AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRIFENIL FOSFATO E DO POLIFOSFATO DE AMÔNIO COMO FONTES DE FÓSFORO EM REVESTIMENTOS INTUMESCENTES
|
|
- Zilda Garrau
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRIFENIL FOSFATO E DO POLIFOSFATO DE AMÔNIO COMO FONTES DE FÓSFORO EM REVESTIMENTOS INTUMESCENTES A. P. Cardoso 1, S. C. de Sá1, C. H. M. Beraldo 1, C. A. Ferreira 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Materiais (PPGE3M) Laboratório de Materiais Poliméricos (LAPOL) - Av. Bento Gonçalves, 9500 Setor 4, Prédio 43426; Bairro Agronomia; CEP: Porto Alegre RS - Brasil. * andrezaprzygodzinski@outlook.com RESUMO Revestimentos intumescentes vêm sendo utilizados com o objetivo de, em caso de incêndio, isolar termicamente o substrato metálico, reduzindo a taxa de transferência de calor e preservando suas propriedades mecânicas. Compostos halogenados são muito conhecidos como retardantes de chama; porém, liberam voláteis tóxicos no processo de queima, tornando-se necessário buscar novas alternativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes fontes de fósforo, polifosfato de amônio (APP) e trifenil fosfato (TPP), em substituição aos compostos halogenados em um revestimento intumescente. Foram processadas tintas à base de resina epóxi, contendo grafite expansível, dióxido de titânio, ácido bórico e talco. A caracterização das amostras foi realizada por teste de resistência ao fogo, análise termogravimétrica e microscopia óptica. Os resultados indicaram uma maior eficiência do TPP em comparação ao APP como fonte de fósforo em revestimentos intumescentes, pelo fato das tintas contendo TPP proporcionarem um melhor isolamento térmico do substrato metálico. Palavras-chave: Revestimentos intumescentes, fonte de fósforo, substrato metálico. 8117
2 INTRODUÇÃO A proteção de materiais metálicos tornou-se muito importante em diversos setores da indústria de construção civil, plataformas offshore de petróleo e gás, entre outras aplicações de alto desempenho. Este fato pode ser explicado pelo fato do aço estrutural, comumente utilizado por esses setores, ser submetido a temperaturas acima de 500 C em caso de incêndios acidentais e, assim, começar a perder suas propriedades estruturais entrando em colapso (1 3). Os revestimentos intumescentes têm se apresentado como uma ótima alternativa para proteção de estruturas metálicas, mantendo sua temperatura inferior a temperatura crítica de 500 C por uma determinada quantidade de tempo (4). Quando aquecidos esses revestimentos formam uma camada multicelular expandida que atua como uma barreira térmica, o que efetivamente protege o substrato metálico. Os sistemas intumescentes são geralmente formados por três componentes principais: uma fonte ácida, uma fonte de carbono e um agente de expansão, além de poder conter outros aditivos como os retardantes de chama (1). Os retardantes de chama são compostos adicionados em materiais potencialmente inflamáveis como polímeros, resinas e tintas intumescentes para diminuir ou eliminar a iniciação e propagação do fogo (5). Os compostos halogenados são os mais eficientes e conhecidos pela indústria. Entretanto, são restringidos por liberarem substâncias tóxicas quando submetidos a queima ou através da lixiviação na biota, prejudicando o meio ambiente e a saúde humana. Esta restrição levou à procura de componentes retardadores de chama alternativos isentos de halogênios (6,7). Os compostos fosforados inibem as reações de combustão em fase gasosa, agindo como compostos halogenados, o que os torna os principais substituintes desses compostos com halogênios. Entre os compostos fosforados, o polifosfato de amônio (APP) e o trifenil fosfato (TPP) têm sido amplamente utilizados em tintas intumescentes e polímeros. O APP, além de atuar como retardante de chama /fonte de fósforo, também atua como fonte ácida nos sistemas intumescentes. Por sua vez, o TPP além de fonte de fósforo, também atua como plastificante em tintas de uma forma geral. A aplicação de TPP como retardante de chama não só evita a propagação da chama em fase gasosa, mas também pode isolar/reduzir a transferência de calor 8118
