CORE COLLECTION BRASILEIRA DE Phaseolus Vulgaris L.
|
|
- Tânia Pacheco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CORE COLLECTION BRASILEIRA DE Phaseolus Vulgaris L. JAISON PEREIRA DE OLIVEIRA, MARIA JOSÉ DEL PELOSO, HELOISA TORRES DA SILVA, JAIME ROBERTO FONSECA, LEONARDO CUNHA MELO, SILVANDO CARLOS DA SILVA, JOAQUIM GERALDO CÁPRIO DA COSTA RESUMO O estabelecimento de uma coleção nuclear contribui significativamente para que um programa de melhoramento tenha acesso a uma grande variabilidade genética para melhor utilização dos recursos genéticos, financeiros e humanos. Diante disso o objetivo do presente trabalho foi avaliar e indicar metodologias e estratégias de amostragem que melhor se adequem ao estabelecimento de uma coleção nuclear. Para tanto 290 acessos tradicionais (Figura de feijoeiro comum, caracterizados morfo-ecogeográficos foram organizados para obtenção de uma coleção nuclear composta por 400 acessos (Figura 2. Procedimentos matemáticos para estratificação levando em considerações funções de proporcionalidade, logarítmica, logarítmica índice de Shanonn, proporcionalidade índice de Shanonn juntamente com metodologias de escolha dos acessos dentro de estrato utilizando seleção ao acaso, seleção baseada na curva de distribuição e métodos de agrupamento bem como análise multivariada, multi-estratificação e escolha ao acaso foram utilizados para seleção dos acessos e formação de coleções nucleares com dados morfo-ecogeográfico (Tabelas, 2, e 4. Para avaliar a qualidade das coleções nucleares constituídas segundo cada estratégia de amostragem (Tabelas e, processo também chamado de validação das coleções propostas, empregaram-se três estatísticas de caráter exploratório, isto é, não inferencial. Tais comparações foram realizadas através dos coeficientes de similaridade (CR% de diversidade fenotípica (DF e heterogeneidade como medida da diversidade (Índice de Shanonn H`. Na seleção de acessos usando descritores fenotípicos verificou-se que todas as estratégias de amostragem possuíram similaridade máxima (00,0% com a coleção base. Quando esses acessos foram estudados do ponto de vista ecogeográfico e de fenótipo-ecogeográfico dentro da seleção fenotípica, a similaridade entre a coleção base e as coleções nucleares, diminuíram. No estudo da relação entre a coleção base e as coleções nucleares, utilizando descritores ecogeográfico, apenas as estratégias multivariada, multivariada ao acaso e multivariada equidistante, tiveram similaridade máxima (00,0%. Na abordagem fenotípica pela seleção ecogeográfica, três estratégias não tiveram similaridade máxima: equidistante (9,2%, Índice de Shanonn equidistante (9,2% e multivariada equidistante (94,4%. Por outro lado, na abordagem fenótipo-ecogeográfico, apenas multivariada e ao acaso, tiveram similaridade máxima (00,0% com a coleção base. Para as coleções nucleares multi-estratificada e amostragem ao acaso, somente os dados de fenótipos tiveram similares máxima (00,0% com a coleção base. A estratégia multivariada morfo-geográfica, foi a única estratégia que apresentou similaridade máxima (00,0% em todos os coeficientes: fenótipo, ecogeográfico e fenótipo-ecogeográfico. Como o coeficiente de similaridade mede o grau de concordância das categorias de variáveis na coleção nuclear e na coleção base, tendo relação direta com o propósito de preservação, na coleção nuclear, dos alelos responsáveis pela expressão das categorias (fenótipo que se manifestaram na coleção base, ressalta-se que tal estratégia de amostragem seria a mais Engenheiro agrônomo, Doutor em Agronomia, pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, GO, jaison@cnpaf.embrapa.br
