Termos de Referência para a contratualização no âmbito do Programa de Promoção da Saúde Oral

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1 Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto:Termos de Referência para a contratualização no âmbito do Programa de Promoção da Saúde Oral nas Crianças e Adolescentes Para: Todas as Administrações Regionais de Saúde e profissionais de saúde Nº 01/DSE Data: 08/01/2002 Contacto na DGS: Divisão de Saúde Escolar Dr.ª Gregória von Amann 1. INTRODUÇÃO Tendo em conta os resultados do Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária na População Escolarizada realizado em 1999 pela Direcção-Geral da Saúde e recentemente publicado, Portugal, segundo a classificação da OMS, é um país de moderada prevalência da doença. Tendo em conta os factores que influenciam a saúde oral dos portugueses, a magnitude do problema cárie dentária e a sua grande vulnerabilidade às medidas de prevenção primária e secundária, tem a Direcção-Geral em curso o Programa de Promoção da Saúde Oral nas Crianças e Adolescentes, normalizado através da Circular Normativa n.º 6/ DSE de 20/05/99 para ser operacionalizado por todos os estabelecimentos de saúde dependentes do Ministério da Saúde. Este programa, corresponde a um aperfeiçoamento da estratégia de intervenção em saúde oral que vem sendo desenvolvida em Portugal, e contempla um conjunto de actividades de prevenção primária e secundária da cárie, que decorrem de forma integrada e complementar. As actividades de promoção da saúde desenvolvidas no âmbito da Saúde Escolar, e a aplicação de selantes de fissura, são o suporte de toda a estratégia preventiva, e o seu reforço é indispensável para o sucesso de todo o programa, se queremos mais e melhor saúde oral. Apesar das estratégias de prevenção primária, há ainda necessidade de cuidados médicodentários dirigidos às crianças e jovens, o que obriga a uma acção concertada por forma a que o investimento nesta área permita, de facto, obter maiores ganhos em saúde oral. Neste contexto, a contratualização permite criar novas parcerias, com o sector privado, numa área carênciada do SNS, em complementaridade de cuidados, às necessidades de saúde oral, no grupo específico das crianças e jovens escolarizadas. 2. PRINCÍPIOS DA CONTRATUALIZAÇÃO Os Termos de Referência para a Contratualização vão permitir normalizar a operacionalização do Programa de Intervenção Médico Dentária, enquanto componente estratégica do Programa de Promoção da Saúde Oral nas Crianças e Adolescentes. Com os Termos de Referência pretende-se criar a nível central, regional e local, modelos de contratualização/regulação em saúde oral, que potenciem o incremento da eficiência e a redução dos custos a médio e longo prazo. Este processo, permite, reforçar o papel do cidadão pais e professores, na melhoria da saúde oral das crianças e jovens e, ao mesmo tempo, garantir uma resposta adequada, de qualidade e efectiva, para as necessidades de saúde oral identificadas nestes grupos específicos. Através da contratualização, pretende-se agilizar a acessibilidade a tratamentos dentários da Alameda D. Afonso Henriques, 45, Lisboa - Tel.: Fax: /1 -

