Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos"

Transcrição

1 DOCUMENTOS 223 ISSN Outubro/ 2018 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos

2 ISSN Outubro / 2018 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento DOCUMENTOS 223 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos Israel Alexandre Pereira Filho Emerson Borghi Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas, MG 2018

3 Esta publicação está disponível no endereço: Embrapa Milho e Sorgo Rod. MG 424 Km 45 Caixa Postal 151 CEP Sete Lagoas, MG Fone: (31) Fax: (31) Comitê Local de Publicações da Unidade Responsável Presidente Sidney Netto Parentoni Secretário-Executivo Elena Charlotte Landau Membros Antonio Claudio da Silva Barros, Cynthia Maria Borges Damasceno, Maria Lúcia Ferreira Simeone, Roberto dos Santos Trindade e Rosângela Lacerda de Castro Revisão de texto Antonio Claudio da Silva Barros Normalização bibliográfica Rosângela Lacerda de Castro (CRB 6/2749) Tratamento das ilustrações Tânia Mara Assunção Barbosa Projeto gráfico da coleção Carlos Eduardo Felice Barbeiro Editoração eletrônica Tânia Mara Assunção Barbosa Foto da capa Israel Alexandre Pereira Filho 1ª edição Formato digital (2018) Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Milho e Sorgo Pereira Filho, Israel Alexandre. Sementes de milho no Brasil: a dominância dos transgênicos / Israel Alexandre Pereira Filho, Emerson Borghi. -- Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, p.: il. -- (Documentos / Embrapa Milho e Sorgo, ISSN ; 223). 1. Milho. 2. Planta transgênica. 3. Biotecnologia. 4. Engenharia genética. I. Borghi, Emerson. II. Título. III. Série. CDD (21. ed.) Embrapa, 2018

4 Autores Israel Alexandre Pereira Filho Eng.-Agrôn., M.Sc. em Fitotecnia, Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG Emerson Borghi Eng.-Agrôn., D. Sc., Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG

5 Apresentação Os desafios relativos à segurança alimentar mundial são cada vez mais crescentes, e nessa corrida a biotecnologia agrícola destaca-se como uma importante ferramenta. Diante disso, o milho vem ganhando aumento de rendimento de grãos por área graças ao avanço da biotecnologia, que proporcionou o desenvolvimento de híbridos de milho com genética superior, como o Bt e o RR, que contribuem para a redução da pressão sobre os recursos naturais, permitindo práticas agrícolas mais sustentáveis, além do profissionalismo dos agricultores na adoção de práticas modernas de cultivo. Nesse contexto, a semente de milho destaca-se como uma importante fonte de segurança alimentar global. Assim, o cereal ganhou destaque, em função das variações de estoque, o que valorizou o produto no mercado interno e externo. A Embrapa Milho e Sorgo, desde 2006/2007, realiza o levantamento de todas as cultivares que irão participar do mercado de sementes, tendo em vista levar ao produtor informações sobre os tipos de cultivares transgênicas e não transgênicas, bem como toda informação sobre as características e o comportamento de cada uma em relação às principais doenças da cultura. Desta maneira, o produtor terá em suas mãos todas as informações sobre as cultivares de milho disponíveis no mercado, para refinar sua tomada de decisão quanto a escolha delas. Antônio Álvaro Corsetti Purcino Chefe-geral

6 Sumário Introdução...6 Análise do Levantamento...10 Considerações Finais...12 Referências...13 Agradecimentos...13

7 6 DOCUMENTOS 223 Introdução O aumento do rendimento de grãos de milho no Brasil tem sido significativo graças ao uso consciente de novas tecnologias. Entre as principais, a biotecnologia aplicada ao desenvolvimento de híbridos com genética avançada, como as dos milhos Bt e RR, é a mais impactante no campo. O produtor, sempre conectado a novas informações e atento à otimização dos recursos naturais, busca na adoção de práticas modernas de manejo aplicadas nos sistemas de cultivos o profissionalismo cada vez mais promissor nos campos. O milho é considerado o alicerce do sistema produtivo brasileiro, em razão da sua plasticidade de épocas de cultivo, regiões produtoras e possibilidades de mercados no Brasil e, cada vez mais, no exterior. Os ganhos constantes de produtividade têm relação direta com o desenvolvimento de novos híbridos mais responsivos e ao uso de práticas agronômicas mais adequadas para os diferentes ambientes de cultivo das regiões brasileiras. A Companhia Nacional de Abastecimento (Acompanhamento da Safra Brasileira [de] Grãos, 2018), em seu levantamento do mês de junho deste corrente ano, demonstra que, dos 229,75 milhões de toneladas de grãos previstas para a safra 2017/2018, aproximadamente 85 milhões de toneladas serão de milho (37%). Em comparação com o ano anterior, são 12 milhões de toneladas a menos em comparação à safra 2016/2017 (97,9 milhões de toneladas), principalmente pela queda de produção em razão da restrição hídrica no milho segunda safra cultivado nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, e também a redução de área cultivada com milho primeira safra face as condições econômicas mais favoráveis ao cultivo da soja nesta época do ano, principalmente na região Centro-Sul. O clima foi fator preponderante na produtividade. Os dados apontam médias de produtividade de milho primeira safra ao redor de 118 sc/ha na região Centro-Sul do Brasil, 35% superior à média brasileira. Na segunda safra, a produtividade nesta porção do País é muito semelhante à produtividade das outras regiões produtoras. Nesta época, embora a média seja de 84 sacas por hectare, não é raro produtividades em algumas regiões do Mato Grosso com médias acima de 120 sc ha -1 em diversas regiões do País (Acompanhamento da Safra Brasileira [de] Grãos, 2018). Trabalhos de pesquisa utilizando modelagem matemática simulando diversas condições de cultivo demonstram potencial de produtividade utilizando híbridos modernos atuais que ultrapassa os 300 sc/ha -1, entretanto é necessário reconhecer que, para atingir esse potencial, é imprescindível que híbridos de alto potencial se desenvolvam num ambiente favorável, com suprimento adequado de água, controle de doenças, insetos e plantas daninhas, além de adequada fertilidade do solo. Uma compilação dos dados de área, produção e produtividade de milho do Conab do levantamento de junho de 2018 está sintetizada na Tabela 1. É possível observar também os dados dos maiores estados produtores de milho primeira e segunda safra, respectivamente, Minas Gerais e Mato Grosso.

8 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 7 Tabela 1. Área, produção e produtividade de milho primeira safra, segunda safra e total na região Centro-Sul, no Brasil e nos estados de Minas Gerais e Mato Grosso. Região Área (milhão ha) Produção (milhão t) Produtividade (kg/ha) 2016/ / / / / /18 Milho 1ª safra Brasil 5,482 5,089 30,462 26, Centro-Sul 3,364 2,858 25,005 20, Minas Gerais 0,909 0,826 5,796 5, Milho 2ª safra Brasil 12,109 11,576 67,380 58, Centro-Sul 10,911 10,445 63,454 54, Mato Grosso 4,606 4,471 28,611 25, Milho total Brasil 17,592 16,665 97,843 85, Centro-Sul 14,276 13,302 88,459 74, Centro-Oeste 8,014 7,714 48,874 42, Norte/Nordeste 2,602 2,690 6,681 7, Fonte: Conab (2018). Um fenômeno interessante, que vem ocorrendo ao longo do tempo, é a inversão da área semeada com milho no Brasil. A área de milho cultivada no verão vem reduzindo gradativamente desde da safra 2008/2009, enquanto a safrinha vem crescendo desde a safra de 2005/2006 (Acompanhamento da Safra Brasileira [de] Grãos, 2018). Até a safra 2011/2012, a área de milho verão era superior à de safrinha, porém, a partir deste ano agrícola, a safrinha tornou-se a época de maior área semeada no Brasil, principalmente no sistema de sucessão com a soja (Figura 1). Estes números mostram que o milho, juntamente com a soja, são as culturas produtoras de grãos mais importantes do País. Dados de consultorias especializadas em agronegócio apontam para uma exportação de 28 milhões de toneladas de milho neste ano. Além disso, os novos mercados se abrem no Mato Grosso com a implantação de usinas para produção de etanol e DDGS à base de milho, impulsionando os negócios e viabilizando o milho face às oscilações de mercado que este cereal enfrenta. As novas oportunidades de negócios e o potencial crescente do Brasil na produção de alimentos no mundo estão provocando também mudanças estratégicas nas empresas de insumos. Fusões de empresas multinacionais levaram a criação de novas marcas, além do aumento do interesse de países asiáticos, em especial a China, em negócios que vão desde a aquisição de bancos de germoplasma até empresas de comercialização de grãos. O que pode parecer favorável sobre alguns aspectos mercadológicos acaba interferindo em pontos importantes, por exemplo, no acesso à informação. A Embrapa Milho e Sorgo realiza desde a safra 2000/2001 um levantamento com as empresas produtoras de sementes milho no Brasil sobre as cultivares de milho que serão disponibilizadas para mercado, objetivando levar até ao produtor informações acerca dos materiais de milho disponíveis em cada safra. A Figura 2 demonstra que houve um aumento no número de cultivares no mercado brasileiro a partir da safra 2009/2010, período em que as pesquisas e também alguns produtores já

9 8 DOCUMENTOS 223 buscavam na semeadura de milho após a soja uma nova época de semeadura do milho. A partir de então, o número de cultivares cresceu muito pouco, pois, com novos eventos sendo introgredidos em materiais já disponíveis no mercado, pode haver o engano de que novos materiais não estão disponíveis. Porém, por meio do levantamento, é possível constatar que houve substituições, e os que foram lançados como novidades ocuparam o espaço de cultivares convencionais. Tal afirmação é respaldada pela Figura 2, que demonstra a evolução de cultivares com algum evento transgênico desde a safra 2000/2001 até 2017/2018. Importante ressaltar que o número de cultivares disponibilizadas no levantamento diminuiu substancialmente na safra 2016/2017, ano em que foram iniciadas as aquisições da Syngenta pela ChemChina além do início da fusão entre Dow e DuPont, além das negociações da Bayer com a Monsanto. Por estratégias de mercado, algumas destas empresas optaram por não fornecer a lista de seus materiais de milho para este levantamento. Figura 1. Área cultivada com milho primeira e segundas safras, a partir dos dados do acompanhamento da safra brasileira de grãos (Acompanhamento da Safra Brasileira [de] Grãos, 2018). Correlacionando o número de cultivares com alguma tecnologia transgênica em relação ao número total de cultivares disponíveis no mercado em cada ano agrícola (Figura 3) constata-se que, no ano 2008/2009, ano de liberação do uso de cultivares transgênicas de milho no Brasil, a porcentagem de materiais com tecnologia transgênica representava apenas 6% do total. A partir da safra seguinte (2009/2010), a proporção de transgênicos cresceu exponencialmente, e desde a safra 2014/2015 esta proporção fica acima de 60%, com exceção do ano agrícola 2015/2016. Assim, é importante mencionar que, embora o número de cultivares disponíveis nestes dois últimos anos de levantamento seja menor, não significa que houve retração no lançamento de novos híbridos de milho. A proporção de cultivares com alguma tecnologia transgênica vem se elevando e mantendo sempre uma porcentagem acima dos 59% do total, demonstrando a aptidão dos produtores pelas tecnologias hoje empregadas. Pela análise destas informações, é possível inferir que, se todas as empresas, mesmo nestas novas configurações comerciais, enviassem suas listas atualizadas, a proporção de cultivares com evento transgênico seria muito diferente do levantamento realizado nesta publicação.

10 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 9 Figura 2. Número de cultivares disponíveis no mercado de sementes de milho no Brasil, de acordo com o levantamento realizado pela Embrapa Milho e Sorgo com as empresas produtoras. Figura 3. Evolução do número de cultivares com eventos transgênicos e a porcentagem destes em relação ao número de cultivares totais constatadas nos levantamentos realizados pela Embrapa Milho e Sorgo entre os anos agrícolas 2008/2009 a 2017/2018.

11 10 DOCUMENTOS 223 Análise do Levantamento No levantamento da safra 2017/2018 foram relacionadas 298 cultivares, incluindo milho grão, silagem, pipoca e milho verde comum. Do total das 298 cultivares, 195 são transgênicas, apresentando um ou mais eventos, e as restantes 103 são convencionais, o que significa que 65,43% das cultivares de milho que estão no mercado são transgênicas e apenas 34,56% são convencionais (Tabela 2). A utilização de sementes com eventos transgênicos tem sido cada vez mais presente nas lavouras brasileiras, seja pelo menor custo de produção ou pela praticidade no manejo das culturas. Tabela 2. Número total de cultivares e percentagem de cultivares de milho transgênico e convencional presentes no mercado de sementes relacionadas na safra 2017/2018. Genética de cultivares Total Porcentagem Transgênico ,43 Normal ,56 Total Todas as informações sobre as características de cada uma das cultivares, bem como tolerância ou resistência às pragas e doenças, estão detalhadamente nas Tabelas 7 e 8. Assim, elas mostram as recomendações dos materiais, objetivando facilitar o processo de tomada de decisão do produtor de qual a melhor cultivar para o objetivo desejado em consonância com sua região. A adoção do milho transgênico na safrinha tem sido maior que na safra de verão, segundo a agência Céleres (2018). Segundo os dados publicados em relatório, o cultivo deverá chegar a 10,4 milhões de hectares, ou 91,8% da área total. De acordo com o Conselho de Informações sobre Biotecnologia (2018) são cultivados no Brasil 50,2 milhões de hectares com sementes geneticamente modificadas e, deste total, 31% são de milho (15,6 milhões de hectares). A Tabela 3 mostra que, em relação ao tipo de cultivar, os híbridos simples somaram 215 cultivares, representando 72% dos materiais informados neste levantamento. Em comparação ao ano agrícola 2016/2017, estas cultivares eram 213. Na sequência, o levantamento mostra que os híbridos triplos representam 10,7% das cultivares, informação relevante principalmente para aqueles produtores que buscam híbridos com preço de semente mais acessível. Na sequência vêm os híbridos duplos e variedades com 8,7 e 5,3% dos cultivares levantados, respectivamente. Existe no mercado uma pequena percentagem de híbridos simples e triplo modificados, porém, somados não alcançam 1% do total das 298 cultivares relacionadas. Tabela 3. Tipos de cultivares, quantidade e porcentagem em relação ao total presentes no mercado de sementes relacionadas na safra 2017/2018. Tipo de cultivar Total Porcentagem Híbrido simples ,14 Híbrido triplo 32 10,74 Híbrido duplo 26 8,72 Variedade 16 5,34 Com relação aos ciclos das cultivares, predominam as precoces, que somadas representam 65,7% do total (Tabela 4). Esta representatividade mostra que as cultivares estão sendo disponibilizadas, em sua maior parte, para a semeadura em safrinha. Esta tendência vem se consolidando, assim