2 indicada na seleção de acessos para compor a coleção nuclear de feijoeiro comum. Por outro lado ressalta-se que a coleção nuclear formada pela estratégia multivariada morfo-geográfica foi a que apresentou maiores valores (,4;,09 e, respectivamente para as variáveis fenotípica, ecogeográfico e fenotípica-ecogeográfica de diversidade fenotípica. Valores de DF >,0 indicam que a distribuição dos acessos nas categorias das variáveis é mais equilibrada na coleção nuclear do que na coleção base. Do ponto de vista ecogeográfico pelo fenótipo, a maioria das estratégias tiveram valores de Índice de Shanonn, menores que a coleção base. Já na abordagem fenótipo-ecogeográfico pelo fenótipo, a estratégia multivariada (, teve o maior valor. Do ponto de vista ecogeográfico e análise do fenótipoecogeográfico pelo ecogeográfico todas as estratégias de formação da coleção nuclear tiveram maiores índice de diversidade que o valor da coleção base (, e, respectivamente. Os maiores valores foram os da coleção nuclear composta pela estratégia multivariada (2,2 e,9 respectivamente. Na abordagem fenotípica, as estratégias de seleção de acessos para compor a coleção nuclear tiveram comportamentos similares em relação ao índice de diversidade de Shanonn. Em alguns casos, os valores foram sutilmente maiores ou menores que o valor da coleção base (,4. A estratégia multivariada morfogeográfica, apresentou similaridade máxima (00,0% com a coleção base. A estratégia multiestratificada e amostragem ao acaso, apresentaram similaridade máxima somente nos dados de fenótipo. Com relação ao coeficiente de diversidade fenotípica (DF, as coleções nucleares sugeridas pela estratégia multivariada, multi-estratificada e amostragem ao acaso tiveram comportamento similar ou superior a coleção base. A estratégia multi-estratificada também apresentou valores maiores que a coleção base, para esses três dados (,;,0 e,09 respectivamente. Como o valor de DF foi maior que um, pode-se afirmar que a distribuição dos acessos nas categorias das variáveis é mais equilibrada na coleção nuclear do que na coleção base. Para o índice de diversidade de Shanonn, as coleções nucleares formadas pelas estratégias multivariada morfo-geográfica e multi-estratificada, tiveram valores maiores que a coleção base. A amostragem ao acaso, teve comportamento inferior a coleção base. A coleção nuclear pela estratégia multivariada foi a que apresentou os maiores índices para os dados estudados, ou seja, fenótipo (,4, ecogeográfico (2, e dados conjuntos de fenótipoecogeográfico (,9. A coleção nuclear formada pela estratégia multi-estratificada tiveram valores maiores que a coleção base, mas inferior a estratégia multivariada morfo-geográfica.. O estudo da diversidade através do coeficiente de diversidade fenotípica (DF e do índice de diversidade de Shanonn (H complementa a avaliação do coeficiente de similaridade. A coleção nuclear proposta foi a gerada pela estratégia multivariada morfo-geográfica. Em tal coleção o coeficiente de similaridade (CR% foi de 00,00%, coincidindo com a coleção base. Essa similaridade, indicou a preservação, na coleção nuclear, dos alelos responsáveis pela expressão das categorias (fenótipo que se manifestaram na coleção base. O coeficiente de diversidade fenotípica (DF foi de,, sendo 0, maior que na coleção base. Isso indicou que a distribuição dos acessos nas categorias das variáveis é mais equilibrada na coleção nuclear do que na coleção base. Por outro lado, o índice de diversidade (H` com,9, foi maior que o da coleção base (,. Nesse caso, indicou que a riqueza de alelos contidos na coleção base, foi preservada na coleção nuclear. Com isso, conclui-se que, embora se dispusesse de poucos descritores morfológicos, foi possível formar coleções nucleares representativas; os descritores ecogeográficos foram importantes na formação das coleções nucleares; todas as estratégias utilizadas tiveram potencial para formação de uma coleção nuclear; as estratégias, quando empregou modelos de análise multivariada, possibilitaram uma melhor seleção de acessos para compor uma coleção nuclear; a estratégia multivariada morfogeográfica foi a que possibilitou a formação de uma coleção nuclear que melhor representou a variabilidade genética contida na coleção base e a estratégia multivariada morfo-geográfica
3 foi a que possibilitou a formação de uma coleção nuclear com maior probabilidade de atender às necessidades do melhoramento genético. Figura. Pontos de coletas de germoplasma de feijoeiro comum referente a 290 acessos da coleção base. Figura 2. Pontos de coletas de germoplasma de feijoeiro comum referente a 400 acessos da coleção base.