3 na fase condensada pela formação do ácido pirofosfórico no seu processo de degradação (5,8,9). O presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de duas diferentes fontes de fósforo, polifosfato de amônio (APP) e trifenil fosfato (TPP), em substituição a compostos halogenados como retardantes de chama em tintas intumescentes. A caracterização foi realizada através de teste de resistência ao fogo, análise termogravimétrica e pela morfologia da camada carbonosa formada após a queima. MATERIAIS E MÉTODOS Materiais No preparo das tintas intumescentes foram utilizados: resina epóxi Araldite GZ 7071 X75 (Huntsman), endurecedor Aradur 450 (Huntsman), polifosfato de amônio (APP) Exolit AP-422 da (Clariant), trifenil fosfato (TPP) (TCI AMERICA), ácido bórico 100% P.A (Synth), talco (Polimerum Comp. Imp. Exp. Ltda), dióxido de titânio R902+ (DuPont), pentaeritritol (Inlab confiança) e grafite expansível (GE) Grafexp (Nacional de Grafite Ltda). Além de placas de aço carbono AISI 1010 de 0,9 mm de espessura. O solvente utilizado foi uma mistura de proporção 4:1 de xilol/butanol (Neon), respectivamente. Preparação das tintas e dos corpos de prova Três amostras diferentes de tintas foram preparadas baseadas em formulação presente na literatura (6). Entre as amostras, foi preparada uma referência (sem fonte de fósforo/retardante de chama) e outras duas onde se alterou a fonte de fósforo, sendo elas APP e TPP. Além disso, utilizou-se para comparação uma chapa sem nenhum tipo de revestimento denominada de Branco. As formulações estão presentes na Tabela 1 e foram calculadas a partir da massa de tinta seca. 8119
4 Amostra Referência FFTPP FFAPP Resina epóxi 55,6 55,6 55,6 Tabela 1. Formulação das tintas. Composição % GE PER APP TPP Ác. Bórico TiO2 Talco 9,25 9,25 9,25 9,25 9,25 9, ,5 8,5 8,5 3,7 3,7 3,7 13,7 3,7 3,7 O processamento das tintas foi realizado com auxílio de um dispersor DISPERMAT N1 (WMA-GETZMANN GMBH), acoplado de um disco tipo Cowles, sob agitação de 6000 rpm durante 1 hora, contada após a adição de todos os componentes da formulação. Ao final do período de dispersão, adicionou-se o endurecedor à tinta na proporção de 19 phr. Após processadas as tintas foram aplicadas em uma face de chapas de aço carbono AISI 1010 de dimensões (200 x 250 x 0,9) mm previamente desengraxadas e lixadas. Para se obter revestimentos com espessuras de camada seca de aproximadamente 1,5 mm, foram fixados moldes nestas chapas. Teste de resistência ao fogo As chapas de aço revestidas e sem revestimento foram submetidas a testes de resistência ao fogo durante 1 hora, todas em duplicata. As mesmas foram fixadas em hastes metálicas com auxílio de grampos para a realização da análise. Sendo que a distância das placas (levando-se em consideração a película de tinta utilizada para revesti-las) com o bocal do bico de Bunsen foi de 5 cm e o gás de alimentação foi metano 99% (White Martins). A temperatura foi monitorada na parte posterior (sem revestimento) do substrato metálico com o auxílio de um termopar tipo K (Thermomax). A distribuição de temperatura no substrato metálico foi obtida com uma câmera termográfica Fluke Ti400 (Fluke) na região do infravermelho, ressaltando, a temperatura de C que a chama gerada pelo bico de Bunsen de metano alcança. 8120
5 Caracterização das tintas As tintas foram caracterizadas por análise termogravimétrica, realizada no equipamento TGA Q50 (TA Instruments) a uma taxa de aquecimento de 20 C/min da temperatura ambiente até cerca de 950 C sob atmosfera inerte (nitrogênio). A quantidade de amostra foi de 10 mg. Além disso, a morfologia da camada carbonosa foi analisada por microscopia óptica com um microscópio digital portátil (Dino-lite Edge AM7915MZT) com capacidade de aumento de até 200 vezes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise termogravimétrica das tintas Nas Figuras 1a e 1b estão apresentadas as curvas de perda de massa (TG) e derivada de perda de massa (DTG) dos revestimentos intumescentes. Na Tabela 2 estão os parâmetros obtidos de temperatura quando 50% da massa das amostras (T50%) é perdida, a temperatura em que ocorre o início da degradação localizada no terceiro estágio de degradação (Tonset), além das temperaturas dos picos encontrados no gráfico da derivada do termograma (TDTGA) e da porcentagem de resíduo final. Figura 1. Curvas: (a) TG e (b) DTG das amostras Referência, FFTPP e FFAPP. 8121
