Oficio nº 039/2015/SMDH/CONECTAS/JUSTIÇA GLOBAL/OAB-MA. São Luís, São Paulo, Rio de Janeiro, 8 de abril de 2015

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1 São Luís, 10 de abril de Oficio nº 039/2015/SMDH/CONECTAS/JUSTIÇA GLOBAL/OAB-MA. São Luís, São Paulo, Rio de Janeiro, 8 de abril de 2015 Secretário Pablo Saavedra Alessandri Corte Interamericana de Direitos Humanos São José, Costa Rica Prezado Senhor Secretário, Prezado Senhor Secretário, A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Maranhão (OAB/MA), a Justiça Global e a CONECTAS Direitos Humanos, entidades representantes dos beneficiários nas Medidas Provisórias da Corte Interamericana de Direitos Humanos relativas à proteção da vida e integridade pessoal de todas as pessoas que se encontrem privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, respeitosamente vêm apresentar observações ao primeiro relatório do Estado Brasileiro acerca da implementação das medidas provisórias feitas pela CIDH a favor das pessoas privadas de liberdade presentes no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Estado do Maranhão, Brasil, conforme solicitação desta organização, datada de 24 de fevereiro e

2 recebida pelas peticionárias no dia 25 de fevereiro de 2014, via correio eletrônico. As informações contidas no presente documento e seus anexos respondem e fundamentam a solicitação respeitosa dos Representantes para a Corte manter as atuais medidas provisórias e solicitar ao Estado atenção especial na investigação de irregularidades do sistema prisional. A falta crônica de investigação e responsabilização efetiva tem desempenhado um papel fundamental na permanência dos problemas que motivaram as presentes medidas provisórias. Por final, a situação recentemente se agrava, pois, ao contrário do seu dever de manter os Representantes informados sobre a implementação das medidas, certos segmentos do Estado têm dificultado o acesso à informação, prejudicando nosso trabalho de defesa dos direitos humanos, como se verificará no transcorrer de nosso escrito. BREVE HISTÓRICO DAS MEDIDAS PROVISÓRIAS 1. Em 16 de dezembro de 2013 a CIDH outorgou em favor das pessoas privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, através da Resolução nº 11/2013, as seguintes medidas cautelares para o Estado Brasileiro: Medida Cautelar 1 Adote as medidas necessárias e efetivas para evitar a perda de vidas e danos à integridade pessoal de todas as pessoas que se encontram privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas;

3 superlotação; Sociedade Maranhense de Direitos Humanos Medida Cautelar 2 Reduza de forma imediata os níveis de Medida Cautelar 3 - Investigue os fatos que motivam a adoção dessas medidas cautelares, evitando, assim, sua repetição. 2. Em nota datada de 14 de novembro de 2014, a Corte Interamericana de Direitos Humanos publicou resolução outorgando medidas provisórias para proteção da vida e da integridade pessoal de todas as pessoas privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, assim como de qualquer pessoa que se encontre nesse estabelecimento, incluindo os agentes penitenciários, funcionários e visitantes. 3. Do período da outorga das medidas cautelares 16 de dezembro de 2013 até a concessão das Medidas Provisórias 14 de novembro de 2014, foram apresentados quatro relatórios pelo Estado Brasileiro, tendo sido todos devidamente observados pelas peticionárias. ACERCA DO 1º RELATORIO ESTATAL SOBRE A IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PROVISÓRIAS Analisando-se o relatório do Estado Brasileiro percebe-se que o referido documento está organizado em 10 tópicos, dentre os quais um breve histórico, a transição de governo e a conclusão; dos sete tópicos restantes as peticionárias têm condições de tecer observações em relação aos itens relativos ao Plano de Ação para Pacificação das Prisões em São Luís, parcialmente, pois lhe falta dados; as Audiências de Custódia; as Condições de Segurança e de respeito à integridade pessoal de todos os detentos, funcionários e visitantes do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, também