4 REFERÊNCIAS BROWN, A.H.D. Core collections: a practical approach to genetic resources management. Genome : FRANKEL, O.H.; BROWN, A.H.D. Plant genetic resources today: A critical appraisal. In: HOLDEN, J.H.W.; WILLIAMS, J.T. (eds.. Crop Genetic Resources: Conservation and Evaluation. Allen and Unwin, Winchester, Massachusetts, USA. 94. PIELOU, E.C. Ecological diversity. New York: Wiley. 9. SOUZA, J.; PEÑALOZA, R. A. S. Estatística exploratória de séries nominais e ordinais: teoria de aplicação a medidas multidimensionais nebulosas de pobreza para dados ordinais. Disponível em: Acesso em: 2 de novembro de 200.
5 Tabela. Distribuição de frequência absoluta ( e de frequência relativa (FR (% da coleção base e nas estratégias de amostragem para compor a coleção nuclear de acessos tradicionais de feijoeiro comum, em relação a dados fenotípicos em cada estrato do grupo de cor. Grupo cor Coleção base Proporciona l Shanonn Estratégia de escolha de acessos Índice Shanonn Multivariad a Multivariad a ecogeográfi ca Multi estratificad a Seleção ao acaso FR( % Branco 0,2 2 0,0 4,0 0,,0 9 2,2,2,0 0, Bege 4 2, 0 2, 4,2 20,2,00 2,2 2,0 (Mulatinho 2,00 0 2,00 Amarelo,2 2, 4,0 29,2 2,00 2,2 9,0 4,0 2, Marrom 2 9,20 9,2 9,0 4 0, 4 0, 9,00 9,2,, Rosa 2,9 2, 29,2 4,00 9 4, 4,0 2, 4,2,2 Roxo 2,, 9,2 42 0,0 42 0,0 9,00 0,0, 0,0 Vermelho 2,24 9 2,2 2,00 2,00 4,2,, 4,0 2,00 Preto 0 2, 2, 4,2 4 2,00 0,0 9 2,2 0 2,0,0 0 2,0 Carioca 2 4,4 4,2 2,00 2, 2, 22,0 2,00 2, 4,0 Rajado 2,2 2,2, 2,00 4,0 2, 49 2,2 4 0,2 2,0 Outros,20 2,2 4,0 2, 0,0 2,2 4 0, 9 9, 2,2 Jalo 42,4,0 2,2 2,00 2,00,2 2,00 4,0,2 Total
6 Tabela 2. Distribuição de frequência absoluta ( e de frequência relativa (FR (% da coleção base e nas estratégias de amostragem para compor a coleção nuclear de acessos tradicionais de feijoeiro comum, em relação a dados ecogeográficos em cada estrato do estado da federação. Estado Coleção base Proporciona l Shanonn Estratégia de escolha de acessos Índice Shanonn Multivariad a Ecogeográfi co Multivariad a ecogeográfic o Multi estratificada Seleção ao acaso Distrito Federação 0,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0, Goiás 9,20 2,00, 20,00 24,00 24,00 2,00 2,2 9 2,2 Mato Grosso do Sul 42 4,9 9 4, 4,0 0,0,2 2,2 2,0 9,0 2, Mato Grosso 2,9, 2, 2, 4,00,,2,2 2,00 Alagoas 4,0 20,00 4,0,,2 2,2 2,2 4,2 4,0 Bahia 22,9, 9,2 44,00 44,00 9,00 2,0 2,2 24,00 Ceará 0, 0,2,2 0,2 2 0,0 0,2 2 0,0 2 0,0 0,2 Pernambuco 0, 0,2,2 0,2 2 0,0 2 0,0,2 0,2 0,2 Rio Grande do 2 0,0 0,2 2 0,0 0,2 0,2 0,2 2 0, Norte Sergipe 0,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 - - Acre 4 0,4 0,2 4,00 0,2 2 0,0 0, 4,00 0, 0,2 Amazonas 0, 0,2,2 0,2 2 0,0 0,2 4,00 0, 0,2 Maranhão 0,0 0,2 0, 0,2 0,2 0,2 0,2 0, - - Rondônia 0,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 - - Tocantins 0,2 0,2,0 0,2 0, 0,2 2 0,0 2 0,0 - - Espirito Santo 2 4,24 4,2,2 2,0 0,0,, 2,00,2 Minas Gerais 40 4,2 90 4,0 0 2,0 04 2,00 9,0 42, ,0 9 4, 9 4,2