12 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 11 como constatado nos levantamentos do ano agrícola 2016/2017, conforme demonstra o trabalho realizado por Pereira Filho e Borghi (2016). As informações repassadas neste levantamento ainda mostraram que 28,5% das cultivares informadas são de ciclo superprecoce, sendo cultivadas em sua grande maioria na região Sul. Apenas 5,7% das cultivares levantadas para o ano agrícola 2017/2018 são de ciclos semiprecoce, hiperprecoce e normal (Tabela 4). Tabela 4. Valor percentual de ciclo das cultivares relacionadas, na safra 2017/2018. Ciclo Percentagem Precoce 65,77 Superprecoce 28,52 Semiprecoce 3,69 Hiperprecoce 0,67 Normal 1,34 A distribuição das cultivares transgênicas e convencionais em relação aos tipos de híbridos e variedades relacionadas na safra 2017/2018 está apresentada na Tabela 5. As maiores variações encontradas no levantamento são para o híbrido simples. Além disso, no caso de híbrido simples modificado e variedade, o levantamento não encontrou versões transgênicas destes materiais. Tabela 5. Distribuição percentual das cultivares transgênicas e convencionais em relação ao total de 298 materiais presentes no mercado de sementes relacionadas na safra 2017/2018. Cultivares HS* HSm HT HTm HD V SI % Transgênicas 57, ,36 0,33 2, ,34 Convencionais 14,76 0,33 6,37 0,33 6,37 5,37 0,66 *HS híbrido simples; HSm híbrido simples modificado; HT híbrido triplo; HTm híbrido triplo modificado; HD híbrido duplo; V variedade; SI sem informação. Dentre os 195 híbridos transgênicos relacionadas, há 27 eventos que podem estar variando de um até quatro por cultivar, dependendo da tecnologia. Grande parte dos eventos estão agrupados em tecnologias como Optimum Intrasect (combinação de duas proteínas Cry1F e a Cry1Ab na mesma planta) e Leptra TM (combinação das tecnologias Agrisure Viptera, YieldGard e Herculex I na mesma planta). Os híbridos de milho com as tecnologias Herculex I, Optimum Intrasect ou Leptra TM, além do controle das principais lagartas que atacam a cultura, possuem também tolerância aos herbicidas registrados para aplicação em pós-emergência da cultura do milho que apresentam como ingrediente ativo o glufosinato de amônio, bem como uma proteína específica para o controle da larva-alfinete, praga que fica abaixo da superfície do solo e se alimenta das raízes do milho, diminuindo a capacidade de absorção de água e nutrientes, impactando diretamente no crescimento e na produtividade da lavoura. Na Tabela 6 é possível observar a divisão das quantidades de cultivares que apresentam algum evento transgênico levantadas com as empresas fornecedoras de sementes e que apresentaram informações para constar neste documento.

13 12 DOCUMENTOS 223 Tabela 6. Distribuição das cultivares em relação à tecnologia transgênica e relação ao total de materiais presentes no mercado de sementes relacionadas na safra 2017/2018. Eventos Cultivares com o evento Percentagem Bt 8 3,02 Bt11 2 0,67 H 3 1,00 HX 17 2,34 HR 2 0,67 Agrisure Viptera 1 0,33 Agrisure Viptera3 2 0,67 GA21 1 0,33 Powercore TM 3 1,00 PRO 19 5,66 PRO2 19 5,66 PRO3 8 2,68 RR 8 2,68 VIP 4 1,34 VIP2 1 0,33 VIP3 11 3,69 VYH 13 4,36 VYHR 5 1,67 YG 4 1,34 YHR 5 1,67 YH 8 2,68 Viptera PRO2 9 3,02 Viptera PRO3 27 9,06 Viptera PRO YieldGard 14 4,69 Dentre os eventos repassados pelas empresas para este levantamento a tecnologia Agrisure Viptera PRO3 foi a mais utilizada (9,06%). Esta tecnologia apresenta como diferenciais o controle de lagartas da parte aérea (lagarta-da-espiga, lagarta-do-cartucho, lagarta-rosca e lagarta-elasmo) e, ainda, oferece tolerância ao herbicida glifosato. Os eventos PRO, PRO2 e PRO3 representam 14% das cultivares no levantamento. As tecnologias menos empregadas nas cultivares deste levantamento são Agrisure Viptera, GA21 e VIP2, com apenas 0,33% do total no levantamento (Tabela 6). Importante ressaltar a presença de materiais somente com o evento Bt registradas neste levantamento, que somaram 3,02% do total de cultivares. Além disso, destaca-se o evento HX, encontrado em 2,34% das cultivares, está associada à tecnologia Liberty Link, que confere aos híbridos tolerância ao herbicida glufosinato de amônia, e o Viptera PRO YieldGard, este último presente em 4,69% das cultivares do levantamento. Esta última, com tecnologia Bt e duas proteínas (Cry1A.105 e Cry2Ab2), garante o controle da lagarta-do-cartucho, lagarta-da-espiga e da brocado-colmo. Os demais eventos apareceram menos percentualmente nas 195 cultivares transgênicas desta safra.

14 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 13 Tabela 7. Características agronomicas das cultivares de milho para safra 2017/2018 Codcultivar Cultivar Transgênica/convenci onal Tipo de transgênia Tipo Ciclo Graus Dias/dias Época de Plantio Uso Cor do grão Densidade (Plantas/ha) Textura do grão Resistência Acamamento Altura Espiga (m) Altura Planta (m) Nível Tecnologia Região de adaptação Empresa 1 BRS 1060 convencional HS SMP 913 N/S G/SPI AV 55-65/45-49 SMDENT A 1,04 2,06 M/A CO, SE, NE, N, PR EMBRAPA 2 BRS 3040 convencional HT P 825 N/S G/SPI LR DENTADO M 1,15 2,17 M/A BRASIL (Menos RS e SC) EMBRAPA 3 BR 205 convencional HD P 788 N/S G/SPI AM/AL SMDENT M 1,15 2,20 M/A CO, SE,NE, PR,TO EMBRAPA 4 BR 206 convencional HD P 895 N/S GRÃOS AM/AL 50 SMDENT M 1,30 2,30 M/A SUL, CO, SE, NE EMBRAPA 5 BRS 2223 convencional HD SP 788 N/S G/SPI AM/AL 50-55/40-45 SMDURO M 1,10 2,10 M/A BRASIL (Menos RS e SC) EMBRAPA 6 BRS 2020 convencional HD P 826 N/S G/SPI LR SMDURO M 1,14 2,16 M/A BRASIL (Menos RS e SC) EMBRAPA 7 BRS 2022 convencional HD P 836 N/S G/SPI AL SMDENT MA 1,13 2,13 M/A CO, SE,NE, PR EMBRAPA 8 BRS Caatingueiro convencional V SP 702 N GRÃOS AM SMDURO M 0,90 1,90 B/M NE EMBRAPA 9 BRS 4157 Sol-da-manhã convencional V P 751 N/S GRÃOS AL DURO M 1,20 2,30 B/M BRASIL EMBRAPA 10 BRS Planalto convencional V P SI N GRÃOS AM/LR SMDURO M 1,10 1,75 B/M SUL EMBRAPA 11 BRS Missões convencional V P 810 N GRÃOS AM 50 DENTADO M 1,40 2,20 B/M RS, SC, PR (sul) EMBRAPA 12 BRS Caimbé convencional V SMP 894 N/S G/SPI AM/AL 50-55/45-50 SMDURO M 1,10 2,15 B/M CO,SE,NE e PR EMBRAPA 13 BRS Gorutuba convencional V SP 765 N GRÃOS AM/AL DURO M 0,79 1,70 B/M NE (Semiárido) EMBRAPA 14 BRS 4103 convencional V P 823 N/S GRÃOS AM/AL 50-55/45-50 SMDURO M 1,02 2,10 B/M CO,SE,NE, N e PR EMBRAPA 15 BRS 1055 convencional HT SMP 978 N/S G/SPI AV 55-65/45-50 SMDENT TM 1,13 2,20 M/A N,SE,NE,CO,SUL (PARANA) EMBRAPA 16 BRS 4104 convencional V SMP 939 N/S GRÃOS AM/LR 50 SMDENT T 1,16 2,08 B/M BRASIL EMBRAPA 17 BRS 3046 convencional HT SMP 947 N/S MV AM 50/55 DENTADO TM 1,06 2,04 M/A BRASIL EMBRAPA 1 AG 7088 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P SI N/S GRÃOS AL 55-65/50-60 SMDURO A Média Média A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 2 AG 7088 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P SI N/S GRÃOS AL 55-65/50-60 SMDURO A Média Média A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 3 AG 7088 RR Transgenico Roundup Ready HS P SI N/S GRÃOS AL 55-65/50-60 SMDURO A Média Média A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 4 AG 7088 Convencional HS P SI N/S GRÃOS AL 55-65/50-60 SMDURO A Média Média A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 5 AG 7088 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yildegard HS P SI N/S GRÃOS AL 55-65/50-60 SMDURO A Média Média A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 6 AG 8690 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P SI N/S G/SPI AM SMDENT A Média Média A Região SUL (Paraná, Santa Catarina, Rio Grandea do Sul) AGROCERES 7 AG 9000 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 130 S GRÃOS AM SMDENT A A PR (Oeste e Norte), MS (Sul e Norte), SP (Paranapanema) AGROCERES 8 AG 9025 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 130 N/S GRÃOS AM DENTADO A A RS, SC, PR e Sul de SP AGROCERES 9 AG 9040 YG Transgenico Yieldegard HS SP SI N/S GRÃOS AL 60-70/55-60 DURO A Baixa Baixa A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 10 AG 7098 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P SI N/S GRÃOS AL 60-70/55-60 SMDENT A Média Média A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 11 AG 8061 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P SI N/S G /SPI AL 60-65/50-60 SMDENT A Média Média M/A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 12 AG 8061 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS P SI N/S G /SPI AL 60-65/50-60 SMDENT A Média Média M/A BRASIL menos Região SUL AGROCERES 13 AG 8088 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P SI N/S G /SPI AL 55-60/50-55 DURO A M/A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 14 AG 8088 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS P SI N/S G /SPI AL 55-60/50-55 DURO A Média Média MA SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 15 AG 8677 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P SI N GRÃOS AM/AL DURO A A MT(BR163, Parecis, V. Araguaia) e RO, MT (Transiçao Sul e AltoSul), MS (Norte) e GO (Sud. Alto Trans.) AGROCERES 16 AG 8700 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 136 S GRÃOS AM SMDENT A SI SI A RO, MT(Trans. Sul e Alto Sul, Paranp.), MS ( Norte), GO ( Sudo. alto e Trans.) AGROCERES 17 AG 9010 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS SP SI N/S GRÃOS AL 65-75/55-65 DURO A Baixa Baixa A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 18 AG 9030 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS SP SI N/S GRÃOS AM/AL 65-75/55-65 SMDURO A Baixa Baixa A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 19 AG 9030 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS SP SI N/S GRÃOS AM/AL 65-75/55-66 SMDURO A Baixa Baixa A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 20 AG 9030 RR Transgenico Roundup Ready HS SP SI N/S GRÃOS AM/AL 65-75/55-67 SMDURO A Baixa Baixa A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 21 AG 1051 Convencional HD SMP SI N/S MV/SPI AM 45-50/45-50 DENTADO A M/A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) AGROCERES 22 AG 5055 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS P SI N/S G /SPI AM/AL 50-60/50-55 SMDURO A Alta Alta M/A BRASIL menos região SUL AGROCERES 23 AG 9050 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 134 GRÃOS AL SMDURO A Baixa Baixa A Região SUL (Paraná, Santa Catarina, Rio Grandea do Sul) AGROCERES 24 AG 8500 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P SI S GRÃOS AM/AL DENTADO A Baixa Baixa M/A Região SUL (Paraná, Santa Catarina, Rio Grandea do Sul) AGROCERES 25 AG 8500 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS P SI S GRÃOS AM/AL DENTADO A Baixa Baixa M/A Região SUL (Paraná, Santa Catarina, Rio Grandea do Sul) AGROCERES 26 AG 8011 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS P SI N GRÃOS AM DENTADO A Baixa Média A Região SUL (Paraná, Santa Catarina, Rio Grandea do Sul) AGROCERES 27 AG 8070 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P SI N GRÃOS AM SMDENT A M MG(Sul, Trans. Sul e Alto, Noreste),SP (Norte), MG (Triang. ),MS (Alto Paranaiba), GO,DF BA, (Oeste) AGROCERES 28 AG 8780 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 135 N GRÃOS AM/AL SMDURO A A Sul de MG, SP (Alto e Sul e Cerrado alto), Sul Baixo (RS, SC, PR Sul e Alto), RS e SC (Alto) AGROCERES 29 AG 8780 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS P 135 N GRÃOS AM/AL SMDURO A A Sul de MG, SP (Alto e Sul e Cerrado alto), Sul Baixo (RS, SC, PR Sul e Alto), RS e SC (Alto) AGROCERES 30 AG 4051 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HT SMP SI N MV/SPI AM DENTADO A Alta Alta M/A Sul MG, SP (Alto e Sul e Cer. alto), RS,SC(Alto), Matopi e NE(Cer. baixo) DF/Oeste BA (Cer. alto)pr(alto)tring. MG, Sul e Sureste de GO AGROESTE 1 AS 1551 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS SP 805 N/S G /SGU AM 55-60/50-55 SMDURO A Baixa Baixa A PR (Oeste) e MS (Sul) AGROESTE 2 AS 1555 VT PRO 2 Transgenico VT PRO 2 HS P 820 S GRÃOS AM/AL SMDURO A Baixa Baixa M/A MA e PI (Sul e Sudeste), PR(Oeste e Norte) e MS (Sul), PR (Corn. Proc.), SP ( Paranap.), PR (Corn. Proc.), MG (Trian. Alto Paran.) e MT AGROESTE 3 AS 1555 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 820 N/S GRÃOS AM/AL 60-75/50-60 SMDURO A Baixa Baixa M/A MA e PI (Sul e Sudeste), PR(Oeste e Norte) e MS (Sul), PR (Corn. Proc.), SP ( Paranap.), PR (Corn. Proc.), MG (Trian. Alto Paran.) e MT AGROESTE 4 AS 1575 Convencional HS SP SI N G /SGU/SPI AM/AL SMDURO A Média Média A RS e SC(Alto), PR(Alto) e SP (Sul), MG (Sul e Triang.) e SP (Alto), GO (Sudoeste), DF e BA (Oeste), MA e PI, TO e PA AGROESTE 5 AS 1575 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS SP 850 S G /SGU/SPI AM/AL SMDURO A Média Média M/A MA e PI (Sul e Sudeste), PR (Norte) e SP (Paranp.), PR(Corn. Proc. Baixo Londrina), MG (Trian. Alto Paran.) GO, MS (Norte) MT(Sul, BR 163) AGROESTE 6 AS 1581 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS SP 898 N/S G /SPI AL 50-65/45-55 SMDURO M A Alta Alta M/A MA e PI (Sul e Sudeste), TO e PA, PR(Oeste), MS ( Sul), PR( Norte) e SP (Paran.), PR( Corn. Proc. e baixo Londrina) MG e MT.(Sul, Parecis) AGROESTE 7 AS 1590 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS SMP 800 S G /SPI AL SMDURO M A Baixa Baixa M/A PR (Oeste, Norte, Corn. Proc., Lond. Baixo), SP (Paranap.), MT (Sul e BR 163 e Parecis), MG (Triang. e Alto Paran.), GO e MS (Norte) AGROESTE 8 AS 1598 VT PRO YG Transgenico VT PRO Yieldegard HS SMP 890 S GRÃOS AL SMDURO M A Alta Alta M/A MA, PI (Sul e Sud. ), TO,PA, PR (Oeste, Corn. Proc. e Londr. Baixo) SP (Paran.), MG (Trian. e Alto Paran.) MT (Sul, BR 163 e Parec.), GO, MT AGROESTE 9 AS 1633 Convencional HS P 847 N/S GRÃOS AM/AL 50-70/50-60 SMDURO M M/Alta M/Alta M/A PR (Norte e Sul, Corn. Proc. Londr. Baixo), MS (Sul) MT ( Sul, BR163, Parecis), MG (Tiang. Alto Paran.) GO e MS (Norte) AGROESTE 10 AS 1633 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 847 S GRÂOS AM/AL SMDURO M M/Alta M/Alta A MG (Sul, Baixo, Triang.) SP (Alto, Nordeste), MA e PI, NE, TO e PA, PR (Nordeste), DF e Oeste BA. AGROESTE 11 AS 1656 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P SI N/S G /SPI AM/AL 60-75/60-75 SMDENT A Média Média A RS, CS, (Sul baixo e Alto),PR (Sul e Nordeste),MG (Sul e Triang.) e SP (Alto e Nordeste), PR (Nordeste), NE. AGROESTE 12 AS 1677 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS HP SI N/S GRÃOS AM/AL 65-75/65/75 SMDENT A Média Média A RS, CS, (Sul baixo e Alto),PR (Sul e Nordeste), RS e SC (Alto),PR (Alto) e SP (Sul) AGROESTE 13 AS 1777 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP SI S GRÃOS AM/AL SMDENT A A PR( Beira Lago, oeste baixo e alto), MS (Sul), PR (Norte baixo e alto), SP (Sul e V. Paran.) AGROESTE 14 AS 1666 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP SI N GRÃOS AM/AL SMDENT A Baixa Média A RS, SC (Sul baixo), PR (Sul), RS e SC (Alto), PR (Alto), SP ( Sul), MG ( Sul), SP (Alto). AGROESTE 15 AS 1666 RR 2 Transgenico Roundup Ready HS SP SI N GRÃOS AM/AL SMDENT A Baixa Média A RS, SC (Sul baixo), PR (Sul), RS e SC (Alto), PR (Alto), SP ( Sul), MG ( Sul), SP (Alto). AGROESTE 16 AS 1735 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P SI N GRÃOS AM/AL SMDENT A A SP (Sul irrigado), Sul de MG Transição, e alto, Triang. Min. Alto Paran. Sul de GO, DF,GO, MG (Meio oeste), Oeste BA, SP (Baixo) Mae PI AGROESTE 17 AS 1757 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P SI N GRÃOS AM/AL SMDENT A A Regiões Sub tropicais e de transições do Brasil. AGROESTE 1 BALU 184 convencional HD P 792 C/N/S G/SPI AV DURO A 0,93 2,00 M BRASIL SEMENTES BALU 2 BALU 761 convencional HD P 798 C/N/S G/SPI AL 55-60/45-50 DURO A 1,02 2,16 M BRASIL SEMENTES BALU 3 BALU 188 convencional HT SP 790 C/N/S G/SPI AL DURO A 0,95 2,05 A BRASIL SEMENTES BALU 4 BALU 388 VIP3 Transgênica VIP HS P 795 C/N/S GRÃOS AL DURO A 1,28 2,43 A BRASIL SEMENTES BALU 5 BALU 280 PRO Transgênica PRO HS P 790 C/N/S G/SPI AL DURO A 0,94 2,06 A BRASIL SEMENTES BALU 6 BALU 787 convencional HS SP 790 C/N/S G/SPI AL DURO A 1,13 2,28 A BRASIL SEMENTES BALU 7 BALU 460 convencional HS SP 790 C/N/S G/SPI AL DURO A 1,15 2,13 A BRASIL SEMENTES BALU 1 BM 3061 convencional HT P 882 N/S SPI/MV AM DENTADO M 1,60 2,80 M/A SUL,SE,CO,NE,N BIOMATRIX 2 BM 709 convencional HS SMP 867 N/S GRÃOS AV/AL 60-65/50-55 SMDENTE A 1,50 2,60 A SUL,SE,CO BIOMATRIX 3 BM 207 convencional HD P 852 N/S G/SPI AV 60-65/50-55 SMDURO A 1,20 2,40 M/B SUL,SE,CO,NE,N BIOMATRIX 4 BM 3063 convencional HT P 867 N/S G/SPI AM 60-65/50-55 DENTADO A 1,40 2,40 M/A SUL,SE,CO,NE,N BIOMATRIX 5 BM 820 convencional HS P 852 N/S GRÃOS AV 60-65/50-55 DURO A 1,20 2,20 A SE,CO BIOMATRIX 6 BM 780PRO transgênica PRO HS P 852 N/S G/SPI/SGU AV 60-65/50-55 DURO A 1,20 2,20 M/A SE,CO BIOMATRIX 7 BM 915PRO transgênica PRO HS SP 820 N/S G/SPI/SGU AM 60-70/55-60 SMDENTE A 1,50 2,50 M/A SUL,SE,CO,NE BIOMATRX 8 BM 780PRO3 transgênica PRO HS P 852 N/S G/SPI/SGU AV/AL 60-65/50-55 SMDURO A 1,20 2,20 A SE,CO BIOMATRIX 9 BM 950PRO3 transgênica PRO3 HS SP 810 N/S G/SPI/SGU AL 65-70/55-65 SMDENTE A 1,40 2,40 M/A SUL,SE,CO,NE BIOMATRIX 10 BM 3063PRO2 transgênica PRO2 HT P 867 N/S G/SPI/SGU AM 60-65/50-55 DENTADO A 1,40 2,40 M/A SUL,SE,CO,NE,N BIOMATRIX 11 BM 709PRO2 transgênica PRO2 HS SMP 867 N/S G/SPI/SGU AV/AL 60-65/50-55 SMDENTE A 1,50 2,60 A SUL,SE,CO BIOMATRIX 12 BM 812PRO2 transgênica PRO2 HS P 850 N/S G/SPI/SGU AM 60-65/50-55 SMDENTE A 1,40 2,50 A SUL,SE,CO,NE,N BIOMATRIX 13 BM 855PRO2 transgênica PRO2 HS P 850 N/S G/SPI/SGU AL 55-65/45-55 SMDENTE A 1,70 2,65 M/A SUL,SE,CO,NE,N BIOMATRIX 14 2B665PW transgênica Powercore HS P 850 N/S G/SPI/SGU AL 50-60/50-55 SMDENTE A 1,50 2,55 M/A SE,CO,NE,N BIOMATRIX 15 BM 3066PRO2 transgênica PRO2 HS P 850 N G/SPI AM DENTADO A 1,40 2,40 A SUL,SE BIOMATRIX