4 parcialmente por falta de dados e condições de averiguação; as Ações de Prevenção e Combate à Tortura ou outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes por agentes penitenciários; as ações de capacitação, educação e ressocialização nas unidades prisionais, também parcialmente e as questões de Superlotação e superpopulação. Em relação aos inquéritos policiais referentes a morte de detentos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas resta prejudicado, vez que não traz o rol de processos e fases de apuração; foi anexado apenas o oficio do Ministério Público Estadual que o teria encaminhado, impossibilitando a análise das investigações de homicídios ocorridos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas e consequentemente a responsabilização dos culpados; entretanto ressalta-se que o Governo do Estado do Maranhão promulgou a MP 185, a qual foi transformada em lei pela Assembleia Legislativa do Estado, colocando a Procuradoria Geral do Estado à disposição para a defesa de agentes de segurança denunciados, o que demonstra a intencionalidade de defender os atos praticados por seus agentes e pouca disposição em apurar de forma rigorosa as mortes e demais violações ocorridas dentro do Complexo Prisional de Pedrinhas. Ademais, demonstramos nossa preocupação à Corte de que o Complexo não terá uma melhoria consolidada sem que haja investigações sérias, imparciais e efetivas de todas as denúncias. Em particular, sempre temos destacado a necessidade de investigação pela Polícia Federal nos termos da Lei Federal , de 8 de maio de Esta Corte já requereu a investigação como um elemento de medidas provisórias, contribuindo nos esforços para reduzir a violência no cárcere. Esta manifestação aparece pela primeira vez nas medidas provisórias relativas ao Presídio Urso Branco, em junho de 2002, quando esta Corte entendeu que "o Estado tem a obrigação de investigar os acontecimentos que

5 motivam esta solicitação de medidas provisórias com o objetivo de identificar os responsáveis e impor-lhes as sanções correspondentes." Em sua resolução acerca da Unidade de Internação Socioeducativa em setembro de 2014, esta Corte explicitamente ordenou investigações como parte das medidas provisórias outorgadas, requerendo ao Estado que providenciasse "informação detalhada sobre todas as denúncias apresentadas no referido relatório ocorridas na UNIS, incluindo as medidas adotadas para investigar os funcionários pessoalmente identificados no referido relatório e para proteger os internos que os denunciaram." Esta Corte já havia ordenado naquelas medidas provisórias, em sua resolução de novembro de 2012, que o Estado enviasse "informação clara, desagregada e detalhada sobre (...) os procedimentos de investigação iniciados", após, em abril de 2012, ter analisado a adequação das investigações realizadas, e por vezes não realizadas, em sua resolução anterior. Observamos também que ao rejeitar a reabertura das medidas provisórias no Assunto das Penitenciárias de Mendoza, esta Corte repetidamente referiu-se às investigações realizadas pelo Estado, sugerindo considerá-las um aspecto importante na sua tomada de decisão acerca da necessidade ou não das medidas provisórias. De forma parecida, em sua decisão de agosto de 2011 acerca do Assunto do Presídio Urso Branco, esta Corte levou em consideração o fato de que o Estado estaria conduzindo investigações, citando expressamente as apurações realizadas pelo Estado antes de declarar o levantamento das medidas provisórias, sugerindo que as consideraria importantes na persecução dos fins protetivos daquelas medidas provisórias. Esses precedentes indicam que, quando medidas provisórias são outorgadas em casos envolvendo pessoas privadas de liberdade que tenham

6 sofrido abusos ou violências, investigações complementares são uma forma apropriada de prevenir sua repetição, ainda que a análise das investigações propriamente ditas e a forma como foram conduzidas seja, no entender da Corte, matéria, em regra, para análise de mérito. A falta prima facie de aparente efetividade do sistema de investigação como um todo seria algo relevante para a Corte observar. Passa-se à análise dos demais itens: 1. Plano de Ação para Pacificação das Prisões em São Luís. Apontam 11 metas emergenciais e dão conta que nove foram realizadas e duas estão sendo implementadas. Das nove realizadas pode se afirmar que: Criação do Comitê de Gestão Integrada da Crise O Comitê foi criado por Decreto nº , de 10/01/2014; se está funcionando, não se tem conhecimento, vez que as peticionárias não têm assento, não recebem relatórios e as reuniões de monitoramento entre Estado e peticionárias foram suspensas desde agosto de Transferência de presos para Presídios Federais Pelas notícias veiculadas na imprensa tem-se conhecimento da transferência de presos, sendo que a maior motivação, conforme relatório do Estado Brasileiro seria afastar presos de alta periculosidade. Reforço do contingente da Força Nacional de Segurança Pública O reforço da Força Nacional de Segurança é um fato, foi acionada para "evitar novos confrontos". Todavia não evitou que novos presos fossem executados, somando entre