7 São Paulo 0,2 2 0,0, 0,,0 2 0,0, 2,00 0,2 Paraná 4 2, 0 2,0 0,0 4,00 2,2,2 24,00 4,0 4,2 Rio Grande do Sul 422 4,4 4,0 4 0,2 9,2 2,0 4,0 2 20,0,0 4,00 Santa Catarina,0 24,00, 9,00 9,2 22,0 29,2 9 4, 2,0 Total Tabela. Distribuição de frequência das variáveis morfológicas e ecogeográfica na coleção base e em cada coleção nuclear formada em função da escolha dos acessos tradicionais de feijoeiro comum, pelo fenótipo grupo de cor como grupo principal. Tamanho de Hábito de crescimento Grupo de cor grão Coleções HC HC 2 H HC C 4 H HC C G GC C 2 G GC GC C 4 G GC C G GC GC C 9 0 Base Acaso Acaso Shanonn Acaso Shanonn G C GC 2 P M G M G Região Geográfica CO ND NO SD SU
8 Shanonn 9 Acaso Acaso 2 Ecogeográfico Multi-estratificada Acaso Base Coleções Acaso Acaso DF G O Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Estado da Federação Classe de solo M M S T AL BA CE PE RN SE AC A M M A RO TO ES M G SP PR R G SC S S2 S S4 S S S S S
9 Shanonn Acaso Shanonn Shanonn Acaso Acaso Ecogeográfico Multi-estratificada Acaso Base Coleções Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Classe de solo (continuação S S S S S S S S S S S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S Altitude A A2 A A4 A A A A A A 0 A 0
10 Acaso Acaso Shanonn Acaso Shanonn Shanonn Acaso Acaso Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Ecogeográfico Multi-estratificada Acaso
11 Tabela 4. Distribuição de frequência das variáveis morfológicas e ecogeográfica na coleção base e em cada coleção nuclear formada em função da escolha dos acessos tradicionais de feijoeiro comum, pelo dado ecogeográfico estado da federação como grupo principal. Coleções Tamanho de Hábito de crescimento Grupo de cor Região Geográfica grão HC HC HC HC HC HC GC GC GC GC GC GC GC GC GC GC GC GC M P M G CO ND NO SD SU G Base Acaso Acaso Shanonn Acaso 4 Shanonn Shanonn Acaso
12 Acaso Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Ecogeográfico 4 Multi-estratificada Acaso Estado da Federação Coleções DF GO MS M T AL BA CE PE RN SE AC A M M A RO TO ES M SP PR RG SC G Base Classe de solo S S2 S S4 S S S S S9 9 4 Acaso Acaso Shanonn Acaso Shanonn Shanonn
13 4 Acaso Acaso Ecogeográfico Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Multi-estratificada Acaso Classe de solo (continuação Altitude Coleções S S S S S S S S S S S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 A A2 A A4 A A A A A9 A A Base Acaso Acaso
14 Shanonn Acaso Shanonn Shanonn Acaso Acaso Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Ecogeográfico Multi-estratificada Acaso Tabela. Validação das coleções propostas segundo cada método e com escolha dos acessos tradicionais de feijoeiro comum, pelo fenótipo Coeficiente de diversidade Coeficiente de similaridade (% Índice de diversidade (H' fenotípica Coleções Fenótip Ecogeográf Fenóti Ecogeográfic Fenóti Ecogeográf Ecogeográfi Ecogeográfi o ico po o po ico Ecogeográfi co co co Base 00,00 00,00 00,00,00,00,00,4,, Acaso 00,00,00 92,0 0,99,0,00,4,2, 00,00,40 92,20,0,00,00,4,, 00,00,0 9,0,04,0,0,,94, Acaso 00,00,0 9,40,09 0,99,04,,, 00,00,40 92,20,0 0,9,0,9,9,