6 Tabela 2. Parâmetros obtidos a partir do TGA das tintas Referência, FFTPP e FFAPP. Amostra Tonset T50% ( C) TDTGA ( C) Resíduo (%) Referência 336,72 479,60 160,46 / 441,45/ 760,48 31,56 FFTPP 344,99 396,25 157,24 / 247,14 / 386,71 / 536,06 25,95 FFAPP 313,25 401,70 158,93 / 353,50 / 474,05 / 475,05 29,46 Na tabela 2 é possível observar as temperaturas Tonset, que mostram que a amostra FFTPP apresentou uma maior temperatura de início de degradação em comparação com a referência e com a amostra FFAPP. Por outro lado, levando-se em consideração as temperaturas de degradação máxima correspondentes à perda de 50% de massa, a amostra Referência apresentou a maior temperatura em comparação com as amostras contendo compostos fosforados. A T50% com o valor mais elevado pode estar diretamente relacionada com o fato da Referência apresentar uma maior quantidade de resíduo. As curvas de DTG das três formulações são apresentadas na Figura 1b, nas quais é possível observar os estágios de degradação. Sendo que o estágio de 148 a 160 C corresponde a degradação do ácido bórico formando borofosfato e óxido de boro (10). O estágio de degradação de 200 a 300 C corresponde a degradação do grafite expansível (em torno de 250 C) (6), do TPP (243 C) (11) e a degradação do pentaeritritol (247 C) sendo mais acentuado na amostra FFTPP devido sobreposição dos eventos do pentaeritritol e do TPP (12). Já o estágio de 474 C nas amostras FFAPP corresponde a degradação máxima do APP (13). Os estágios entre 300 e 500 C correspondente a degradação da cadeia principal da resina epóxi (11), sendo que nas amostras com fontes de fósforo a degradação máxima da resina ocorreu antes do que nas amostras de Referência, sendo que as amostras contendo TPP apresentaram temperatura de degradação máxima da resina um pouco maior que as amostras contendo APP. Por fim o estágio de degradação em 760 C da amostra de referência corresponde a desidratação do talco, pois a referência contém uma maior porcentagem do mesmo em comparação com as demais amostras (10). 8122
7 Teste de resistência ao fogo As amostras foram expostas a testes de resistência ao fogo durante 60 min para verificar a sua capacidade de proteção do substrato metálico contra o fogo, sendo que o monitoramento da temperatura do substrato está apresentado nas Figuras 2a e 2b. Todas as amostras com revestimento expandiram e formaram a camada carbonosa protetora. Figura 2. Gráfico de temperatura versus tempo das amostras: (a) Branco, Referência, FFTPP e FFAPP e (b) Referência, FFTPP e FFAPP. A partir da Figura 2a é possível verificar a capacidade de isolamento de um revestimento intumescente, que baixou a temperatura do substrato de cerca de 450 C para temperaturas abaixo de 200 C. A Figura 2b demonstra que o uso de compostos fosforados como retardantes de chama melhora o desempenho do revestimento em relação a sua capacidade de isolamento térmico, já que as temperaturas atingidas pelo substrato metálico revestido com as amostras FFTPP e FFAPP foram menores do que as apresentadas pela Referência (principalmente nos primeiros 30 min de teste). Além disso, é possível observar que a amostra FFTPP, que contém TPP como fonte de fósforo, apresentou temperaturas mais baixas na parte de trás do substrato em comparação com a amostra FFAPP, que contém APP. A amostra FFAPP na segunda metade do teste atingi as mesmas temperaturas que a amostra Referência, mostrando que não há mais benefício na utilização de APP ao final do teste. Levando em consideração a quantidade em massa de fósforo do TPP (cerca de 10%) (14) e do APP (30%) (15), observa-se que, mesmo com uma quantidade três vezes menor de fósforo, o TPP se apresenta como uma melhor opção de retardante de chama em comparação com o APP. 8123
8 A distribuição de temperatura na parte de trás do substrato metálico durante o ensaio de resistência ao fogo nos tempos de 30 e 60 min está presente na Figura 3. É possível observar que a utilização de revestimentos intumescentes afeta a distribuição de temperatura na placa de aço. Figura 3. Imagens de infravermelho das amostras em 30 e 60 min: a) Branco - 30 min, b) Referência -30 min, c) FFAPP - 30 min, d) FFTPP - 30 min, e) Branco - 60 mim, f) Referência - 60 min, g) FFAPP - 60 min, h) FFTPP - 60 min. As imagens de infravermelho confirmam os resultados obtidos a partir no monitoramento com o termopar, mostrando regiões com temperatura mais elevada no centro (principalmente após 60 min de análise), sendo que em 30 min as temperaturas estão mais brandas. A temperatura no centro mais elevada está relacionada com o fato de a região central ser aquela em que a chama do bico de Bunsen está em contato com a placa. Além disso é possível observar que na amostra Branco o gradiente de temperatura, na forma de círculos concêntricos, está bem definido o que não acontece nas amostras revestidas. 8124