15 14 DOCUMENTOS 223 Tabela 7 cont. Características agronomicas das cultivares de milho para safra 2017/2018 Codcultivar Cultivar Transgênica/convenci onal Tipo de transgênia Tipo Ciclo Graus Dias/dias Época de Plantio Uso Cor do grão Densidade (Plantas/ha) Textura do grão Resistência Acamamento Altura Espiga (m) Altura Planta (m) Nível Tecnologia Região de adaptação Empresa 1 DKB 240 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 836 N GRÃOS AM DENTADO A A SUL, MS e SP BEKALB 2 DKB 290 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 840 N/S GRÃOS AL SMDURO M A A SUL, SUDESTE, CENTROESTE, NORTE, NORDESTE (BRASIL) BEKALB 3 DKB 390 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 870 N/S GRÃOS AM/AL SMDURO A A SUL,CO, SE, NE, RO, AC BEKALB 4 DKB 330 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 810 N/S G/SPI AM/AL SMDURO A A SUL,CO, SE, NE, RO BEKALB 5 DKB 310 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 915 N/S GRÃOS AM/AL SMDURO A A SUL,CO, SE, NE, RO, AC BEKALB 6 DKB 230 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS HP SI N/S GRÃOS AM SMDENT M A A SUL, MG e SP BEKALB 7 DKB 345 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 1000 N GRÃOS AM SMDENT A A SUL,CO, SE, NE, RO BEKALB 8 DKB 265 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 776 S GRÃOS AM SMDURO A A SUL,CO, SE, NE, RO BEKALB 9 DKB 177 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS P 845 S GRÃOS AM/AL SMDURO M A M/A SUL,CO, SE, NE, RO BEKALB 10 DKB 315 VT PRO Transgenico VT PRO HS SP SI S GRÂOS AL SMDURO M A Baixa Baixa M/A SUL,CO, SE, NE, RO BEKALB 11 DKB 285 VT PRO 3 Transgenico VT PRO 3 HS SP 811 S GRÃOS AM/AL SMDURO M A M/A SUL,CO, SE, NE, RO BEKALB 12 DKB 240 YG Transgenico Yieldegard HS P 826 C/N/T GRÃOS AM DENTADO A A SUL(Transição Sul m Alt. e acima de 700m) BEKALB 13 BKB 330 Convencional HS SP 810 C/N/S GRÃOS AM/AL 55-60/45-50 SMDENT A M/A PR (Oeste, Centro ), MS ( Sul), PR ( Norte), SP,MS (Centro, Oeste e Norte), MT BEKALB 1 ORION convencional HD N SI N/S GRÃOS AV SMDENT MA 1,20 2,10-2,30 B/M SE, CO e NE BIONACIONAL SEMENTES 2 TAURUS convencional HD N SI N/S G/SPI AL SMDURO M 1,30 2,35-2,70 M/A SE, CO e NE BIONACIONAL SEMENTES 1 30B30H transgênica HX HT P 138 dias N GRÃOS AL SMDURO A 1,30-1,40 2,80-3,00 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 2 30B39H transgênica HX HS P 138 dias N G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,41 2,90-3,10 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 3 30F35 convencional HS P 135 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A 1,40-1,55 2,90-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 4 30F35R transgênica R HS P 135 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A 1,40-1,56 2,90-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 5 30F35VYHR transgênica VYH HS P 135 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A 1,40-1,57 2,90-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 6 30F53 convencional HS P 136 dias N/S G/SPI AL SMDURO A 1,10-1,20 2,60-2,80 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 7 30F53E convencional HS P 136 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A 1,10-1,21 2,60-2,80 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 8 30F53R transgênica R HS P 136 dias N/S G/SPI AL SMDURO A 1,10-1,22 2,60-2,80 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 9 30F53VYH transgênica VYH HS P 136 dias N/S G/SPI AL SMDURO A 1,10-1,23 2,60-2,80 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 10 30F53VYHR transgênica VYHR HS P 136 dias N/S G/SPI AL SMDURO A 1,10-1,24 2,60-2,80 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 11 30K73H transgênica HX HS P 136 dias N/S GRÃOS AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 2,80-3,00 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 12 30K75 convencional HSM P 136 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A 1,25-1,35 2,75-2,85 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 13 30R50VYH transgênica VYH HS P 136 dias N G/SPI AM SMDURO A 1,20-1,35 2,60-2,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 14 30R50YH transgênica YH HS P 136dias N G/SPI AM SMDURO A 1,20-1,35 2,60-2,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 15 30S31 convencional HS P 136 dias N G/SPI AM SMDURO A 1,20-1,36 2,60-2,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 16 30S31VYH transgênica VYH HS P 136 dias N G/SPI AM SMDURO A 1,20-1,37 2,60-2,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 17 30S31VYHR transgênica VYHR HS P 136 dias N G/SPI AM SMDURO A 1,20-1,38 2,60-2,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 18 32R22H transgênica HX HS SP 118 dias N G/SPI/SGU AM SMDURO M 1,10-1,25 2,70-2,85 M/A SUL, MG, SP e MS DU PONT DO BRASIL S.A 19 32R22YHR transgênica YHR HS SP 118 dias N G/SPI/SGU AM SMDURO M 1,10-1,25 2,70-2,85 M/A SUL, MG, SP e MS DU PONT DO BRASIL S.A 20 32R48VYHR transgênica VYHR HS SP 128dias N GRÃOS SI SMDURO M 1,10-1,20 2,70-2,80 M/A SUL, SP, MG, MS e GO DU PONT DO BRASIL S.A 21 32R48YH transgênica YH HS SP 128 dias N GRÃOS SI SMDURO M 1,10-1,20 2,70-2,80 M/A SUL, SP, MG, MS e GO DU PONT DO BRASIL S.A 22 BG7037H transgênica HX HS P 137 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 23 BG7037VYH transgênica VYH HS P 137 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 24 BG7037YHR transgênica YHR HS P 137 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 25 BG7046 convencional HS P 137 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 26 BG7046H transgênica HX HS P 137 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 27 BG7046VYH transgênica VYH HS P 137 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 28 BG7049 convencional HT P 137 dias N/S G/SPI AL SMDURO A 1,40-1,55 2,90-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 29 BG7049YH transgênica YH HT P 137 dias N/S G/SPI AL SMDURO A 1,40-1,55 2,90-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 30 BG7060 convencional HT P 137 dias N G/SPI AL SMDURO A 1,30-1,40 2,80-3,00 M/A SUL, SP, MG, GO, DF, MS, BA DU PONT DO BRASIL S.A 31 BG7060H transgênica HX HT P 137 dias N G/SPI AL SMDURO A 1,30-1,40 2,80-3,00 M/A SUL, SP, MG, GO, DF, MS, BA DU PONT DO BRASIL S.A 32 BG7060HR transgênica HR HT P 137 dias N G/SPI AL SMDURO A 1,30-1,40 2,80-3,00 M/A SUL, SP, MG, GO, DF, MS, BA DU PONT DO BRASIL S.A 33 BG7060YH transgênica YH HT P 137 dias N G/SPI AL SMDURO A 1,30-1,40 2,80-3,00 M/A SUL, SP, MG, GO, DF, MS, BA DU PONT DO BRASIL S.A 34 BG7061H transgênica HX HT SP 129 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO M 1,35-1,45 2,80-2,90 M/A SUL, CO, SE DU PONT DO BRASIL S.A 35 BG7061YHR transgênica YHR HT SP 129 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO M 1,35-1,45 2,80-2,90 M/A SUL, CO, SE DU PONT DO BRASIL S.A 36 BG7318YH transgênica YH HS SP 120 dias N GRÃOS AL SMDURO A 1,40-1,55 2,80-3,10 M/A SUL, CO, SP DU PONT DO BRASIL S.A 37 BG7432H transgênica H HS P 137 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO A 1,30-1,50 3,00-3,20 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 38 BG7439 convencional HS P 137 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO A 1,30-1,51 3,00-3,21 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 39 BG7439H transgênica H HS P 137 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO A 1,30-1,52 3,00-3,22 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 40 BG7542H transgênica H HS P 140 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,53 2,90-3,10 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 41 BG7640R transgênica R HS P 140 dias N/S G/SPI AL DURO A 1,30-1,54 2,90-3,11 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 42 BG7640VYH transgênica VYH HS P 140 dias N/S G/SPI AL DURO A 1,30-1,55 2,90-3,12 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 43 BG7720VYHR transgênica VYHR HS P 136 dias N G/SPI AM SMDURO A 1,20-1,35 2,60-2,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 44 P1630 convencional HS SP 116 dias N GRÃOS AM SMDENT M 1,10-1,25 2,70-2,85 M/A SUL, CO e SP DU PONT DO BRASIL S.A 45 P1630H transgênica HX HS SP 116 dias N GRÃOS AM SMDENT M 1,10-1,25 2,70-2,86 M/A SUL, CO e SP DU PONT DO BRASIL S.A 46 P1680VYH transgênica VYH HS SP 116 dias N GRÃOS AM SMDENT M 1,10-1,26 2,70-2,87 M/A SUL, CO e SP DU PONT DO BRASIL S.A 47 P1680YH transgênica YH HS SP 116 dias N GRÃOS AM SMDENT M 1,10-1,27 2,70-2,88 M/A SUL, CO e SP DU PONT DO BRASIL S.A 48 P2530 convencional HS SP 125 dias N G/SPI/SGU AM/AL SMDURO M 1,10-1,28 2,70-2,89 M/A SUL DU PONT DO BRASIL S.A 49 P2830H transgênica HX HS SP 128 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A ,30 2,80-3,10 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 50 P2830VYH transgênica VYH HS SP 128 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A ,30 2,80-3,11 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 51 P2866H transgênica HX HS P 128 dias N G/SPI/SGU AM/AL SMDURO M 1,20-1,30 2,80-2,90 M/A SUL DU PONT DO BRASIL S.A 52 P3161H transgênica HX HS SP 131 dias N/S G/SPI/SGU AM/AL SMDURO M 1,35-1,45 2,80-2,91 M/A SUL, SE, MS, MT, GO DU PONT DO BRASIL S.A 53 P3271H transgênica HX HS P 132 dias N G/SPI/SGU AM/AL SMDURO M 1,20-1,30 2,80-2,92 M/A SUL DU PONT DO BRASIL S.A 54 P3340VYH transgênica VYH HS SP 131 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO M 1,35-1,45 2,80-2,93 M/A SUL, SE, MS, MT, GO DU PONT DO BRASIL S.A 55 P3340VYHR transgênica VYHR HS SP 131 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO M 1,35-1,45 2,80-2,94 M/A SUL, SE, MS, MT, GO DU PONT DO BRASIL S.A 56 P3380HR transgênica HR HS SP 131 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO M 1,35-1,45 2,80-2,95 M/A SUL, SE, MS, MT, GO DU PONT DO BRASIL S.A 57 P3431 convencional HS P 134 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A ,30 2,60-2,70 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 58 P3431VYH transgênica VYH HS P 134 dias N/S GRÃOS AL SMDURO A ,31 2,60-2,70 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 59 P3456 convencional HS P 134dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A ,32 2,70-2,85 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 60 P3456H transgênica HX HS P 134dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A ,33 2,70-2,86 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 61 P3456VYH transgênica VYH HS P 134 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A ,34 2,70-2,87 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 62 P3630H transgênica HX HS P 136 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,40 2,80-3,00 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 63 P3646 convencional HS P 136 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,41 2,80-3,01 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 64 P3646YH transgênica YH HS P 136 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,42 2,80-3,02 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 65 P3646YHR transgênica YHR HS P 136 dias N/S G/SPI AM/AL SMDURO A 1,30-1,43 2,80-3,03 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 66 P3707VYH transgênica VYH HS P 140 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,50 2,90-3,30 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 67 P3779H transgênica HX HS P 137 dias N/S G/SPI AM SMDURO A 1,40-1,50 2,90-3,40 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 68 P3862H transgênica HX HS P 140 dias N G/SPI AM SMDURO A 1,40-1,50 2,90-3,50 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 69 P3898 convencional HS P 140 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,50 2,90-3,60 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 70 P4285 convencional HS P 142 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,50 2,90-3,70 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 71 P4285R transgênica R HS P 142 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,50 2,90-3,80 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 72 P4285YH transgênica YH HS P 142 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,50 2,90-3,90 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A 73 P4285YHR transgênica YHR HS P 142 dias N/S G/SPI AM/AL DURO A 1,30-1,50 2,90-3,10 M/A SUL, CO, SE, NE, TO, PA, RR, AC DU PONT DO BRASIL S.A