7 janeiro de 2014, até 18 de março de 2015, 22 presos mortos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Ressalte-se que, mesmo com a atuação da Força, também foram registradas rebeliões e fugas e são reiteradas as denúncias de maus tratos e tortura 1. Reforço da atuação da Polícia Rodoviária Federal nos acessos da capital Prejudicada, sem dados que possibilitem análise. Apoio Psicológico aos agentes penitenciários e policiais que atuam no complexo de Pedrinhas Não é apresentado relatório de execução. Realização da Força Nacional da Defensoria Pública O Mutirão foi realizado entre janeiro e abril de 2014; entretanto até o momento não tivemos acesso ao relatório oficial 2, conforme informado nas observações relativas às medidas cautelares o que prejudica a análise. Contudo, ressalta-se, mais uma vez, que essa ação visa garantir ao preso a assistência judiciária e levar ao mesmo informações sobre a sua condição. Isso não significa sua liberação i, haja vista o pedido necessitar de um parecer do Ministério Público e ter decisão judicial. Desta forma, o mutirão foi uma medida 1 Preso denuncia tortura no Complexo Penitenciário de Pedrinhas: Secretário adjunto do Sistema Penitenciário já havia sido denunciado na Câmara Federal: 2 Importante ressaltar que a SMDH encaminhou ofício para a Defensoria Pública do Estado do Maranhão e para o Ministério da Justiça, solicitando cópia do Relatório Final (doc. em anexo). Ressaltamos que, até a presente data, o relatório ainda não foi disponibilizado.

8 isolada e não se constituiu suficiente para enfrentar a superlotação, conforme apontam os dados: dezembro de 2013 o número de presos no estado do Maranhão somava 5.903; em dezembro de 2014 chegou a presos e em março de 2015 tem-se presos para apenas vagas. À época o referido mutirão indicou a necessidade de outras ações, inclusive a adoção de novos procedimentos na identificação e contagem dos internos das unidades prisionais que compõem o Complexo de Pedrinhas: "Verificamos algumas inconformidades no que se refere ao número de internos em algumas unidades. Nossa sugestão é que nessas unidades sejam reforçadas as ações no sentido de consolidar esses dados, de modo a facilitar o trabalho da Justiça, quais não se tem notícia de que foram consideradas. Fortalecimento da Inteligência Prisional sem dados para análise. Estimulo à aplicação de alternativas penais e criação de um programa de monitoramento eletrônico de presos. Fortalecimento da assistência humanitária aos presos e suas famílias envolvendo educação, assistência, liberdade religiosa, trabalho e questão de gênero O que se percebe, a partir do documento, é a ampliação da parceria, através de convênio, com a APAC e Fraternidade Brasileira de Assistência aos condenados, como estratégia

9 de humanização do tratamento dispensado aos condenados, de acordo com a proposta metodológica desse modelo de execução penal. Portanto, uma iniciativa cujos resultados ainda não são observados. Entende-se como fundamental acompanhar o processo de implementação da metodologia no Complexo de Pedrinhas. Importa saber quando as ações do Projeto começam a ser executadas, bem como as medidas adotadas até lá, no sentido de garantir o acesso à assistência humanitária ao preso e egresso do sistema penitenciário, em conformidade com a LEP e Regras Mínimas para Tratamento do Preso no Brasil, de modo que a ausência do direito à liberdade não se traduza na eliminação de direitos sociais. Fortalecimento da atenção à saúde dos presos Segundo a Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária, há uma ação de fortalecimento da atenção à saúde dos presos, mas não há informações sobre plano de ação constando os serviços de atendimento que são disponibilizados aos internos, nem os modelos de atendimento à saúde física e mental, a periodicidade, demanda atendida, internos encaminhados para atendimentos especializados na área de sáude mental, por exemplo. Não constam registros sobre a equipe técnica disponibilizada para realização desses atendiementos, tais como: estrutura

