RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO BIÊNIO
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- Gustavo de Abreu
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1 GT HISTORIOGRAFIA DA LINGÜÍSTICA BRASILEIRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO BIÊNIO COORDENAÇÃO: OLGA FERREIRA COELHO (USP) RICARDO CAVALIERE (UFF)
2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO GT HISTORIOGRAFIA DA LINGUÍSTICA BRASILEIRA NO BIÊNIO Considerado o conjunto de propostas apresentadas no Plano de trabalho ( ), em torno do tema Formas do Saber Linguístico, foram relatadas à coordenação do GT, antes ou durante o XXVII Encontro Nacional da ANPoLL, realizado na Universidade Federal Fluminense, entre os dias 10 e 13 de julho de 2012, as seguintes atividades realizadas ao longo do biênio : 1. ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA NOVECENTISTA: OS DISCURSOS PEDALINGUÍSTICOS EM PORTUGAL E NO BRASIL A 1950 Proponentes: Dieli Vesaro Palma (PUC-SP), Nancy dos Santos Casagrande (PUC-SP), Maria Mecedes Saraiva Hackerott e Neusa Maria Barbosa Bastos (PUCSP e UPM) Resumo: Para se determinar o percurso de professores no decorrer do século XX, buscou-se, por meio de textos portugueses e brasileiros, apresentar questões formadoras dos sujeitos escolarizados em Língua Portuguesa, sob três aspectos: 1) delineou-se o clima de opinião, primeira metade do século XX, para o estabelecimento das representações sociais de uma época; 2) rastrearam-se as idéias linguísticas e as políticas pedalinguísticas determinantes do ensino de língua materna para o desvelamento de conceitos linguísticos bem como da questão da cidadania; 3) desvelaram-se as implicações referentes aos objetivos linguísticos
3 em material histórico de pesquisa estudos, gramática e antologia para o levantamento do percurso historiográfico da Língua Portuguesa. Resultado obtido: Foi publicado, em 2012, o seguinte livro, resultante desta proposta de trabalho bienal: BASTOS, Neusa Barbosa e PALMA, Dieli Vesaro (orgs). História entrelaçada 5: estudos sobre a linguagem em materiais didáticos década de Rio de Janeiro: Nova Fronteira (Lucerna) e IP- PUC/SP, MADRE OLÍVIA E OS ESTUDOS DO PORTUGUÊS Proponentes: Dieli Vesaro Palma, Maria Mercedes Saraiva Hackerott, Neusa Maria Oliveira Barbosa Bastos e Sonia Maria Nogueira. (PUC-SP) RESUMO: Várias alterações no percurso de nossa produção gramatical e de manuais didáticos ocorreram com a entrada dos princípios estruturalistas no Brasil. Cília Coelho Pereira Leite Madre Olívia, foi influenciada pela Lingüística recém chegada no Brasil (1968). Como pesquisadora-fundadora, em 1960, do IP- PUC/SP (Instituto de Pesquisas Lingüísticas Sedes Sapientiae para Estudos do Português) visava a um aprendizado eficiente, com vistas a uma gramática de texto que complementasse a gramática da frase, defendendo, durante as décadas de 60 a 80, que a
4 gramática era de todo indispensável para um eficiente aprendizado de Português. Idéias avançadas que merecem ser revistas para que se dê o devido valor a essa pesquisadora incansável da PUC/SP, que deixou um legado adaptado aos dias atuais. Resultado obtido: Foi publicado, em 2012, o seguinte livro: BASTOS, Neusa Barbosa e PALMA, Dieli Vesaro (orgs). Madre Olívia: uma linguista à frente de seu tempo. São Paulo: Terracota, NOTAS INTRODUTÓRIAS SOBRE A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE GRUPOS DE ESPECIALIDADE EM PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Proponente: José Marcelo Freitas de Luna Resumo: O projeto visa reconstruir o contexto em que emergiu o Modern Portuguese, correlacionando-o à institucionalização de grupos de especialidade em PLE nos EUA. Este objeto nos interessa pelas seguintes razões: o movimento de mais de três séculos de implantação do PLE; a tradição americana de Linguística Aplicada, e o desenvolvimento de grupos de especialidade em algumas universidades. É na UT Austin que professores, coordenados por Fred Ellison e Gomes de Matos, com a consultoria de Mattoso Câmara e a colaboração de Rachel de Queiroz,
5 desenvolvem o Modern Portuguese. Seu subtítulo a Project of the Modern Language Association - deve dizer mais do que sobre as suas fontes de financiamento; deve possivelmente dizer sobre as ideias linguísticas da época e sobre grupos de especialidade em PLE. Resultado obtido: Organização do livro Ensino de Português nos Estados Unidos: história, desenvolvimento, perspectivas. Paco Editorial, A ORGANIZAÇÃO DE DADOS LINGUÍSTICOS NO VOCABULÁRIO DE ARENAS (1611) Proponente: Maria Aurora Consuelo Alfaro Lagorio (UFRJ) Resumo: No contexto colonial hispânico, a produção linguística descritiva das línguas ameríndias fornece uma importante documentação sobre essas línguas e pistas sobre as políticas em relação a elas. O objetivo dessas gramáticas que inclui a correção, própria do registro escrito culto, parece não resolver a equação saber ~ fluência, apesar do seu caráter didático explícito. Frente à concepção da língua como um conjunto de regras gramaticais, a necessidade de desenvolver outras habilidades, dentro de uma orientação pragmática quase sempre fruto da premência comunicativa, leva a um discurso crítico que dialoga com outra produção alternativa que circula no século XVI em Espanha.