16 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 15 Tabela 7 cont. Características agronomicas das cultivares de milho para safra 2017/2018 Codcultivar Cultivar Transgênica/convenci onal Tipo de transgênia Tipo Ciclo Graus Dias/dias Época de Plantio Uso Cor do grão Densidade (Plantas/ha) Textura do grão Resistência Acamamento Altura Espiga (m) Altura Planta (m) Nível Tecnologia Região de adaptação Empresa 1 SCS Fortuna convencional V P SI C/N GRÃOS AM/AL 50 DURO A 1,20 2,30 B/M SUL EPAGRI 2 SCS155 Catarina convencional V P SI C/N GRÃOS AM/AL 50 Duro A 1,20 2,30 B/M SUL EPAGRI 3 SCS156 Colorado convencional V P SI C/N GRÃOS AV 50 duro A 1,30 2,40 B/M SUL EPAGRI 1 RS 21 convencional V N 862 N GRÃOS BRANCO 40 DENTADO M 1,69 2,72 B RS, SC FEPAGRO 2 FEPAGRO 22 convencional V P 810 N GRÃOS AL 50 SMDURO M 1,13 2,26 B RS, SC FEPAGRO 3 RS20 convencional V P 635 C PIPOCA AM/AL 75 SMIDURO M 1,16 2,20 B/M RS, SC FEPAGRO 1 GNZ 2004 convencional HS P 850 N/S G/SPI/MV AM/AL 50-57/45-50 SMDENT M 1,15-1,30 2,30-2,70 A BRASIL GENEZE 2 GNZ 2005 convencional HTm SP 820 N/S GRÃOS AL 55-60/50-55 SMDURO M 1,10-1,30 2,10-2,40 M/A BRASIL GENEZE 3 GNZ 2005 YG transgênica YG HTm SP 820 N/S GRÃOS AL 55-60/50-55 SMDURO M 1,10-1,30 2,10-2,40 M/A SE,NE,SUL,CO,N GENEZE 4 GNZ 9505 YG transgênica YG HS SP 815 N/S GRÃOS AL SMDENT A 1,10-1,30 2,10-2,30 A CO, SE, PR GENEZE 5 GNZ 9505 PRO transgênica PRO HS SP 815 N/S GRÃOS AL SMDENT A 1,10-1,30 2,10-2,30 A CO, SE, PR GENEZE 6 GNZ 9505 PRO2 transgênica PRO2 HS SP 815 N/S GRÃOS AL SMDENT A 1,10-1,30 2,10-2,30 A CO, SE, PR GENEZE 7 GNZ 9501 PRO transgênica PRO HS P 860 N/S GRÃOS/SPI AM/AL SMDURO M 1,30-1,40 2,30-2,40 A PR,SE,NE,CO,N GENEZE 8 GNZ 9626 PRO transgênica PRO HS P 840 N/S GRÃOS AL SMDURO M 1,30-1,50 2,30-2,70 A PR, SE, CO, MS GENEZE 9 GNZ 9626 PRO2 transgênica PRO2 HS P 840 N/S GRÃOS AL SMDURO M 1,30-1,50 2,30-2,70 A PR, SE, CO, MS GENEZE 10 GNZ 9688 PRO transgênica PRO HS P 840 N/S GRÃOS/SPI AV SMDURO A 1,40-1,60 2,50-3,00 A PR, SE, CO, MS GENEZE 11 GNZ9688 PRO3 transgênica PRO3 HS P 840 N/S GRÃOS/SPI AV SMDURO A 1,40-1,60 2,50-3,00 A PR, SE, CO, MS GENEZE 12 GNZ7280 convencional HS P 840 N/S GRÃOS AL 60-65/55-60 SMDURO A 1,20-1,35 2,30-2,70 M/A PR,SE,NE,CO,N GENEZE 13 GNZ7280PRO2 convencional PRO2 HS P 840 N/S GRÃOS AL 60-65/55-60 SMDURO A 1,20-1,35 2,30-2,70 M/A PR,SE,NE,CO,N GENEZE 14 GNZ7210 convencional HS P 860 N/S GRÃOS/SPI AM/AL 60-65/55-60 SMDENT A 1,10-1,30 2,20-2,70 M/A PR,SE,NE,CO,N GENEZE 15 GNZ7210PRO2 transgênica PRO2 HS P 860 N/S GRÃOS/SPI AM/AL 60-65/55-60 SMDENT A 1,10-1,30 2,20-2,70 M/A PR,SE,NE,CO,N GENEZE 16 GNZ7201 convencional HS P 840 N/S GRÃOS AM/AL 60-65/55-60 SMDENT M 1,20-1,35 2,30-2,70 M/A PR,SE,NE,CO,N GENEZE 1 IPR 114 convencional V P 870 N GRÃOS AM SMDURO M 1,15 2,30 M SUL, CO, SP, MG, RO IAPAR 2 IPR 119 convencional HD P 890 N/S GRÃOS BRANCO 55-60/45-50 SMDURO M 1,25 2,40 M/A SUL, CO e SP, MG IAPAR 3 IPR 127 convencional HS P 865 N/S GRÃOS BRANCO 50-55/45-50 DURO M 1,15 2,30 M/A SUL, CO e SP, MG IAPAR 4 IPR 164 convencional V P 870 N/S GRÃOS AM SMDURO M 1,15 2,30 M SUL, CO, SP, MG e RO IAPAR 1 NS 50 PRO transgênica PRO HS SP SI C/N GRÃOS LR 65 SMDURO A 1,25 2,32 A SUL, SE, CO e RO NIDERA SEMENTES LTDA. 2 NS 50 PRO2 transgênica PRO2 HS SP SI C/N GRÃOS LR 65 SMDURO A 1,25 2,32 A SUL, SE, CO e RO NIDERA SEMENTES LTDA. 3 NS 50 RR transgênica RR HS SP SI C/N GRÃOS LR 65 SMDURO A 1,25 2,32 A SUL, SE, CO e RO NIDERA SEMENTES LTDA. 4 NS 56 PRO transgênica PRO HS SP SI C/N GRÃOS LR 70 SMDURO A 1,19 2,28 A SUL, SE NIDERA SEMENTES LTDA. 5 NS 56 PRO3 transgênica PRO3 HS SP SI C/N GRÃOS LR 70 SMDURO A 1,19 2,28 A SUL, SE NIDERA SEMENTES LTDA. 6 NS 90 PRO transgênica PRO HS P SI N/T/S G/SPI LR 65 SMDURO A 1,21 2,29 M/A CO, SE, PR, BA e RO, NIDERA SEMENTES LTDA. 7 NS 90 PRO2 transgênica PRO2 HS P SI N/T/S G/SPI LR 65 SMDURO A 1,21 2,29 M/A CO,MG,PR,RO,SP NIDERA SEMENTES LTDA. 8 NS 92 PRO transgênica PRO HS P SI C/N/T/S G/SPI LR 70 SMDURO A 1,23 2,31 M/A SE, CO, PR, RO,BA NIDERA SEMENTES LTDA. 9 NS77PRO2 transgênica PRO2 HS P SI N/T/S G/SPI LR 65 SMDURO A 1,10 2,18 M/A SE, CO, PR, RO,BA NIDERA SEMENTES LTDA. 10 NS 70 convencional HS P SI N/T/S G/SPI LR 65 SMDURO A 1,20 2,28 M/A CO, SE, PR, BA e RO, NIDERA SEMENTES LTDA. 11 NS 82 convencional HS P SI N/T/S G/SPI LR 65 SMDURO A 1,20 2,28 M/A CO, SE, PR, BA e RO, NIDERA SEMENTES LTDA. 1 PZ 677 convencional HD P 725 C/N/S GRÃOS/SILAGEM AL SMDURO A 1,15 2,25 M N,NE,CO,SE,PR PRIMAIZ SEMENTES 2 PZ 242 convencional HT P 725 C/N/S GRÂOS/SILAGEM AL SMDURO A 1,17 2,3 A N,NE,CO,SE,PR PRIMAIZ SEMENTES 3 PZ 240 convencional HS P 874 N GRÃOS AL DURO A 1,10 2,20 A N,NE,CO,SE,PR PRIMAIZ SEMENTES 4 PZ 204 convencional HS P 874 N/S GRÃOS AM SMDENT A 1,20 2,10 A N,NE,CO,SE,PR PRIMAIZ SEMENTES 5 PZ 316 convencional HS P 874 N/S GRÃOS/SILAGEM AM SMDENT A 1,20 2,10 M/A N,NE,CO,SE,PR PRIMAIZ SEMENTES 1 RB 9210 PRO transgênica PRO HS SP 810 N/S GRÃOS AL 65-70/55-65 DURO A 1,00-1,20 1,90-2,20 M/A BRASIL RIBER KWS SEMENTES S.A. 2 RB 9308 PRO transgênica PRO HT P 858 N/S G/SPI AL 50-60/50-55 DURO MA 1,30-1,60 2,20-2,60 M/A SE,NE,SUL,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 3 RB 9110 PRO transgênica PRO HS SP 790 N/S G/SPI AM/AL 60-70/50-60 SMDENT A 1,00-1,10 1,90-2,10 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 4 RB 9110 PRO2 transgênica PRO2 HS SP 790 N/S G/SPI AM/AL 60-70/50-60 SMDENT A 1,00-1,10 1,90-2,10 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 5 RB9110PRO3 transgênica PRO3 HS SP 790 N/S G/SPI AM/AL 60-70/50-60 SMDENT A 1,00-1,10 1,90-2,10 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 6 RB 9004 PRO2 transgênica PRO2 HS P 865 N/S G/SPI AM DENTADO A 1,10-1,30 1,90-2,10 A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 7 RB 9005 PRO transgênica PRO HS P 840 N/S G/SPI AM/AL 60-70/55-60 SMDENT A 1,10-1,40 2,00-2,40 A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 8 RB 9006 PRO transgênica PRO HS P 825 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 DURO A 1,00-1,30 2,00-2,20 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 9 RB 9006 PRO2 transgênica PRO2 HS P 825 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 DURO A 1,00-1,30 2,00-2,20 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 10 RB 9006 PRO3 transgênica PRO3 HS P 825 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 DURO A 1,00-1,30 2,00-2,20 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 11 RK3014 convencional HT P 830 N/S G/SPI AL 50-60/50-55 DURO A 1,10-1,30 1,90-2,10 M SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 12 RK3115 convencional HT P 840 N/S G/SPI AM/AL 50-60/50-55 SMDURO A 1,20-1,50 2,00-2,40 M SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 13 R9330PRO2 transgênica PRO2 HT P 835 N/S G/SPI AM/AL 50-60/50-55 SMDURO A 1,20-1,40 2,00-2,30 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 14 K9100 convencional HS P 820 N/S G/SPI AM/AL 60-65/50-60 SMDENT MA 1,20-1,40 2,00-2,30 A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 15 R9080 convencional HS P 825 N/S G/SPI AM/AL 60-70/50-60 SMDURO A 1,00-1,10 2,00-2,30 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 16 K9105 VIP3 transgênica VIP3 HS SP 810 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 SMDURO A 1,10-1,40 2,00-2,30 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 17 K9606 VIP3 transgênica VIP3 HS P 820 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 SMDURO A 1,00-1,10 2,00-2,30 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 18 K9555 VIP3 transgênica VIP3 HS P 820 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 SMDURO A 1,20-1,50 2,10-2,40 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 19 K9960 VIP3 transgênica VIP3 HS P 820 N/S G/SPI AL 60-65/50-60 SMDURO A 1,10-1,40 2,00-2,30 M/A SE,SUL,NE,CO,N RIBER KWS SEMENTES S.A. 1 SHS 4070 convencional HD N 900 C/N/T G/SPI AM DENTADO A 1,60 2,70 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 2 SHS 4080 convencional HD P 860 C/N/T/S G/SPI LR 55-60/50-55 SMDURO A 1,30 2,40 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 3 SHS 5050 convencional HT SP 810 C/N/S G/SGU LR 55-60/50-55 SMDURO M 1,00 2,00 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 4 SHS 5070 convencional HT SP 820 C/N/S G/SGU LR 55-60/50-55 DURO M 1,00 2,00 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 5 SHS 5090 convencional HT P 840 C/N/S G/SGU LR 55-60/50-55 SMDURO A 1,20 2,20 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 6 SHS-5560 convencional HT P 840 C/N/T/S G/SGU LR 60-65/50-55 DURO A 1,10 2,20 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 7 SHS 5550 convencional HT SP 820 C/N/T/S G/SPI/SGU AM 55-65/50-55 SMDURO A 1,55 2,50 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 8 SHS 7090 convencional HS SP 810 C/N/T/S G/SGU LR 60-65/55-60 DURO A 1,00 2,10 A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 9 SHS-7990PRO2 transgênica PRO2 HS P 840 C/N/T/S G/SGU AM 60-65/50-55 SMDENT M 1,30 2,60 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 10 SHS-7930PRO2 transgênica PRO2 HS P 830 C/N/T/S G/SPI/SGU AM 60-65/50-55 SMDENT M 1,30 2,50 A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 11 SHS-7915PRO transgênica PRO HS SP 820 N/S G/SPI/SGU AM 60-65/50-55 SMDENT A 1,20 2,40 M/A SUL,SE,CO SANAT HELENA SEMENTES 12 SHS 7910PRO3 transgênica POR3 HS P 840 N/S G/SPI/SGU AM 60-65/50-60 SMDURO A 1,60 2,80 A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 13 SHS 7939PRO2 transgênica PRO2 HS SP 810 N/S G/SPI/SGU AM 60-70/50-60 SMDENTE A 1,50 2,50 A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 14 SHS 7915PRO3 transgênica PRO3 HS SP 810 C/N/S G/SPI/SGU AM 70/50-55 SMDENTE A 1,55 2,50 A SUL,SE,CO,NE SANAT HELENA SEMENTES 15 SHS 7920PRO3 transgênica PRO3 HS SP 840 C/N/S G/SPI AM 60-65/50-60 DENTADO A 1,80 2,80 A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 16 SHS 7920PRO transgênica PRO HS SP 840 C/N/S G/SPI AM 60-65/50-60 DENTADO A 1,80 2,80 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 17 2B647PW transgênica Powercore HS P 840 C/N/S G/SPI/SGU AL 60-65/45-50 SMDENTE A 1,55 2,45 A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 18 2B339PW transgênica Powercore HS SP 820 C/N/S G/SPI/SGU AM 55-65/45-60 SMDENTE A 1,60 2,50 M/A SUL,SE,CO,NE,N SANAT HELENA SEMENTES 1 XB 8010 convencional HD P 835 C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO MA 0,95 2,15 M/A GO,MA,MG,MS,MT,PE,PI,PR,SE,SP,AL,BA,CE,PB,RN,SE SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 2 XB 8010 Bt transgênica Bt HD P 835 C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO MA 0,95 2,15 M/A GO,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 3 XB 7253 convencional HT P 845 C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 1,20 2,25 M/A BA,GO,MG,MS,MT,PR,SP,TO SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 4 XB 7253 Bt transgênica Bt HT P 845 C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 1,20 2,25 M/A GO,MG,MS,MT,PR,RS,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 5 XB 9003 convencional HS SP 810 C/N/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 0,96 1,95 M/A GO,MG,MS,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 6 XB 9003 Bt transgênica Bt HS SP 810 C/N/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 0,96 1,95 M/A GO,MG,MS,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 7 XB 8030 convencional HD P SI C/N/T/S GRÃOS AL 60/55 DURO A 1,10 2,10 M/A BA,GO,MA,MG,MS,MT,PI,PR,SP,AL,CE,PB,PE,RN,SE SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 8 XB 8030 Bt transgênica Bt HD P SI C/N/T/S GRÃOS AL 60/55 DURO A 1,10 2,10 M/A GO,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 9 XB 6012 convencional HS P SI C/N/S GRÃOS AL 60/55 SMDURO MA 1,30 2,25 M/A BA,GO,MG,MS,MT,PR,RS,SC,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 10 XB 6012 Bt transgênica Bt HS P SI C/N/S GRÃOS AL 60/55 SMDURO MA 1,30 2,25 M/A GO,MG,MS,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA

