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1 os empréstimos no ano Beneficiárias de um projeto de nutrição financiado pelo BID em Georgetown, Guiana.

2 Resumo Esta seção apresenta sumários por países, com breves descrições de empréstimos, operações de cooperação técnica, pequenos projetos e operações do Fundo Multilateral de Investimentos autorizados pelo Banco em Os resumos e o parágrafo introdutório para cada país referem-se apenas a operações superiores a US$1 milhão. A seção termina com informações sobre o programa de empréstimos e cooperação técnica e uma relação de empréstimos e garantias aprovados. Os empréstimos e as garantias autorizados pelo Banco em 2003 vieram das seguintes fontes: QUADRO III DISTRIBUIÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS POR SETOR DE ATIVIDADE 1 (Em milhões de dólares dos Estados Unidos) Setor 2003 % % Competitividade Energia $ 221,4 3,3 $18.272,4 14,2 Transportes e comunicações 235,0 3, ,2 11,1 Agricultura e pesca 94,4 1, ,6 10,9 Indústria, mineração e turismo 126,5 1, ,5 9,6 Crédito multissetorial e pré-investimento 70,0 1, ,8 2,0 Ciência e tecnologia 5,4 0, ,5 1,3 Financiamento do comércio 50,0 0, ,8 1,2 Apoio ao setor privado 506,4 7, ,9 1,2 Desenvolvimento de mercados de capital 10,0 0,1 15,2 0,0 Reforma do setor social Investimento social 3.540,5 52, ,6 11,3 Água e saneamento 157,0 2, ,3 7,2 Desenvolvimento urbano 311,9 4, ,1 5,9 Educação 284,4 4, ,6 4,3 Saúde 406,4 6, ,4 2,1 Meio ambiente 19,0 0, ,9 1,5 Microempresa 0,0 0,0 428,2 0,3 Reforma e modernização do Estado Planejamento e reforma do setor público 78,7 1, ,3 7,8 Reforma do setor financeiro 506,6 7, ,3 4,4 Reforma fiscal 98,9 1, ,0 2,9 Políticas de descentralização 67,8 1,0 426,4 0,3 Modernização e administração da justiça 0,0 0,0 311,7 0,2 Modernização de legislaturas 7,0 0,1 71,0 0,1 Fortalecimento da sociedade civil 0,0 0,0 24,7 0,0 Desenvolvimento de políticas comerciais 12,9 0,2 12,9 0,0 TOTAL $6.810,0 $ ,3 1 As categorias refletem áreas prioritarias de atividade segundo a estratégia institucional do Banco. OS EMPRÉSTIMOS NO ANO 43

3 QUADRO IV EMPRÉSTIMOS E GARANTIAS ANUAIS (2003) E ACUMULADOS ( ) 1 (Em milhões de dólares dos Estados Unidos) Relação por fundos Fundo para Fundos em Montante total Capital ordinário 2 Operações Especiais administração País Argentina $1.986,0 $ ,3 $1.986,0 $ ,3 $ $ 644,9 $ 49,1 Bahamas 357,1 355,1 2,0 Barbados 419,2 360,4 39,8 19,0 Belize 92,2 92,2 Bolívia 223, , ,2 223, ,3 72,6 Brasil 339, ,1 339, , ,1 131,8 Chile 143, ,3 143, ,8 204,3 43,2 Colômbia 1.814, , , ,1 763,6 62,8 Costa Rica 6, ,8 6, ,5 355,0 142,3 El Salvador 100, ,8 100, ,5 773,2 149,1 Equador 232, ,2 232, ,2 952,9 89,1 Guatemala 112, ,4 112, ,5 647,5 74,4 Guiana 4,9 848,3 117,5 4,9 723,9 6,9 Haiti 201,9 971,4 201,9 965,1 6,3 Honduras 84, ,0 566,3 84, ,9 71,8 Jamaica 30, ,0 30, ,1 167,0 198,9 México 510, ,6 510, ,8 559,0 56,8 Nicarágua 63, ,0 277,3 63, ,4 72,3 Panamá 53, ,0 53, ,8 288,3 46,9 Paraguai 66, ,1 66, ,7 597,8 12,6 Peru 524, ,6 524, ,1 431,4 221,1 República Dominicana 30, ,0 30, ,6 730,6 86,8 Suriname 12,5 90,2 12,5 88,2 2,0 Trinidad e Tobago 10, ,0 10, ,2 30,6 25,2 Uruguai 260, ,1 260, ,2 104,1 41,8 Venezuela 0, ,2 0, ,9 101,4 72,9 Regional 2.832, ,4 224,8 13,5 TOTAL $ 6.810,0 $ ,3 $6.232,2 $ ,0 $ 577,8 $ ,9 $ 1.769,4 1 Após cancelamentos e ajustes cambiais. Devido ao arredondamento, os totais podem não refletir a soma das parcelas. 2 Inclui empréstimos do setor privado, líquido de participações. Recursos do capital ordinário: 59 empréstimos no montante de US$6.147 milhões e duas garantias de US$85 milhões levaram o total acumulado de empréstimos, descontados os cancelamentos, a 1.651, no montante de US$ milhões, e de garantias a nove operações, no total de US$696 milhões, em 31 de dezembro de Fundo para Operações Especiais: 23 empréstimos no montante de US$578 milhões levaram o total acumulado de empréstimos, descontados os cancelamentos, a 1.122, no montante de US$ milhões, em 31 de dezembro de Outros fundos: Não houve aprovação de empréstimos em O total acumulado, descontados os cancelamentos, foi de 209, no montante de US$1.769 milhões, em 31 de dezembro de O Banco concordou em custear parcialmente até cinco pontos percentuais os juros sobre quatro empréstimos, no montante de US$179 milhões, aprovados em 2003 com recursos do capital ordinário, com fundos procedentes do Mecanismo de Financiamento Intermediário (MFI), criado no quadro do Sexto Aumento Geral de Recursos. 44

4 QUADRO V DESEMBOLSOS ANUAIS (2003) E ACUMULADOS ( ) 1 (Em milhões de dólares dos Estados Unidos) Relação por fundos Fundo para Fundos em Montante total Capital ordinário 2 Operações Especiais administração País Argentina $2.646,2 $ ,5 $2.642,3 $16.286,0 $ 3,9 $ 637,5 $ $ 49,1 Bahamas 6,7 295,5 6,7 293,5 2,0 Barbados 16,0 312,5 16,0 253,6 39,8 19,0 Belize 15,8 64,4 15,8 64,4 Bolívia 267, ,2 76, ,8 191, ,8 72,6 Brasil 1.107, , , ,1 5, ,4 131,8 Chile 123, ,3 123, ,8 204,3 43,2 Colômbia 2.013, , , ,8 1,6 752,0 62,8 Costa Rica 88, ,5 88, ,4 355,0 0,1 128,2 El Salvador 97, ,5 97, ,7 0,5 772,9 134,8 Equador 159, ,0 157, ,3 2,1 952,6 89,1 Guatemala 52, ,0 51, ,2 0,6 646,7 60,1 Guiana 37,8 644,9 117,5 37,8 520,4 6,9 Haiti 48,0 620,0 48,0 613,7 6,3 Honduras 89, ,6 552,6 89, ,6 50,4 Jamaica 26, ,0 26, ,1 167,0 198,9 México 1.024, , , ,2 559,0 56,8 Nicarágua 98, ,3 277,3 98, ,1 50,8 Panamá 99, ,8 99, ,6 288,3 0,4 33,0 Paraguai 88, ,6 88,4 915,2 597,8 12,6 Peru 113, ,7 113, ,1 431,4 221,1 República Dominicana 155, ,5 155, ,0 730,6 86,8 Suriname 15,7 54,2 15,7 52,2 2,0 Trinidad e Tobago 30,7 771,8 30,7 716,0 30,6 25,2 Uruguai 373, ,7 373, ,8 104,1 41,8 Venezuela 37, ,3 37, ,0 101,4 72,9 Regional 69, ,1 62, ,2 6,7 211,4 13,5 TOTAL $ 8.902,2 $ ,8 $8.415,9 $94.120,4 $ 485,8 $14.651,5 $ 0,5 $1.669,9 1 Após cancelamentos e ajustes cambiais. Devido ao arredondamento, os totais podem não refletir a soma das parcelas. 2 Inclui empréstimos do setor privado, líquido de participações. Custo total dos projetos O montante de US$6,8 bilhões em empréstimos e garantias do Banco ajuda a financiar projetos que envolvem um investimento total superior a US$9,4 bilhões. Os empréstimos do Banco cobrem apenas em parte o custo total dos projetos em execução pelos países mutuários. O montante que excede as contribuições do Banco provém principalmente dos próprios países da América Latina e do Caribe. Desembolsos Os desembolsos do Banco correspondentes a empréstimos aprovados ascenderam a US$8.902 milhões em 2003, contra US$5.837 milhões em Em 31 de dezembro de 2003, os desembolsos acumulados, incluídos ajustamentos de câmbio, totalizavam US$ milhões, ou 86% dos empréstimos autorizados pelo Banco. Os desembolsos e os totais acumulados em 2003, discriminados segundo a fonte dos recursos, foram os seguintes: OS EMPRÉSTIMOS NO ANO 45