6 Resultados obtidos: Capítulos de livros: Alfaro, Lagorio Mª. A.Consuelo, Norma e bilingüismo no espanhol americano: O caso andino. Políticas da Norma e conflitos lingüísticos.org. Xoan Carlos Lagares & Marcos Bagno. Ed Parábola Editorial, São Paulo, 2011 ISBN: p.p Alfaro, Lagorio Mª. A.Consuelo. Políticas Linguisticas: Historia, Estado y Región. Línguas Políticas e ensino na integração regional. FANJUL, Adrián Pablo; CASTELA, Greice da Silva. (orgs). Línguas, Políticas e Ensino na Integração Regional. Cascavel: Assoeste, p. ISBN: p.p Participação em eventos com trabalhos: Mesa plenária: Políticas lingüísticas e integração regional no 1 Congresso Internacional de Professores de Línguas Oficiais do Mercosul. (CIPLOM). 19 de outubro, Unioeste, Foz de Iguaçu. PR Conferência: O Terceiro Concilio Limense( ) e as normas sobre usos e funções das línguas.no 4 Workshop sobre Lingüística Missionária, com a de maio Faculdade de Letras, UFRJ Rio de Janeiro.
7 Debatedora dos trabalhos apresentados no 4 Workshop sobre Lingüística Missionária, de maio Faculdade de Letras, UFRJ Rio de Janeiro. Comunicação: Produção escrita e organização discursiva em Língua Estrangeira. No Simpósio Temático: Gêneros Textuais e Ensino de LE. VI Simpósio Internacional de Estudos dos Gêneros Textuais. 16 a 19 de agosto, 2011, UFRN, Natal. Palestra: Bilinguismo, políticas lingüísticas e planejamento de línguas na Educação Indígena. No Curso de Formação Intercultural de Educadores Indígenas, Faculdade de Educação da UFMG. Belo Horizonte 1 de Julho, Mesa-redonda plenária: Políticas Linguísticas e integração Regional representando a UFRJ no Congresso Internacional de professores de Línguas Oficiais do Mercosul. CIPLON, ao lado da Universidad de Buenos Aires, representada por Elvira Arnoux, e a Universidad Católica de Asunción representada por Bartolomeu Meliá. 19 de outubro, Unioeste, Foz de Iguaçu. PR Organização de evento: Organização do 4 Workshop sobre Lingüística Missionária, de maio Faculdade de Letras, UFRJ Rio de Janeiro (ver detalhamento adiante).