17 16 DOCUMENTOS 223 Tabela 7 cont. Características agronomicas das cultivares de milho para safra 2017/2018 Codcultivar Cultivar Transgênica/convenci onal Tipo de transgênia Tipo Ciclo Graus Dias/dias Época de Plantio Uso Cor do grão Densidade (Plantas/ha) Textura do grão Resistência Acamamento Altura Espiga (m) Altura Planta (m) Nível Tecnologia Região de adaptação Empresa 11 XB 7116 convencional HT P SI C/N/T/S G/SPI AL 60/55 SMDURO M 1,20 2,20 M/A BA,GO,MG,MS,MT,PR,SC,SP,TO,CE,PB,PE,PI,RN,SE SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 12 XB 4013 convencional HD P SI C/N/T/S GRÃOS AL 60/55 DURO M 1,20 2,20 B/M AL,BA,GO,MG,MS,,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 13 XB 7116 Bt transgênica Bt HT P SI C/N/T/S G/SPI AL 60/55 SMDURO M 1,20 2,20 M/A GO,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 14 90XB06 Bt transgênica Bt HS SP SI C/N/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 0,97 1,98 M/A GO,MT,PR,SP,MS SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 15 60XB14 Bt transgênica Bt HS P SI C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 1,15 2,10 M/A GO,MG,MS,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 16 60XB14 convencional HS P SI C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 1,15 2,10 M/A GO,MG,MS,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 17 XB 8018 convencional HD P SI C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 1,25 2,30 M/A GO,MG,MS,MT,PR,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 18 XB 8018 Bt transgênica Bt HD P SI C/N/T/S GRÃOS LR 60/55 DURO A 1,25 2,30 M/A GO,MG,MS,PR,RS,SP SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 1 20A20 convencional SI SP 810 C/N/T/S G AM/AL 60-75/60-75 SDURO A A SUL,SE,CO,NE,N (Menos AM, AC, RR, AP) SEMPRE SEMENTES 2 22S18 convencional SI SP 810 C/N/T G/SPI AM/AL 60-65/75-80 SDURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N (Menos AM, AC, RR, AP) SEMPRE SEMENTES 3 20A44 VIP3 trasngeico Agrisure Viptera 3 SI SP 820 C/N/T/S G AL 60-70/55-60 SDURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N (Menos AM, AC, RR, AP) SEMPRE SEMENTES 4 20A30 VIP3 trasngeico Agrisure Viptera 3 SI SP 820 C/N/T G AL SDURO A A SUL,SE,CO,NE,N (Menos AM, AC, RR, AP) SEMPRE SEMENTES 5 22M12 VIP trasngeico Agrisure Viptera SI SP 825 C/N/T G/SPI AL 60-70/70-80 DURO A M/A SUL,SE,CO,NE,N (Menos AM, AC, RR, AP) SEMPRE SEMENTES 6 20A80 convencional SI P 800 C/N/T G AL 60/75 SDURO A A SUL,SE,CO,NE,N (Menos AM, AC, RR, AP) SEMPRE SEMENTES 1 Defender Viptera transgênica Vipetra HD p SI C/N/T G AL 50-65/50-60 DURO A M/A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 2 Feroz Viptera 3 transgênica Vipetra 3 HD P SI C/N/T G Al 55-65/45-60 DURO M/A M/A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 3 Feroz Viptera transgênica Vipetra HD P SI C/N/T G Al 55-65/45-60 DURO M/A M/A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 4 Formula Viptera 2 transgênica Vipetra 2 HS SP SI C/N G AL 65-70/50-55 SDURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 5 Formula Viptera transgênica Vipetra HS SP SI C/N G AL 65-70/50-55 SDURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 6 Formula convencional HS SP SI C/N G AL 65-70/50-55 SDURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 7 Impacto Viptera 3 transgênica Vipetra 3 HS P SI C/N/T/S G/SPI AL DURO A M/A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 8 Impacto convencional HS P SI C/N/T/S G/SPI AL DURO A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 9 Invictus Vipetra 3 transgênica Vipetra 3 HS P SI C/N/S G AL 60-70/50-55 SDURO A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 10 Maximos Viptera 3 transgênica Vipetra 3 HS P SI C/N/S G/SPI AL 55-65/50-55 DURO A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 11 Status TG transgênica GA21 (Tolerentes a herbicidas) HS P SI C/N G AL 60-70/50-55 DURO A M/A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 12 Status Viptera 3 transgênica Vipetra 3 HS P SI C/N G AL 60-70/50-55 DURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 13 Supremo Viptera 3 transgênica Vipetra 3 HS P SI C/N/T/S G AL 60-70/50-55 DURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 14 Supremo Viptera transgênica Viptera HS P SI C/N/T/S G AL 60-70/50-55 DURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 15 Supremo convencional HS P SI C/N/T/S G AL 60-70/50-55 DURO M/A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 16 Cargo TL Trasngenico Bt11(tolerante a insetos) HD P SI C/N/T/S G AL 50-65/50-60 DURO A M SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 17 Celeron TL Trasngenico Bt11(tolerante a insetos) HS SP SI C/N G AL 70-80/55-60 DURO A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 18 Garra convencional HT P SI C/N/T G AL 55-65/55-60 DURO M M/A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 19 Tork convencional HS P SI N/C G AL 50-60/50-55 DURO M/A M SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 20 Truck convencional HS P SI C/N G AL 60-65/50-55 DURO M/A M SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS 21 20A21 convencional HS P SI C/N G AL 60-65/50-60 DURO A A SUL,SE,CO,NE,N SYNGENTA SEEDS LEGENDA INFORMAÇÃO DAS COLUNAS: Tipo : V - variedade; HIV- Híbrido intervarietal; HD - Híbrido duplo; HT - Híbrido triplo; HTm - Híbrido triplo modificado; HS - Híbrido simples; HSm - Híbrido simples modificado Ciclo : HP - hiperprecoce; SP - superprecoce; P - Precoce; SMP - Semiprecoce; N - Normal Graus Dias/dias: valores sem especificação se referem a graus dias em ºC Época de Plantio : C - Cedo; N - Normal; T - Tarde; S - Safrinha Uso : G - Grãos; SPI - Silagem da planta inteira; SGU - Silagem de grãos úmidos; MV - Milho verde Cor do Grão : AL - Alaranjado; LR - Laranja; AV - Avermelhado; AM - Amarelo Densidade de plantas : mil plantas na safra/mil plantas na safrinha Textura do grão : SMDENT - Semidentado; SMDURO - Semiduro Resistência ao Acamamento : A - Alta; M - Média; MA - Média a alta Nível de Tecnologia : A - Alto; M - Média; M/A - Média a Alta; B - Baixa SI - Sem informação.