9 Microscopia óptica A morfologia da camada carbonosa formada pelas amostras após o teste de resistência ao fogo é visualizada na Figura 4. Observa-se a formação de uma camada expandida porosa, o que caracteriza que o fenômeno da intumescência ocorreu. Figura 4. Micrografias obtidas por microscopia óptica da camada carbonosa formada pelas amostras após a queima: (a) e (d) Referência, (b) e (e) FFTPP, (c) e (f) FFAPP. Nas Figuras 4d, 4e e 4f é possível observar a presença de estruturas denominadas wormlikes ou graphite worms. Esta formação é típica da expansão do grafite expansível presente nas formulações, quando este é exposto ao aumento de temperatura. Devido a essa expansão, ocorre a diminuição da transferência de calor e massa, protegendo a matriz polimérica (15). Para as três amostras, Referência, FFTPP e FFAPP, é possível observar que que a chama consome toda a matriz polimérica, resultando na exposição do substrato metálico, como destacado nas Figuras 4b e 4c. Este fato demonstra a fragilidade da camada carbonosa, que leva ao aumento da temperatura do substrato com a formação da cavidade. O aspecto da camada carbonosa da amostra sem fonte de fósforo (Figura 4a) é diferente do aspecto das amostras contendo fonte de fósforo (Figuras 4b e 4c), sendo que as amostras com fonte de fósforo (FFAPP e FFTPP) apresentam tons mais claros que a amostra Referência. Essas regiões mais claras podem indicar a formação de óxido, que auxiliam na proteção contra o fogo devido à sua boa estabilidade térmica (14). 8125
10 CONCLUSÕES Os compostos fosforados podem ser considerados como os principais substituintes aos compostos halogenados como redartantes de chama, pois inibem as reações de combustão em fase gasosa e alguns como o TPP também inibem em fase condensada. Neste trabalho foram analisados o APP e o TPP como fonte de fósforo em um revestimento intumescente para atuarem no retardamento da chama como um componente adicional ao sistema intumescente básico (fonte de carbono, fonte ácida e agente de expansão). Nos resultados das análises termogravimétricas verificou-se que a amostra contendo TPP apresentou temperatura de degradação máxima da resina um pouco maior que a amostra contendo APP, indicando uma maior estabilidade térmica da amostra FFTPP. Além disso, nos testes de resistência ao fogo foi observado que o substrato revestido com a amostra FFTPP apresentou temperaturas mais baixas em comparação ao revestido com a amostra FFAPP. Levando em consideração os resultados apresentados e a quantidade em massa de fósforo presente no TPP e no APP, é possível concluir que, mesmo com uma quantidade três vezes menor de fósforo, o TPP tem maior potencial de aplicação como retardante de chama no sistema intumescente avaliado. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à CAPES pelo financiamento do projeto e à Nacional de Grafite Ltda pelo fornecimento do grafite expansível. REFERÊNCIAS (1) DUQUESNE, S.; MAGNET, S.; JAMA, C.; DELOBEL, R. Thermoplastic resins for thin film intumescent coatings - Towards a better understanding of their effect on intumescence efficiency. Polymer Degradation and Stability, v. 88, n. 1, p , (2) JIMENEZ, M.; DUQUESNE, S.; BOURBIGOT, S. Intumescent fire protective coating: Toward a better understanding of their mechanism of action. Thermochimica Acta, v. 449, n. 1 2, p ,
11 (3) JIMENEZ, M. DUQUESNE, S.; BOURBIGOT, S. Kinetic analysis of the thermal degradation of an epoxy-based intumescent coating. Polymer Degradation and Stability, v. 94, n. 3, p , (4) YEW, M.C.; RAMLI SULONG, N.H. Fire-resistive performance of intumescent flame-retardant coatings for steel. Materials and Design, v. 34, p , (5) ZHANG, N.; SHEN, J.; PASQUINELLI, M.A.; HINKS, D.; TONELLI, A.E. Formation and characterization of an inclusion complex of triphenyl phosphate and β-cyclodextrin and its use as a flame retardant for polyethylene terephthalate. Polymer Degradation and Stability, v. 120, p , (6) YEW, M.C.;RAMLI SULONG, N.H.; YEW, M.K.; AMALINA, M.A., JOHAN, M.R. Influences