8 6. PREPARANDO UMA EDIÇÃO SOBRE A ARTE DA LÍNGUA DE ANGOLA Proponente: Maria Carlota Amaral Paixão Rosa (UFRJ) Resumo: O presente projeto tem por meta a edição de um texto gramatical seiscentista escrito no Brasil. Sem obstáculos de leitura causados pela letra, nem por manchas, perfurações ou outros danos materiais que tenham comprometido o suporte em que foi escrito, a Arte da língua de Angola (1697) tem uma série de outros obstáculos à compreensão, menos perceptíveis, mas que dificultam sua leitura por um leitor moderno. Daí a necessidade de uma nova edição para este material singular na historiografia linguística brasileira. Resultados obtidos: Livros: ROSA, Maria Carlota Uma língua africana no Brasil Colonial de Seiscentos. Rio de Janeiro: 7Letras/FAPERJ. 256p. BESSA FREIRE, J. de R.; ALFARO LAGORIO, C. & ROSA, Maria Carlota (orgs.). Política de línguas no Novo Mundo. Rio de Janeiro: EdUERJ, p. Outra produção relacionada é indicada a seguir. Artigo: ROSA, Maria Carlota A Arte da língua de Angola (1697) e a gramática latina de Manuel Álvares (1572) In Eutomia, v.ii, 3. gola.pdf
9 ROSA, Maria Carlota Uma gramática jesuíta seiscentista: a Arte da língua de Angola. Revista de Estudos Afro-americanos, Vol. 1, No 1 (2011). rticle/view/460 Apresentações: ROSA, Maria Carlota Uma obra exemplar: a gramática latina de Manuel Álvares (1572). Comunicação; XXIX Semana de Estudos Clássicos; UFRJ; 24/11/2010 ROSA, Maria Carlota O pronunciar, & escrever he como na lingua Latina. Comunicação individual - XVIII Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) - SBEC/UFRJ/ IFCS - 19/10/2011 ROSA, Maria Carlota Uma edição da "Arte da língua de Angola". 4º Workshop Sobre Linguística Missionária - UFRJ/ FL Organização de evento: 4º Workshop sobre Linguística Missionária. ROSA, Maria Carlota; ALFARO, M.A. CONSUELO; Congresso UFRJ/Faculdade de Letras. Evento realizado de 23 a 27 de maio de (ver detalhamenyto adiante). 7. DOCUMENTA GRAMMATICAE ET HISTORIAE: PORTUGUÊS Proponentes: Olga Ferreira Coelho, Cristina Altman, Bruna Polachini, Rebecca Tamachiro, Julia de Crudis Rodrigues, Patrícia Borges e Stela Danna, Roberta Ragi e Adan Cunha (USP).
10 Resumo: Dá-se continuidade ao Documenta Gramaticae et Historiae (USP-CNPq), que visa à constituição de bancos eletrônicos de dados relativos à produção gramatical ibérica dos séculos XVI a XIX, enfatizando, neste momento, a produção referente à língua portuguesa. Finalizada sua primeira fase, que mapeou, contextualizou e tratou fontes relativas ao Tupi-Nheengatu, explicitam-se as questões técnicas e teóricas do percurso inicial que merecerão aperfeiçoamento neste biênio e definem-se parâmetros que permitirão expandir os corpora até o momento reunidos em site específico do Centro de Documentação em Historiografia Linguística da USP. A proposta enfatiza a especial concepção de metalinguagem que deve nortear a nova fase do projeto. Resultados obtidos: ALTMAN, Cristina. Colonialismo, Expedições Científicas e Linguística no Brasil do século XIX. Eutomia (Recife), v. 2, p. 1, 2010 ALTMAN, C. (Org.); BATISTA, R.O. (Org.). Dossiê Historiografia da Linguística. 1a.. ed. São Paulo: Universidade PresbiterianaMackenzie, v p COELHO, O. F. ; BORGES, P. S.. O metatermo caso em duas gramáticas brasileiras do Período Colonial. Revista Todas as Letras (MACKENZIE. Online), v. 14, p. 167, COELHO, O. F. ; DANNA, S.. A questão do artigo em gramáticas iberoamericanas do Período Colonial. Linguagem em Foco: Revista do Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada da UECE, v. 2, p , COELHO, O. F. ; Hackerott, M.M.. Historiografia Linguística. In: Adail Vieira Gonçalves e Marcos Lúcio de Souza Góis. (Org.). O fazer científico nas ciências da linguagem. O fazer científico nas ciências da linguagem. 1ed.Campinas: Mercado de Letras, 2012, v. 1, p COELHO, O. F.. Metalinguagem e descrição linguística: breve análise de uma gramática do português. In: Assunção, Carlos; Fernandes, Gonçalo; Loureiro, Marlene.. (Org.). Ideias linguísticas na Península Ibérica.. Ideias linguísticas na Península Ibérica.. 1ed.Münster: Nodus Publikationen, 2010, v. 1, p RAGI, Roberta. O tratamento da declinação nominal em quéchua. Estudo historiográfico a partir da metalinguagem (século XVI-XVIII). Revista do GEL (Araraquara), v. 7, p , FORMAS DE HETEROGENEIDADE DOS DIÁLOGOS DE DOUTRINA NA LÍNGUA GERAL NO SÉCULO XVIII ( )
