ou permitir exceções em eventos específicos.

Leia mais

Código de Traje Académico

Código de Traje Académico Código de Traje Académico Secção 1 Direito ao uso do traje Artigo 1 O uso do traje académico só é permitido a partir do dia das serenatas (pelos caloiros que forem ao traçar da capa, por parte dos seus

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

PROTOCOLO E SÍMBOLOS ACADÉMICOS NA UNIVERSIDADE ABERTA -PROTOCOLO ACADÉMICO PARA OS ALUNOS-

PROTOCOLO E SÍMBOLOS ACADÉMICOS NA UNIVERSIDADE ABERTA -PROTOCOLO ACADÉMICO PARA OS ALUNOS- PROTOCOLO E SÍMBOLOS ACADÉMICOS NA UNIVERSIDADE ABERTA -PROTOCOLO ACADÉMICO PARA OS ALUNOS- Aprovado em Assembleia Geral a 26 de Maio de 2007 I - Preâmbulo Na sequência do interesse e preocupação revelados

Leia mais

D i c a s e E s t i l o s p a r a N o i v o s O q u e u s a r?

D i c a s e E s t i l o s p a r a N o i v o s O q u e u s a r? O q u e u s a r? Smoking Black Tie: Para um casamento moderno, luxuoso e realizado durante à noite. Composição: As lapelas com detalhes em cetim, camisa branca, podendo ser plissada no peito. A gravata

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC 1 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC CAPÍTULO I Das Finalidades deste Regulamento Art. 1

Leia mais

AS REGRAS DO VOLEIBOL

AS REGRAS DO VOLEIBOL AS REGRAS DO VOLEIBOL NÚMERO DE JOGADORES Cada equipa é composta, no máximo, por 12 jogadores inscritos no boletim de jogo. Apenas 6 jogadores ocupam o terreno de jogo ( 6 efectivos e 6 suplentes ). O

Leia mais

CAPÍTULO I - Generalidades

CAPÍTULO I - Generalidades Código de Praxe CAPÍTULO I - Generalidades ARTIGO 1.º - Finalidade I constitui-se, como praxe académica a integração e sociabilização dos novos alunos, adiante designados simplesmente por caloiros. II

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Colação de Grau Solene

APRESENTAÇÃO. Colação de Grau Solene 1 APRESENTAÇÃO A Solenidade de Colação de Grau ou Formatura é um dos momentos mais importantes para a comunidade acadêmica, pois concretiza o trabalho desenvolvido durante o período de estudos na faculdade

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Medicina Veterinária CÓDIGO DO TRAJE ACADÉMICO

Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Medicina Veterinária CÓDIGO DO TRAJE ACADÉMICO Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Medicina Veterinária CÓDIGO DO TRAJE ACADÉMICO Grupo Organizado para as Tradições Académicas G.O.T.A. O G.O.T.A. tem como objectivo preservar todas as tradições

Leia mais

Instrumento de Intervenção

Instrumento de Intervenção UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a

Leia mais

JOGO DA VIDA DICA AOS ADULTOS: LEIA AS INSTRUÇÕES A SEGUIR COM ATENÇÃO E AO MESMO TEMPO VÁ JOGANDO COM A CRIANÇA

JOGO DA VIDA DICA AOS ADULTOS: LEIA AS INSTRUÇÕES A SEGUIR COM ATENÇÃO E AO MESMO TEMPO VÁ JOGANDO COM A CRIANÇA JOGO DA VIDA DICA AOS ADULTOS: LEIA AS INSTRUÇÕES A SEGUIR COM ATENÇÃO E AO MESMO TEMPO VÁ JOGANDO COM A CRIANÇA A PARTIR DE 8 ANOS PARA 2 A 8 JOGADORES Contém: - 01 tabuleiro - 8 carrinhos - 32 pinos

Leia mais

Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco

Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco 1. Inscrições e seleção 1.1 Para efetuar a inscrições para a 10ª Semana da Música de Ouro Branco, o candidato deverá acessar o site www.semanadamusica.com;

Leia mais

Regulamento do Grupo Folclórico Polônia. I Manter e promover o folclore polonês em suas mais diversas manifestações, especialmente a dança e o canto.

Regulamento do Grupo Folclórico Polônia. I Manter e promover o folclore polonês em suas mais diversas manifestações, especialmente a dança e o canto. Regulamento do Grupo Folclórico Polônia Art. 1º - O Grupo Folclórico Polônia tem como objetivos: I Manter e promover o folclore polonês em suas mais diversas manifestações, especialmente a dança e o canto.

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSAS INTEGRAIS DE ESTUDOS NA FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE.