of flame-retardant fillers on fire protection and mechanical properties of intumescent coatings. Progress in Organic Coatings, v. 78, p , (7) KHANAL, S.; ZHANG, W.; AHMED, S.; ALI, M.; XU, S. Effects of intumescent flame retardant system consisting of tris (2-hydroxyethyl) isocyanurate and ammonium polyphosphate on the flame retardant properties of high-density polyethylene composites. Composites Part A: Applied Science and Manufacturing, v. 112, n. May, p , (8) SUBASINGLE, A.; BHATTACHARYYA, D.; Performance of different intumescent ammonium polyphosphate flame retardants in PP/kenaf fibre composites. Composites Part A: Applied Science and Manufacturing, v. 65, p , (9) QIAN, X.; SONG, L.; BIHE, Y.; YU, B.; SHI, Y.; HU, Y.; YUEN, R.K.K. Organic/inorganic flame retardants containing phosphorus, nitrogen and silicon: Preparation and their performance on the flame retardancy of epoxy resins as a novel intumescent flame retardant system. Materials Chemistry and Physics, v. 143, n. 3, p , (10) HAZWANI DZULKAFLI, H.; AHMAD, F.; ULLAH, S.; HUSSAIN, P.; MAMAT, O.; MEGAT-YUSOFF, P. S.M. Effects of talc on fire retarding, thermal degradation and water resistance of intumescent coating. Applied Clay Science, v. 146, n. June, p , (11) Sá, S.C. de; Souza, M.M. de; PERES, R.S.; ZMOZINSKI, A.V.; BRAGA, R. M.; MELO, D.M.d.A.; FERREIRA, C.A. Environmentally friendly intumescent coatings formulated with vegetable compounds. Progress in Organic Coatings, v. 113, n. June, p ,
12 (12) Wang, W.; Peng, Y.; ZHANG, W.; LI, J. Effect of Pentaerythritol on the Properties of Wood- Flour/Polypropylene/Ammonium Polyphosphate Composite System. BioResources, v. 10, n. 4, p , (13) Ullah, S.; AHMAD, F.; MEGAT-YYUSOFF P.S.M. The Effect on Expansion and Thermal Degradation of 63um Expandable Graphite on Intumescent fire retardant coating composition. Res.J.Chem.Environ. Vol.15 (2). June, (14) Sá, S.C. de; Tintas Intumescentes com propriedades anticorrosiva formulada com compostos vegetais para proteção do aço. Dissertação de mestrado - Univerisdade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, (15) Ullah, S.; Ahmad, F.; SHARIFF, A. M.; BUSTAM, M.A.; GONFA, G.; GILLANI, Q. F. Effects of ammonium polyphosphate and boric acid on the thermal degradation of an intumescent fire retardant coating. Progress in Organic Coatings, v. 109, n. August 2016, p , EVALUATION OF THE EFFICIENCY OF TRIFENYL PHOSPHATE AND AMMONIUM POLYPHOSPHATE AS PHOSPHORUS SOURCES IN INTUMESCENT COATINGS ABSTRACT Intumescent coatings have been used in order to isolate the metal substrate in a fire, reducing the heat transfer rate and preserving its mechanical properties. Halogenated compounds are well known as flame retardants; however, release toxic volatiles into the burning process, making it necessary to seek new alternatives. The objective of this work was to evaluate the efficiency of different sources of phosphorus, ammonium polyphosphate (APP) and triphenyl phosphate (TPP), replacing the halogenated compounds in an intumescent coating. Epoxy resin paints containing expandable graphite, titanium dioxide, boric acid and talc were processed. The characterization of the samples was performed by fire resistance test, thermogravimetric analysis and optical microscopy. The results indicated a higher efficiency of TPP compared to APP as a source of phosphorus in intumescent coatings, because TPP containing paints provide better thermal insulation of the metallic substrate. Key words: Intumescent coatings, source of phosphorus, metallic substrate. 8128
AVALIAÇÃO DA LIGNINA E DO PENTAERITRITOL COMO FONTE DE CARBONO EM TINTAS INTUMESCENTES
AVALIAÇÃO DA LIGNINA E DO PENTAERITRITOL COMO FONTE DE CARBONO EM TINTAS INTUMESCENTES A. P. Cardoso *, S. C. de Sá 1, C. H. M. Beraldo 1, C. A. Ferreira 1. 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Leia maisREVESTIMENTOS INTUMESCENTES CONTENDO GRAFITE EXPANSÍVEL PARA PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA O FOGO
REVESTIMENTOS INTUMESCENTES CONTENDO GRAFITE EXPANSÍVEL PARA PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA O FOGO C. H. M. Beraldo*, V. C. de A. Carvalho, M. R. da S. Silveira, A. F. Baldissera, C. A. Ferreira Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LIGNINA NA CAMADA CARBONOSA EM TINTAS INTUMESCENTES BASE ÁGUA