11 Proponentes: Maria Cândida Drummond Mendes de Barros (UFPA), Ruth Monserrat (UFRJ) e Jaqueline Mota (doutoranda História -USP) Resumo: O objetivo da pesquisa foi descrever formas de heterogeneidade dos diálogos de doutrina setecentistas na língua geral através da comparação entre as versões impressas dos catecismos com as manuscritas. A pesquisa envolveu a comparação entre Bettendorff (1687) e uma versão de diálogo de doutrina de Notou-se que a versão manuscrita de 1740, de autoria de José Vidigal, foi considerada oficial para todas as missões da Amazônia por determinação do Padre Geral em Roma, em resposta a uma denúncia de que os missionários estavam usando modelos diferentes de diálogos de doutrina na língua geral. Os aspectos comparados at[e o momento foram: a) as diferenças na forma de propor equivalências para conceitos cristãos e b) as alterações na forma de perguntar e de solicitar a resposta sobre os temas da doutrina. Resultados obtidos: MONSERRAT, Ruth ; BARROS, Cândida ; Mota, Jaqueline. O índio "traveço" em um confessionário jesuítico tupi de Tellus (UCDB), v. 20, p , BARROS, Cândida. Intérpretes e confessionários como expressões de políticas linguísticas da Igreja voltadas à confissão. DELTA. Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada (Online), v. 27, p , BARROS, Cândida ; Vitor Marques FONSECA. Passagens do livro "Itinerário para Parocos de Indios", de Peña Montenegro (1668) em um confessionário jesuítico setecentista da Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 5, p , BARROS, Cândida. Fontes setecentistas na língua geral e suas formas de transmissão.in: Chamorro, Graciela, Cavalcanti, Thiango Leandro Vieira e Gonçalves, Carlos Barros. (Org.). Fronteiras e identidades. Encontros e desencontros entre Povos Indígenas e Missões Religiosas. Fronteiras e identidades. Encontros e desencontros entre Povos Indígenas e Missões Religiosas. São Paulo: Nhanduti, BARROS, Cândida. O confessionário colonial como um gênero textual substituto do intérprete na confissão. In: Assunção, Fernandes e Loureiro. (Org.). Ideias linguísticas na Península Ibérica (séc.xiv a séc XIX): Projeção da Linguística Iberica na América Latina (no prelo). Ideias linguísticas na Península Ibérica (séc.xiv a séc XIX): Projeção da Linguística Iberica na América Latina (no prelo). Munster: Nodus-Verlag, 2010, v.1, p BARROS, Cândida. O uso do tupi na Capitania de São Paulo no século XVII. Indícios na vida de um jesuíta(no prelo). In: Volker Noll, Wolf Dietrich. (Org.). O português e o tupi no Brasil. O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, ENCONTROS SETORIAIS:
12 Durante o biênio , foram realizados os seguintes encontros setoriais pelo GT: Gramática, Dicionário e Tratados de Ortografia: em torno do 'gênio' da língua e dos instrumentos para capturálo. outubro de Este encontro setorial do GT, realizado na Universidade de São Paulo, contou com a participação de vários de seus membros e com a pesquisdora Ulrike Mühlschlegel, do Instituto Iberoamericano de Berlin, convidada para debater o tema do tratamento de fontes documentais para a Historiografia Linguística. 4 Workshop sobre Lingüística Missionária, de maio Proposto e organizado pelas pesquisadoras da UFRJ participantes deste GT, Consuelo Alafaro Bessa Freire e Maria Carlota Rosa, o workshop, tomado como um dos encontros setoriais deste GT, contou com a participação de vários de seus membros, assim como de pesquisadores estrangeiros (Universidades de Amsterdam e Bremen) e de pesquisadores brasileiros especialmente convidados. REUNIÃO DE NEGÓCIOS A reunião de negócios do GT foi realizada no último dia do evento deste 2012 em Niterói. Foram apresentados, resumidamente, os planos de trabalho dos presentes e feitos relatos sobre publicações. A coordenação apresentou informes das diferentes reuniões de coordenadores de GT e de pós-graduação realizadas durante o encontro. Realizou-se nova eleição para a coordenação. Foram eleitos o prof. dr. Ricardo Caveliere (UFF, Coordenador) e a profa. dra. Dieli Palma (PUC-SP, Vice-Coordenadora).
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