18 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 17 Tabela 8. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 1 BRS 1060 SI S S S MS SI SI MR R SI MS EMBRAPA 2 BRS 3040 SI R MS S MS SI SI SI S MR MS EMBRAPA 3 BR 205 MR MR MR MS MS MS MR SI SI MR MR EMBRAPA 4 BR 206 MR MR MR MS MS MS MR SI SI MR MR EMBRAPA 5 BRS 2223 SI MR MS MS S MR MR SI SI SI MR EMBRAPA 6 BRS 2020 MS MR R S S SI MR MR SI MS MR EMBRAPA 7 BRS 2022 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI EMBRAPA 8 BRS Caatingueiro SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI EMBRAPA 9 BRS 4157 Sol-da-manhã MR MR MR MR MR MR MR MR SI MR MR EMBRAPA 10 BRS Planalto SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI EMBRAPA 11 BRS Missões SI MR SI MR MR SI MR MR SI MR MR EMBRAPA 12 BRS Caimbé SI R MS S MS SI SI MR S SI MR EMBRAPA 13 BRS Gorutuba SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI EMBRAPA 14 BRS 4103 SI MS MS MR MS SI SI SI SI SI SI EMBRAPA 15 BRS 1055 SI MS MS MS R SI SI MR R MS MS EMBRAPA 16 BRS 4104 SI SI MT SI MT SI MT MT MS SI EMBRAPA 17 BRS 3046 SI MR SI MS MS SI MR MR MS SI SI EMBRAPA 1 AG 7088 VT PRO 2 MT T BT T T T T MT T T T AGROCERES 2 AG 7088 VT PRO 3 MT T BT T T T T MT T T T AGROCERES 3 AG 7088 RR MT T BT T T T T MT T T T AGROCERES 4 AG 7088 MT T BT T T T T MT T T T AGROCERES 5 AG 7088 VT PRO YG MT T BT T T T T MT T T T AGROCERES 6 AG 8690 VT PRO 3 MT T MT BT MT SI T SI T T T AGROCERES 7 AG 9000 VT PRO 3 T T T T T T T T T T T AGROCERES 8 AG 9025 VT PRO 3 T T SI SI MT SI BT SI T T MT AGROCERES 9 AG 9040 YG SI MT SI S S SI MT S MT SI T AGROCERES 10 AG 7098 VT PRO 2 T T T T T AT T SI T T T AGROCERES 11 AG 8061 VT PRO 2 MT MT T T MT SI MT MT S T S AGROCERES 12 AG 8061 VT PRO YG MT MT T T MT SI MT MT S T S AGROCERES 13 AG 8088 VT PRO 2 MT T BT T T MT MT MT MT MT BT AGROCERES

19 18 DOCUMENTOS 223 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 14 AG 8088 VT PRO YG MT T BT T T MT MT MT MT MT BT AGROCERES 15 AG 8677 VT PRO 2 MT T T MT MT SI MT SI T T T AGROCERES 16 AG 8700 VT PRO 3 SI SI SI SI MT SI SI SI SI SI SI AGROCERES 17 AG 9010 VT PRO YG T BT BT MT MT MT MT T BT T T AGROCERES 18 AG 9030 VT PRO 2 T MS MS S MT SI MS SI MT T T AGROCERES 19 AG 9030 VT PRO YG T MS MS S MT SI MS SI MT T T AGROCERES 20 AG 9030 RR T MS MS S MT SI MS SI MT T T AGROCERES 21 AG 1051 MT MT MT T T T T T T MT BT AGROCERES 22 AG 5055 VT PRO YG T AT BT AT AT AT AT SI T T T AGROCERES 23 AG 9050 VT PRO 3 SI SI SI MT MT SI MT SI MT SI SI AGROCERES 24 AG 8500 VT PRO2 T T T MT T T T T T T T AGROCERES 25 AG 8500 VT PRO YG T T T MT T T T T T T T AGROCERES 26 AG 8011 VT PRO YG MT T BT BT T MT T MT T MT T AGROCERES 27 AG 8070 VT PRO 3 T SI SI MT MT S AT T M MT MT AGROCERES 28 AG 8780 VT PRO 3 MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT AGROCERES 29 AG 8780 VT PRO YG MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT AGROCERES 30 AG 4051 VT PRO YG MT BT MT AT AT T AT T T T BT AGROCERES 1 AS 1551 VT PRO 2 SI T SI MT T SI T SI T T T AGROESTE 2 AS 1555 VT PRO 2 SI T SI MT T SI MT SI MT T SI AGROESTE 3 AS 1555 VT PRO 3 SI T SI MT T SI MT SI MT T SI AGROESTE 4 AS 1575 SI MT SI T MT SI MT MT MT MT T AGROESTE 5 AS 1575 VT PRO YG SI MT SI T MT SI MT MT MT MT T AGROESTE 6 AS 1581 VT PRO YG SI SI SI T T SI T SI AT BT T AGROESTE 7 AS 1590 VT PRO YG SI BT SI MT MT SI BT SI BT SI SI AGROESTE 8 AS 1598 VT PRO YG SI SI SI SI MT SI T SI AT SI SI AGROESTE 9 AS 1633 SI AT SI MT T SI AT T T SI T AGROESTE 10 AS 1633 VT PRO 3 SI AT SI MT T SI AT T T SI T AGROESTE 11 AS 1656 VT PRO 3 SI T SI MT BT SI T T MT SI MT AGROESTE

20 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 19 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 12 AS 1677 VT PRO 3 SI SI SI SI MT SI T SI MT SI SI AGROESTE 13 AS 1777 VT PRO 3 SI T SI T MS SI MS SI MT SI SI AGROESTE 14 AS 1666 VT PRO 3 SI T SI SI MT SI MT SI MT SI SI AGROESTE 15 AS 1666 RR 2 SI T SI SI MT SI MT SI MT SI SI AGROESTE 16 AS 1735 VT PRO 3 SI SI SI MT MT SI MT SI MT MT T AGROESTE 17 AS 1757 VT PRO 3 SI SI SI S T SI SI SI T AT SI AGROESTE 1 BALU 184 MR MR SI MS MR SI MR SI SI MR MR SEMENTES BALU 2 BALU 761 MS MR SI SI MS SI MR SI SI MR MR SEMENTES BALU 3 BALU 188 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SEMENTES BALU 4 BALU 388 VIP3 MR MR SI MS MS SI MS SI MR MS MR SEMENTES BALU 5 BALU 280 PRO MR MR SI SI MR SI SI SI SI MR MR SEMENTES BALU 6 BALU 787 SI SI SI MR MR SI MR SI MR SI SI SEMENTES BALU 7 BALU 460 SI SI SI MR SI SI MR SI MR SI SI SEMENTES BALU 1 BM 3061 SI BT SI AT MT SI SI SI AT SI MT BIOMATRIX 2 BM 709 SI BT SI AT MT SI SI SI AT SI MT BIOMATRIX 3 BM 207 SI MS SI MR MT SI SI SI MS SI BT BIOMATRIX 4 BM 3063 SI MT SI MT MT SI SI SI MT SI MT BIOMATRIX 5 BM 820 SI BT SI AT MT SI SI SI AT SI MT BIOMATRIX 6 BM 780PRO SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI BT BIOMATRIX 7 BM 915PRO SI MT SI MT MT SI SI SI MT SI MT BIOMATRX 8 BM 780PRO3 SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI BT BIOMATRIX 9 BM 950PRO3 SI MT SI AT MT SI SI SI MT SI AT BIOMATRIX 10 BM 3063PRO2 SI MT SI MT MT SI SI SI MT SI MT BIOMATRIX 11 BM 709PRO2 SI BT SI AT MT SI SI SI AT SI MT BIOMATRIX 12 BM 812PRO2 SI MT SI AT BT SI SI SI AT SI MT BIOMATRIX 13 BM 855PRO2 SI MT SI MT MT SI SI SI MT SI MT BIOMATRIX 14 2B665PW SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI BT BIOMATRIX 15 BM 3066PRO2 SI MT SI AT BT SI SI SI AT SI MT BIOMATRIX 1 DKB 240 VT PRO 3 SI T SI S M SI M SI S SI MT DEKALB

21 20 DOCUMENTOS 223 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 2 DKB 290 VT PRO 3 SI M SI SI MT SI MT T MT SI R DEKALB 3 DKB 390 VT PRO 3 SI M SI MS T SI M SI M SI MT DEKALB 4 DKB 330 VT PRO 3 SI M SI MS MT SI MS T T SI R DEKALB 5 DKB 310 VT PRO 3 SI SI SI T T SI SI SI T SI SI DEKALB 6 DKB 230 VT PRO 3 SI T SI SI M SI MT SI S SI MS DEKALB 7 DKB 345 VT PRO 3 SI SI SI MT MT SI T SI M SI SI DEKALB 8 DKB 265 VT PRO 3 SI SI SI MS M SI M SI M SI SI DEKALB 9 DKB 177 VT PRO 3 SI T SI T MT SI T T T SI R DEKALB 10 DKB 315 VT PRO SI M SI MS MT SI MT SI S SI SI DEKALB 11 DKB 285 VT PRO 3 SI SI SI MT M SI M MS MS SI SI DEKALB 12 DKB 240 YG SI MT AT AT AS MT BT T MT AT T DEKALB 13 BKB 330 SI M SI MS MT SI MS T T SI R DEKALB 1 ORION MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR S BIONACIONAL SEMENTES 2 TAURUS MR MS S MR S/MS MR S MS S MR S BIONACIONAL SEMENTES 1 30B30H MR R MR MS S SI R SI R MR MR DU PONT DO BRASIL S.A 2 30B39H MR R MR MS S SI R SI R MR MR DU PONT DO BRASIL S.A 3 30F35 MR MS R MS MS R MS R S R MR DU PONT DO BRASIL S.A 4 30F35R MR MS R MS MS R MS R S R MR DU PONT DO BRASIL S.A 5 30F35VYHR MR MS R MS MS R MS R S R MR DU PONT DO BRASIL S.A 6 30F53 R MS MS S MS S R MR MS R MS DU PONT DO BRASIL S.A 7 30F53E R R R S MS SI R SI MS R MR DU PONT DO BRASIL S.A 8 30F53R R MS MS S MS S R MR MS R MS DU PONT DO BRASIL S.A 9 30F53VYH S MR R S MR S R MR MR R S DU PONT DO BRASIL S.A 10 30F53VYHR S MR R S MR S R MR MR R S DU PONT DO BRASIL S.A 11 30K73H R R MR R MS SI R SI R R R DU PONT DO BRASIL S.A 12 30K75 MS MR MR MR R SI R MR R R MR DU PONT DO BRASIL S.A 13 30R50VYH MR R R S MR S MR MS MS MR R DU PONT DO BRASIL S.A 14 30R50YH MR R R S MR S MR MS MS MR R DU PONT DO BRASIL S.A

22 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 21 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 15 30S31 MS R MR R MR R MR MR MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 16 30S31VYH MS R MR R MR R MR MR MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 17 30S31VYHR MS R MR R MR R MR MR MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 18 32R22H S MS S S S S MS S MS MS S DU PONT DO BRASIL S.A 19 32R22YHR S MS S S S S MS S S MS S DU PONT DO BRASIL S.A 20 32R48VYHR MS R MS S S MS R SI R S S DU PONT DO BRASIL S.A 21 32R48YH MS R MS S S MS R SI R S S DU PONT DO BRASIL S.A 22 BG7037H R R MR R R SI R SI R R S DU PONT DO BRASIL S.A 23 BG7037VYH R R MR R R SI R SI R R S DU PONT DO BRASIL S.A 24 BG7037YHR R R MR R R SI R SI R R S DU PONT DO BRASIL S.A 25 BG7046 R MS MR MS S SI MR MS MS MR S DU PONT DO BRASIL S.A 26 BG7046H R MS MR MS S SI MR MS MS MR S DU PONT DO BRASIL S.A 27 BG7046VYH R MS MR MS S SI MR MS MS MR S DU PONT DO BRASIL S.A 28 BG7049 MS MR MR MR MR R MR MR MR R MS DU PONT DO BRASIL S.A 29 BG7049YH MS MR MR MR MR R MR MR MR R MS DU PONT DO BRASIL S.A 30 BG7060 R MR R S MS MR MR MS MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 31 BG7060H R MR R S MS MR MR MS MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 32 BG7060HR R MR R S MS MR MR MS MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 33 BG7060YH R MR R S MS MR MR MS MR R MR DU PONT DO BRASIL S.A 34 BG7061H S MR MR MS S R MR MR S MR R DU PONT DO BRASIL S.A 35 BG7061YHR S MR MR MS S R MR MR S MR R DU PONT DO BRASIL S.A 36 BG7318YH MS MR SI S S SI MR SI MS MR S DU PONT DO BRASIL S.A 37 BG7432H MS R SI MS S R MS MR MS MS R DU PONT DO BRASIL S.A 38 BG7439 R SI SI R MR R MR MS MS R MS DU PONT DO BRASIL S.A 39 BG7439H R SI SI R MR R MR MS MS R MS DU PONT DO BRASIL S.A 40 BG7542H MR SI SI R R R R MS MR MR R DU PONT DO BRASIL S.A 41 BG7640R S SI SI R R SI R SI SI R R DU PONT DO BRASIL S.A 42 BG7640VYH S SI SI R R SI R SI SI R R DU PONT DO BRASIL S.A 43 BG7720VYHR MR SI SI S MS MS R MS R MR MS DU PONT DO BRASIL S.A

23 22 DOCUMENTOS 223 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 44 P1630 S MS S S S SI S S S MR S DU PONT DO BRASIL S.A 45 P1630H S MS S S S SI S S S MR S DU PONT DO BRASIL S.A 46 P1680VYH S MS S S S SI R S S MR S DU PONT DO BRASIL S.A 47 P1680YH S MS S S S SI R S S MR S DU PONT DO BRASIL S.A 48 P2530 MR MS MR S S MS R MS R MS S DU PONT DO BRASIL S.A 49 P2830H MS R MS R S R MR R R MR R DU PONT DO BRASIL S.A 50 P2830VYH MS R MS R S R MR R R MR R DU PONT DO BRASIL S.A 51 P2866H R SI SI MS S S MS R S MS R DU PONT DO BRASIL S.A 52 P3161H MR R MS MS MS R MS MS MS MR MR DU PONT DO BRASIL S.A 53 P3271H MS SI SI S S S R S S MS MR DU PONT DO BRASIL S.A 54 P3340VYH S S MS MS MS R S R MS S MR DU PONT DO BRASIL S.A 55 P3340VYHR S S MS MS MS R S R MS S MR DU PONT DO BRASIL S.A 56 P3380HR R SI SI MR MS MS MR R S R R DU PONT DO BRASIL S.A 57 P3431 S MR R MS R R R MR S R MS DU PONT DO BRASIL S.A 58 P3431VYH S MR R MS R R R MR S R MS DU PONT DO BRASIL S.A 59 P3456 R SI SI MR MS MR MR S R R R DU PONT DO BRASIL S.A 60 P3456H R SI SI MR MS MR MR S R R R DU PONT DO BRASIL S.A 61 P3456VYH R SI SI MR MS MR MR S R R R DU PONT DO BRASIL S.A 62 P3630H R R SI MS MS MS MS MS R MR MR DU PONT DO BRASIL S.A 63 P3646 S MR R MR R SI R SI R MS R DU PONT DO BRASIL S.A 64 P3646YH S MR R MR R SI R SI R MS MR DU PONT DO BRASIL S.A 65 P3646YHR S MR R MR R SI R SI R MS MR DU PONT DO BRASIL S.A 66 P3707VYH R SI SI R R R R MR MS R R DU PONT DO BRASIL S.A 67 P3779H MR R SI R MR S MS MR R MR MR DU PONT DO BRASIL S.A 68 P3862H MS R MR R R SI MS R R MR R DU PONT DO BRASIL S.A 69 P3898 R SI SI R R R R MR MS R R DU PONT DO BRASIL S.A 70 P4285 R MR R R R R R SI R R R DU PONT DO BRASIL S.A 71 P4285R R MR R R R R MR R MR R R DU PONT DO BRASIL S.A 72 P4285YH R MR R R R R MR R MR R R DU PONT DO BRASIL S.A 73 P4285YHR R MR R R R R MR R MR R R DU PONT DO BRASIL S.A