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LIGNINA NA CAMADA CARBONOSA EM TINTAS INTUMESCENTES BASE ÁGUA D.Strassburger 1*, M. R. da S. Silveira 1, I. Y. de M. Borges 1, C. A. Ferreira 1. 1 Universidade Federal do Rio Grande
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE UM PRIMER ANTICORROSIVO BICOMPONENTE NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM UMA TINTA INTUMESCENTE FORMULADA COM GENGIBRE S. C. de Sá 1*, A. P. Cardoso 1, A. V. Zmozinski
Leia maisEFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL
EFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL Milena Mazzotti de Souza, Stéphanie Cardoso de Sá, Ariane Vanessa Zmozinski, Rafael Silveira Peres, Mauro Ricardo da Silva Silveira,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E ELETROQUÍMICA DE REVESTIMENTOS INTUMESCENTES FORMULADOS COM TANINO DE ACÁCIA E TANATO DE COBRE COMO FONTES DE CARBONO
CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E ELETROQUÍMICA DE REVESTIMENTOS INTUMESCENTES FORMULADOS COM TANINO DE ACÁCIA E TANATO DE COBRE COMO FONTES DE CARBONO S. C. de Sá 1*, A. V. Zmozinski 1, R. S. Peres 1, C. A. Ferreira
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DE UM AMBIENTE AGRESSIVO NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM COMPOSTOS VEGETAIS
AVALIAÇÃO DO EFEITO DE UM AMBIENTE AGRESSIVO NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM COMPOSTOS VEGETAIS S. C. de Sá 1*, M. M. de Souza 1, R. S. Peres 1, A. V. Zmozinski 1, M.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE TINTAS INTUMESCENTES EMPREGANDO DIFERENTES RESÍDUOS DE BIOMASSAS NA FORMULAÇÃO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE TINTAS INTUMESCENTES EMPREGANDO DIFERENTES RESÍDUOS DE BIOMASSAS NA FORMULAÇÃO Milena Mazzotti de Souza, Stéphanie Cardoso de Sá, Ariane Vanessa Zmozinski, Rafael Silveira Peres,
Leia maisCOMPORTAMENTO ANTICHAMA DA EPÓXI NOVOLACA MODIFICADA COM TRIFENILFOSFATO
COMPORTAMENTO ANTICHAMA DA EPÓXI NOVOLACA MODIFICADA COM TRIFENILFOSFATO A. Dressler *, M. R. S. Silveira, C. A. Ferreira Laboratório de Materiais Poliméricos (Lapol) - Universidade Federal do Rio Grande
Leia mais(21) BR
INPI (21) BR 102015027742-3 102015027742 3 A2 A2 i lihlul iewi [ Wl l i il iji i l i ljl MIMI HIWIJI WUI (21) BR *BR102015027742A (22) (22) Data Data do do Depósito: Depósito: 03/11/2015 03/11/2015 República
Leia maisENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA
4 as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Instituto Politécnico de Bragança - Portugal - 6-7 De Novembro de 2014 ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA Luis Mesquita
Leia mais3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas
3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3.1 Considerações Gerais Uma das grandes desvantagens de muitos materiais compósitos é o baixo desempenho em condições de elevada
Leia maisAtas dos artigos completos publicados em flash drive
Atas dos artigos completos publicados em flash drive 9º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Aveiro, 15-17 de Out., 2014 EFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA
Leia maisEFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMES- CENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 EFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMES- CENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA FIRE PROTECTION EFFICIENCY OF INTUMESCENT
Leia maisFORMULAÇÃO E COMPORTAMENTO DE TINTAS INTUMESCENTES
4 as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Instituto Politécnico de Bragança - Portugal - 6-7 De Novembro de 2014 FORMULAÇÃO E COMPORTAMENTO DE TINTAS INTUMESCENTES Sandra Cunha * Investigação e
Leia maisANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Leia maisCOMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP
COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ
Leia maisPROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA
PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA Rodrigo Cercená 1*, Marcos Mariano 2, Valdir Soldi 1,2 1 - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Departamento de Engenharia
Leia maisPreparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico
Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade
Leia maisESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisGilberto Laudares Silva e Álvaro A. Terra Martins Petrobras. Dezembro / 2013