5 QUADRO VI CUSTO TOTAL DE PROJETOS, ANUAL (2003) E ACUMULADO ( ) 1 (Em milhões de dólares dos Estados Unidos) Empréstimos e Contrapartida da Custo total garantias do Banco 2 América Latina País Argentina $2.043,2 $ ,1 $1.986,0 $ ,2 $ 57,2 $ ,8 Bahamas 0,0 555,7 0,0 357,1 0,0 198,7 Barbados 0,0 717,6 0,0 419,2 0,0 298,3 Belize 0,0 139,9 0,0 92,2 0,0 47,7 Bolívia 235, ,3 223, ,1 11, ,2 Brasil 1.007, ,4 339, ,1 668, ,3 Chile 578, ,3 143, ,3 435, ,0 Colômbia 1.945, , , ,5 131, ,0 Costa Rica 8, ,7 6, ,8 1, ,9 El Salvador 100, ,6 100, ,8 0, ,8 Equador 296, ,5 232, ,2 63, ,3 Guatemala 127, ,3 112, ,3 14, ,0 Guiana 5, ,5 5,0 848,4 0,4 175,1 Haiti 221, ,1 201,9 971,5 19,7 302,6 Honduras 98, ,5 84, ,0 14, ,5 Jamaica 85, ,7 30, ,0 55,2 815,7 México 650, ,5 510, ,6 140, ,9 Nicarágua 71, ,5 63, ,0 8, ,5 Panamá 67, ,3 53, ,9 13, ,4 Paraguai 69, ,0 66, ,1 3,6 749,9 Peru 1.427, ,8 524, ,7 902, ,1 República Dominicana 37, ,7 30, ,0 6, ,7 Suriname 14,0 111,4 12,5 90,3 1,5 21,1 Trinidad e Tobago 13, ,9 10, ,0 3,4 547,9 Uruguai 275, ,3 260, ,1 15, ,2 Venezuela 0, ,8 0, ,1 0, ,7 Regional 0, ,7 0, ,6 0, ,0 TOTAL $9.379,0 $ ,8 $6.810,0 $ ,3 $2.569,0 $ ,5 1 Empréstimos acumulados após cancelamentos e ajustes cambiais. Devido ao arredondamento, os totais podem não refletir a soma das parcelas. 2 Com exceção de participações do setor privado. Recursos do capital ordinário: US$8.416 milhões, elevando o total acumulado em 31 de dezembro de 2003 a US$ milhões. Fundo para Operações Especiais: US$486 milhões, elevando o total acumulado em 31 de dezembro de 2003 a US$ milhões. Outros fundos: US$ , elevando o total acumulado dos fundos administrados pelo Banco em 31 de dezembro de 2003 a US$1.670 milhões. Amortizações As amortizações de empréstimos alcançaram US$7.587 milhões em O montante acumulado das amortizações em 31 de dezembro de 2003 chegou a US$ milhões. As amortizações recebidas pelo Banco durante o ano e os totais acumulados, em 31 de dezembro de 2003, foram: Recursos do capital ordinário: US$7.279 milhões, elevando o total acumulado, descontados os reembolsos a participantes, a US$ milhões em 31 de dezembro de Fundo para Operações Especiais: US$296 milhões, elevando o total acumulado a US$6.681 milhões em 31 de dezembro de Outros fundos: US$12 milhões, elevando o total acumulado a US$1.610 milhões em 31 de dezembro de

6 DESCRIÇÃO DE PROJETOS ARGENTINA Em 2003, o Banco aprovou quatro empréstimos e dois financiamentos do Fumin para a Argentina. Em base cumulativa, o Banco concedeu 224 empréstimos, que somaram US$ milhões, com os desembolsos totalizando US$ milhões. Proteção social de emergência (Empréstimo de US$1,5 bilhão do CO) A grave crise econômica que se abateu sobre a Argentina a partir de 2001 teve como conseqüência um elevado custo social. Este empréstimo de emergência e de desembolso rápido ajudará a manter os gastos públicos em programas sociais voltados para os pobres enquanto o país procura restabelecer a estabilidade macroeconômica. O financiamento será liberado em parcelas, de acordo com a execução de um programa de estabilização acertado com o Fundo Monetário Internacional para fortalecer o sistema tributário e melhorar a elaboração de orçamentos e a gestão financeira. Os recursos do empréstimo permitirão ao governo proteger os investimentos em programas sociais prioritários de emprego, capacitação para o trabalho, saúde e educação. Ao mesmo tempo, a operação apoiará os esforços do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais para tornar os serviços sociais mais eficazes e eficientes, mediante uma melhor focalização dos gastos e uma maior coordenação dos sistemas de informação, monitoração e avaliação. Proteção social para os pobres (Fase II) (Empréstimo de US$400 milhões do CO) Este empréstimo de emergência visa atenuar o impacto da crise econômica argentina sobre a população pobre, protegendo os orçamentos de programas sociais prioritários, ao mesmo tempo em que apóia reformas destinadas a estabilizar a economia. O financiamento assegurará a manutenção de recursos para serviços como saúde maternal e infantil, imunizações, prevenção e tratamento da aids e doenças transmitidas por vetores, escolas primárias e secundárias em áreas de baixa renda, cozinhas comunitárias e transferências em dinheiro para as famílias mais pobres. Com o objetivo de melhorar a eficiência e a eficácia, o programa apoiará medidas que favoreçam a coordenação interssetorial, garantam transparência e uma correta prestação de contas e incrementem a participação da sociedade civil. Os mecanismos de estabelecimento de prioridades serão aprimorados para identificar melhor os mais necessitados, enquanto a capacidade de gestão das províncias e dos municípios será fortalecida para aperfeiçoar a execução do programa no plano municipal. Modernização da produção na província de Río Negro (Empréstimo de US$51,9 milhões do CO) Devido à crise econômica, o sistema bancário argentino perdeu 75% de sua capacidade de concessão de créditos. Em Río Negro, província situada no centro-sul do país e que se estende da fronteira com o Chile até a costa do Atlântico, a escassez de crédito tem representado um obstáculo para a recuperação e o crescimento das empresas. Este programa visa ajudar pequenas e médias empresas a se tornar mais competitivas nos mercados internacionais. Um componente de assistência técnica fortalecerá a capacidade dos mutuários para elaborar planos comerciais e a dos financiadores para avaliá-los. O programa modernizará os serviços provinciais de apoio às empresas e promoverá as exportações mediante a formulação de estratégias em setores-chaves como fruticultura, turismo e tecnologia. Um fundo fiduciário administrado por uma entidade privada, que funcionará como uma instituição financeira de segunda linha, será estabelecido por um período de tempo limitado para proporcionar financiamento a projetos de modernização e iniciativas para incrementar a competitividade. OS EMPRÉstimos no ano 47