24 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 23 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 1 SCS Fortuna MR MS SI MR S SI MS MS SI SI SI EPAGRI 2 SCS155 Catarina MR SI SI MR MS SI MR MS SI SI SI EPAGRI 3 SCS156 Colorado MR SI SI MR MR SI MR MS SI SI SI EPAGRI 1 RS 21 MR MR MR MR R R MR SI SI MR MR FEPAGRO 2 FEPAGRO 22 MR R R R R R MR SI SI R R FEPAGRO 3 RS20 MR R R R R R MR SI SI R R FEPAGRO 1 GNZ 2004 MR R MR MS MR R R R MS MR MR GENEZE 2 GNZ 2005 R MR R MR MS MR R MR MS MR MR GENEZE 3 GNZ 2005 YG R MR R MR MS MR R MR MS MR MR GENEZE 4 GNZ 9505 YG SI MR MR MR MS MR MR MR MS R MS GENEZE 5 GNZ 9505 PRO SI MR MR MR MS MR MR MR MS R MS GENEZE 6 GNZ 9505 PRO2 SI MR MR MR MS MR MR MR MS R MS GENEZE 7 GNZ 9501 PRO MR R R R R MR MR MR R MR MR GENEZE 8 GNZ 9626 PRO MS S MS MS MS MR MR MR MR MR R GENEZE 9 GNZ 9626 PRO2 MS S MS MS MS MR MR MR MR MR R GENEZE 10 GNZ 9688 PRO MR MS R MR MR MR MR MR MR R R GENEZE 11 GNZ9688 PRO3 MR MS R MR MR MR MR MR MR R R GENEZE 12 GNZ7280 MR MR R MR MR MR MR MR MR R MR GENEZE 13 GNZ7280PRO2 MR MR R MR MR MR MR MR MR R MR GENEZE 14 GNZ7210 MR MR R MR MR MR MR MR MR R MR GENEZE 15 GNZ7210PRO2 MR MR R MR MR MR MR MR MR R MR GENEZE 16 GNZ7201 MR MR R MR MS MR MR MR MR MR MR GENEZE 1 IPR 114 SI MR SI MR MR MR SI SI MR MR SI IAPAR 2 IPR 119 SI MR SI MR MR SI SI SI MR MR SI IAPAR 3 IPR 127 SI MR SI MS MR SI SI SI MR MR SI IAPAR 4 IPR 164 MR MR SI MR MR MR MR SI MR MR SI IAPAR 1 NS 50 PRO R MR MS S MS MR MR MR MR R R NIDERA SEMENTES LTDA. 2 NS 50 PRO2 R MR MS S MS MR MR MR MR R R NIDERA SEMENTES LTDA. 3 NS 50 RR R MR MS S MS MR MR MR MR R R NIDERA SEMENTES LTDA.

25 24 DOCUMENTOS 223 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 4 NS 56 PRO MR MR R MS S MR R MR MR R R NIDERA SEMENTES LTDA. 5 NS 56 PRO3 MR MR R MS S MR R MR MR R R NIDERA SEMENTES LTDA. 6 NS 90 PRO R R R R MR R MR R R R R NIDERA SEMENTES LTDA. 7 NS 90 PRO2 R R R R MR R MR R R R R NIDERA SEMENTES LTDA. 8 NS 92 PRO R MR MR R R R R R MR R R NIDERA SEMENTES LTDA. 9 NS77PRO2 R R R R MR R MR R R R R NIDERA SEMENTES LTDA. 10 NS 70 R R R R MR R MR R R R R NIDERA SEMENTES LTDA. 11 NS 82 R R R R MR R MR R R M/R R NIDERA SEMENTES LTDA. 1 PZ 677 MR MR S MR MR MR MR SI R MR T PRIMAIZ SEMENTES 2 PZ 242 MR R S R R R R SI R MR AT PRIMAIZ SEMENTES 3 PZ 240 SI MR SI MR MR MR MR SI R SI AT PRIMAIZ SEMENTES 4 PZ 204 MR MR R R MR R MR MR R MR AT PRIMAIZ SEMENTES 5 PZ 316 SI R SI R R R SI SI R SI AT PRIMAIZ SEMENTES 1 RB 9210 PRO R R R R MS MR MR R MS R MR RIBER KWS SEMENTES S.A. 2 RB 9308 PRO R R R R MR MR MS R R R MR RIBER KWS SEMENTES S.A. 3 RB 9110 PRO MR R R MS MS MR MR R MS R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 4 RB 9110 PRO2 MR R R MS MS MR MR R MS R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 5 RB9110PRO3 MR R R MS MS MR MR R MS R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 6 RB 9004 PRO2 R R R R R MS MR R R R MR RIBER KWS SEMENTES S.A. 7 RB 9005 PRO R R R MS R MS MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 8 RB 9006 PRO R R R R R R MS R R R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 9 RB 9006 PRO2 R R R R R R MS R R R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 10 RB 9006 PRO3 R R R R R R MS R R R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 11 RK3014 R R R MS MS MR MR R R R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 12 RK3115 R R R MR MR MR MR R R R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 13 R9330PRO2 R R R MR MR MR MR R R R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 14 K9100 R R R MR R MR MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 15 R9080 R R R R MR MR MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 16 K9105 VIP3 R R R MR MS MR MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A.

26 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 25 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 17 K9606 VIP3 R R R MR MS MR MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 18 K9555 VIP3 R R R MR MR MR MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 19 K9960 VIP3 R R R MS MR MR MR R MR R R RIBER KWS SEMENTES S.A. 1 SHS 4070 SI AT SI AT AT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 2 SHS 4080 SI BT SI AT BT SI SI SI MT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 3 SHS 5050 SI BT SI AT AT SI SI SI AT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 4 SHS 5070 SI MT SI AT MT SI SI SI AT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 5 SHS 5090 SI MT SI MT MT SI SI SI MT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 6 SHS-5560 SI BT SI AT MT SI SI SI MT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 7 SHS 5550 SI MT SI AT BT SI SI SI MT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 8 SHS 7090 SI MT SI AT MT SI SI SI AT SI MT SANTA HELENA SEMENTES 9 SHS-7990PRO2 SI MT SI AT MT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 10 SHS-7930PRO2 SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 11 SHS-7915PRO SI MT SI AT MT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 12 SHS 7910PRO3 SI AT SI BT MT SI SI SI BT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 13 SHS 7939PRO2 SI AT SI BT MT SI SI SI BT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 14 SHS 7915PRO3 SI MT SI AT MT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 15 SHS 7920PRO3 SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 16 SHS 7920PRO SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 17 2B647PW SI MT SI AT AT SI SI SI AT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 18 2B339PW SI MT SI AT AT SI SI SI MT SI AT SANTA HELENA SEMENTES 1 XB 8010 MS MS MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 2 XB 8010 Bt MS MS MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 3 XB 7253 MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 4 XB 7253 Bt MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 5 XB 9003 MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 6 XB 9003 Bt MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 7 XB 8030 MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 8 XB 8030 Bt MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA

27 26 DOCUMENTOS 223 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 9 XB 6012 MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 10 XB 6012 Bt MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 11 XB 7116 MS MR MR MS MR MR MR MR MR MS MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 12 XB 4013 MS MS MR MR MR MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 13 XB 7116 Bt MS MR MR MS MR MR MR MR MR MS MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 14 90XB06 Bt MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 15 60XB14 Bt MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 16 60XB14 MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 17 XB 8018 MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 18 XB 8018 Bt MR MR MR MR MS MR MR MR MR MR MR SEMEALI SEMENTES HIBRIDAS LTDA 1 20A20 T T T T T T T T T T T SEMPRE SEMENTES 2 22S18 T T T T T T T T T T T SEMPRE SEMENTES 3 20A44 VIP3 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SEMPRE SEMENTES 4 20A30 VIP3 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SEMPRE SEMENTES 5 22M12 VIP T T T T T T T T T T T SEMPRE SEMENTES 6 20A80 T T T T T T T T T T T SEMPRE SEMENTES 1 Defender Viptera SI MS SI MS MR SI MR MS MS MR SI SYNGENTA SEEDS 2 Feroz Viptera 3 SI MR SI MS MR SI MR MR MS MR SI SYNGENTA SEEDS 3 Feroz Viptera SI MR SI MS MR SI MR MR MS MR SI SYNGENTA SEEDS 4 Formula Viptera 2 SI MR SI MS S SI S MR S SI SI SYNGENTA SEEDS 5 Formula Viptera SI MR SI MS S SI S MR S SI SI SYNGENTA SEEDS 6 Formula SI MR SI MS S SI S MR S SI SI SYNGENTA SEEDS 7 Impacto Viptera 3 SI MR SI MR MR SI MR MS MR MR SI SYNGENTA SEEDS 8 Impacto SI MR SI MR MR SI MR MS MR MR SI SYNGENTA SEEDS 9 Invictus Vipetra 3 SI MR SI MR MS SI MS MR MR MR SI SYNGENTA SEEDS 10 Maximos Viptera 3 SI MR SI MR MR SI MR SI MR MR SI SYNGENTA SEEDS 11 Status TG SI MR SI MR MS SI MS MS MR MS SI SYNGENTA SEEDS 12 Status Viptera 3 SI MR SI MR MS SI MS MS MR MS SI SYNGENTA SEEDS 13 Supremo Viptera 3 SI MR SI R S SI SI MS MR MR SI SYNGENTA SEEDS

28 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 27 Tabela 8 cont. Comportamento das cultivares de milho em relação às principais doenças,safra 2017/2018. codresistencia cultivar fusariose Puccinia sorghi Physopella zeae Puccinia polysora Mancha Branca Entezamento (Phytoplasm/Spiroplasm) Exserohilum turcicum Diplodia maydes/ Diplodia macrospora Cercospora zeae-maydis Doenças do colmo (Col+Dip+Fus) Sanidade grãos Empresas 14 Supremo Viptera SI MR SI R S SI SI MS MR MR SI SYNGENTA SEEDS 15 Supremo SI MR SI R S SI SI MS MR MR SI SYNGENTA SEEDS 16 Cargo TL MR MR SI MR MR SI MR SI MR MR MR SYNGENTA SEEDS 17 Celeron TL MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SYNGENTA SEEDS 18 Garra MR MR SI SI MR SI MR MR MS MR MR SYNGENTA SEEDS 19 Tork MR MR SI MR MR SI MR SI MR MR MR SYNGENTA SEEDS 20 Truck MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR MR SYNGENTA SEEDS 21 20A21 MS MS SI SI MS SI MR MR MS MR MR SYNGENTA SEEDS Legenda informações doenças: AT - Altamente tolerante; T - Tolerante; MT - Medianamente tolerante; BT - Baixa tolerância; AR - Altamente resistente, R - Resistente, MR - Medianamente resistente; MS - Medianamente suceptível; S - Suceptível; AS - Altamnete suceptível; SI - Sem informação

29 28 DOCUMENTOS 223 Considerações Finais Assim como no levantamento da safra 2016/2017, as novas configurações das empresas em seus processos de compra e/ou fusões limitaram o acesso às novas cultivares disponíveis no mercado de sementes. Esta estratégia comercial limita o trabalho do banco de dados que a Embrapa Milho e Sorgo mantém desde a safra 2000/2001. Todas estas informações, anualmente, são repassadas para a Associação Paulista dos Produtores de Sementes e Mudas (APPS), divulgadas em mídias eletrônicas e impressas, além da elaboração de publicação para divulgação gratuita no portal da Embrapa. Nos dois últimos levantamentos, embora o número de cultivares listadas tenha sido reduzido pelo fato descrito anteriormente, mantém-se a maior quantidade de materiais transgênicos, que ocupam 65% do mercado de sementes de milho. As 298 cultivares levantadas neste documento demonstram que, para todas as regiões de cultivo, o produtor tem em mãos materiais com tecnologias, tipos e ciclos diferenciados, o que lhe permite ampla escolha dentro do objetivo para o qual a cultura será destinada. Hoje, a sucessão soja-milho safrinha domina os campos brasileiros, principalmente na região Central do País. Nestas regiões, a busca pela precocidade é importante, principalmente pelo término do período chuvoso no início do outono. Na região Sul, o início da semeadura em setembro com cultivares de ciclo hiperprecoce possibilita o cultivo de soja na sequência em algumas situações, ou mesmo são adotadas em regiões de pecuária leiteira para produção de silagem. A área cultivada com milho transgênico no Brasil cresce ano a ano, evidenciando a adoção desta tecnologia por parte dos produtores em função do custo-benefício do controle dos insetos-pragas como as lagartas, tanto da parte aérea quanto de solo, além da tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio. Neste levantamento foi possível observar, também, a presença de materiais como híbrido duplo com evento transgênico, que é uma opção com custo menor para o produtor. Em relação aos milhos especiais, somente os destinados a forragem têm se apresentado com eventos transgênicos. Para o caso de milho-verde e milho-pipoca, somente são encontrados materiais convencionais. Referências ACOMPANHAMENTO DA SAFRA BRASILEIRA [DE] GRÃOS: safra 2017/18: nono levantamento. Brasília, DF: Conab, v. 5, n. 9, jun p. Disponível em: < safras/graos>. Acesso em: 27 jun CÉLERES. Informativo Céleres : milho: projeção de safra 2017/18. Uberlândia, Disponível em: < Acesso em: 1 jun CONSELHO DE INFORMAÇÕES SOBRE BIOTECNOLOGIA. Disponível em: < Acesso em: 27 jun PEREIRA FILHO, I. A.; BORGHI, E. Mercado de sementes de milho no Brasil: safra 2016/2017. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, p. il. (Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 202).

30 Sementes de Milho no Brasil A Dominância dos Transgênicos 29 Agradecimentos Os autores agradecem às empresas produtoras de sementes que disponibilizaram as listagens de suas cultivares de milho para safra 2017/2018.