Gilberto Laudares Silva e Álvaro A. Terra Martins Petrobras Dezembro / 2013 OBJETIVO UTILIZAÇÃO ApresentarDE otintas uso da INTUMESCENTES tecnologia de EM PLATAFORMAS proteção passiva contra fogo utilizando
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisESTUDO DA EFICIÊNCIA DE NANOPARTÍCULAS DE Ag-SiO COMO ADITIVOS EM REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE NANOPARTÍCULAS DE Ag-SiO COMO ADITIVOS EM REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS Pletsch, R.O (1)*.; Bouchonneau, N. (1) ; Vieira, M.R.S. (1) ; Alves, K.G.B. (1) ; Melo, C. P. De (2) ; Urtiga
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisAnálise Termogravimétrica Aplicações
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2
Leia maisO sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX
O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARBONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES
8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, -3 de Abril, CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES L. Mesquita, P. Piloto, F. Magalhães 3, J. Pimenta
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS
253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE
Leia maisINVESTIGAÇÃO DA MORFOLOGIA E DA FLAMABILIDADE DE NANOCOMPÓSITOS POLIÉSTER / MONTMORILONITA
INVESTIGAÇÃO DA MORFOLOGIA E DA FLAMABILIDADE DE NANOCOMPÓSITOS POLIÉSTER / MONTMORILONITA D. Romanzini 1*, V. Piroli 2, A. J. Zattera 2, S.C. Amico 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS,
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.
CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil.
EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB M. C. Barbosa Neto 1 ; I. D. S. Silva 1 ; N. G. Jaques 1 ; R. M. R. Wellen 1, E. L. Canedo 2. netobarbosa.2@gmail.com 1 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,
Leia maisCom base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um
64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,
Leia maisAPLICAÇÃO DA NANOTECNOLOGIA NA FABRICAÇÃO DE SELANTE DE POLIURETANO HÍBRIDO
APLICAÇÃO DA NANOTECNOLOGIA NA FABRICAÇÃO DE SELANTE DE POLIURETANO HÍBRIDO Neide T. Barreiros - Mestranda da UNICAMP Nelcy D. S. Mohallem, Laboratório de Materiais Nanoestruturados do DQ - UFMG. EMPRESA
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro
Leia maisPOLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA
POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA R. S. Schimicoscki 1, J. D. O. Rodrigues 1, C. K. Z. Andrade 2, M. J. A. Sales 1 1 Laboratório de
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisCaracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica
Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica F. S. Oliveira, aflavinha@hotmail.com.br, UFRN J. U. L. Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br, UFRN L. L. L. Costa, l.leonardolopes@hotmail.com,
Leia maisPropriedades Mecânicas de Selante
A Influência de Nanoaditivos nas Propriedades Mecânicas de Selante de Poliuretano Silanizados i A Influência do Nanoaditivos nas Propriedades Mecânicas de Selante: Poliuretano Silanizados Neide T. Barreiros,
Leia maisBIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL
BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo
Leia maisAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DO FOSFATO TRICATIÔNICO COM NIÓBIO POR ENSAIO DE CORROSÃO ACELERADA
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DO FOSFATO TRICATIÔNICO COM NIÓBIO POR ENSAIO DE CORROSÃO ACELERADA R. C. Lima (IPEN) 1 ; A. C. OLiveira Sobrinho (IPEN) 1, A. Oliveira (ITW) 2 ; I. Costa (IPEN) 1 1 Instituto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisSistemas passivos de proteção ao fogo dos CFRP
a Sistemas passivos de proteção ao fogo dos CFRP CFRP passive fire protection systems Luís Silva Débora Macanjo Ferreira Luís Mesquita Paulo Piloto Resumo É objetivo deste trabalho estudar o comportamento
Leia maisLubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisAplicações de líquidos iónicos para painéis solares
Aplicações de líquidos iónicos para painéis solares Disciplina de Líquidos Iónicos e Sistemas Supercríticos Mestrado em Química Tecnológica Faculdade de Ciências Departamento de Química e Bioquímica Salomé
Leia maisTeoria do Fogo. É uma reação química (reação de combustão). Logo envolve reagentes e produtos.