7 Desenvolvimento do setor de turismo na província de Salta (Empréstimo de US$34,1 milhões do CO) Nos últimos anos tem crescido o fluxo de turistas para Salta, província do noroeste do país, em decorrência de seus atrativos naturais, históricos e arqueológicos. Este programa visa tornar sustentável o crescimento expressivo do setor turístico, financiando reparos em rodovias e aeroportos, a construção de um centro de convenções e o desenvolvimento de sítios históricos e culturais. Com vistas a apoiar o turismo e ao mesmo tempo melhorar as condições de vida na província, o programa financiará melhoramentos na infra-estrutura social essencial, inclusive a expansão das instalações de drenagem na cidade de Salta e a construção de seis aterros sanitários e outras melhorias nos sistemas de eliminação de detritos sólidos em 18 municípios. Também será fortalecida a gestão fiscal da província mediante um componente de assistência técnica e de capacitação, para modernizar a arrecadação tributária, os controles financeiros e o sistema de uso da terra. Expansão e fortalecimento da FIE Gran Poder S.A. (Investimento de US$2 milhões do Fumin e CT não reembolsável de US$ do Fumin) Este programa permitirá à FIE Gran Poder, instituição financeira que atua junto a bairros de baixa renda de Buenos Aires, ampliar o alcance de seus produtos e serviços de microfinanças. A FIE Gran Poder atua em áreas com grande número de microempresários. O financiamento conversível possibilitará a essa instituição abrir três novas agências de serviços financeiros e expandir sua oferta de produtos e serviços em áreas geográficas não atendidas por outras instituições de microfinanças. Superação de barreiras técnicas ao comércio rural (CT não reembolsável de US$1,5 milhão do Fumin) Este programa contribuirá para que pequenas e médias empresas rurais participem dos fluxos de comércio internacionais, mediante a diversificação de seus produtos e de seus mercados. Pequenas e médias empresas agrícolas e agroindustriais em Cuyo, Noreste e Pampa Humeda receberão assistência para se adaptar às especificações técnicas dos mercados internacionais, eliminar barreiras comerciais e criar uma rede associativa. O programa compreende ainda um componente promocional, o desenvolvimento de planos para que novos exportadores tenham acesso a mercados, assistência em relação a serviços mercadológicos, apoio ao diálogo entre o setor público e o privado e a criação de uma rede informatizada institucional. BAHAMAS Em 2003, não foram aprovados novos empréstimos para Bahamas. Em base cumulativa, o Banco concedeu 17 empréstimos, que somaram US$357 milhões, com os desembolsos totalizando US$296 milhões. Durante 2003, o Banco enfatizou a necessidade de solidez na gestão e desempenho da carteira atual e enfocou em particular questões de eficácia do desenvolvimento. Foi dada também prioridade a pôr em execução planos de ação acordados com o governo para projetos identificados como necessitados de atenção especial. Durante o ano, o Banco preparou uma nova Estratégia de País, que seria levada à consideração da Diretoria Executiva no começo de Em cooperação com o governo, o Banco iniciou o processo de identificar e preparar um novo programa de empréstimos para o período de 2003 a 2007, com enfoque crescente no desenvolvimento do setor social e no fortalecimento institucional. O Banco fortaleceu uma relação de trabalho já bastante próxima com o Grupo Consultor da Sociedade Civil durante o ano, tendo o grupo fornecido informações valiosas para a formulação da Estratégia de País e o programa de investimento contido no documento. Além dos projetos em execução do programa formal de empréstimos, o Banco também empreendeu diversas atividades não relacionadas a empréstimos, sendo digna de nota a Oficina de Gestão de Desempenho de Projeto, que durou dois dias, para todo o alto escalão do serviço público. 48

8 BARBADOS Em 2003, não foram aprovados novos empréstimos para Barbados. Em base cumulativa, o Banco concedeu 39 empréstimos, que somaram US$419 milhões, com os desembolsos totalizando US$313 milhões. O ritmo de novos empréstimos a Barbados diminuiu em conseqüência da baixa atividade econômica em , que por sua vez resultou da redução nos ganhos de turismo e foi exacerbada pelos efeitos decorrentes dos eventos de 11 de setembro. Ao adotar uma política fiscal fortemente anticíclica durante a desaceleração, o governo viu crescer o déficit fiscal e voltou sua atenção em 2003 para a diminuição desse déficit. Não é de surpreender que o ritmo de preparação de novas operações tenha se reduzido e que não tenham sido aprovadas novas operações em Além disso, as eleições nacionais realizadas em maio de 2003, que resultaram na vitória do Partido do Trabalho de Barbados, que já estava no poder, absorveu muita atenção na primeira parte do ano. Em 2003, o Banco completou com êxito missões de programação e revisão da carteira, preparando o cenário para o desenvolvimento de uma nova Estratégia de País para Barbados, que deverá ser completada em A missão de programação identificou diversas áreas para preparação de projeto em linha com as prioridades do Banco e do governo. A preparação da Estratégia de País envolverá estudos em áreas prioritárias, como desenvolvimento do turismo e educação pós-secundária. Uma cooperação técnica não reembolsável aprovada durante o ano dará apoio à preparação pelo Ministério da Habitação, juntamente com o BID, de um projeto de melhoria de bairro e habitação. BELIZE Em 2003, não foram aprovados novos empréstimos para Belize. Em base cumulativa, o Banco concedeu nove empréstimos, que somaram US$92 milhões, com os desembolsos totalizando US$64 milhões. Depois das eleições nacionais de março de 2003, o Banco iniciou uma série de estudos e análises para identificar os principais desafios de desenvolvimento que afetam a competitividade do país, questão central da Estratégia de País a ser finalizada em Como resultado, empreenderam-se durante o ano duas atividades importantes. Primeiro, o Banco elaborou e distribuiu um levantamento às principais empresas privadas para avaliar os empecilhos mais significativos à competitividade. Os resultados foram discutidos no Foro Empresarial BID-Setor Privado, que contou com a participação das maiores empresas e associações comerciais do país. Segundo, funcionários do Banco, da CII e do Fumin realizaram um Diálogo de Política em San Pedro com representantes do alto escalão do governo para discutir os desafios ao desenvolvimento de Belize, bem como as possíveis áreas de colaboração. As discussões se basearam no documento Belize: Towards Sustainable Growth and Competitivenesss, preparado para a ocasião. Essas atividades foram complementadas por uma missão de análise de carteira. Foi aprovada uma importante operação de cooperação técnica em 2003 para apoiar o plano nacional de Belize para eliminação da pobreza. A operação visa dar assistência ao governo para atualizar e fortalecer sua estratégia de eliminação da pobreza no período e estabelecer metas específicas de pobreza para o país, alinhadas com as Metas de Desenvolvimento do Milênio. O projeto foi financiado por uma cooperação técnica não reembolsável de US$ do Fundo Especial do Japão. BOLÍVIA Em 2003, o Banco aprovou seis empréstimos e uma operação de cooperação técnica para a Bolívia. Em base cumulativa, o Banco concedeu 164 empréstimos, que somaram US$3.472 milhões, com os desembolsos totalizando US$2.911 milhões. Fortalecimento da produtividade e da competitividade (Empréstimo de US$87 milhões do FOE) Para alcançar um crescimento estável das exportações, um país necessita de uma estratégia abrangente, sistemática e duradoura que melhore a competitividade do setor produtivo. Esta operação se destina a fortalecer as instituições públicas e as polí- OS EMPRÉstimos no ano 49

9 ticas que ajudam as empresas bolivianas a explorar melhor suas oportunidades de exportações. O empréstimo será desembolsado em parcelas, de acordo com o progresso no cumprimento das metas do programa, que financiará iniciativas de autoridades bolivianas para identificar e corrigir gargalos em cadeias de produção nos níveis municipal e departamental, racionalizar os regulamentos sobre produtos para exportação, intensificar o cumprimento das leis sobre propriedade intelectual e elaborar políticas destinadas a incentivar empresas com potencial exportador, sobretudo no quadro de acordos internacionais de comércio. O fortalecimento institucional dará ênfase a melhorar as operações, a estrutura e a coordenação do Sistema Boliviano de Produtividade e Competitividade, criado em 2001 para fomentar o setor empresarial. Programa de sustentabilidade fiscal (Empréstimo setorial de US$63 milhões, empréstimo de CT de US$2 milhões e CT não reembolsável de US$ do FOE) Esta operação apoiará a sustentabilidade fiscal e a redução do déficit na Bolívia, mediante o apoio a reformas na gestão tributária e no sistema público de pensões. Como se trata de um empréstimo em apoio a reforma de políticas, os recursos serão desembolsados em parcelas, com base no progresso alcançado com: 1) o aumento da receita tributária, através do combate à fraude, do fortalecimento das funções de inspeção, da melhora dos sistemas de informação e da capacitação do pessoal da receita; e 2) a reforma do sistema de pensões, mediante modificações de política, programas de gestão para reduzir os gastos com pensões e reestruturação das instituições de pensão, para aumentar a eficiência. O empréstimo de cooperação técnica e a cooperação técnica não reembolsável serão utilizados para financiar serviços de consultoria e adquirir os equipamentos necessários para o programa de reforma. Programa de reforma da educação (segunda etapa) (Empréstimo de US$36 milhões do FOE) Este programa consolidará reformas que abrangem as oito séries do ensino primário obrigatório, mediante a descentralização do planejamento, a revisão dos currículos e o aperfeiçoamento da formação de professores. Desde 1994 o BID vem apoiando as reformas educacionais na Bolívia. Esta operação financiará projetos municipais que fortalecerão a gestão, a focalização e a administração da educação em nível de distrito e de escola. A reforma dos currículos se concentrará nos níveis mais altos do ciclo primário, promovendo técnicas pedagógicas inovadoras por parte dos docentes e produzindo textos e outros materiais didáticos para os alunos. A capacitação do corpo docente será aperfeiçoada, equipando-se centros de recursos de aprendizagem, fortalecendo-se a gestão e a monitoração dos cursos de capacitação e formulando um plano para diversificar a gama de cursos disponíveis para possíveis instrutores de nível secundário. Programa de regularização de terras e cadastro imobiliário (Empréstimo de US$22 milhões do FOE) A legalização da propriedade fundiária, mediante a concessão de títulos de propriedade e a manutenção do cadastro imobiliário, possibilita aos proprietários usar a terra como garantia de empréstimos para investimentos, ao mesmo tempo em que cria a base tributária necessária para fortalecer os municípios, promover o uso produtivo da terra e desenvolver um mercado imobiliário. Este programa assegurará o apoio técnico, jurídico e administrativo necessário para a regularização de 20,5 milhões de hectares nos departamentos de Pando e Santa Cruz, nos quais a agricultura é fundamental para a economia. Será montada uma unidade móvel a fim de atender à demanda de serviços de registro de terras em áreas rurais de Santa Cruz. Para consolidar o cadastro, sistemas informáticos interligarão os bancos de dados do departamento referentes a títulos de propriedade e regularização de terras, e se digitalizará e arquivará o sistema de direitos de propriedade, conectando-se todas as repartições envolvidas a um registro público. As prefeituras municipais que participam de um programa piloto terão acesso ao cadastro e com isso poderão cobrar e administrar os impostos prediais. Desenvolvimento produtivo em áreas rurais (Empréstimo de US$13,5 milhões do FOE) O objetivo deste programa é contribuir para a redução sustentada dos níveis de pobreza rural. O programa financiará investimentos produtivos para 50