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSAS INTEGRAIS DE ESTUDOS NA FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE. EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSAS INTEGRAIS DE ESTUDOS NA FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE. Edital 01/2014/COMISA A Prefeitura Municipal de Aracati e a Secretaria Municipal de Educação de Aracati, por meio da

Leia mais

Profissionalismo, organização, asseio, segurança, confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada passa para clientes e fornecedores e

Profissionalismo, organização, asseio, segurança, confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada passa para clientes e fornecedores e Manual de Uniformes Profissionalismo, organização, asseio, segurança, confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada passa para clientes e fornecedores e que justificam o investimento no

Leia mais

Iniciar o processo de casamento

Iniciar o processo de casamento Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC 1 OBJETIVOS Este documento tem por objetivo regulamentar os direito e deveres dos usuários da biblioteca para que todos estejam cientes do seu papel como usuários dos serviços

Leia mais

Regimento Interno de Educação Física

Regimento Interno de Educação Física Aspectos Gerais Regimento Interno de Educação Física 2013/14 Ponto 1 - As instalações desportivas destinam-se à realização das aulas de Educação Física e Atividades de Complemento Curricular. Qualquer

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Eletrotécnica

Regulamento dos Laboratórios de Eletrotécnica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Regulamento dos Laboratórios de Eletrotécnica PATOS DE MINAS,

Leia mais

Fundação Cidade Lisboa

Fundação Cidade Lisboa Fundação Cidade Lisboa COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DA COOPERAÇÃO - NUNO KRUS ABECASIS REGULAMENTO DE BOLSAS 2015/2016 I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1 - O Colégio Universitário da Cooperação Nuno Krus Abecasis da Fundação

Leia mais

Condução do jogo. Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu Filipe Manuel Lima

Condução do jogo. Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu Filipe Manuel Lima Condução do jogo Menu Condução do Jogo Intervalos Serviço Bola Nula Um Ponto Contagem Sistema de aceleração Adaptação à mesa Os jogadores estão autorizados a uma adaptação à mesa de jogo até a um máximo

Leia mais

FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA

FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA REGIMENTO INTERNO DISCIPLINAR DA BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA DA FACULDADE DE

Leia mais

Estúdio de Fotografia sala 47

Estúdio de Fotografia sala 47 Manual de Procedimentos: Estúdio de Fotografia sala 47 Descrição: O estúdio de fotografia é um espaço comum, onde poderão desenvolver trabalhos todos os alunos e docentes da ESAD.CR que pretendam fotografar

Leia mais

REGULAMENTOS DA BIBLIOTECA

REGULAMENTOS DA BIBLIOTECA REGULAMENTOS DA BIBLIOTECA Na Biblioteca da Faculdade Herrero é possível encontrar materiais adquiridos, selecionados, tratados tecnicamente e fisicamente, armazenados e disponíveis para consulta e empréstimo,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1. Definição A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, no âmbito de projeto de pesquisa, orientada por

Leia mais

COLÉGIO POSITIVO COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO. Edital nº 01/2014

COLÉGIO POSITIVO COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO. Edital nº 01/2014 COLÉGIO POSITIVO COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO Edital nº 01/2014 A COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO, doravante referida como CPS, torna públicas as normas a seguir, que regem o processo seletivo para ingresso

Leia mais

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação 27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 06

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 06 Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [Polo 06] EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO

Leia mais

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos

Leia mais

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFT

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFT Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Araguaína Curso de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física UFT EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示. 956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação

Leia mais

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS CAPÍTULO I- DEFINIÇÃO ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS Art. 1º - O Encontro de Pesquisa em História da UFMG, designado também por sua sigla EPHIS-UFMG, é um evento discente

Leia mais

Regulamento Eleitoral da AAUE

Regulamento Eleitoral da AAUE Regulamento Eleitoral da AAUE Artigo1º Especificação As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos órgãos da AAUE: a. Mesa da Assembleia Magna; b. Direção da AAUE; c. Conselho Fiscal.

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-IES N 01/2013 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 12 - UFES

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-IES N 01/2013 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 12 - UFES EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-IES N 01/2013 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 12 - UFES 1. PREÂMBULO 1.1. A Comissão de Seleção do Polo 12 UFES

Leia mais

DIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS

DIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção

Leia mais

INTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA

INTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA MANUAL DE MONITORIA Maceió Alagoas 1 INTRODUÇÃO A Facima oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias. Apenas será considerado monitor o aluno que

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ANEXO III REGULAMENTO DE DISCIPLINA

REGULAMENTO INTERNO ANEXO III REGULAMENTO DE DISCIPLINA REGULAMENTO INTERNO ANEXO III REGULAMENTO DE DISCIPLINA Quinta da Vila Formosa l Aeroporto l 1700-008 l Tel 218 540 190 Fax 218 540 195 www.externatochampagnat.pt ÍNDICE anexo III... 1 regulamento de disciplina...