15 00,00 9,90 94,0,,0,0,,92, Shanonn Acaso 00,00,00 92,0,0,00,0,4,0,9 Shanonn 00,00,40 9,0,0,00,02,,2, Shanonn 00,00,0 9,0,0,0,0,,9,9 ÍndiceShanonn Acaso 00,00 9,40 94,00,0,0,0,0,4, ÍndiceShanonn 00,00,40 92,20,0 0,99,0,2,, ÍndiceShanonn 00,00,0 9,0,0,0,0,,90, Acaso 00,00,40 9,0,0,0,0,4,, 00,00,0 92,90,0,00,0,2,2,4 Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Ecogeográfico 00,00 00,00 00,00,4,09,,4 2,,9 Multi-estratificada 00,00 9,0 9,0,,0,09,,9,4 Amostragem ao Acaso 00,00,00 92,00 0,99,02,0,4,, Tabela. Validação das coleções propostas segundo cada método e com escolha dos acessos tradicionais de feijoeiro comum, pelo ecogeográfico Coeficiente de diversidade Coeficiente de similaridade (% Índice de diversidade (H' fenotípica Coleções Fenótip Ecogeográf Fenótip Ecogeográfic Fenótip Ecogeográfic Ecogeográf Ecogeográfic o ico o o o o Ecogeográfic o ico o Base 00,00 00,00 00,00,00,00,00,4,, Acaso 00,00 9,0 9,90,02,0,0,4,,9 9,20 9,20 9,20,00,0,00,44,, 00,00 99,0 99,0,0,0,0,4,90, Acaso 00,00 9,0 9,90,0,2,0,4 2,9, 00,00 99,0 99,0,0,2,0,4 2,2, 00,00 00,00 00,00,0,,0,4 2,2,9 Shanonn Acaso 00,00 9,20 9,40,0,09,0,4 2,04,
16 Shanonn 00,00 9,0 9,90,00,09,0,44 2,0, Shanonn 00,00 99,0 99,0,00,09,0,4 2,0,0 ÍndiceShanonn Acaso 00,00 9,20 9,40,0,0,0,4 2,,2 ÍndiceShanonn 9,20 9,0 9,0,0,,0,4 2,2,2 ÍndiceShanonn 00,00 99,0 99,0,00,,0,44 2,4, Acaso 00,00 00,00 00,00,00,04,0,4,9,4 94,40 00,00 9,0,02,0,0,4,9, Estratégias considerando dados de fenótipo e ecogeográfico conjuntamente Ecogeográfico 00,00 00,00 00,00,4,09,,4 2,,9 Multi-estratificada 00,00 9,0 9,0,,0,09,,9,4 Amostragem ao Acaso 00,00,00 92,00 0,99,02,0,4,, Fonte Financiadora: Embrapa
PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS
icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015
! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisEngenheiro Agrícola, Mestre em Agrometeorologia, pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, GO,
Comunicado 187 Técnico ISSN 1678-961X Junho, 2010 Santo Antônio de Goiás, GO Regionalização de áreas produtoras de feijão comum para recomendação de cultivares no Brasil Helton Santos Pereira 1, Leonardo
Leia maisEducação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:
Leia mais4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia maisSistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios
Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Março/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Maio/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisEstudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros
Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia mais6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)
6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia maisEvolução das estatísticas de acidentes por Estado
Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisCAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisSaúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope
Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/08/26/saude-e-o-problema-mais-citado-peloseleitores-nos-estados-do-pais-apontam-pesquisas-ibope.ghtml
Leia maisFormação dos Grupos e forma de disputa
Formação dos Grupos e forma de disputa Sorteio realizado no dia 01 de Novembro de 2010 na sede social da APMP. Categoria Força Livre 1. Amazonas 2. Acre 3. Amapá 4. Ceara 5. Espirito Santo 6. Goiás 7.