10 criar oportunidades de emprego e aumentar a renda da população rural. Os projetos devem ter um plano de negócios viável e ser apresentados por entidades legalmente constituídas, como cooperativas ou associações rurais. Os projetos escolhidos receberão recursos não reembolsáveis para financiar novas tecnologias de produção, o uso de sistemas de certificação de qualidade e assistência técnica ou capacitação para melhorar a gestão empresarial. O programa deverá ajudar a pôr em prática 30 planos de negócios que beneficiarão cerca de produtores de baixa renda em áreas rurais. Avaliação do impacto ambiental e social do Corredor La Paz-Guayaramerín (CTs não reembolsáveis de US$ do Fundo Especial do Japão e de US$ do FOE) A modernização e a conclusão de uma rodovia de km no norte do país, desde La Paz até a fronteira com o Brasil, poderá facilitar o desenvolvimento sustentável, incrementar o comércio e criar empregos. Esta operação examinará o impacto ambiental e social potencial do projeto rodoviário proposto, a fim de definir um traçado que atenue quaisquer efeitos negativos e proteja ecossistemas frágeis e comunidades indígenas. A área de influência do projeto inclui áreas remotas e inacessíveis nos departamentos de Beni e Pando, onde grande parte das estradas existentes está fechada na época de chuvas, dificultando para os produtores o transporte de seus produtos aos mercados. A avaliação lançará os alicerces para uma estratégia comum de gestão social e empresarial para todo o corredor de transportes do norte da Bolívia. BRASIL Em 2003, o Banco aprovou seis empréstimos e dois financiamentos do Fumin para o Brasil. Em base cumulativa, o Banco concedeu 303 empréstimos, que somaram US$ milhões, com os desembolsos totalizando US$ milhões. mundo em um vibrante núcleo econômico e residencial, mediante a modernização da infra-estrutura, a restauração de edifícios históricos e a promoção do investimento privado. A operação, que se concentrará nas áreas históricas, porém degradadas, da praça da Sé e da praça da República, destinará recursos para reabilitação de edifícios de uso comercial e residencial; melhoramentos em parques e outros espaços públicos; sistemas de manejo de detritos sólidos e de esgotos; e melhorias no transporte público e na circulação do trânsito. O comércio informal será regularizado e diversas iniciativas criarão melhores opções habitacionais para pessoas de baixa renda. Para renovar o tecido produtivo do centro da cidade, o programa financiará um mecanismo de janela de negócios público-privados para atrair indústrias de alta tecnologia e de serviços, assim como pequenas empresas. Programa de saneamento no Ceará (Empréstimo de US$100 milhões do CO) No estado do Ceará, a cobertura dos serviços de água potável e esgotos é inferior à média nacional do Brasil. Esta operação aumentará a cobertura para 70% em todo o estado, mediante a expansão dos serviços em cidades de porte médio e na capital, Fortaleza, um importante centro turístico. Serão construídos 15 sistemas de abastecimento de água potável e 25 sistemas de coleta e tratamento de águas residuais em cidades do interior do estado, com novas ligações domiciliares. Em Fortaleza, unidades familiares em bairros com serviços insuficientes passarão a contar com conexões de esgotos, e serão instalados coletores ao longo das margens dos rios Maranguapinho, Cocó e Ceará. As águas servidas serão transportadas a um sistema de tratamento já existente, melhorando o meio ambiente na orla marítima da cidade. Aperfeiçoamentos operacionais reduzirão o volume de água não faturada, mediante a instalação de novos hidrômetros, melhor vigilância das ligações, modernização da rede de medidores e atualização do cadastro predial. Reabilitação do centro de São Paulo (Empréstimo de US$100,4 milhões do CO) Este amplo programa de renovação urbana transformará a área central de uma das maiores cidades do OS EMPRÉstimos no ano 51

11 Mecanismo de financiamento de comércio do Bradesco (Empréstimo de US$50 milhões do CO e empréstimo B de US$60 milhões) Este mecanismo financeiro destina-se a expandir a capacidade de exportação do Brasil mediante a ampliação do financiamento à disposição das empresas exportadoras. Bradesco, o mutuário, é o principal banco privado no mercado brasileiro de financiamento de comércio. O mecanismo permitirá ao Bradesco conceder financiamento a empresas brasileiras e suas subsidiárias no exterior antes e depois do embarque de suas exportações. O projeto faz parte do Programa de Reativação do Financiamento do Comércio Internacional, criado pelo Banco em 2003 para expandir o comércio regional. O empréstimo B foi concedido a um consórcio de bancos internacionais para atenuar suas preocupações quanto às obrigações financeiras de curto prazo do país e para respaldar os esforços do Brasil em persuadir os credores internacionais a manter abertas as linhas de crédito para as instituições financeiras brasileiras. Programa de investimentos da Bandeirante Energia (Empréstimo de US$38,9 milhões do CO e empréstimo B de US$61,1 milhões) Este programa destina-se a expandir e melhorar os serviços de eletricidade nas regiões do Alto do Tietê e do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo. O financiamento contribui para um programa de investimentos de uma empresa privada de distribuição, a Bandeirante Energia, à qual foi dada concessão para prestação de serviços numa área que compreende 28 cidades e conta com uma população estimada de quatro milhões de habitantes. O objetivo é alcançar uma cobertura universal na distribuição de eletricidade, e também melhorar a confiabilidade e a eficiência do sistema, reduzindo as interrupções do serviço e as perdas de energia. O programa financiará a construção ou reparos de subestações e linhas de transmissão, assim como a renovação de redes e transformadores de força. Com o objetivo de modernizar as operações, serão instalados sistemas informatizados para leitura de medidores, faturamento e cobrança, enquanto uma rede de telecomunicações melhorará o atendimento a clientes. Instituições financeiras comerciais contribuirão para o empréstimo B mediante acordos de participação com o BID. Projeto de transmissão da Novatrans Energia (Empréstimo de US$30 milhões do CO e empréstimo B de US$36 milhões) Este projeto duplicará a capacidade de ligação elétrica Norte-Sul do Brasil, mediante a construção e operação de uma linha de transmissão de km de extensão entre o estado do Maranhão e o Distrito Federal. A nova linha, de MW, juntamente com a expansão de seis subestações, reduzirá a escassez e as interrupções no serviço elétrico, gerará economias no custo de combustíveis e aliviará os estrangulamentos de transmissão na região Sudeste. As obras seguirão a interligação Norte-Sul existente, o que reduzirá o custo do projeto e o impacto ambiental. A empresa privada que recebeu a concessão do projeto é uma subsidiária da Enel S.p.A., proprietária da maior parte da rede nacional de eletricidade da Itália. O financiamento direto a longo prazo do BID, e também a mobilização de recursos privados através do empréstimo B, constituem elementos de fundamental importância, em vista do longo período de construção e do elevado custo de capital de instalação de linhas de transmissão. Inclusão social através de projetos culturais (Empréstimo de US$20 milhões do CO) As atividades culturais não só ajudam os jovens a adquirir habilidades artísticas, como também melhoram seu rendimento escolar, sua auto-estima e suas habilidades sociais. Este empréstimo financiará a construção e a programação de centros culturais comunitários em nove áreas urbanas carentes, nas quais os jovens se encontram em situação de risco. Calcula-se que cerca de crianças e adolescentes, de 7 a 19 anos de idade, serão beneficiados pelo programa, que fornecerá pessoal e equipamento para serviços sociais e educacionais, eventos e instrução em artes visuais, teatro, música, multimídia e literatura. As intervenções serão coordenadas com outras entidades públicas e privadas que procuram reduzir a violência e integrar à sociedade crianças e famílias vulneráveis. Os bairros beneficiados pelo programa Brasilândia, Cachoeirinha, Cidade Ademar, Capão Redondo, Jardim Ângela, Itaim Paulista, Jardim Helena, Lajeado e Sapopemba 52