10 da atenção à saúde dos internos e instituições de saúde que apoiam e fortalecem a ação desenvolvida. A ausência de informações não nos permite verificar, no caso concreto, se o atendimento obedece as diretrizes intituídas pelo Ministério da Saúde através das portarias nº. 94, de janeiro de 2014, que institui o serviço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis a pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei, no âmbito do Sistema Único de Saude; a portaria nº 95, que dispõe sobre o financiamento do serviço de avaliação e acompanhamento às medidas terapêuticas aplicáveis ao paciente judiciario no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela portaria Interministerial nº. 1777, de 9 de setembro de Entretanto, conforme depoimentos prestados às peticionárias, percebe-se que o atendimento de saúde, a fim de garantir o direito à vida dos detentos é infeciente/ineficaz, tendo em vista os inúmeros casos de doenças, ausência de medicamentos e profissionais. Construção e reforma de unidades prisionais 2. Das audiências de custódia 3. A audiência de custódia foi adotada pela Corregedoria Geral e Justiça (Provimento 21/2014-CGJ) a partir da experiência da Central de Inquéritos. O fundamento no

11 direito internacional está no art. 7.5 da Convenção Americana de Direitos Humanos e no art. 9.3 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos. O modelo de audiência de custódia tem por objetivo levar à imediata presença do juiz todo cidadão preso, com o fim de realizar triagem, averiguar a incidência de tortura física ou psicológica e examinar a legalidade e necessidade da prisão.convém repisar que o procedimento é fruto de um planejamento conjunto de representantes do Executivo, Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública, aprovado pelo Comitê de Gestão Integrada de Pacificação nas Prisões, constituído pelo Governo do Estado, em parceira com o governo federal, em junho de A referida audiência foi incluída entre as ações emergenciais do pacto estadual para instituição de políticas públicas de alternativas penais à prisão. Consideramos a iniciativa importante, mas dependente de uma maior conscientização dos magistrados sobre as consequências sociais do encarceramento provisório. Das Condições de Segurança e de respeito

12 4. Da integridade pessoal de todos os detentos, funcionários e visitantes do Complexo Penitenciário de Pedrinhas 3 Às fls 14-18, do Documento intitulado Medidas Provisórias Pessoas Privadas de Liberdade e Pessoas Presentes No Complexo de Pedrinhas Informações do Estado Brasileiro, o Estado Brasileiro apresenta a esta Egrégia Corte, em tópico de Número 5, medidas relacionadas às Condições de Segurança e Respeito à Vida e à Integridade Pessoal de Todos os Detentos, Funcionários e Visitantes do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. A realidade dos fatos, as várias mortes de detentos, as constantes fugas, rebeliões, condições de vida insalubre, falta de acesso a profissionais de saúde, seguidas denúncias de torturas, tratamento desumano aos familiares das pessoas privadas de liberdade, a superlotação e o aumento constante da população carcerária indicam, com clareza, que os substratos provisórios apresentados pelo Estado Brasileiro são insuficientes/ineficazes a fim de garantir o direito à Vida e à Integridade Pessoal de Todos os Detentos, Funcionários e Visitantes do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Insere-se neste contexto que nem mesmo as ditas outras ações na área de segurança e integridade pessoal, tal como a citada nova portaria de triagem, foi implementada, resguardada tão somente no âmbito da ''previsão de criação. Nesta mesma direção, no que tange à proteção de minorias e grupos vulneráveis, tão somente foi editada uma portaria sobre proteção de pessoas LGTB. Ainda não foi implementada a videoaudiência por 3 Denúncia de maus tratos a detentos e familiares em dia de visita:

