2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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1 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2003 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO COMERCIAL COPASA 7 - SITE FAX DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR COMPANHIA MINEIRA DE ÁGUAS E ESGOTOS 6 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Mar de Espanha, CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Belo Horizonte MG 6 - DDD DDD TELEFONE geraldo.calcado@copasa.com.br 8 - TELEFONE FAX TELEFONE FAX BAIRRO OU DISTRITO Santo Antônio 10 - TELEX DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME Ricardo Augusto Simões Campos 2 - CARGO Diretor 3 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Mar de Espanha, CEP DDD DDD MUNICÍPIO Belo Horizonte 9 - TELEFONE FAX ricardo.simoes@copasa.com.br 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX FAX FAX BAIRRO OU DISTRITO Santo Antônio 7 - UF MG AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME 19 - CONTATO 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX DDD 31 - FAX 32 - FAX 33 - FAX /02/ :50:58 Pág: 1

2 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE 01 Belo Horizonte MG DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Ricardo Augusto Simões Campos 2 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Mar de Espanha, CEP 5 - MUNICÍPIO Belo Horizonte 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD FAX ricardo.simoes@copasa.com.br 14 - FAX 15 - FAX DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE SIM BAIRRO OU DISTRITO Santo Antônio 6 - UF MG REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR Deloitte Touche Tohmatsu 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/ CÓDIGO CVM NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO Walmir Bolgheroni CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Balcão não Organizado 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Saneamento, Serv. Água e Gás 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Fornecer água tratada e coletar e tratar esgoto 01/02/ :51:02 Pág: 2

3 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estatal 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Debêntures Conversíveis em Ações Ações Resgatáveis Partes Beneficiárias Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP) BDR Outros X Debêntures Simples DESCRIÇÃO Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 27/03/ ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 11/05/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 15/04/ /04/ JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 Estado de Minas MG 02 Diário Oficial de Minas Gerais MG DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 03/01/ ASSINATURA 01/02/ :51:03 Pág: 3

4 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 01 Márcio Augusto Vasconcelos Nunes /12/ anos 3 SIM 30 Presidente do C.A. e Diretor Presidente 02 Euclides Garcia de Lima Filho /07/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 03 Maron Alexandre Mattar /07/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 04 Geraldo de Oliveira Faria /07/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 05 Hélio César Brasileiro /07/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 06 Marco Antônio de Resende Teixeira /07/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 07 Flávio José Barbosa de Alencastro /07/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 08 Cássio Drumond de Paula Lemos /01/ anos 1 19 Diretor de Operação Sudoeste 09 Juarez Amorim /01/ anos 1 19 Diretor de Operação Metropolitana 10 Carlos Megale Filho /01/ anos 1 19 Diretor de Operação Leste 11 Geraldo David Alcântara /01/ anos 1 19 Diretor de Operação Centro Norte 12 Ricardo Augusto Simões campos /12/ anos 1 12 Diretor de Relações com Investidores 13 Carlos Gonçalves de Oliveira Sobrinho /01/ anos 1 19 Diretor Técnico de Meio Ambiente * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 01/02/ :51:04 Pág: 4

5 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL 1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE SIM SIM 3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 6 - DATA 7 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 8 - CARGO /FUNÇÃO 9 - FUNÇÃO 01 Humberto Rodrigues Gomes /04/ ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 02 Francisco Eduardo de Queiroz Cançado /04/ ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 03 Paulo Elisiário Nunes /04/ ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 04 Gustavo Nolasco Barcelos /04/ ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 05 Murilo de Campos Valadares /07/ ano 45 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS 06 Roney Luiz Torres Alves da Silva /04/ ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 07 César Raimundo da Cunha /04/ ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 08 Sérgio Pessoa de Paula Castro /04/ ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 09 José Geraldo Prado /04/ ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 10 Patrícia Furtado Ferreira Lage /04/ ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 01/02/ :51:05 Pág: 5

6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR I. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Márcio Augusto Vasconcelos Nunes Presidente do Conselho Engenheiro Civil, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com especialização em infra-estrutura. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 2003 atuou como Consultor nas áreas de saneamento e energia. De 2001 a 2003 foi Diretor Financeiro de FURNAS Centrais Elétricas S/A; de 1999 a 2001 Assessor do Ministro de Estado de Minas e Energia. De 1973 a 2001 foi Empregado da Centrais Elétricas Brasileiras S/A Eletrobrás, tendo exercido as funções de Assessor do Presidente e Assessor de Diretor. Em 1993 Engenheiro visitante da Universidade de Ottawa, Canadá; de 1991 a 1995 Assessor do Diretor de Administração Light Serviços de Eletricidade S/A. Em 1988 foi Assessor do Governador do Estado do Rio de Janeiro, responsável pelo início das negociações junto a Organismos Internacionais, para obtenção de financiamento para o Projeto de Despoluição da Baia da Guanabara, incluindo a articulação como as Prefeituras Municipais envolvidas. De 1987 a 1988 Presidente da Companhia de Eletricidade do Estado do Rio de Janeiro CERJ; de 1984 a 1987 Secretário-Geral da Organização Latino- Americana de Energia OLADE, sediada em Quito, Equador. E de 1979 a 1984 Assessor do Ministro de Estado de Minas e Energia. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Euclides Garcia de Lima Filho Conselheiro Médico, pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, atual UFRJ, com Pós-graduação na Policlínica Geral do Rio de Janeiro / Pediatria. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 1960, Chefe do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São João Del Rei/MG. Médico socorrista do extinto SANDU e Coordenador do Setor de Perícias Médicas do INPS. Em 1968, Presidente da Associação Médica de São João Del Rei. Foi Professor de Pediatria e Puericultura na Escola de Auxiliar de Enfermagem da Santa Casa de Misericórdia de São João Del Rei. No período de 1973 a 1974, foi Presidente do Athletic Club de São João Del Rei e Membro do Conselho Deliberativo. De 1977 a 1982, ocupou o cargo de Vice Prefeito Municipal de São João Del 01/02/ :51:06 Pág: 6