2 população infantil e juvenil, e alargar a execução da aplicação de selantes de fissura, onde não existam recursos humanos suficientes para cobrir toda a população escolarizada. O pagamento dos procedimentos dentários contratualizados, será feito segundo um sistema de capitação, de acordo com o ratio que cada profissional de saúde oral se compromete a aceitar. A avaliação técnica, interpares, do processo e dos seus resultados, irá permitir quantificar os ganhos em saúde e a qualidade das prestações contratualizadas. 3. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO Ao Programa de Intervenção Médico Dentária têm acesso as crianças e jovens que frequentam estabelecimentos de educação e ensino, onde esteja em curso o Programa Básico de Saúde Oral. A contratualização é operacionalizada pelos Centros de Saúde, com base na selecção das escolas que desenvolvem o Programa Básico e nos recursos humanos disponíveis para as apoiar. O encaminhamento é feito pelo Centro de Saúde, através das equipas de saúde escolar, ou pelo higienista oral, sempre que integre a equipa, para os profissionais de saúde oral que livremente aderiram à contratualização. Este encaminhamento, pressupõe a marcação de consultas e a deslocação aos consultórios dentários, o qual pode ser facilitado através de parcerias, a desenvolver na comunidade com Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, ou outras. Se a marcação for feita pelos serviços de saúde, deverá ser facultado aos profissionais de saúde oral contratualizados, o nome e o contacto telefónico do interlocutor para o programa, no Centro de Saúde e na Escola. No caso de serem os pais a levar os seus filhos às consultas, deverão os serviços de saúde facultar as listas das crianças com os respectivos contactos telefónicos dos pais, aos profissionais de saúde oral contratualizados. Para que as crianças possam beneficiar de tratamentos dentários ou aplicação de selantes, é indispensável a autorização dos pais ou encarregados de educação. Anualmente entram em Programa de Intervenção Médica-Dentária as crianças de 6-7 anos que iniciam a escolaridade básica obrigatória. A partir dos 7 anos só terão acesso à contratualização as crianças e jovens que anteriormente participaram no programa. 4. NECESSIDADES EM SAÚDE ORAL A contratualização, visa responder a necessidades de saúde oral não satisfeitas, proporcionando igualdade de acesso e maior oferta de cuidados de saúde. Através da contratualização pretende-se que em alturas pré-determinadas do desenvolvimento das crianças e jovens, estas possam beneficiar de consultas com profissionais de saúde oral que se comprometem a prestar-lhes os seguintes serviços: 6-7 anos - Aplicação de selantes de fissura nos primeiros molares e tratamento de dentes permanentes cariados anos Aplicação/reaplicação de selantes de fissura nos primeiros molares e pré-molares e tratamento de dentes permanentes cariados. 2

3 12-13 anos Aplicação/ reaplicação de selantes de fissura nos primeiros molares, segundos molares e pré-molares e tratamentos de dentes permanentes cariados. 16 anos - Reaplicação de selantes e tratamentos de dentes permanentes cariados A intervenção proposta no Programa de Promoção da Saúde Oral nas Crianças e Adolescentes, apesar de claramente definida, não está implementada de igual modo em todo o território nacional, pelo que, para responder às necessidades de saúde oral da população escolarizada, dois modos distintos de prestações, podem ser contratualizados e coexistir Modo de Prestação 1 Escolas onde o Programa Básico de Saúde Oral em Saúde Escolar está implementado e as actividades de prevenção, nomeadamente de educação para a saúde sobre alimentação, higiene oral com destaque para a escovagem dos dentes e a aplicação tópica de flúor, através do bochecho quinzenal com uma solução fluoretada a 0,2%, estão a ser desenvolvidas pelas equipas de saúde escolar com o apoio de professores e educadores. Não dispõem de apoio de profissionais de saúde oral. Neste enquadramento, as necessidades em saúde oral para contratualizar são: Aplicação de selantes e tratamento de cáries em dentes permanentes 1.2. Modo de Prestação 2 Escolas onde o Programa Básico de Saúde Oral em Saúde Escolar está a ser desenvolvido, o Centro de Saúde tem Higienista Oral, que, para além de apoiar a educação para a saúde, desenvolve o Programa Especifico de Aplicação de Selantes, realiza rastreios e aplicação de selantes de fissura. Neste enquadramento, as necessidades em saúde oral passam pelo encaminhamento das crianças, sendo de contratualizar: Tratamento de cáries em dentes permanentes Estas necessidades de saúde oral são suportados pela assinatura de um «Contrato de Prestações de Serviços Médico-Dentário». O contrato assinado entre a ARS, ou o seu representante, e um profissional de saúde oral em nome individual, ou uma clínica, define o número máximo de crianças que em cada ano o profissional de saúde oral ou a clínica se comprometem a vigiar, a intervenção a realizar, os pagamentos e o respectivos procedimentos. A celebração de contratos obedece ao regime jurídico de contratação pública relativa à aquisição de serviços, abrangidos pelo Decreto lei n.º 197/99 de 8 de Junho. Assim os contratos podem ser celebrados em nome individual, ficando neste caso, garantida a prestação dos cuidados de saúde oral contratualizados, por um profissional de saúde oral. Os contratos realizados em nome de uma sociedade de natureza civil, deverão incluir uma cláusula, que refira expressamente, o nome do profissional de saúde oral, de facto, prestador dos respectivos cuidados de saúde oral. A entidade colectiva que sucede no contrato, deve cumprir os requisitos necessários à efectiva contratação, nomeadamente os constantes da Secção V do Cap. I do diploma supra citado. O contrato, reforça junto de cada profissional de saúde oral, o estabelecido nos actuais Termos de Referência. 3