12 situam-se na área metropolitana da cidade de São Paulo. Investimento e cooperação técnica para a Sociedade de Garantia de Crédito da Região da Serra Gaúcha (Investimento de US$2,4 milhões do Fumin) Este projeto tem como objetivo melhorar o acesso de pequenas empresas ao crédito, mediante apoio técnico e financeiro para a criação de uma empresa de concessão de garantias na região da Serra Gaúcha. Oportunidades de comércio para pequenos produtores rurais (CT não reembolsável de US$1,1 milhão do Fumin) Este programa utilizará uma abordagem de desenvolvimento regional e rural para aumentar a vantagem competitiva de microempresas e pequenos negócios agrícolas. O objetivo é aumentar as oportunidades de mercado com responsabilidade social para essas firmas mediante assistência técnica para melhorar a qualidade da produção e o acesso a mercados. CHILE Em 2003, o Banco aprovou quatro empréstimos, uma garantia e um financiamento do Fumin para o Chile. Em base cumulativa, o Banco concedeu 131 empréstimos, que somaram US$5.295 milhões, com os desembolsos totalizando US$4.785 milhões. Rodovia com pedágio Costanera Norte (Garantia de empréstimo de US$75 milhões do CO) Este financiamento do setor privado será utilizado para construir uma via expressa que atravessará a zona metropolitana de Santiago no sentido lesteoeste. O projeto inclui a construção de uma rodovia de seis pistas na seção Oriente-Poniente, numa extensão de 30 km entre a ponte La Dehesa e a Rodovia 68, que também será ampliada, bem como reparos e melhoramentos na avenida Kennedy, entre Las Condes e Vitacura. Outras obras incluídas no projeto compreendem um túnel de 4 km sob o rio Mapocho, uma ampla rede de pontes e viadutos, vias de acesso, paisagismo e obras de proteção contra inundações ao longo do rio, bem como medidas de manutenção e segurança do trânsito. O sistema eletrônico de pedágio tornará a rodovia a primeira a usar o smart pass (cartão inteligente de pedágio) na América Latina. O financiamento do BID é uma garantia parcial de crédito de uma emissão de obrigações pela empresa privada a que o governo chileno atribuiu a concessão para construção, propriedade e operação da rodovia. Programa de eletrificação rural (Empréstimo de US$40 milhões do CO) Este programa promoverá o investimento privado em eletrificação rural nas regiões mais pobres do país, apoiando o objetivo nacional de alcançar uma cobertura de 90% em Subsídios a empresas e cooperativas de distribuição lhes permitirão expandir e regularizar os serviços de eletricidade para domicílios, na maior parte situados nas regiões de Los Lagos, Coquimbo e La Araucania, onde a cobertura rural é mais baixa. No caso de outros domicílios em comunidades isoladas, não atingidas pela rede elétrica nacional, o programa instalará microusinas hidrelétricas, aerogeradores, painéis fotovoltaicos e outras tecnologias de autogeração ou de energia renovável. O componente de assistência técnica fortalecerá a capacidade das agências das três principais regiões do projeto para formular, avaliar e acompanhar projetos de eletrificação rural. Desenvolvimento do turismo em Chiloé e Palena (Empréstimo de US$10,5 milhões do CO) Este programa melhorará a qualidade dos serviços e das atrações turísticas em duas províncias do sul do Chile, famosas por suas belezas naturais e por seus sítios históricos. No arquipélago de Chiloé, o financiamento será utilizado para recuperar ou reparar igrejas dos séculos 18 e 19 que são parte do Patrimônio da Humanidade da UNESCO. Tanto em Chiloé quanto em Palena, onde o ecoturismo é uma atividade em desenvolvimento, o programa melhorará instalações como áreas de visitantes em parques nacionais, trilhas de excursão, áreas municipais de camping e mercados de artesanato. Várias fortificações espanholas antigas serão restauradas, e serão projetados sistemas de gestão de detritos sólidos OS EMPRÉstimos no ano 53

13 para as duas províncias. Famílias de baixa renda que mantêm pequenos negócios ligados ao turismo poderão receber recursos do programa, enquanto autoridades municipais e provinciais receberão capacitação em várias áreas, inclusive gestão ambiental. Programa de segurança pública (Empréstimo de US$10 milhões do CO) Os índices de criminalidade e violência no Chile são baixos em comparação com os de outros países da região, mas nos últimos dois anos observou-se um aumento do crime organizado relacionado com o tráfico de drogas. Esta operação fortalecerá a aplicação das leis e de programas comunitários de segurança pública em 76 cidades nas regiões mais afetadas de Valparaíso, Bío Bío e Araucanía. Serviços de assistência técnica e capacitação em localidades prioritárias darão apoio à execução de programas de prevenção do crime e de bairros seguros com o objetivo de mobilizar as comunidades, proporcionar assistência a grupos em situação de risco e facilitar o acesso ao sistema judicial. Serão instalados sistemas de informação destinados a melhorar a coordenação entre os órgãos de segurança. Para melhorar as relações entre o público em geral e a polícia, será criado um centro incumbido de capacitar policiais em técnicas de policiamento comunitário. Usina de dessalinização de Antofagasta (Empréstimo de US$7 milhões do CO e um empréstimo B de US$13,9 milhões) Este empréstimo financiará a construção e a operação de uma usina de dessalinização de água do mar numa região árida, cuja população vem crescendo mas tem pouco acesso a fontes de água doce. A água do mar será coletada e bombeada por uma tubulação de 350 metros, tratada mediante uma técnica de osmose reversa e, a seguir, transportada por um duto de 11 km para o sistema de distribuição da cidade. A capacidade inicial da usina será de m 3 por dia, mas expansões posteriores quadruplicarão esse volume. A usina contribuirá para atender ao consumo regional, que, segundo estimativas, aumentará em 40% até 2020, e ajudará também na expansão da mineração de cobre, a principal indústria da área. O projeto será levado a cabo por uma empresa privada, a Desalant, que ganhou a concessão da empresa pública de águas da cidade. Trata-se de uma subsidiária do Grupo Obrascon Huarte Lain, construtora espanhola com trinta anos de experiência em engenharia hídrica. Responsabilidade social empresarial (CT não reembolsável de US$1,3 milhão do Fumin) O principal objetivo deste projeto é aumentar a competitividade de pequenas e médias empresas chilenas, estimulando-as a integrar políticas e práticas de responsabilidade social empresarial a estratégias de negócios, a fim de maximizar tanto os lucros privados quanto os benefícios sociais. COLÔMBIA Em 2003, o Banco aprovou quatro empréstimos para a Colômbia. Em base cumulativa, o Banco concedeu 196 empréstimos, que somaram US$ milhões, com os desembolsos totalizando US$ milhões. Programa social de emergência (Empréstimo de US$1,25 bilhão do CO) Este empréstimo contribuirá para manter a estabilidade macroeconômica e fiscal e proteger investimentos sociais críticos no momento em que a Colômbia empreende reformas destinadas a estimular a economia nacional. Os recursos serão desembolsados em parcelas, com base na execução de um acordo de estabilização macroeconômica, acertado com o Fundo Monetário Internacional, que estabelece metas para a política fiscal e monetária e para as reformas estruturais. Com o objetivo de proteger os pobres durante o processo de reforma, os recursos do empréstimo assegurarão a manutenção de programas sociais, como serviços de emprego temporário, capacitação no trabalho, creches, nutrição, saúde, educação e assistência a idosos, indigentes e sem teto. O programa também promoverá reformas nos setores sociais mediante iniciativas destinadas a ampliar a cobertura da educação primária e secundária, regular a qualidade dos serviços de saúde e melhorar a aplicação dos recursos destinados a prefeituras. 54