7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Rei. De janeiro de 1996 a abril 1997, foi Conselheiro Administrativo da Copasa e de maio 1997 a dezembro de 1998, Administrador Regional do Campo das Vertentes. NOME: Maron Alexandre Mattar CARGO: Conselheiro FORMAÇÃO: Matemático, pela Fundação Educacional Nordeste Mineiro / Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Teófilo Otoni. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Empresário, atuando nos ramos de Medicamentos e Perfumaria Farmácia Brasil, Rádio Difusão Rádio Progresso de Mucurí e Papelaria, Brinquedos e Utilidades Domésticas Alexandre Mattar Armarinhos Ltda. NOME: Geraldo de Oliveira Faria CARGO: Conselheiro FORMAÇÃO: Técnico em Contabilidade e curso incompleto de Ciências Contábeis, pela Faculdade Administrativa e Ciências Contábeis Machado Sobrinho em Juiz de Fora/MG. EXPERÊNCIA PROFISSIONAL: Foi 2º Tenente/R12 do Curso CPOR no 12º Regimento de Infantaria, durante 3 anos. Funcionário concursado do Banco do Brasil, onde exerceu durante 31 anos, a função de administrador, como subgerente e gerente. Foi Secretário Particular do Vice-Presidente da República, Dr. Itamar Franco. No período de dezembro/92 a março/95, foi Diretor na área de Recursos Humanos do Banco do Brasil. Foi Assessor do expresidente da República, Dr. Itamar Franco, de maio/95 a janeiro/99. Exerceu o cargo de Assessor Especial do Presidente da COPASA, Dr. Marcello Siqueira e Assessor do Governador Itamar Franco. Atualmente, Conselheiro da CEMIG. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Hélio César Brasileiro Conselheiro Formado em Economia em1987, e Contador em 1996 ambos os cursos pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (UDF). Especialista em Orçamento Público, pelo Instituto de Planejamento Econômico e Social IPEA, em Brasília DF, em EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Banco do Brasil, de 1991 à 1994, foi chefe do Departamento de Administração de Recursos Materiais, sendo responsável pela gestão dos bens patrimoniais e dos serviços 01/02/ :51:06 Pág: 7

8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR administrativos. Também foi chefe de Divisão do departamento de Administração Financeira, no período de 1985 à 1991, encarregado da elaboração e análise dos balanços e do orçamento de custeio do Banco. De 1995 a 1997 foi Adjunto (DAS- 5) da Casa Civil (da presidência da república), com participação ativa na montagem e no funcionamento das Câmaras de Governo além do assessoramento direto do Ministro da Pasta. De 1999 à 2001, foi titular da Subchefia de Coordenação da Ação Governamental, da Casa Civil, órgão responsável pela coordenação e articulação das ações do Governo Federal. Na Brasilprev, em 2002, foi diretor Adjunto de Gestão responsável pelas áreas de RH, Administrativas, Jurídica e de Gerenciamento de Projetos. Em 2003 foi Diretor de Operação, na Brasilprev, encarregado dos planos vendidos pela empresa, e pela prestação de serviços a clientes e pela supervisão da Diretoria Adjunta de Informática. Atualmente presidente do IPSEMG Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Marco Antônio de Rezende Teixeira Conselheiro Bacharel em Direito desde 1980 pela UFMG e curso de Especialização em Processo Legislativo PUC-MG/ IEC - Escola do Legislativo/ EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 1980/1983 Advogado contratado pela PBH/SUDECAP; em 1983, como advogado contratado da Rede Ferroviária Federal S.A., compôs os quadros do Consóricio do Trem Metropolitano de Belo Horizonte e na CBTU exerceu chefia de Divisão para desapropriações e para exploração patrimonial, bem como chefia do Departamento Jurídico BH/METRÔ; 1981/1993: consultor jurídico do Conselho Regional de Economia CORECOM-MG; 1993/1996 Diretor Jurídico da SUDECAP/BH; 1997/ Atual: Procurador Geral do Município de BH; Condecorações no grau de oficial em 2002 pela Câmara Municipal BH e pelo TRT-MG 3ª Região. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Flávio José Barbosa de Alencastro Conselheiro Administrador de Empresas pela UNICEUB/ 1988; Pós- Graduação em Desenvolvimento Gerencial pela Universidade de Brasília/ /02/ :51:06 Pág: 8