4 5. VIGILÂNCIA EM SAÚDE ORAL As consultas de vigilância das crianças e jovens decorrem durante o ano de duração da contratualização. Essa vigilância pressupõe a realização de pelo menos duas consultas por criança e a execução dos seguintes actos: 5.1.Realização do diagnóstico de situação dentária, segundo critérios estandardizados, e respectivo registo na Ficha Individual de Saúde Oral, conforme o modelo fornecido pelos serviços de saúde; 5.2.Execução de todos os actos necessários na dentição permanente, por forma a que cada criança fique no final da contratualização com os dentes permanentes sãos, selados e/ou tratados; 5.3.Avaliação da execução da intervenção e eventual reaplicação de selantes e/ou dos tratamentos de necessários, e devolução da Ficha Individual de Saúde Oral ao serviço contratante. O registo dos actos executados em todas as consultas é apoiado pelo preenchimento de uma «Ficha Individual de Saúde Oral», na qual consta: na frente a identificação da criança e da escola, bem como o diagnóstico dentário; no verso regista em cada consulta, os actos executados nos dentes permanentes. Na base da ficha existem 4 destacáveis, 2 para os serviços de saúde e outros 2 para o profissional de saúde oral contratualizado. Após a conclusão da 1ª vigilância os cupões respectivos são cortados e remetidos para os serviços de saúde. Concluída a 2ª vigilância procede-se da mesma forma. Estes destacáveis funcionam, para o profissional de saúde oral, como controle dos actos efectuados, para os serviços de saúde, como prova dos actos realizados e servem para o processamento do pagamento. Esta Ficha, fornecida pelos serviços de saúde, é preenchida pelo profissional de saúde oral contratualizado, que no final do ano de contrato se compromete a devolver. Todas as Fichas devolvidas, são arquivadas no Centro de Saúde da área da escola que a da criança frequenta, em ficheiro próprio, ordenadas por ano de entrada em contratualização, até a criança completar 16 anos. Situações excepcionais, de falta de colaboração na consulta, ou falta da criança a uma consulta marcada, os procedimento são: No caso de ser a 1ª vigilância, o profissional de saúde oral, opta por marcar nova consulta, ou solicita uma troca por outra criança. Se não executar os actos previstos, não entrega o destacável, nem recebe qualquer pagamento; No caso de ser uma 2ª vigilância, o profissional de saúde oral, começa por marcar nova consulta. Se por qualquer motivo tal não for possível, a falta de colaboração se mantiver ou a criança faltar, e não houver execução dos actos previstos nesta fase, não recebe o valor correspondente a esta vigilância. Todas as Fichas Individuais de Saúde Oral, das crianças em programa, são devolvidas aos serviços de saúde, incluindo as que não foram concluídas por situações excepcionais. 6. PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO No inicio de cada ano civil é atribuída a cada ARS uma dotação de crianças e jovens para 4