31 CGPE DOCUMENTOS 223

Documentos. ISSN Dezembro, Mercado de Sementes de Milho no Brasil Safra 2016/2017

Documentos. ISSN Dezembro, Mercado de Sementes de Milho no Brasil Safra 2016/2017 Documentos ISSN 1518-4277 Dezembro, 2016 202 Mercado de Sementes de Milho no Brasil Safra 2016/2017 ISSN 1518-4277 Dezembro, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério

Leia mais

Documentos. Quatrocentas e Setenta e Sete Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2015/16

Documentos. Quatrocentas e Setenta e Sete Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2015/16 Documentos ISSN 1518-4277 Dezembro, 2015 184 Quatrocentas e Setenta e Sete Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2015/16 ISSN 1518-4277 Dezembro, 2015 Empresa

Leia mais

Documentos. ISSN Novembro, Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2014/15

Documentos. ISSN Novembro, Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2014/15 Documentos ISSN 1518-4277 Novembro, 2014 167 478 Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a ISSN 1518-4277 Novembro, 2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

478 cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2014/15

478 cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2014/15 478 cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2014/15 José Carlos Cruz 1 Israel Alexandre Pereira Filho 1 Eduardo de Paula Simão 2 1 Pesquisadores da Embrapa Milho

Leia mais

Altura Espiga (cm) Planta (cm) Verão - Sul, centro Semi-duro. Semi-duro. Semi-duro. Semi-dentado Amarelo alaranjado. Semi-dentado Amarelo alaranjado

Altura Espiga (cm) Planta (cm) Verão - Sul, centro Semi-duro. Semi-duro. Semi-duro. Semi-dentado Amarelo alaranjado. Semi-dentado Amarelo alaranjado Híbrido Tecnologia Investimento Finalidade 2B346 Planta Altura Espiga Safra / Regiões de Adaptação População (x 1.000 pl/ha) Pontos Fortes 50-65 205 104 Superprecocidade com qualidade de grãos Safrinha

Leia mais

Quatrocentas e sessenta e sete cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2013/14

Quatrocentas e sessenta e sete cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2013/14 1 Quatrocentas e sessenta e sete cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2013/14 José Carlos Cruz 1 Israel Alexandre Pereira Filho 1 Luciano Rodrigues Queiroz

Leia mais

Ministério da Agricultura

Ministério da Agricultura Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Avaliação de Cultivares de Milho Visando à Produção de Minimilho na Região Norte do Estado de Minas Gerais ISSN 0100-9915 131 O minimilho é o nome dado

Leia mais

Portaria 103/ /07/2014

Portaria 103/ /07/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Portaria 103/2014 24/07/2014 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 103,

Leia mais

Híbrido simples de Milho BRS 1010

Híbrido simples de Milho BRS 1010 Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 07 ISSN 00-5605 Dezembro, 2004 Sete Lagoas, MG Híbrido simples de Milho BRS 00 Sidney Netto Parentoni Elto Eugenio Gomes e Gama Manoel Xavier dos Santos

Leia mais

Catálogo de Produtos SUL Safra

Catálogo de Produtos SUL Safra Catálogo de Produtos SUL Safra 4 5 niderasementes.com.br IPRO IPRO são as novas cultivares de Soja Nidera Sementes com a revolucionária tecnologia Intacta RR2 PRO. BENEFÍCIOS: PRODUTIVIDADE: Rendimento

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 8 DE JULHO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 8 DE JULHO DE 2013 TEMÁRIO: 1 Portaria nº 47, de 8 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 11/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 8

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017 Solidete de F. Paziani Franca - 9 de Agosto de 2017 Realização: Apoio: SORGO

Leia mais

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM 20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA

Leia mais

Avaliação do Desempenho de Variedades Sintéticas de Milho no Rio Grande do Sul COMUNICADO TÉCNICO

Avaliação do Desempenho de Variedades Sintéticas de Milho no Rio Grande do Sul COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0162 COMUNICADO TÉCNICO 227 Sete Lagoas, MG Maio, 2018 Avaliação do Desempenho de Variedades Sintéticas de Milho no Rio Grande do Sul Jane Rodrigues de Assis Machado Marcos Carrafa Cinei Terezinha

Leia mais

Organismos Geneticamente Modificados

Organismos Geneticamente Modificados Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Biotecnologia Organismos Geneticamente Modificados Breve Panorama da Soja Transgênica no Brasil e no Mundo Antônio Carlos Roessing

Leia mais

Cultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas

Cultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas Cultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas características Espécie variedade Finalidades (aptidões) Regiões indicadas Cor Tamanho/tipo planta Ciclo Resistência Há algum indicativo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em

Leia mais

Circular. Técnica. Avaliação de Variedades de Milho no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina - Safras 2012/13 e 2013/14. Introdução.

Circular. Técnica. Avaliação de Variedades de Milho no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina - Safras 2012/13 e 2013/14. Introdução. ISSN 1516-8832 Avaliação de Variedades de Milho no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina - Safras 2012/13 e 2013/14 161 Circular Técnica Pelotas, RS Outubro, 2015 Autores Introdução A região Sul do Brasil

Leia mais

Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil

Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO SALVADOR 5 DE AGOSTO DE 2014 Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Influência

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016 Solidete de F. Paziani 2 de Setembro de 2016 Realização: Apoio: MILHO SAFRA 2015/2016

Leia mais

BRS 1060 Híbrido Simples de Milho

BRS 1060 Híbrido Simples de Milho 169 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2009 BRS 1060 Híbrido Simples de Milho Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães, Sidney Netto Parentoni, Cleso Antônio Patto Pacheco, Walter Fernandes Meirelles,

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho

BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 72 ISSN 002-0099 Dezembro, 2009 Sete Lagoas, MG BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho Cleso Antônio Patto Pacheco Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães Sidney

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) Realização: Apoio: LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO

Leia mais

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 celeres@celeres.com.br celeres.com.br IB13.01 5 de agosto de 2013 INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA Conteúdo Análise Geral... 2 Tabelas... 5 Figuras Figura 1. Adoção da

Leia mais

BRS 2022: Híbrido Duplo de Milho

BRS 2022: Híbrido Duplo de Milho Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 74 ISSN 00-0099 Dezembro, 009 Sete Lagoas, MG BRS 0: Híbrido Duplo de Milho Cleso Antônio Patto Pacheco Sidney Netto Parentoni Paulo Evaristo de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 237 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo

Leia mais

134 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006

134 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006 134 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006 Cultivares de Milho para a Produção de Grãos e Forragem, na Região Central de Minas Gerais Marco Aurélio Noce 1 Walfrido M. Albernaz 2 José Carlos Cruz

Leia mais

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho 126 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1031 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1

Leia mais

Comunicado 04 Técnico ISSN

Comunicado 04 Técnico ISSN Comunicado 04 Técnico ISSN 1980-4032 Setembro, 2006. Boa Vista, RR Foto: Aloisio Alcantara Vilarinho Recomendação do híbrido triplo de milho BRS 3003 para os cerrados de Roraima Aloisio Alcantara Vilarinho

Leia mais

PERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III MUNICÍPIOS

PERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III MUNICÍPIOS ZONEAMENTO AGRÍCOLA REGIÃO SUL DE MATO GROSSO TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA PERIDODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a DATAS 10 20 31 10 20 29 10

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

PERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I MUNICÍPIOS

PERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I MUNICÍPIOS ZONEAMENTO AGRÍCOLA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA PERIDODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a DATAS 10 20 31 10 20 29

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG

Avaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG ISSN 1679-1150 Avaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG 65 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 Autores José Carlos Cruz Eng. Agr., Ph. D. Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP 35701-970

Leia mais

PERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I MUNICÍPIOS

PERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I MUNICÍPIOS ZONEAMENTO AGRÍCOLA REGIÃO LESTE DE MATO GROSSO TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA PERIDODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a DATAS 10 20 31 10 20 29

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

477 cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2015/16

477 cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2015/16 477 cultivares de milho estão disponíveis no mercado de sementes do Brasil para a safra 2015/16 José Carlos Cruz 1 Israel Alexandre Pereira Filho 1 Emerson Borghi 1 Eduardo de Paula Simão 2 1 Pesquisadores

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

Os desafios do milho transgênico. Bernardo Tisot Agronomo de Campo -RS

Os desafios do milho transgênico. Bernardo Tisot Agronomo de Campo -RS Os desafios do milho transgênico Bernardo Tisot Agronomo de Campo -RS Agenda Histórico de adoção Biotecnologias disponíveis A resistência de insetos praga O desenvolvimento de um novo trait Manejo de Resistência

Leia mais

Cartilha. Cenário e Manejo de Doenças Disseminadas pela Cigarrinha no Milho

Cartilha. Cenário e Manejo de Doenças Disseminadas pela Cigarrinha no Milho Cartilha Cenário e Manejo de Doenças Disseminadas pela Cigarrinha no Milho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cartilha

Leia mais

153 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

153 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 153 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 Variedade de milho BRS 4103 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães 1 Walter Fernandes Meirelles Cleso Antônio Patto Pacheco Sidney Netto Parentoni Elto Eugênio

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 178, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 178, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013 TEMÁRIO: 1 Portaria nº 178, de 12 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 29/11/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 178,

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das

Leia mais

Produtividade de Variedades de Milho em Sistema Orgânico de Produção

Produtividade de Variedades de Milho em Sistema Orgânico de Produção Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 171 ISSN 0102-0099 Dezembro, 2009 Sete Lagoas, MG Produtividade de Variedades de Milho em Sistema Orgânico de Produção José Carlos Cruz Israel A. Pereira

Leia mais

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em

Leia mais

SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES

SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES Folder de Milho SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES A SEEDCORP HO nasceu da fusão da SeedCorp e HO Sementes. Criada em 2013 com a estratégia de ser uma plataforma integrada de acesso ao mercado

Leia mais

Cultivo do Milho. Sumário. Cultivares. Introdução

Cultivo do Milho. Sumário. Cultivares. Introdução Embrapa Milho e SorllQ Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Cultivo do Milho José Carlos Cruz Israel Alexandre Pereira Filho Sumário Cultivares Apresentação Economia

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde Israel Alexandre Pereira Filho José Avelino

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem

Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO

Leia mais

Passo a passo na escolha da cultivar de milho

Passo a passo na escolha da cultivar de milho Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

133 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006

133 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006 133 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006 Cuidados na Escolha da Cultivar de Milho José Carlos Cruz 1 Israel Alexandre Pereira Filho 2 Sem dúvida alguma, o primeiro passo na produção de uma cultura

Leia mais

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho 125 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1035 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agronegócio IFSC CÂMPUS LAGES

AGRICULTURA I Téc. Agronegócio IFSC CÂMPUS LAGES AGRICULTURA I Téc. Agronegócio IFSC CÂMPUS LAGES 3. CULTIVARES CULTURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO: 2. PRODUTIVIDADE: CONCEITOS 3. CARACTERIZAÇÃO DAS CULTIVARES 3.1. BASE GENÉTICA 3.2. CICLO 3.3. PORTE DA PLANTA

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Empresa Brasileria de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileria de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1518-4277 Dezembro, 2006 Empresa Brasileria de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 55 Sistemas de Produção

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução

Leia mais

Catálogo 2016 SEMEANDO O FUTURO DESDE 1856

Catálogo 2016 SEMEANDO O FUTURO DESDE 1856 Catálogo 2016 SEMEANDO O FUTURO DESDE 1856 KWS SAAT SE KWS SAAT SE é a quarta principal empresa de melhoramento de sementes do mundo. Há mais de 150 anos no mercado, ela está presente em mais de 70 países.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis

Leia mais

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

Posicionamento de Cultivares Convencionais

Posicionamento de Cultivares Convencionais DIA DE CAMPO SOBRE MILHO CATI -MANDURI - 15/03/2017 Posicionamento de Cultivares Convencionais e Diferenças de Manejo em Relação às Transgênicas Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA Milho Safrinha

Leia mais

MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM.

MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SEMENTES BIOMATRI É SINAL VERDE PARA A PRODUTIVIDADE. Apresentamos nossa linha de produtos para a safra 2017/2018,

Leia mais

BRS Ponta Negra Variedade de Sorgo Forrageiro

BRS Ponta Negra Variedade de Sorgo Forrageiro 45 ISSN 679-062 Sete Lagoas, MG Setembro, 2007 BRS Ponta Negra Variedade de Sorgo Forrageiro Fredolino Giacomini dos Santos José Avelino Santos Rodrigues 2 Robert Eugene Schaffert 3 João Maria Pinheiro

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Naviraí, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Naviraí, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 245 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Naviraí, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo Arroyo

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em em Anaurilândia, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em em Anaurilândia, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 16790472 COMUNICADO TÉCNICO 242 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em em Anaurilândia, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo

Leia mais

Perfil das cultivares de milho comercializadas no Brasil

Perfil das cultivares de milho comercializadas no Brasil ISSN 1518-4269 Perfil das cultivares de milho comercializadas no Brasil 101 O rendimento de uma lavoura de milho é o resultado do potencial genético da semente e das condições edafoclimáticas do local

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de

Leia mais

Comportamento de híbridos de milho aos nematoides das galhas e das lesões

Comportamento de híbridos de milho aos nematoides das galhas e das lesões Comportamento de híbridos de milho aos nematoides das galhas e das lesões Tânia Silveira & Mário Inomoto APROSMAT, Rondonópolis-MT; ESALQ/USP, Piracicaba - SP Expansão do milho safrinha no Brasil Expansão

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT 352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Caracteristicas Agronômicas de Híbridos de Milho para o Estado de Mato Grosso do Sul

Caracteristicas Agronômicas de Híbridos de Milho para o Estado de Mato Grosso do Sul 04 Caracteristicas gronômicas de s de Milho para o Estado de Mato Grosso do Sul ndré Luis Faleiros Lourenção1 Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 G7088 G8088 G9010 G9040 G6040

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 224 ISSN 1679-0472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Luiz Alberto Staut Custos de Produção de Soja e Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

KWS - Catálogo de Milho

KWS - Catálogo de Milho KWS - Catálogo de Milho 2015 1 KWS SAAT AG KWS SAAT AG é a quarta principal empresa de melhoramento de sementes do mundo. Há mais de 150 anos no mercado, ela está presente em mais de 70 países. O objetivo

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul 211 ISSN 1679-0472 Agosto, 2016 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução A determinação dos custos

Leia mais

Avaliação de sistemas de produção de milho na região de Sete Lagoas, MG

Avaliação de sistemas de produção de milho na região de Sete Lagoas, MG ISSN 1518-4269 Avaliação de sistemas de produção de milho na região de Sete Lagoas, MG 123 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2009 Autores José Carlos Cruz 1 Israel Alexandre P. Filho 1 João Carlos Garcia 1 Pesquisadores

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Resultados da Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2016

Resultados da Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2016 Análise de Solo Resultados da Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2016 Município Dourados / MS Responsável: Dr. André Luis F. Lourenção Pesquisador da Fundação MS Metodologia Local: Unidade

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 228 ISSN 1679-0472 Agosto, 2017 Dourados, MS Foto: Rodrigo Arroyo Garcia Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1

Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1 Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1 Israel A. Pereira Filho 2, José C. Cruz 2, Valéria A. V. Queiroz 2, Antônio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO Safra 2013/2014 Votuporanga

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Genótipos de Milho do Ensaio Centro de Ciclos Precoce- Normal na Região Sudoeste do Paraná

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19)

Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19) Participação na Produção Mundial de Soja (%) Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19) O setor do agronegócio ocupa em torno de 7,8% do território brasileiro

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 1999/2000

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 1999/2000 https://correio.embrapa.br/service/home/~/.htm?auth... COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 999/2000 Hélio da Silva Marques, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2, Maria

Leia mais