9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 1982/1993: Engenheiro da Cia. Energética de Brasília CEB; 1993/1995: Atividades do Departamento de Comissões da Câmara do Deputados DECOM; 1995/1997: Assessor de Comissões da Liderança na Câmara dos Deputados; 1997/1998: Chefe de Assessoria de Plenário da Liderança da Câmara dos Deputados; 1998/2001: Chefe de Gabinete da Liderança da Câmara dos Deputados; 2001/2002: Chefe de Gabinente da Presidência da Câmara dos Deputados; Fev/Ago 2003: Secretário Particular do Governador de Minas Gerais; Set/2003 a Mar/2004: Secretário Executivo da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados; Mar/2004 a Atual Secretário Executivo da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. II. DIRETORIA NOME: Márcio Augusto Vasconcelos Nunes CARGO: Diretor Presidente FORMAÇÃO e EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: As informações já foram apresentadas anteriormente. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Carlos Gonçalves de Oliveira Sobrinho Diretor Técnico e de Meio Ambiente - DRTM Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais em EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi sócio-diretor da Engest Comércio e Indústria Montes Claros, onde ingressou em NOME: Cássio Drumond de Paula Lemos CARGO: Diretor de Operação Sudoeste - DRSO FORMAÇÃO: Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais em EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Engenheiro de Obras da Construtora Nascimento Valadares, de 1971 a Foi Diretor Técnico da R.N. Engenharia e Comércio Ltda., em De 1975 a 1991, sócio Diretor da Construtora Belo Vale Ltda. Em 1991, foi nomeado Delegado do Ministério da Infra-Estrutura no Estado de Minas 01/02/ :51:06 Pág: 9

10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Gerais, posteriormente transformado em Ministério das Comunicações, onde permaneceu até NOME: Juarez Amorim CARGO: Diretor de Operação Metropolitana - DRMT FORMAÇÃO: Médico, pela Universidade Federal do Estado de Minas Gerais UFMG. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: De 1989 a 1992, foi Administrador Regional de Venda Nova. De 1994 a 1995, Diretor da UTRAMIG Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais. Em 1997, ocupou o cargo de Diretor do DARGO Departamento de Ação Regional. No período de 1998 a 2000, foi Secretário Municipal de Meio Ambiente. Desde Janeiro de 2001, é Vereador da Câmara Municipal de Belo Horizonte. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Carlos Megale Filho Diretor de Operação Leste - DRLE Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Ingressou na Copasa em 1973, exercendo as seguintes funções: Chefe de Gabinete da Presidência; Secretário Geral; Diretor Administrativo, de 1975 a 1979; Superintendente de Relações Industriais; Diretor de Recursos Hídricos e Meio Ambiente em 1992; Diretor de Suprimentos e Transportes, de 1993 a 1994; Superintendente de Pessoal; Diretor de Operação Leste em Atuou também como Diretor Administrativo e Financeiro da EMATER, de 1979 a Nesse período também trabalhou como Superintendente Regional do Instituto do Açúcar e do Álcool e Vice-Presidente das Florestas Rio Doce. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Geraldo David Alcântara Diretor de Operação Centro Norte DRCN Engenheiro Arquiteto formado pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais em 1968, com especialização em Execução de Obras, Projetos Arquitetônicos e Gerenciamento de Empresas Públicas. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 1970, trabalhou na Cooperativa Habitacional de Montes Claros ASPEMG. De 1971 a 1973, foi supervisor de construção de escolas profissionalizantes em algumas cidades do Estado de Minas Gerais, através do Escritório Técnico J. C. 01/02/ :51:06 Pág: 10