14 Reforma da assistência de saúde e da seguridade social (Empréstimo de US$400 milhões do CO) Este programa apoiará as medidas do governo para aperfeiçoar a cobertura, a qualidade, a eqüidade e a sustentabilidade financeira do sistema de saúde pública e seguridade social. A série de reformas planejadas deverá permitir equilibrar as contas dos serviços de promoção de saúde do Instituto de Seguros Sociais; reduzir os déficits operacionais e acumulados dos hospitais públicos; alinhar a dimensão das operações e as folhas de pagamento dos prestadores de assistência de saúde com a demanda de serviços; e distribuir de forma mais eqüitativa entre as diferentes regiões do país os recursos destinados às famílias. A maior eficiência resultante das reformas ajudará o governo a expandir a cobertura dos serviços de saúde, particularmente entre os pobres. O empréstimo será desembolsado em parcelas, segundo o cumprimento de diretrizes da política macroeconômica e o progresso obtido com as metas de reforma. Programa de habitação social urbana (Empréstimo de US$150 milhões do CO) Esta operação contribuirá para resolver o déficit habitacional urbano na Colômbia, mediante o fortalecimento do programa de subsídios habitacionais que ajudam grupos de baixa renda a adquirir, construir ou melhorar sua moradia. Serão financiados aproximadamente subsídios para habitações, incluindo subsídios especiais para famílias deslocadas devido a violência ou desastres naturais. O programa prevê mecanismos de controle e supervisão que assegurem a qualidade das moradias e do entorno próximo, o que inclui ligações de água potável, esgoto, eletricidade e outros serviços domiciliares. A assistência técnica e a instalação de sistemas de informação fortalecerão a capacidade dos órgãos nacionais e municipais para administrar o programa de subsídios, incluindo-se a formulação de planejamento estratégico e estudos de política setorial, a preparação de planos de gestão de terras e a capacitação sobre formas de melhorar a oferta de microcrédito para moradias. Fortalecimento da Procuradoria Geral da Nação (Empréstimo de US$14 milhões do CO) Segundo o sistema constitucional colombiano, a Procuradoria Geral da Nação está incumbida do controle disciplinar dos servidores públicos. Esta operação fortalecerá os programas de prevenção destinados a coibir a corrupção e as violações dos direitos humanos, reduzir a acumulação de processos, definir normas para a intervenção judicial e administrativa e melhorar a coordenação com outros órgãos de fiscalização e investigação do governo. Com o objetivo de melhorar as práticas gerenciais e administrativas em nível nacional e regional, o programa modernizará os sistemas de informação, reformulará os processos e procedimentos administrativos e criará um sistema de gestão de documentos. Programas de capacitação do pessoal e de aperfeiçoamento dos serviços melhorarão a interação com o público, e uma campanha de utilidade pública informará os cidadãos quanto a seus direitos fundamentais. COSTA RICA Em 2003, o Banco aprovou um empréstimos para a Costa Rica. Em base cumulativa, o Banco concedeu 98 empréstimos, que somaram US$2.313 milhões, com os desembolsos totalizando US$2.011 milhões. Desenvolvimento do setor de saúde (Empréstimo de US$6,4 milhões do CO) Esta operação fortalecerá o Ministério da Saúde e permitirá elaborar um sistema de inspeção para promover consumo e comportamento mais saudáveis. Com o objetivo de contribuir para a formulação de políticas públicas e priorizar gastos em saúde, serão criados sistemas para analisar a carga de enfermidades e as contas nacionais de saúde, acompanhar a qualidade e a eqüidade dos serviços locais de saúde e o uso dos recursos humanos no setor. O programa, que será levado a cabo em 33 dos cantões mais pobres do país, proporcionará assistência técnica para a formulação de normas para inspeção, supervisão e controle de hospitais e restaurantes. Um amplo programa de marketing social abordará aspectos como saúde mental, saúde reprodutiva, OS EMPRÉstimos no ano 55

15 estilos de vida mais saudáveis em termos de exercícios, hábitos alimentares e prevenção do tabagismo e do consumo de álcool e drogas. Um programa de incentivos premiará prefeituras, organizações comunitárias e empresas que realizem campanhas inovadoras de promoção da saúde. EL SALVADOR Em 2003, o Banco aprovou um empréstimo para El Salvador. Em base cumulativa, o Banco concedeu 104 empréstimos, que somaram US$3.005 milhões, com os desembolsos totalizando US$2.534 milhões. Programa de melhoria da competitividade (Empréstimo de US$100 milhões do CO, com juros subsidiados pelo MFI) Esta operação tornará as empresas salvadorenhas mais competitivas, ao melhorar sua produtividade e seu acesso a mercados. O financiamento será desembolsado em parcelas, condicionadas ao progresso alcançado nas reformas de política destinadas a melhorar a eficiência dos serviços de transporte marítimo e aéreo, aumentar a cobertura e a qualidade dos programas de capacitação no trabalho, promover o desenvolvimento tecnológico e estabelecer marcos jurídicos contra práticas anticompetitivas. As reformas, que compreenderão intervenções de política e as correspondentes mudanças nas estruturas de incentivos para os agentes econômicos, tratarão dos obstáculos à competitividade do setor privado que afetam a produção, dos recursos, do custo do acesso aos mercados, da produtividade dos fatores e da eqüidade de acesso à participação nos mercados nacionais e internacionais. EQUADOR Em 2003, o Banco aprovou três empréstimos e um financiamento do Fumin para o Equador. Em base cumulativa, o Banco concedeu 169 empréstimos, que somaram US$4.172 milhões, com os desembolsos totalizando US$3.878 milhões. Programa de reforma do setor social (Empréstimo de US$200 milhões do CO, com juros subsidiados pelo MFI) Esta operação protegerá gastos prioritários relacionados a saúde, educação e bem-estar social durante um período de ajuste macroeconômico, e financiará ao mesmo tempo reformas destinadas a melhorar a qualidade e a eficiência desses programas. As reformas exigirão que as transferências de recursos a famílias pobres estejam condicionadas à freqüência a escola e a exames médicos; consolidarão programas nutricionais, de modo a aumentar seu impacto sobre a saúde e reduzir duplicações; direcionarão recursos para educação, utilizando mecanismos como indicadores de pobreza e densidade e vulnerabilidade da população em idade escolar para estabelecer prioridades; modernizarão e ajustarão melhor a capacitação profissional às necessidades do mercado de trabalho; e criarão mecanismos de financiamento anticíclico para tornar os gastos sociais mais sustentáveis. Os desembolsos do empréstimo estarão sujeitos ao cumprimento das medidas acordadas de política macroeconômica. Programa de estradas rurais (Empréstimo de US$30 milhões do CO com financiamento paralelo do Banco Mundial) Estradas rurais, na maior parte sem pavimentação e em estado precário, representam quase 80% da malha rodoviária do Equador. Este programa financiará reparos e manutenção de km de estradas rurais, utilizando um sistema de baixo custo operado por governos provinciais e municipais e que emprega trabalhadores locais. Cerca de moradores de áreas rurais serão beneficiados pela redução do tempo e do custo de transporte e pelo acesso mais fácil aos mercados, postos de saúde e escolas. Para ser escolhidas para o programa, as jurisdições 56