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor
Leia mais2005 CDMA Latin America Regional Conference
Agencia Nacional de Telecomunicações 2005 CDMA Latin America Regional Conference JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente de Serviços Privados Conteúdo Situação Atual do SMP Previsão da Evolução do SMP Espectro
Leia maisCursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino
Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11
Leia maisRESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018)
RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) Companheiros e Companheiras Esta Resolução substitui a Resolução Sobre Distribuição
Leia maisBoletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo
Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 21.396,66 26.979,63
Leia mais2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Junho/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento
Leia maisEstatísticas sobre Analfabetismo no Brasil
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Leia mais2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Dezembro/2017 e acumulado em 2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015)
Variação (%) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) BRASIL: Volume de Negócios do Setor de Serviços Fecha o ano em Queda Em dezembro de 2015, o setor de Serviços recuou 5,0% no
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisRelatório Equipe Nacional de Relações Institucionais Novembro de 2012
Relatório Equipe Nacional de Relações Institucionais Novembro de 2012 Introdução O Pacto Escoteiro foi lançado no dia 11 de setembro de 2012, propondo ser uma ferramenta para que os grupos escoteiros filiados
Leia mais2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Maio/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos
Leia maisCargas Aéreas e Rodoviárias Ltda.
Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. EMPRESA A Trans Ápia é uma empresa especializada em cargas urgentes, porta a porta para todo território nacional, que atua no mercado de transportes aéreo e rodoviário
Leia maisJJR a Peça que faltava à sua empresa.
Visando facilitar a consulta das alíquotas das 27 unidades da Federação, estamos disponibilizando uma tabela com todas alíquotas internas, separadas por região no País, bem como a fundamentação contida
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisA Falta de Médicos no Brasil e no Rio
A Falta de Médicos no Brasil e no Rio Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito - Mestrado ou Doutorado
Leia maisRio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017
1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de mortos
Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado
Leia maisPlanilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS
ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32265 - AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO, GAS NATURAL E BIOCOMBUSTIVEIS - ANP 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 178435832 OPERACOES
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISAS DE OPINIÃO PÚBLICA OAB 27 ESTADOS. Abril 2012
SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISAS DE OPINIÃO PÚBLICA OAB 27 ESTADOS Abril 2012 METODOLOGIA Todos os resultados aqui apresentados fazem parte de um estudo de pesquisas quantitativas telefônicas em todos os Estados
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA
Estatísticas 2010 1 EQUIPE: SECRETÁRIO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO Prof. D. Sc. Luiz Mariano Pereira COORD. DE REGISTRO ACADÊMICO CRA Alane Pereira de Oliveira COORD. DE ADMINISTRAÇÃO DA SRCA CAD
Leia maisDados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB
Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da
Leia maisLAYOUT PEDIDOS PAT. Modificado em: 26/07/ :40:00
LAYOUT DE PEDIDOS PAT Modificado em: 26/07/2016 15:40:00 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 30.038,81 30.038,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 8.096,09 8.096,09 Preço Médio ( Us$/Ton ) 269,52 269,52 PARAGUAI Volume
Leia maisEstado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor
INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior
Leia maisPrograma Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose
Leia mais2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Abril/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisEstudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo
Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se
Leia maisSECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisPesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios
Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Objetivos: Diagnosticar a situação atual dos municípios brasileiros em relação à Securitização da Dívida Ativa de acordo com a resolução 33
Leia maisMAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria no Município Brasiliense MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais
CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria no no Município Município Brasiliense Distrito Federal - PME 2000 Julho 2001 M UN ICIPIO D E
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A
ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68
Leia maisCONSTRUINDO O FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL!