11 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Figueiredo Ferraz. Durante os anos de 1974 a 1978 e, posteriormente, de 1993 a 1994, ocupou cargos na Andrade Valladares Eng. Const. Ltda., sediada em Belo Horizonte, onde supervisionou diversos projetos e construções de unidades habitacionais no Estado de Minas Gerais e no Distrito Federal. De 1979 a 1983, foi Secretário de Obras da Prefeitura de Montes Claros, Estado de Minas Gerais. Em 1984 e 1985, ocupou diversos cargos na Serprem S/A. De 1986 a 1988, trabalhou no Consórcio Edgar Santos-Omir Antunes, em Montes Claros. Durante os anos de 1989 a 1992 e, posteriormente, de 1995 a 1996, foi Diretor Presidente da ESURB Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização, de Montes Claros, onde supervisionou e gerenciou a construção de diversas obras civis. De 1997 a 1999, ocupou cargos na Construtora Minas Norte Ltda. Em 2000 e 2001, supervisionou diversos projetos de construção, através da CROS Construtora Rocha Souza Ltda. NOME: Ricardo Augusto Simões Campos CARGO: Diretor Financeiro, Administrativo e de Relações com Investidores - DRFA FORMAÇÃO: Engenheiro Civil, formado em 1976 pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora e especialista em Engenharia Sanitária pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Cursou o Programa de Desenvolvimento de Gestores na Fundação Dom Cabral Belo Horizonte. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Empregado da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG, onde exerceu as seguintes funções: de 05/2002 a 12/2004, Secretário Geral da Presidência; de 12/2002 a 05/2003, Superintendente de Planejamento e Controle; de 03/2000 a 05/2002, Superintendente de Planejamento e Controle de Empreendimentos da Diretoria Técnica e Meio Ambiente; de 02/1998 a 02/2000, Superintendente de Desenvolvimento, Planejamento e Controle Operacional de Empreendimentos da Metropolitana; de 03/1995 a 02/1998, Superintendente de Desenvolvimento, Planejamento e Controle Operacional de Empreendimentos da Diretoria Operacional e Expansão; e de 03/1990 a 03/1992, Superintendente de Transportes. 01/02/ :51:06 Pág: 11

12 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR III. CONSELHO FISCAL NOME: Paulo Elisiário Nunes CARGO: Conselheiro FORMAÇÃO: Graduado em Ciências Sociais pelo Instituto de Ciências Sociais de Moscou Rússia em novembro de EXPERIÊNCIA PROFISIONAL: FOI Contato Publicitário na empresa Agência Teor, de janeiro a maio de Na Editora e Livraria Aldeia Global, foi Diretor Comercial no período de março 1980 a junho de Também atuou como Diretor Comercial na Editora Oficina de Livros no período de 1992 a E de 1995 a 1998, foi Assessor Parlamentar. Participou de diversas entidades sociais, políticas e culturais, tendo ocupado a Secretaria Geral do DCE da UFAL, titular do Conselho Consultivo do Centro Mineiro de Estudos e Pesquisas (CEMEPE), Membro fundador do Instituto de Pesquisas Sociais e Tecnológicas (IPSO-MG), Membro da Comissão Executiva Nacional do PCB Partido Comunista Brasileiro dezembro de 1982 a fevereiro de 1991 e Membro da Comissão Executiva Nacional do Partido Popular Socialista (PPS) dezembro de 2001 até o presente momento. NOME: Humberto Rodrigues Gomes CARGO: Conselheiro FORMAÇÃO: Bacharel em Direito EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No período de 1983 a 1986, foi superintendente Regional de Ensino em Ubá. De 1987 a 1989, foi Procurador Geral Adjunto do Estado. Atuou em Advocacia Privada ( Contenciosa e Consultiva). Atualmente é Advogado-Geral Adjunto do Estado, desde Possui os cargos efetivos no Estado: Professor, Nível 6, Grau C de Química ensino médio e Procurador do Estado de Classe Especial. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Francisco Eduardo de Queiroz Cançado Conselheiro Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Oeste de Minas Divinópolis MG. Pós Graduado em Direito Público pela Faculdade de Sete Lagoas MG, e, Fiscalização, Controle Interno e Externo, pelo Centro Universitário de Ciências da UNA. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Escrivão Judicial, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotação: Cartório 2º Ofício Judicial Bom Despacho MG, 01/02/ :51:06 Pág: 12

13 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR no período de 1986 a No período de 1987 a 1988, foi Escrivão Substituto, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotação: Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho. Escrivão Titular Interino, Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotação: Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho, no período de 1988 a Diretor da empresa Terraplan Construções e Planejamento Ltda., com sede em Bom Despacho, no período 1991 a Integrante do Escritório de Advocacia Herder e Francisco Advogados Associados S/C, com sede em Bom Despacho, no período de 1999 a Foi Procurador Geral do Município de Bom Despacho no ano de Assessor de Natureza Especial da Câmara dos Deputados, cargo CNE-12, Brasília-DF, no período de 2002 até março de Secretário Municipal de Saúde, acumulando com o cargo de Secretário de Planejamento e Coordenação Geral do Município de Bom Despacho, no período de março a outubro de Atualmente, Sócio do Escritório de Advocacia Carvalho e Noronha Advogados Associados S/C. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Gustavo Nolasco Barcelos Conselheiro Graduado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Bacharel em Jornalismo. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Repórter (Economia) pelo Jornal Diário do Comércio de dezembro de 2000 a junho de Pelo Jornal O Tempo, foi Repórter (Política) no período de 2001 a Assessor de Comunicação e Repórter na Campanha Eleitoral do então Candidato a Governador do Estado de Minas Gerias, Dr. Aécio Neves, de julho a outubro de De novembro a dezembro de 2002, foi Repórter (Política) pelo Jornal O Tempo. Atualmente, é Assessor de Comunicação do Governo do Estado de Minas Gerais. NOME: Murilo de Campos Valadares CARGO: Conselheiro FORMAÇÃO: Engenheiro Civil pela UFMG/ EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Empregado da COAB/MG; Diretor.do Sindicato dos Engenheiros SENGE/MG; Conselheiro do CREA/MG. Em 1993 foi responsável pela Regional Centro-Sul da PBH; 2001/2002 Diretor de Operação da SLU/PBH; 1999: Superintendente da Sudecap/ PBH; 2001; Secretário da Coordenação de Política Urbana e Ambiental da PBH. 01/02/ :51:06 Pág: 13