16 devem criar órgãos rodoviários provinciais que atendam a padrões financeiros, operacionais e de planejamento, bem como envolver as comunidades na seleção de projetos. Tais órgãos terão a incumbência de contratar e supervisionar os projetos executados por firmas locais. O programa também recuperará 500 km de caminhos conhecidos como chaquiñanes, a fim de ligar comunidades isoladas às estradas rurais. Programa de gestão do comércio exterior (Empréstimo de US$2,9 milhões do CO) Este programa visa incrementar o comércio exterior do Equador mediante o fortalecimento da capacidade do governo para formular e negociar uma política comercial ampla e coerente. Para aperfeiçoar a coordenação institucional, serão consolidadas as seções de comércio exterior dos principais ministérios, ao mesmo tempo em que se criarão mecanismos para melhorar a comunicação com o setor privado e a sociedade civil. Serviços de capacitação e assistência técnica prepararão negociadores para participar de reuniões internacionais de comércio e apoiarão reformas jurídicas e regulatórias destinadas a facilitar a gestão comercial. Será montado um moderno sistema de informática para pôr à disposição de usuários públicos e privados bancos de dados sobre comércio interno e exterior. Além disso, o programa ajudará o Conselho de Comércio Exterior e Investimentos (COMEXI) a formular uma política geral de comércio exterior com metas específicas de curto e longo prazos. Redução das barreiras de acesso a mercados (CT não reembolsável de US$1,3 milhão do Fumin) Este projeto destina-se a ajudar empresas equatorianas a atender regulamentações não tarifárias, de modo a melhorar seu acesso ao mercado dos Estados Unidos. O projeto promoverá uma abordagem sistemática para lidar com as barreiras técnicas àquele mercado tanto antes quanto depois que expirar a Lei de Preferências Tarifárias Andinas. GUATEMALA Em 2003, o Banco aprovou três empréstimos e uma operação de cooperação técnica para a Guatemala. Em base cumulativa, o Banco concedeu 112 empréstimos, que somaram US$2.684 milhões, com os desembolsos totalizando US$2.095 milhões. Programa de investimentos em água em zonas rurais (Empréstimo de US$50 milhões do CO, com juros subsidiados pelo MFI) Este programa financiará a construção de sistemas de água e saneamento seguros e acessíveis em pequena escala para pessoas em zonas rurais pobres. Organizações não-governamentais promoverão o programa e proporcionarão assistência técnica a associações comunitárias autônomas e legalmente constituídas, as quais determinarão o desenho mais apropriado do sistema e assumirão responsabilidade por sua gestão. A assistência técnica e os custos de capital serão financiados por uma mescla de recursos de doações e empréstimos. As comunidades participantes terão em média menos de habitantes e os sistemas variarão, desde os baseados no fluxo de água por gravidade proveniente de mananciais protegidos, até o abastecimento por extração de água de poços por bombas elétricas, ou ainda por coleta da água dos rios. As comunidades operarão os sistemas e se encarregarão de sua manutenção. No caso de sistemas com ligações domiciliares, serão instalados hidrômetros residenciais. Projeto de interligação elétrica Guatemala México (Empréstimo de US$37,5 milhões do CO) Este projeto reduzirá os custos e melhorará a qualidade e a segurança dos serviços de eletricidade mediante a construção de linhas de transmissão e a modernização de subestações a fim de interligar as redes elétricas da Guatemala e do México. Será instalada uma linha de transmissão de 400kV entre Tapachula, no México, e Los Brillantes, no oeste da Guatemala. A subestação guatemalteca será ampliada, para receber e transformar a voltagem adicional, e modernizada, para aumentar a segurança e a eficiência e reduzir o impacto ambiental. De início, o OS EMPRÉstimos no ano 57

17 projeto acrescentará 200 MW de capacidade à rede elétrica da Guatemala. A Comissão Federal de Eletricidade do México financiará a parte do projeto que corresponde a esse país. A operação faz parte do Plano Puebla-Panamá de integração dos sistemas elétricos centro-americanos. Fortalecimento dos censos nacionais e do Instituto Nacional de Estatística (Empréstimo de US$25 milhões do CO) Os censos nacionais são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social, pois geram as estatísticas confiáveis e oportunas necessárias para a formulação de políticas e programas públicos. Este projeto ajudará a executar censos demográficos, habitacionais e agrícolas, mediante a formulação de instrumentos censitários, a atualização da cartografia estatística, a capacitação de entrevistadores e o fortalecimento dos sistemas de processamento de dados. Assistência técnica e melhorias no sistema de informação apoiarão a realização de pesquisas domiciliares e a implementação de bancos de dados que monitorem a renda familiar, as condições de vida e o nível de emprego, assegurando uma capacidade de longo prazo para produzir dados essenciais disponíveis para todos os níveis de governo, do setor privado e da sociedade civil. Capacitação em formulação e gestão de programas e políticas sociais (CT não reembolsável de US$1,7 milhão da Agência Norueguesa para Cooperação e Desenvolvimento) Esta operação de cooperação técnica não reembolsável será utilizada para melhorar a eficácia de programas sociais mediante a capacitação dos encarregados de formular e administrar esses programas. Os cursos cobrirão a teoria, os métodos e os instrumentos da moderna gestão social. Os participantes compreenderão pessoal de nível profissional e técnico do governo central, bem como especialistas de governos provinciais e municipais, organizações não-governamentais, sindicatos e meios acadêmicos. Os cursos de gestão se basearão nos programas de capacitação do Instituto Interamericano de Desenvolvimento Social (Indes). O programa também criará um Prêmio Nacional de Excelência em Gestão Social, a ser concedido a instituições e organizações guatemaltecas que adotem métodos inovadores de gestão social. GUIANA Em 2003, o Banco aprovou um empréstimo e uma operação de cooperação técnica para a Guiana. Em base cumulativa, o Banco concedeu 45 empréstimos, que somaram US$848 milhões, com os desembolsos totalizando US$645 milhões. Programa de política e estatísticas sociais (Empréstimo de US$3,5 milhões do FOE) Os dados socioeconômicos de alta qualidade gerados através deste programa permitirão melhorar a análise de políticas, a tomada de decisões e o acompanhamento necessários para a execução de uma estratégia de redução da pobreza eficiente e efetiva. A capacitação e equipamentos para coleta e análise de dados possibilitarão ao Escritório de Estatísticas incorporar informações censitárias à formulação de políticas públicas, realizar pesquisas domiciliares, aperfeiçoar estatísticas vitais, formular um sistema digital de cartografia e atualizar as contas nacionais e o índice de preços ao consumidor. A assistência técnica aos ministérios da área social identificará a extensão de dados operacionais a ser coletados por cada entidade e aprimorará os métodos e a coordenação da gestão de dados. Fortalecimento da gestão de investimentos no setor público (CT não reembolsável de US$1 milhão do FOE) O impacto econômico e social dos investimentos públicos depende em larga medida da eficácia do processo decisório envolvido na formulação e execução de projetos. Esta operação fortalecerá e modernizará o sistema de gestão de projetos de investimentos na Guiana mediante a criação de um novo quadro institucional para todos os aspectos do ciclo de projetos e da capacitação de funcionários do governo envolvidos. A assistência técnica ajudará a formular um modelo operacional de gestão de projetos, ajustar o quadro jurídico e pôr em prática um sistema de informação sobre o ciclo de projeto. Será feito um financiamento inicial para um fundo rotativo destinado a custear os trabalhos preliminares necessários para a formulação de uma carteira viável de projetos de investimento, particularmente em apoio à estratégia de redução da pobreza no país. 58

18 HAITI Em 2003, o Banco aprovou quatro empréstimos para o Haiti. Em base cumulativa, o Banco concedeu 50 empréstimos, que somaram US$972 milhões, com os desembolsos totalizando US$620 milhões. Reabilitação da infra-estrutura econômica básica (Empréstimo de US$70 milhões do FOE) A precariedade da infra-estrutura básica do Haiti limita o desenvolvimento de todos os setores econômicos. Este programa tem como objetivo estimular a recuperação econômica e melhorar as condições de vida, mediante a criação de um mecanismo financeiro multissetorial destinado a proporcionar recursos aos ministérios e órgãos técnicos para reparar ou melhorar estradas, portos, aeroportos, mercados, serviços elétricos, irrigação, abastecimento de água, esgotos, telefones, coleta de lixo e outras instalações e serviços. As propostas de projetos estarão sujeitas a critérios de elegibilidade técnica baseados em sua prioridade econômica, sustentabilidade, compatibilidade setorial e regional, fatores ambientais e na participação das comunidades e dos governos locais. Os recursos serão desembolsados em parcelas, segundo o progresso na execução dos projetos, e será criada uma Unidade Executiva Técnica incumbida de assegurar a qualidade dos projetos, a transparência e a solidez da gestão dos recursos. Programa de desenvolvimento local (Empréstimo de US$65 milhões do FOE) Este programa melhorará as condições de vida e a capacidade de geração de renda dos grupos mais pobres e vulneráveis, particularmente em zonas rurais. Os recursos serão destinados à construção e equipamento de escolas e centros de saúde; construção de instalações de abastecimento de água e saneamento; oferta de suplementos nutricionais a mulheres grávidas, lactantes e crianças; e prestação de serviços sociais e de capacitação a crianças e adolescentes em situação de risco. Os projetos produtivos financiarão obras de infra-estrutura rural, como mercados e obras de irrigação, desenvolvimento de pequenas empresas, empresas não tradicionais, como as voltadas para horticultura e diversificação de cultivos, e o uso sustentável dos recursos naturais. Assistência técnica e capacitação para prefeituras e comunidades promoverão a participação local no planejamento e na administração dos investimentos econômicos e sociais. O programa será executado pelo Fundo de Assistência Econômica e Social (FAES), órgão estatal autônomo. Programa de intensificação agrícola (Empréstimo de US$41,9 milhões do FOE) O programa visa aumentar a renda de aproximadamente pequenos agricultores no vale de Artibonite mediante a melhoria da eficiência e sustentabilidade da água usada para irrigação. O empréstimo apoiará o fortalecimento institucional das autoridades encarregadas da administração da água e a organização de usuários, fornecendo assistência técnica para intensificar e diversificar as atividades agrícolas e melhorar a segurança da posse da terra. Os recursos do empréstimo financiarão investimentos para proteger, reparar, reabilitar e expandir a infra-estrutura de irrigação e drenagem. Reforma das finanças públicas (Empréstimo de US$25 milhões do FOE) Este empréstimo apoiará as reformas das finanças públicas destinadas a aperfeiçoar a gestão das contas fiscais, promover eficiência e transparência na alocação de recursos e levar a um maior cumprimento do código tributário. Os recursos serão liberados em parcelas, de acordo com o avanço verificado na execução das reformas e no cumprimento das diretrizes de política macroeconômica. A operação dará apoio à formulação de leis destinadas a criar um quadro jurídico para os procedimentos de contabilidade e orçamento do governo; adotará um plano de contas ajustado às normas contábeis internacionais; revisará as classificações orçamentárias, para que reflitam as receitas e as despesas com mais exatidão e transparência; informatizará o sistema de gestão dos gastos públicos; e criará um órgão de fiscalização das finanças públicas. OS EMPRÉstimos no ano 59