5 contratualizar. A dotação a atribuir a cada Sub-região e Centro de Saúde é da competência do órgão de gestão da ARS. Em cada região a divulgação da contratualização e a informação sobre o modelo de intervenção do programa aos eventuais interessados, pode ser feita pelos meios de comunicação habituais e pelas Ordens profissionais, que a farão chegar a todos os seus associados. A transcrição de documentos da DGS, ou parte deles, deverá sempre citar a sua origem. À contratualização podem aderir os profissionais de saúde oral habilitados para o exercício da profissão, inscritos na respectiva Ordem. Esta adesão pode ser formalizada em cada Sub-região mediante o preenchimento da Ficha de Candidatura à qual deverão juntar prova documental da inscrição na respectiva Ordem. É condição de admissão à contratualização do profissional, o consultório ou clínica onde exerce respeitar o regulamentado no Decreto Lei n.º 233/2001 de 25 de Agosto e ter sido objecto de vigilância higio-sanitária pelo Centro de Saúde. É critério de preferência ter consultório na zona de atracção das escolas seleccionadas pelo Centro de Saúde. Após a selecção dos profissionais de saúde oral a incluir na contratualização, deverão os mesmos assinar um contrato de prestação de serviços. O contrato de prestação de serviços, em nome individual ou em nome de uma sociedade, deverá obedecer ao estipulado no clausulada tipo do «Modelo de Contrato A e B». 7. FINANCIAMENTO Durante a fase experimental da contratualização, o financiamento e a regulação do processo, são asseguradas pelo Ministério da Saúde. Os custos, calculados com base no critério criança/vigiada/ano, tem um valor unitário de 74,82 Euros, processando-se os pagamentos mensalmente, por grupo de crianças vigiadas. Os profissionais de saúde oral contratualizados, após a realização da 1ª vigilância, remetem para o serviço de saúde contratante o 1º destacável da Ficha Individual de Saúde Oral das crianças vigiadas em cada período, mediante o qual receberão 75% do montante contratualizado. Após a 2ª vigilância das crianças em programa, os profissionais de saúde oral contratualizados receberão os restantes 25%, da mesma forma, após envio do destacável e a devolução da Ficha Individual com o preenchimento concluído. 8. AVALIAÇÃO A avaliação do processo de contratualização é feita por uma Comissão Paritária, nomeada em cada ARS com funções e competência claramente definidas na Circular Normativa n.º 13/ DSE de 1/08/00 da Direcção-Geral da Saúde. Avaliação técnica da qualidade das prestações, é uma avaliação interpares, realizada por profissionais designados pelas respectivas Ordens, cujos critérios são definidos em sede de especialidade. Os avaliadores designados pelas Ordens para cada Região de Saúde, deverão, no âmbito da Comissão Paritária, assinar um contrato, no qual se estabelece como é efectuada a avaliação, quando e onde irá decorrer e qual a sua duração, podendo, caso haja disponibilidade e se for considerado facilitador, ser acompanhados pelos gestores dos projectos da Sub-região. 5

6 Os avaliadores, sem terem tido acesso às Fichas Individuais de Saúde Oral das crianças que vão avaliar, preenchem uma «Ficha Individual de Saúde Oral para o Avaliador», semelhante à dos profissionais contratualizados (Modelo em Anexo), sendo pagos contra a entrega do destacável, na base da Ficha. Em reunião de Comissão Paritária, onde os gestores de projecto e os avaliadores designados pelas Ordens têm assento, ambas as Fichas, do profissional de saúde oral contratualizado e do avaliador, serão emparelhadas e os resultados analisados. A avaliação da execução da contratualização é feito no «Mapa Anual de Execução da Contratualização» (Modelo em Anexo) e a avaliação dos seus resultados, em termos de custoefectividade, é feito pela Comissão Paritária designada para o efeito. O relatório anual desta avaliação deverá ser enviado para a Direcção-Geral da Saúde. O Director-Geral e Alto Comissário da Saúde Prof. Doutor José Pereira Miguel O presente documento Termos de Referência contou com o precioso contributo dos Responsáveis Regionais pela Saúde Escolar e Saúde Oral designados pelas ARS s, nomeadamente, Dr.ª Fátima Marques, Dr.ª Alice Costa, Dr.ª Ana Paula Ramalho, Dr.ª Marina Sousa e Dr. Jorge Cabral, Dr. Carlos André e Dr. João Pelica bem como do Dr. Ricardo Henriques da Ordem dos Médicos Dentistas, a quem agradecemos. 6

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