14 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR NOME: CARGO: FORMAÇÃO: César Raimundo da Cunha Suplente Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Advogado pela Caixa Econômica Federal no período de 1992 a Procurador Geral do Estado de Minas Gerais, empossado em dezembro de NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Sérgio Pessoa de Paula Castro Suplente Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Mestre em Direito Administrativo junto a faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Monitor do curso de graduação na área de Direito Administrativo junto a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, no período de janeiro de 1993 a junho de Professor auxiliar do Curso de Pós Graduação latu sensu do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais em Monitor do Curso de Pós Graduação na área de Direito Administrativo junto à Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, no período de janeiro de 1995 a dezembro de Professor substituto de Direito Administrativo junto a Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais no período de 1997 a Procurador do Estado de Minas Gerais, Coordenador da Consultoria Jurídica da Advocacia-Geral do Estado. Foi coordenador científico do XVII Congresso Brasileiro de Direito Administrativo, ocorrido entre os dias 17 a 19/09/2003, em Belo Horizonte. Atualmente, é professor assistente de Teoria Geral do Estado e de Teoria Geral do Direito Público junto à Faculdade Pitágoras, desde janeiro de NOME: CARGO: FORMAÇÃO: Patrícia Furtado Ferreira Lage Suplente Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais, em EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Programadora de Computadores, no período de 1983 a 1984, pela Construtora Andrade Gutierrez. De 1985 a 1986, foi Auxiliar Administrativo pela Prodabel. Pela EMPA SA, no 01/02/ :51:06 Pág: 14

15 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR período de 1987 a 1990, foi Engenheira Orçamentista. Posteriormente, foi Coordenadora de Informática, de 1991 a 1993, e Gerente de Informática no período de 1994 a 2003, ainda pela EMPA SA. Atualmente, é Agente de Validação/AR, pela empresa CertiSign Certificadora Digital e Diretora Comercial da VN Participações Ltda. NOME: CARGO: FORMAÇÃO: José Geraldo Prado Suplente Graduado em Engenharia Civil e de Transportes pela Escola de Engenharia Kennedy MG. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 24 anos de serviços prestados à Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG, tendo ocupado os seguintes cargos: de 1979 a 1983, foi Engenheiro de Operação do Distrito Sul; de 1983 a 1986, Engenheiro Residente de Obras; de 1986 a 1990, Chefe da Gerência de Expansão Sul/Suldeste; de 1990 a 1992, Gerente de Expansão da Metropolitana; de 1992 a 1995, Gerente Distrital Noroeste; de 1995 a 1998, Gerente Distrital Metropolitano Norte; de 1998 a 1999, Gerente de Expansão da Metropolitana; de 1999 a 2002, Superintendente Operacional Suldeste, na cidade de Ubá; de 2002 a Fevereiro de 2003, Diretor Operacional Leste; e de março a julho de 2003, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Operacional Leste. 01/02/ :51:06 Pág: 15

16 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGOE 30/04/ SIM NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 05/05/2004 AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO ORDINÁRIAS 9 - QUANTIDADE (Unidade) 10 - Percentual 0 0,00 PREFERENCIAIS TOTAL 11 - QUANTIDADE (Unidade) 12 - Percentual 13 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - Percentual 0 0,00 0 0, POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 01 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS /60 Brasileira MG , , ,93 31/12/2004 SIM SIM 02 MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE /40 Brasileira MG , , ,32 31/12/2004 SIM NÃO 97 AÇÕES EM TESOURARIA 91 0,94 1 0, ,48 98 OUTROS 5 0, , ,27 99 TOTAL , , ,00 01/02/ :51:13 Pág: 16

17 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 01 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/02/ :51:14 Pág: 17

18 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 02 MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/02/ :51:14 Pág: 18

19 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 14/07/ ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS NOMINATIVA PREFERENCIAIS NOMINATIVA PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /02/ :51:15 Pág: 19

20 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 31/12/ Subscrição em Bens ou Créditos , /02/ :51:16 Pág: 20

21 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) /06/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS /02/ :51:17 Pág: 21

22 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS / AÇÕES EM TESOURARIA 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER ADQUIRIDA (Mil) 7 - MONTANTE A SER DESEMBOLSADO (Reais Mil) 8 - QUANTIDADE JÁ ADQUIRIDA (Mil) 9 - MONTANTE JÁ DESEMBOLSADO (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS 31/12/1998 Já adquirida PREFERENCIAIS 31/12/1998 Já adquirida /02/ :51:18 Pág: 22