13 meio de videoconferência nas unidades prisionais estaduais, muito menos constituído o Núcleo de Identificação Criminal no Sistema Carcerário do Maranhão. No que tange à separação de presos por meio de contenção física e o aumento de efetivo de segurança interna prisional, com a permanência de policiais militares e efetivo da Força Nacional, deve-se atentar que referidas medidas, longe de debelarem a situação de extrema violência, reproduzem/repetem mais violência. Além, nenhuma medida a fim de garantir condições de saúde aos detentos foi efetivada. Para tanto, anexamos notícias vinculadas na imprensa e transcrevemos alguns depoimentos prestados à Peticionária Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Maranhão, prestados por familiares de detentos, no ano de 2015: RELATO: JOSE RAIMUNDO SOUSA DOURADO, Av. Camboa, 36 Bairro Camboa, São Luís MA. "Diz o declarante que dia 12/01/2015, seu irmão de nome ADENILSON SOUSA DOURADO, encontra-se preso em Pedrinhas correndo risco de vida. Diz ainda que o mesmo precisa de tratamento psiquiátrico, pois o mesmo tem frequentes desmaios, falta de ar. Diz o declarante que o mesmo fez tratamento psiquiátrico no Hospital Dutra, atendido pelo Dr. Júlio Salgueiro" (Ficha de Identificação nº 16 / CDH/OAB/MA, São Luís/MA, 22 de janeiro de 2015.) RELATO: JOSE RAIMUNDO SOUSA DOURADO, Av. Camboa, 36 Bairro Camboa, São Luís MA. Diz o declarante seu irmão de nome ADENILSON SOUSA DOURADO, RG: , CPF: ,encontra-se preso no Centro de Triagem correndo risco de vida. Diz ainda que o mesmo precisa de tratamento psiquiátrico, pois o mesmo tem frequentes desmaios, falta de ar e o sistema nervoso cada vez mais está piorando. Diz o declarante que o mesmo precisa ser transferido para uma unidade de saúde ou para Pinheiro/MA, para que o mesmo possa ser atendido e tratar o problema de saúde que o mesmo apresenta. Diante deste relato,

14 pede ajuda à COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no sentido de averiguar essa situação. (Ficha de Identificação nº 19 / CDH/OAB/MA, São Luís/MA, 28 de janeiro de 2015.) RELATO: FERNANDA TEIXEIRA SALDANHA, Rua 26, nº 23, Residencial Jardim Primavera Olho D Água, Nesta. Compareceu a esta Seccional OAB/MA, Sala da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, no horário de 11:00h, nesta data (28/01/2015), para relatar a seguinte situação: Diz que dia 24/01/2015, por volta das 14:00h, foi para a visita na CADET, visitar seu marido, quando a mesma e outras que também estavam para visitar seus maridos, foram levadas ao refeitório e ficaram esperando por meia hora, até que tirassem os detentos da cela. Diz a declarante que para ficar a sós com seu marido, tem que pagar o aluguel de uma empanada que existe no refeitório. Diz ainda que a condição do único banheiro do refeitório é desumano, sem a mínima condição de higiene. Diz a declarante que os pavilhões da CADET, estão cheios de lixo, ratos e baratas, propiciando assim aos detentos, qualquer tipo de contaminação e doenças. Diante deste relato, pede ajuda à COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no sentido de averiguar essa situação. (Ficha de Identificação nº 20 / CDH/OAB/MA, São Luís/MA, 28 de janeiro de 2015.) RELATO: CONCEIÇÃO DE MARIA DOS SANTOS GALIZA, Rua Signo de Câncer, 19 Qd. 59-B, Nova Terra, São José de Ribamar- MA. Compareceu a esta Seccional OAB/MA, Sala da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, no horário de 11:00h, nesta data (11/03/2015), para relatar a seguinte situação: Diz que seu filho de nome, DEYSON DOS SANTOS, encontra-se preso no CDP Pedrinhas, e vem sendo torturado por policiais da GEOP, juntamente com todos os companheiros das celas e também todos os pavilhões estão sofrendo as mesmas agressões. Diz a declarante que o mesmo está sendo agredido com spray de pimenta e bala de borracha. Diz a declarante que os presos estão sendo acordados com spray de pimenta. Diz a declarante que seu filho, precisa de acompanhamento médico, pois o mesmo precisa operar de hérnia, sente muita dor, febre, dor de cabeça e o mesmo não é levado ao hospital, nem chamado pelo médico da casa. Diante deste relato, pede ajuda à ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no sentido de averiguar essa situação e que o mesmo seja levado ao hospital para tratamento. (Ficha de Identificação nº 29 / CDH/OAB/MA, São Luís/MA, 10 de MARÇO de 2015.) RELATO: MARCIA CRISTINA GONÇALVES DE SOUZA, Residente à Rua Cobalto, 12-A, Coroado, São