Leia mais

Tigris & Euphrates. Regras em Português

Tigris & Euphrates. Regras em Português Tigris & Euphrates Regras em Português Componentes do jogo 1 Tabuleiro 153 Peças de Civilização o 57 Vermelhas (Templos) o 36 Azuis (Quintas) o 30 Verdes (Mercados) o 30 Pretas (Colonizações) 8 Peças de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º

Leia mais

Proposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas

Proposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas Fui expulso, mas tenho um filho menor a cargo a viver em Portugal. Podem recusar-me a entrada? Sim. A residência de filhos menores em Portugal é apenas

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente regulamento institui sobre as Atividades Complementares que têm em mira a flexibilidade curricular e o aprimoramento cultural e intelectual

Leia mais

Regulamento de Segurança/Prova. 1ªEdição A corrida Verde mais louca de Mirandela

Regulamento de Segurança/Prova. 1ªEdição A corrida Verde mais louca de Mirandela Regulamento de Segurança/Prova 1ªEdição A corrida Verde mais louca de Mirandela Capítulo 1 Disposições Gerais Artigo 1º:A corrida verde mais louca de Mirandela, em todas as suas categorias é integralmente

Leia mais

Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978

Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição

Leia mais

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque

Leia mais

REGULAMENTO DE UNIFORMES

REGULAMENTO DE UNIFORMES POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS ANEXO III REGULAMENTO DE UNIFORMES TÍTULO I Generalidades Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Uniforme. Em ordem para manter as regras de uniforme, e necessário que seja adquirido atravéz da companhia de uniforme:

Uniforme. Em ordem para manter as regras de uniforme, e necessário que seja adquirido atravéz da companhia de uniforme: Uniforme Para todos os alunos é esperado que usem o uniforme completo todo o tempo. É exigido que o aluno lembre de usar o uniforme adequadamente, e que a higiene pessoal é de extrema importância e esperado

Leia mais

Secção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição)

Secção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição) Secção I Matricula e Inscrição Art.º 16.º ( conceito) 1. A matrícula é o acto pelo qual o estudante ingressa na universidade Agostinho Neto. 2. A matrícula á Universidade Agostinho Neto faz-se uma só vez.

Leia mais

PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Organização e Direcção do Processo

PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Organização e Direcção do Processo SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS METODOLOGIA A SEGUIR NA CONSULTA AOS ASSOCIADOS (Aprovada na Assembleia

Leia mais

Decreto n.º 301/72, de 14 de Agosto

Decreto n.º 301/72, de 14 de Agosto Decreto n.º 301/72, de 14 de Agosto O Decreto-Lei n.º 132/70, de 30 de Março, determina, no n.º 4 do artigo 23.º e no n.º 2 do artigo 27.º, que constará de regulamento a organização das provas do concurso

Leia mais

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014 PROCESSO

Leia mais

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA ARTIGO 1.º O presente Regulamento estabelece os requisitos de registo e inscrição na Ordem dos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMAZONAS RORAIMA

ASSOCIAÇÃO AMAZONAS RORAIMA ASSOCIAÇÃO AMAZONAS RORAIMA SEÇÃO 3 UNIFORME DE AVENTUREIROS I. EMBLEMAS, INSÍGNIAS, TIRAS, DISTINTIVOS, DIVISAS E BANDEIRAS OBJETIVO DA INSTRUÇÃO O presente regulamento tem por objetivo prescrever os

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

MANUAL DE FORMATURAS 2007

MANUAL DE FORMATURAS 2007 MANUAL DE FORMATURAS 2007 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DAS DATAS... 3 3. DEFINIÇÃO DO LOCAL... 3 4. DOCUMENTAÇÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 4 5. COMISSÃO DE FORMATURA... 4 6. FORMANDOS... 5 7.

Leia mais

SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador.

SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador. DATA: 4 de Abril de 1984 NÚMERO: 301 I SÉRIE A EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto do Governo n.º 17/84 SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como

Leia mais

MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA

MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA ÍNDICE PALAVRA DO DIRETOR... 2 APRESENTAÇÃO... 2 PROVIDÊNCIAS LEGAIS... 2 COMISSÃO DE FORMATURA... 3 A ESCOLHA DO PATRONO... 3 A ESCOLHA DO PARANINFO...