23 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- TIVO 15 - PRIORITÁ- RIO 8 - TAG ALONG % 16 - CALCULADO SOBRE 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 01 ORDINÁRIA 50,00 NÃO PLENO 0,00 NÃO NÃO MÍNIMO 25,00 0,00000 NÃO NÃO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 02 PREFERENCIAL 50,00 NÃO NÃO 0,00 NÃO NÃO MÍNIMO 6,00 0,00000 NÃO NÃO CAPITAL SOCIAL MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 30/05/2003 6,00 01/02/ :51:19 Pág: 23

24 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) NÃO MENSAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO EXERCÍCIO 7 - VALOR DO PENÚL- TIMO EXERCÍCIO 8 - VALOR DO ANTEPE- NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /02/ :51:20 Pág: 24

25 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM Nº ORDEM 1ª 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 1ª SIMPLES PARTICULAR 15/06/ /07/2014 FLUTUANTE TJLP + 3,58% 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1.000, DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/02/ :51:21 Pág: 25

26 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM Nº ORDEM 1ª 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 2ª SIMPLES PARTICULAR 15/06/ /07/2014 FLUTUANTE TJLP + 3, PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) , DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/02/ :51:21 Pág: 26

27 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Com a finalidade de definir e executar uma política ampla de saneamento básico para o Estado de Minas Gerais, o Governo do Estado criou a Companhia Mineira de Água e Esgotos - COMAG, através da Lei Estadual nº 2.842, de 5 de julho de Em 1971, o Governo Federal criou o Plano Nacional de Saneamento - PLANASA, o qual definia as metas a serem alcançadas pelo País na área de saneamento. O Governo Federal patrocinou esse programa, investindo em projetos do setor e auxiliando no desenvolvimento das companhias estaduais de água e esgoto. Tudo isso através da utilização de recursos do FGTS. Foi nessa época que o Departamento Municipal de Água e Esgoto - DEMAE, responsável pelo saneamento na cidade de Belo Horizonte, incorporou-se à Companhia, beneficiando-se, também, dos recursos federais repassados através do PLANASA. Com a adesão do DEMAE e outras mudanças introduzidas pelo PLANASA, além do incremento do suporte técnico-financeiro ao trabalho desenvolvido pelas companhias estaduais de saneamento, a Companhia deu um grande impulso ao seu crescimento. A Companhia acabou sofrendo uma série de transformações internas ao longo dos anos subsequentes, de forma a ajustar-se às necessidades da política de saneamento básico do Estado, alterando, inclusive, a sua denominação para Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG, através da Lei Estadual nº 6.475, de 14 de novembro de Atualmente, a empresa está se guiando por um Planejamento Estratégico, cuja elaboração contou com a participação de mais de pessoas, entre parlamentares, secretários estaduais e municipais, promotores públicos, representantes de instituições financeiras, da área ambiental, de comitês de bacias hidrográficas, de órgãos de defesa do consumidor, além de gerentes e funcionários, reunidos em sete encontros regionais realizados em Belo Horizonte, Divinópolis, Montes Claros, Araxá, Varginha, Ipatinga e Teófilo Otoni. Detendo, em dezembro/2003, a concessão para prestação de serviços de abastecimento de água em 593 municípios e em 139 para serviços de esgotamento sanitário a companhia vem realizando investimentos buscando ampliação de sua atuação e colocando em prática uma política de conquista de novos clientes e de manutenção dos atuais, assumindo, assim, decisivo papel na retomada do desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. 01/02/ :51:22 Pág: 27

28 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO I. TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os serviços públicos de abastecimento de água exigem altos investimentos envolvendo a captação, produção, reservação, distribuição e controle de qualidade da água. Para garantir os padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde OMS, a Companhia exerce rigoroso controle e investe em programas de preservação de seus principais mananciais, de onde a água é retirada para o abastecimento público. Em 2003, o volume de água distribuído pela Companhia totalizou 824,2 milhões de m³. Foram faturados aproximadamente 51,6 milhões de metros cúbicos de água potável por mês, atendendo a uma população superior a 10,5 milhões de habitantes, em mais de 757 localidades. Esses números correspondem a uma cobertura de aproximadamente 56,2% da população total do Estado de Minas Gerais. O fornecimento de água aos consumidores envolve, de modo geral, a captação de água de várias fontes existentes no Estado e o subseqüente tratamento e distribuição aos estabelecimentos consumidores. Toda a água que passa pelas estações de tratamento da Companhia é tratada antes de ser colocada na rede de distribuição. A Companhia opera diretamente suas estações de tratamento de água, onde são utilizados processos convencionais de tratamento. O tipo de tratamento aplicado depende da natureza da fonte e da qualidade da água bruta. A água bruta captada dos rios exige amplo tratamento, enquanto que a água bruta retirada de fontes subterrâneas demanda tratamento menos complexo. Conforme exigido pela legislação brasileira, toda a água captada pela Companhia também recebe tratamento com flúor, destinado a auxiliar na prevenção de cáries da população. A água tratada é distribuída pela Companhia por meio de redes adutoras e tubulações que disponibilizam água através de sistemas pressurizados. Os tanques de armazenagem de água tratada e as estações de bombeamento servem para regular o volume da água que flui através das redes, visando a manutenção da pressão adequada, bem como o contínuo abastecimento de água aos consumidores. Em 2003, distribuição de água da Companhia contava com, aproximadamente, 35,6 mil quilômetros de redes de água, com mais de 2,7 milhões de ligações conectadas a estas redes. II. OPERAÇÕES DE ESGOTOS SANITÁRIOS A Companhia também é responsável pelo serviço público de esgotamento sanitário em 87 localidades do Estado de Minas Gerais, atendendo a uma população de 4,9 milhões de habitantes, correspondente a cobertura de 26,0% da população de Minas Gerais. Em 2003, a rede de esgotamento sanitário da Companhia contava com, aproximadamente, 10,4 mil quilômetros de extensão, com1,15 milhão de ligações de esgoto. O volume faturado de esgoto atingiu 298, 5 milhões de m³/ano, sendo tratados cerca de 55,2 milhões de m³ em 2003, representando um índice de tratamento de 26,13% médio no ano. 01/02/ :51:23 Pág: 28