15 Luís/MA. Compareceu a esta Seccional OAB/MA, Sala da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, no horário de 11:00h, nesta data (24/03/2015), para relatar a seguinte situação: Dizem que seus companheiros encontram-se presos na Penitenciária de Pedrinhas e que o pavilhão F1, onde os mesmos se encontram, encontra-se, todo depredado, vasos não funcionam, água por todos os lados e que os mesmos não têm onde dormir. Diz a declarante que foi cortado o direito de levar alimentos secos, só é permitido a comida do dia da visita, também foi tirado o fogão e que na enfermaria não tem remédio e também não permitem a entrada de remédio ao pavilhão. Dizem as declarantes que estão sendo humilhadas por palavrões de baixo calão. Dizem ainda que os presos estão sendo agredido por spray de pimenta e bomba de efeito moral, passam à noite nus na quadra sentados no chão, a mercê de qualquer tipo de bactéria, muitos deles estão com micoses, por conta da umidade do pavilhão. Diante deste relato, pede ajuda à ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no sentido de averiguar essa situação.(ficha de Identificação nº 31 / CDH/OAB/MA, São Luís/MA, 24 de março de 2015.) Menciona-se, ainda, que em 2015, várias mortes já ocorreram no interior do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, conforme consignado em matérias jornalísticas publicadas em veículos de comunicação nacional. Mais um preso é encontrado morto no Complexo de Pedrinhas: Publicação: 22/01/ /01/22/interna_brasil,556360/mais-um-preso-e-encontradomorto-no-complexo-de-pedrinhas.shtml Preso é morto ao tentar fugir de Pedrinhas: Criado em 06/01/15 14h03 e atualizado em 06/01/15 14h13 Dois presos são mortos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas

16 Publicação: 13/03/ :40 Atualização: 13/03/ :46 3/interna_urbano,168455/dois-presos-sao-mortos-no-complexode-pedrinhas.shtml Em documento intitulado O ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS NO MUNDO/INFORME 2014/15, sobre a situação prisional no Brasil, a Anistia Internacional destaca e evidencia a situação de intensa degradação no Complexo Penitenciário de Pedrinhas: Superlotação extrema, condições degradantes, tortura e violência continuaram sendo problemas endêmicos nas prisões brasileiras. Nos últimos anos, vários casos relativos às condições prisionais foram encaminhados à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e à Corte Interamericana de Direitos Humanos, enquanto a situação nos presídios continuava preocupante. Em 2013, 60 detentos foram assassinados na penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão. Entre janeiro e outubro de 2014, mais de 18 internos foram mortos nessa prisão. Vídeos das decapitações foram exibidos pelos meios de comunicação. Uma investigação sobre o incidente estava em curso no final do ano. (página 74) Nesse diapasão, fica evidente o efetivo descumprimento, por parte do Estado Brasileiro, das normas internacionais de proteção dos direitos humanos, inclusive de dispositivos firmados por esta Egrégia Corte em sentenças, verbis: Corte Interamericana de Derechos Humanos, Caso Velásquez Rodríguez Vs.Honduras, Sentencia de 29 de julio de 1988) 166. La segunda obligación de los Estados Partes es la de "garantizar" el libre y pleno ejercicio de los derechos reconocidos en la Convención a toda persona sujeta a su jurisdicción. Esta obligación implica el deber de los Estados Partes de organizar todo el aparato gubernamental y, en general, todas las estructuras a través de las cuales se manifiesta el ejercicio del poder público, de manera tal que sean capaces de asegurar jurídicamente el libre y pleno ejercicio de los derechos humanos. Como consecuencia de esta obligación los Estados deben prevenir, investigar y sancionar toda violación de los derechos reconocidos por la Convención y