19 HONDURAS Em 2003, o Banco aprovou quatro empréstimos e um financiamento do Fumin para Honduras. Em base cumulativa, o Banco concedeu 140 empréstimos, que somaram US$2.476 milhões, com os desembolsos totalizando US$2.038 milhões. Programa de desenvolvimento local e redução da pobreza (Fase II) (Empréstimo de US$35 milhões do FOE) Este programa financiará projetos em pequena escala para construção e reparos de estradas e instalações básicas de água e saneamento, bem como para expandir o acesso a serviços de atenção primária de saúde e ao ensino fundamental e da primeira infância. O programa visa os grupos mais pobres e vulneráveis, com ênfase na promoção do planejamento participativo e na transferência das responsabilidades pelos projetos para os níveis locais. Todos os projetos serão financiados através de planos de investimento municipais, traçados em conjunto com grupos tradicionalmente excluídos das decisões governamentais, como as comunidades indígenas e de origem africana. Componentes de capacitação e assistência técnica fortalecerão a capacidade institucional e de gestão dos municípios para atender às necessidades expressas pelas populações locais. Será criado também um programa de incentivos para premiar práticas inovadoras em matéria de finanças municipais, descentralização e modernização de serviços públicos, transparência na gestão pública e planejamento do uso da terra. Projeto de segurança pública e serviços sociais no vale de Sula (Empréstimo de US$20 milhões do FOE) No vale de Sula, uma das regiões mais industrializadas e de mais rápido crescimento de Honduras, vive mais de um quarto da população do país, inclusive um grande contingente de migrantes em busca de trabalho. A pobreza é generalizada e mais de um terço da população tem menos de 25 anos, fatores que contribuem para os altos índices de criminalidade na região. Este empréstimo financiará um amplo leque de programas de assistência social e prevenção da criminalidade nos 17 municípios do vale. A operação, a ser executada por organizações de base comunitária, financiará instalações recreativas, capacitação para o trabalho, centros especiais para menores em situação de risco e jovens infratores, programas escolares e comunitários para prevenir a delinqüência, a formação de gangues e a violência, e serviços de proteção às famílias. Será criado um programa-piloto de polícia comunitária, juntamente com um sistema integrado de informação para a polícia e o judiciário. Programa de desenvolvimento florestal sustentável (Empréstimo de US$17,5 milhões do FOE com co-financiamento do Fundo Nórdico de Desenvolvimento) Este programa multifásico aumentará a produtividade e fortalecerá a economia de vários municípios nas amplas regiões florestais do país mediante o melhoramento do manejo florestal e o estímulo ao desenvolvimento econômico. Com a utilização de planejamento participativo que envolva os municípios e as comunidades locais, serão postos em prática planos de desenvolvimento sustentável em quatro regiões de florestas: Francisco Morazán, Olancho, Teupasenti Danli e Atlántida-Colón. Será criado um mecanismo de financiamento para apoiar pequenas e médias empresas que atuam nas áreas de exploração florestal e reflorestamento, processamento de produtos florestais e ecoturismo em áreas de floresta. O programa também dará apoio à concessão de títulos de propriedade de terras, promoverá mudanças de política que favoreçam o clima de investimentos, projetará sistemas informáticos para monitorar o desmatamento e o risco de incêndios e promoverá a participação do setor privado no setor florestal. Fortalecimento da competitividade empresarial e da gestão do comércio exterior (Empréstimo de US$10 milhões do FOE) Esta operação permitirá integrar melhor a economia hondurenha a mercados internacionais, ajudando as pequenas e médias empresas a formular estratégias de competitividade e financiando projetos agroindustriais, florestais e turísticos orientados para a exportação. Será criado um fundo especial para proporcionar subsídios e assistência técnica a pólos formados por pelo menos três empresas para melhorar os processos produtivos, o controle de qualidade 60

20 e as atividades de administração e comercialização. Com o objetivo de fortalecer a participação hondurenha em acordos de comércio regionais e internacionais, o programa criará grupos de trabalho e elaborará estudos técnicos sobre questões comerciais-chaves, melhorará a coordenação entre os órgãos e formulará um plano nacional de promoção de exportações. Será também elaborada uma estratégia nacional de competitividade voltada para a busca de consenso entre o governo, o setor privado e os sindicatos quanto a formas de estimular a produtividade empresarial. Fortalecimento institucional de cooperativas de crédito (CT não reembolsável de US$1,4 milhão do Fumin) Este programa permitirá melhorar a capacidade administrativa e financeira das cooperativas de crédito, que com freqüência prestam serviços a segmentos de outra forma mal atendidos da população. O programa visa melhorar o acesso de grupos de baixa renda a serviços financeiros diversificados e confiáveis de que necessitam para aumentar as oportunidades e a segurança financeiras. JAMAICA Em 2003, o Banco aprovou um empréstimo para a Jamaica. Em base cumulativa, o Banco concedeu 87 empréstimos, que somaram US$1.786 milhões, com os desembolsos totalizando US$1.536 milhões. Oceanic Digital Jamaica (Empréstimo de US$30 milhões do CO) Esta operação do setor privado financiará a instalação e a operação de uma rede nacional confiável de telecomunicações móveis digitais que proporcione serviços básicos e extensos. Utilizando um sistema CDMA (Code Division Multiple Access), a rede combinará sinais de voz de alta qualidade com acesso a Internet em alta velocidade, proporcionando serviços de telecomunicações comparáveis aos de países industrializados. O projeto será executado pela Oceanic Digital Jamaica Ltd., uma operadora de telefonia móvel licenciada para competir pelo fornecimento de serviços, em resultado de reformas que liberalizaram o setor de telecomunicações. Já tendo instalado estações de telefonia celular na área metropolitana de Kingston, a companhia usará este empréstimo para levar os serviços a toda a ilha. A operação constitui o primeiro empréstimo do BID ao setor privado da Jamaica sem garantia de governo. MÉXICO Em 2003, o Banco aprovou dois empréstimos e quatro financiamentos do Fumin para o México. Em base cumulativa, o Banco concedeu 177 empréstimos, que somaram US$ milhões, com os desembolsos totalizando US$ milhões. Consolidação de setores financeiros rurais (Empréstimo de US$300 milhões do CO) Apesar da intervenção do governo, a partir da década de 1990 os empréstimos para o setor agrícola sofreram uma redução substancial no México, o que levou a esta iniciativa destinada a fortalecer o desenvolvimento de bancos rurais e intermediários financeiros não bancários. O programa tem como objetivo eliminar os persistentes obstáculos à expansão do crédito rural, como os custos administrativos, a percepção de maior risco e a qualidade das garantias dos empréstimos. Uma série de reformas apoiará a consolidação de uma dúzia de bancos regionais que oferecem serviços financeiros rurais em um órgão independente denominado Financiera Rural. Essa nova entidade tem por objetivo aumentar o número de usuários rurais de serviços de crédito, poupança e diversificação de investimentos, bem como o volume de recursos canalizados por instituições financeiras públicas e privadas. Programa abrangente de educação comunitária (Fase I) (Empréstimo de US$210 milhões do CO) O Conselho Nacional de Fomento Educativo (CONAFE) oferece ensino pré-escolar, primário e pós-primário a crianças em regiões isoladas e pobres onde não existem escolas formais. Esta operação financiará a construção e ampliação de centros educativos comunitários, a fim de proporcionar educação a essas crianças, cujo nível de rendi- OS EMPRÉstimos no ano 61

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