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEFUFSC PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFSC - FLORIANÓPOLIS

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEFUFSC PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFSC - FLORIANÓPOLIS Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro de Ciências Físicas e Matemáticas - CFM Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo UFSC-Florianópolis EDITAL COMPLEMENTAR

Leia mais

Colação de Grau. Perguntas frequentes

Colação de Grau. Perguntas frequentes Colação de Grau Perguntas frequentes 1. O que preciso fazer para participar da cerimônia de colação de grau pública? Para participar da Colação de Grau pública, é preciso que o aluno tenha concluído 100%

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Solicitação de transferência do aluno

Solicitação de transferência do aluno Solicitação de transferência do aluno 1 Conteúdo Conteúdo... 2 Introdução... 3 Solicitação de transferência de aluno... 4 Aba Solicitação de Transferência:... 5 Aba Acompanhamento de Solicitações:... 12

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA. PARTE I Público

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA. PARTE I Público 1/6 REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA Princípios Normativos O Arquivo Distrital do Porto, sendo uma instituição pública empenhada na salvaguarda e conservação de um valioso património documental,

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais

Dias antes da prova Verifique o local em que fará a prova. Se for um lugar desconhecido, é aconselhável que visite o local antes do dia da prova.

Dias antes da prova Verifique o local em que fará a prova. Se for um lugar desconhecido, é aconselhável que visite o local antes do dia da prova. Dias antes da prova Verifique o local em que fará a prova. Se for um lugar desconhecido, é aconselhável que visite o local antes do dia da prova. Na noite anterior Organize o material e os documentos necessários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009 REVOGADA pela Resolução n. 679, de 17 de novembro de 2009 Institui o Programa de Prestação

Leia mais

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo Portaria Catarina Modelos e Procedimentos Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo 1 Alterações Físicas Para implementação desta alternativa a quantidade de alterações físicas

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas das disciplinas do curso de Tecnologia em Processos Químicos. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Regulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010

Regulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010 Escola Superior de Teatro e Cinema - Departamento de Cinema Regulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010 1 Definição Laboratório Experimental é uma unidade curricular

Leia mais

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência? Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,

Leia mais

GUIA DO FORMANDO. Cerimônia de Colação de Grau UNINORTE / EVENTOS 1. GUIA DO FORMANDO Cerimônia de Colação de Grau

GUIA DO FORMANDO. Cerimônia de Colação de Grau UNINORTE / EVENTOS 1. GUIA DO FORMANDO Cerimônia de Colação de Grau UninorteOficial @uniorte @uniorte_manaus UNINORTE / EVENTOS 1 2 UNINORTE / EVENTOS Prezado Formando (a), Chegou tão esperada hora na vida de um (a) acadêmico (a). Iremos passar os procedimentos mais importantes

Leia mais

Câmara Municipal de Vila Franca de Xira REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS

Câmara Municipal de Vila Franca de Xira REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS ARTIGO 1.º OBJECTIVO 1 O presente regulamento estabelece as regras gerais a observar nos Campos de Férias organizados pela Câmara Municipal de Vila

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece o Manual de Formatura dos cursos de graduação das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão das Faculdades

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS CAMPUS CURITIBA

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS CAMPUS CURITIBA Colégio Dirigente do Campus Curitiba CODIC Ato Normativo Interno 001/2015 - Anexo II INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS CAMPUS CURITIBA IIP 007/2015 - INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS, AULAS

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL 2º Semestre 2012 1. Disposições gerais 1.1 Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada,

Leia mais

Defesa do Consumidor alerta para casos práticos II

Defesa do Consumidor alerta para casos práticos II Defesa do Consumidor alerta para casos práticos II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA TERÇA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 2013 POR JM As companhias aéreas não serão consideradas responsáveis se tiverem tomado todas

Leia mais

MANUAL de FORMATURA UCPEL MANUAL DE FORMATURA

MANUAL de FORMATURA UCPEL MANUAL DE FORMATURA MANUAL DE FORMATURA INTRODUÇÃO Este manual tem por objetivo publicar normas e procedimentos para o planejamento, a organização e a execução das cerimônias de formatura da Universidade Católica de Pelotas

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO I A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS

REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS O Programa Trainee tem o intuito de proporcionar aos alunos dos cursos de Pós- Graduação Lato Sensu Bio Cursos (cursos selecionados

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

BOLAS AO ALTO - MALABARISMO COM BOLINHAS DE PAINÇO PARA ADOLESCENTES

BOLAS AO ALTO - MALABARISMO COM BOLINHAS DE PAINÇO PARA ADOLESCENTES OFICINA Nº: 02 BOLAS AO ALTO - MALABARISMO COM BOLINHAS DE PAINÇO PARA ADOLESCENTES ÁREA: Circo FAIXA ETÁRIA: 13 a 16 anos. CARGA HORÁRIA: 03 horas. OBJETIVOS: Conhecer o universo do circo e suas vertentes.

Leia mais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade

Leia mais