17 procurar, además, el restablecimiento, si es posible, del derecho conculcado y, en su caso, la reparación de los daños producidos por la violación de los derechos humanos La obligación de garantizar el libre y pleno ejercicio de los derechos humanos no se agota con la existencia de un orden normativo dirigido a hacer posible el cumplimiento de esta obligación, sino que comparta la necesidad de una conducta gubernamental que asegure la existencia, en la realidad, de una eficaz garantía del libre y pleno ejercicio de los derechos humanos. (Corte Interamericana de Derechos Humanos Caso Juan nchez Vs. Honduras- Sentencia de 7 de junio de 2003 n Preliminar, Fondo, Reparaciones y Costas) ( ) 111. Asimismo, y en tercer lugar, el Estado es responsable de la observancia del derecho a la vida de toda persona bajo su custodia en su condición de garante de los derechos consagrados en la Convención Americana. Como lo ha señalado este Tribunal si bien el Estado tiene el derecho y la obligación de garantizar su seguridad y mantener el orden público, su poder no es ilimitado, pues tiene el deber, en todo momento, de aplicar procedimientos conformes a Derecho y respetuosos de los derechos fundamentales, a todo individuo que se encuentre bajo su jurisdicción. El Estado como garante de este derecho le impone la prevención en aquellas situaciones -como ahora en el sub judice- que pudieran conducir, incluso por acción u omisión, a la supresión de la inviolabilidad del derecho a la vida. En este sentido, si una persona fuera detenida en buen estado de salud y posteriormente, muriera, recae en el Estado la obligación de proveer una explicación satisfactoria y convincente de lo sucedido y desvirtuar las alegaciones sobre su responsabilidad, mediante elementos probatorios válidos, ya que en su condición de garante el Estado tiene tanto la responsabilidad de garantizar los derechos del individuo bajo su custodia como la de proveer la información y las pruebas relacionadas con el destino que ha tenido la persona detenida. 5. Das Ações de Prevenção e Combate à Tortura ou outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes por agentes penitenciários. As informações tratam do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, do Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT) e do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), os quais representam, importantes espaços para prevenir e controlar da prática

18 desse crime, entretanto convém observar que estão na sua fase de estruturação: O CNPCT foi instalado em julho de 2014 e ainda não teve uma atuação contundente em relação ao Complexo de Pedrinhas; Quanto ao MNPCT, com atribuição nacional ainda não está em funcionamento, a posse de nove de seus 11 membros foi realizada no dia 23 de março do corrente ano, tendo 60 dias para elaborar seu regimento interno. Portanto, o sistema nacional, o comitê nacional e o mecanismo nacional ainda não estão em pleno funcionamento e sua efetiva implementação não implicará necessariamente em monitoramento permanente das oito unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, sendo fundamental a criação do Sistema Estadual. Observando-se que o Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura que funcionava desde 2001 teve suas atividades suspensas para sua institucionalização, o que até o momento não ocorreu, e o Mecanismo Estadual não foi criado. 6. Das ações de capacitação, educação e ressocialização nas unidades prisionais. As ações de educação previstas na LEP são parte fundamental da assistência aos apenados à medida que permitem a utilização do tempo de reclusão para ampliar o nível de escolaridade e formação profissional do preso, ampliando as perspectivas de reinserção social. Os itens 83 ao 86 apresentam salto qualitativo no número de turmas, bem como no acesso de detentos ao ENEM. É importante demonstrar, no entanto, em quais Unidades estão essas salas, e o perfil do público alcançado por essa ação. Em relação ao ENEM merece destacar além dos índices de