CONSTRUINDO O FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL! ANÁLISE FINANCEIRA COMPARATIVA EVOLUÇÃO DO TICKET MÉDIO SISTEMA UNIMED Trimestre Ticket Médio Sin. (%) Mg. Contr. 2T 2017 R$ 242 83,41% R$ 135 2T 2018 R$ 273 79,75%
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 2.068.913,89 Valor Fob ( Us$/Mil ) 72.142,83 99.905,76 104.619,97
Leia maisImpactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009
Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras Junho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar o impacto da crise financeira internacional no universo das micro e pequenas empresas (MPEs)
Leia maisTabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
Leia maisPÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ANEXO V GASTOS TURÍSTICOS TABELAS
PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ANEXO V GASTOS TURÍSTICOS TABELAS JOÃO PESSOA-PB, JUNHO 2004 TABELA Nº01 GASTO MÉDIO INDIVIDUAL DIÁRIO em R$ 1.00,
Leia maisMANUAL OPERACIONAL GI-RN
MANUAL OPERACIONAL GI-RN SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 O MÓDULO... 3 REQUISITOS...4 GERAÇÃO GI -RN...5 CABEÇALHO DO RELATÓRIO...6 ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS...8 SAÍDAS DE MERCADORIAS
Leia maisBRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisPesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012
12 Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 A Confederação Nacional de Municípios CNM, realizou uma pesquisa com cerca de 60,5% dos municípios brasileiros sobre o
Leia maisPesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor Copyright Boa Vista SCPC 1
Pesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor 0 0 Copyright Boa Vista SCPC Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Percepção da Economia Brasileira (0 contra
Leia maisMINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL CONVOCAÇÃO DOS SEGUNDOS COLOCADOS DO EDITAL Nº 01/2017 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO (PADRÃO, UNIVERSITÁRIO E PARADESPORTO)
Leia maismarço/2019 CAPA - 22/04/2019
março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Coleção Nuclear
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Coleção Nuclear Mestrando: Lucielio Manoel da Silva Orientador: Giancarlo Conde
Leia maisPROGRAMA DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS PARCERIAS E PERSPECTIVAS CONVÊNIO SEBRAE / CONSAD
PROGRAMA DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS PARCERIAS E PERSPECTIVAS CONVÊNIO SEBRAE / CONSAD 92º Fórum Nacional de Secretários de Estado da Administração Canela/RS Nov/2013 Convênio com Ministério do Planejamento
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008
RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2009 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia mais14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro
14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Caracterização da Amostra DADOS FISICOS Amostra TOTAL Número de respondentes 293 Crescimento de 37% em relação a 2012 Número de Lojas 2.854 Número de Centro
Leia maisPRÊMIO EXCELÊNCIA 2010 CATEGORIAS. Quantitativo de metas nacionais efetivamente cumpridas. Posição TRT Metas Cumpridas 23ª - MT 10 13ª - PB 9
1) Metas Nacionais a) Objetivo Premiar as Regiões da Justiça do Trabalho com os melhores desempenhos no alcance das metas nacionais da Justiça do Trabalho b) Critério de Avaliação Quantitativo de metas
Leia maisDireito Processual Civil Recursos
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS Jurisdição quanto ao grau hierárquico dos seus órgãos é: 1) inferior; 2) superior. Essas espécies de jurisdições pressupõe
Leia maisBOLETIM DE DESEMPENHO ECONÔMICO DO TURISMO
1 de 26 21/06/2016 15:58 BOLETIM DE DESEMPENHO ECONÔMICO DO TURISMO ANO XIII, número 51, Julho de 2016 Seja bem-vindo à 51ª edição do Boletim de Desempenho Econômico do Turismo. Ressaltamos a importância
Leia maisConsumo de mídia, aplicativos e redes sociais. Abril de 2017
Consumo de mídia, aplicativos e redes sociais Abril de 2017 OBJETIVOS DO ESTUDO Investigar os hábitos de mídia, uso de aplicativos e redes sociais das pessoas que moram sozinhas. METODOLOGIA Público alvo:
Leia maisNo Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante
No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem
Leia maisMETODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
GT Mortalidade Infantil METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde A taxa de mortalidade infantil é um indicador utilizado para medir
Leia maisPROJETO AEDES NA MIRA
PROJETO AEDES NA MIRA Capacitações Autoinstrutivas ProEpi EAD 40h Capacitações com tutoria IPADS EAD 40h Entomologia aplicada à Saúde Pública Vigilância em Saúde Combate ao Aedes na perspectiva da Integração
Leia maisO pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010
15 O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou uma pesquisa com 87,6% dos Municípios brasileiros sobre o pagamento do 13º salário
Leia mais14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada
Ocupação (N) Acidente de trabalho em crianças e adolescentes com diagnóstico de lesão de traumatismo do punho e da mão (CID, S6-S69), segundo ocupação. Brasil, 27 a 26* 4-7 anos - anos Trabalhador polivalente
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia mais