29 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Nos últimos anos, a Companhia vem ampliando as ações em relação ao tratamento dos esgotos. Em 2002, foi concluída a segunda etapa da Estação de Tratamento de Esgotos - ETE Arrudas, que trata os esgotos gerados na bacia do Ribeirão Arrudas nos municípios de Belo Horizonte e Contagem. Outro investimento importante neste segmento refere-se a implantação da Estação de Tratamento de Esgotos - ETE Onça, que tratará os esgotos gerados na bacia do Ribeirão do Onça e parte do esgoto da bacia de Vargem das Flores revertidos para o Onça, também nos municípios de Belo Horizonte e Contagem. Tais investimentos tornarão a capital mineira, bem como a cidade de Contagem, a contarem com elevadíssimos índices de capacidade de tratar os seus esgotos. A Copasa conta atualmente com 33 estações de tratamento, sendo 13 estações em operação na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e as demais no interior do Estado. A Copasa vem dispensando atenção especial às questões ambientais, refletida nas ações e realizações relativas ao tratamento dos esgotos, as quais trarão resultados em termos de: Saúde Pública evitar transmissão de doenças pela água; Ecologia manter condições favoráveis à vida animal e vegetal, evitando a degradação do meio ambiente; Econômica a água é um bem natural utilizado em inúmeras atividades econômicas; Aspecto de Estética ou de Conforto evitar prejuízos para o turismo mantendo o aspecto ambiental livre de mau cheiro e da presença de materiais flutuantes; Aspectos Legais cumprir os padrões instituídos para a qualidade da água e de lançamento de efluentes em atendimento aos direitos legais das comunidades. Dentre as novas ações e unidades de tratamento de esgotos destacam-se: ETE ARRUDAS - Tratamento secundário com capacidade de tratar l/ s. O tratamento secundário da ETE ARRUDAS, apresenta a eficiência de remoção de sólidos de 90% e matéria orgânica de 90%. ETAF - Estação de Tratamento de Águas Fluviais das bacias dos Córregos de Sarandi e Ressaca. Essa unidade se encontra em operação o que possibilita uma melhoria significativa na qualidade das águas da Lagoa da Pampulha. ETE ONÇA 01/02/ :51:23 Pág: 29

30 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO - Obra em andamento, com conclusão prevista para o ano de 2004 com previsão de investimento de cerca de R$ 75 milhões. A vazão será de l/s com remoção de material orgânico e de sólidos em suspensão de mais de 65%. Tais unidades operacionais proporcionarão uma melhoria significativa na qualidade das águas do Rio das Velhas, já que Belo Horizonte e Contagem são as cidades mais populosas da bacia, onde está também localizado o maior parque industrial do Estado. As bacias do Rio Doce e Rio Verde também estão sendo beneficiadas, com a entrada em operação das estações de tratamento de esgotos já implantadas nas cidades de Ipatinga e Varginha, respectivamente. A Companhia também participa de ações de preservação, recuperação e controle de mananciais, bem como de educação ambiental, de modo a garantir a qualidade da água necessária ao adequado atendimento à população. III. REGULAMENTAÇÃO GOVERNAMENTAL Atualmente, os serviços de saneamento básico no Brasil são prestados por uma grande variedade de empresas, as quais na sua grande maioria são sociedades de economia mista controladas pelos estados ou pelos municípios. Os serviços de saneamento básico estão diretamente ligados às questões de interesse público, tendo em vista que o abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário apresentam relevante influência no quotidiano das pessoas e na saúde pública, bem como requer o uso racional das fontes de água. Logo, as atividades da Companhia estão sujeitas à uma extensa legislação e regulamentação federal, estadual e, em certos aspectos, municipal, que regulam, dentre outras matérias: a outorga de direitos e concessões para prestação de serviços de saneamento básico; exigências de licitação; uso da água; qualidade da água e proteção ambiental; tarifas para os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário; e restrições governamentais à assunção de dívida (aplicáveis a empresas controladas pelo poder público). 01/02/ :51:23 Pág: 30