19 adesão, quantos conseguiram notas suficientes para ingresso na universidade, e como se viabiliza o acesso à instituição universitária. 7. Da Superlotação e superpopulação A cultura do encarceramento diz respeito a uma mentalidade das instituições do sistema de justiça, por outro lado, não apenas dos magistrados. Envolve a atuação das polícias e dos delegados, primeiramente, que atuam no primeiro plano da seletividade penal, dirigindo abordagens prioritárias para os grupos mais vulneráveis da sociedade. Depois tais procedimentos são legitimados por denúncias da lavra de Promotores de Justiça e decisões de magistrados que nem sempre convergem no sentido do relaxamento ou na concessão de liberdade provisória ao preso. Resolver o problema da superlotação carcerária é uma ação estruturante do Eixo Direitos Humanos do Plano de Ação para a Pacificação das Prisões de São Luís. Nesse sentido, construir novos presídios é a ação diretamente relacionada a esse Eixo. O governo anunciou a construção de cinco unidades prisionais com recursos estaduais e dois presídios com recursos predominantemente federais, além de ampliações e reformas. Apesar da gravidade da questão prisional no Estado, o cronograma de execução de tais obras segue em ritmo de prorrogação constante. A conclusão dos presídios de Pinheiro e Timon está agora prevista para meados de O informe do Estado brasileiro, contudo, diz respeito a quatro unidades prisionais e não cinco, nesta modalidade de execução. As unidades prisionais que estão sendo construídas com recursos federais sofreram atrasos no cronograma de execução. Imperatriz e Bacabal têm previsão de entrega somente a partir do segundo semestre de 2015.

20 As reformas significam um aumento de 518 vagas, segundo o informe do governo estadual, mas sem previsão de entrega. Do ponto de vista concreto, desde a data da denúncia (23 de outubro de 2013) o governo do Estado do Maranhão abriu 456 novas vagas, o que representa um pouco mais da metade do déficit histórico de 814 vagas, sem considerar as prisões domiciliares. Segundo o CNJ, no relatório publicado em 2014, incluindo os presos domiciliares, o déficit de vagas no Estado é de vagas 4. Os informes do TJ-MA dizem respeito ao número de presos até fevereiro de 2015 (7.258 presos e no regime aberto). Em junho de 2014 esses dados diziam respeito a presos e em regime aberto. A se considerar os dados do último semestre, temos uma média aritmética de entrada de 183 presos/mês em unidades prisionais e 43 presos/mês em delegacias. Após a reforma em andamento, o sistema prisional maranhense sairá de um quadro de vagas de para vagas. De 2010 a fevereiro de 2015 houve um aumento de 20,11% na população carcerária em unidades prisionais e delegacias. Se computarmos os presos do regime aberto temos um aumento de 40,2%. Nesse ritmo, ao final de abril de 2015 teremos um contingente de 10 mil presos no Estado, tornando o atual quadro de ampliação de vagas muito aquém da dinâmica da demanda de crescimento. Os quadros a seguir retratam essa realidade: 4 Disponível em vagas-no-sistema-prisional-diz-cnj.html

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22 CONCLUSÃO E PEDIDO Deste modo, as entidades representantes dos beneficiários analisam que no âmbito das ações denominadas de direitos humanos e das denominadas de segurança, o Estado Brasileiro não enfrentou os desafios de implementação das Medidas concedidas: não reduziu os níveis de superlotação e as investigações dos fatos, da forma que estão sendo anunciadas, comprometerão a apuração dos mesmos. Nesse sentido, as provas reunidas neste 1º Relatório dos Representantes à Corte e nos anexos, fundamentam a solicitação respeitosa dos Representantes para a Corte manter as atuais medidas provisórias.

23 José Maria Ribeiro Júnior Presidente do Conselho Diretor da SDMDH Joisiane Sanches de Oliveira Gamba Sociedade Maranhense de Direitos Humanos-SMDH OAB Luís Antonio Câmara Pedrosa Presidente da Comissão de Direitos Humanos-OAB/MA Rafael Custódio CONECTAS Direitos Humanos Sandra Carvalho Coordenadora Geral/Justiça Global

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