31 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Segundo o artigo 23 da Constituição Federal, os serviços de água e esgotos são de competência comum da União, dos estados e dos municípios. A legislação estadual autorizou a constituição da Companhia com o objetivo de planejar, projetar, executar, ampliar, remodelar e explorar diretamente, no território do Estado, serviços urbanos de água potável e esgotos sanitários, mediante convênio com os municípios. Ainda segundo a legislação estadual, o Estado de Minas Gerais é responsável por fornecer as condições para a eficiente administração e ampliação adequada dos serviços de saneamento básico prestados por suas agências, empresas controladas ou por qualquer outra concessionária sob seu controle. De acordo com o artigo 175 da Constituição Federal, incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos, incluindo os serviços de saneamento básico. Atualmente um Grupo Interministerial de Trabalho designado pelo Governo Federal elaborou um anteprojeto de lei que estabelece o marco regulatório do setor. Com quase quarenta artigos o anteprojeto trata das normas gerais para a delegação da prestação de serviços públicos de saneamento ambiental. Ele deve ser colocado em audiência pública até fins de fevereiro. Depois de discutido com a sociedade e, se for o caso, ajustado, a proposta composta no total de dois anteprojetos, seguirá para o Congresso. Se for aprovado, as empresas concessionárias, sejam elas públicas ou privadas terão que cumprir metas de expansão dos serviços de forma a universalizá-los. As metas serão fixadas nos contratos de concessões assinados com o poder concedente. O poder de concessão porém, poderá ser compartilhado com os Estados e até mesmo com a União nos casos em que o sistema envolver o interesse de mais de um município, a exemplo das regiões metropolitanas das capitais. 01/02/ :51:23 Pág: 31

32 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 1. PERÍODO DE CONSUMO O faturamento da Companhia é calculado em função do volume de água consumido pelo cliente. Este volume é apurado num período de consumo ocorrido entre duas leituras. Portanto, o período de consumo é um fator determinante no consumo objeto do faturamento. A Companhia vem fazendo um esforço muito grande no sentido de manter o período médio de consumo ao longo do ano com o objetivo de amenizar possíveis impactos no valor da conta de água e consequentemente reclamações por parte dos clientes. Mesmo assim, observa-se que o período de consumo do mês de fevereiro fica abaixo dos demais meses, conforme demonstrado no quadro abaixo: QUADRO 1 PERÍODOS MÉDIOS DE CONSUMO EM DIAS ANO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,40 30,20 30,90 30,80 31,70 30,20 32,20 31,10 31,20 30,70 30,40 30, ,80 29,60 29,40 29,00 31,60 31,30 30,40 30,80 30,10 30,60 30,20 30, ,20 30,10 30,30 31,30 30,00 30,60 29,90 31,20 31,80 30,40 30,20 30, ,50 29,50 29,60 30,70 30,50 31,00 29,90 30,90 30,30 30,80 30,80 30, ,60 28,60 30,70 29,70 31,70 30,20 30,10 30,80 30,20 30,60 31,20 30, ,05 29,05 29,9 30,60 31,00 30,50 31,10 29,40 30,25 30,65 30,30 31, ,25 29,40 31,50 29,30 31,45 29,80 30,55 31,45 29,70 30,55 30,40 31, ,95 28,15 30,80 30,80 30,75 30,10 30,15 31,45 29,70 30,55 30,50 30, ,50 29,60 29,40 30,70 30,80 29,40 30,90 31,40 30,20 30,80 29,95 31, ,60 28,10 31,70 29,40 31,20 29,85 30,45 31,40 30,20 30,80 30,80 30,50 Como o período de consumo de fevereiro é historicamente menor, o consumo de água no mês de faturamento acaba sendo afetado. É importante ressaltar que apenas um dia significa 3,33% se considerarmos um mês com 30 dias. Apesar do período de consumo do mês de fevereiro ser menor que os demais, verifica-se que o volume consumido não diminui na mesma proporção. Este fato é explicado por ser um período de temperaturas muito elevadas que provocam um aumento natural do consumo. 2. VOLUME FATURADO O quadro abaixo demonstra o comportamento mensal do volume faturado de água nos últimos dez anos. 01/02/ :51:25 Pág: 32

33 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS QUADRO 2 VOLUME FATURADO (m3) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Volume faturado dividido por Nota: No mês de abril de 1995 o volume faturado do mês foi atípico em função de alteração conceitual realizada no calendário de faturamento. A receita da empresa no mês civil não sofreu nenhum impacto Apesar do volume faturado aumentar todos os anos, pode-se afirmar que o aumento não é motivado pelo aumento per capita de consumo, mas pelo crescimento do número de economias, podendo ser crescimento vegetativo ou crescimento motivado por assunção de novas localidades. GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DO VOLUME E ECONOMIAS 1000 M³ QTE ECON Volume faturado GRÁFICO água 2 Economias água /02/ :51:25 Pág: 33

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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