Teoria do Fogo É uma reação química (reação de combustão). Logo envolve reagentes e produtos. É totalmente previsível, desde que você entenda o processo, as variáveis envolvidas, etc... O fogo é uma reação
Leia maisAvaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos
Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte
Leia maisFABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X
EXATAS E DA TERRA FABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X LEMOS, Gabriel Marins Estudante do Curso de Engenharia de Energias Renováveis- ILATIT UNILA;
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES
A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES Roberto L. de AZEVEDO 1 ; Richard K. OLIVEIRA 2 ; Caroliny P. dos SANTOS 3 ; Edson R. S. LEITE 4 ; Renato A. C. OLIVEIRA 5 RESUMO
Leia maisBOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR
BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR Resina Aluminium Repair_Endurecedor Aluminium Repair Sistema epóxi para manutenção e reparos de moldes Descrição Trata-se de um sistema
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO, CURADA COM POLIAMINA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-022 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia mais5 Metodologia e planejamento experimental
Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento
Leia maisREPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS
REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Emilio M. de Paz Jr. 1, Camila M. O. Wolski 1, Rafael P. Machado 1, Anselmo Pombeiro 2, Eduardo Otto Filho 2, Edemir Kowalski
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisVIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA
VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente
Leia maisEFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD
EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD J. R. M. B. da Silva 1 ; B. F. F. dos Santos 1 ; D. D. Siqueira 2 ; I. F. Leite 1* 1 Departamento de Engenharia
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisMARCOS JULIANO COELHO NANOCOMPÓSITOS DE EPÓXI REFORÇADOS COM NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO (ALFA ALUMINA) OU ÓXIDO DE TITÂNIO (TITÂNIA)
UNIVERSIDADE DO ETADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM MARCOS JULIANO
Leia maisREVESTIMENTOS NANOESTRUTURADOS COM PROPRIEDADES ANTICORROSIVAS
REVESTIMENTOS NANOESTRUTURADOS COM PROPRIEDADES ANTICORROSIVAS Daniela da Fonseca 1 Rogério Santejano 2 Ester Schmidt Rieder 3 Resumo Neste estudo, revestimentos de nanopartículas de TiO 2 dopados com
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA
UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA Rubens E. dos Santos 1,2*, Pedro A. P. Nascente 2 1* Centro de Caracterização e Desenvolvimento
Leia maisMANCAIS AUTOLUBRIFICANTES
THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisINFLUÊNCIA DA TAXA DE RESFRIAMENTO E ADIÇÃO DE SR NA MICROESTRUTURA DE UMA LIGA A356 SOLIDIFICADA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS
INFLUÊNCIA DA TAXA DE RESFRIAMENTO E ADIÇÃO DE SR NA MICROESTRUTURA DE UMA LIGA A356 SOLIDIFICADA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS F. F. dos Santos, A. V. Souza, E. A. Vieira Av. Vitória, 1729, Jucutuquara, Vitória,
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE MATERIAIS À BASE DE BUCHA VEGETAL E ÓXIDO DE ZINCO HIDRATADO PARA APLICAÇÃO COMO REFORÇOS EM COMPÓSITOS
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE MATERIAIS À BASE DE BUCHA VEGETAL E ÓXIDO DE ZINCO HIDRATADO PARA APLICAÇÃO COMO REFORÇOS EM COMPÓSITOS N. A. DIAS 1, E. P. SANTOS 2 e M. L. C. P. da SILVA 1 1 Universidade
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE-017 TINTA DE ALUMÍNIO FENÓLICA. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ALUMÍNIO FENÓLICA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-017 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT
Leia mais4 Procedimento Experimental
4 Procedimento Experimental 4.1 Materiais empregados Os materiais empregados nesta pesquisa foram cedidos por uma empresa fornecedora de materiais compósitos, localizada no Rio de Janeiro. Este fornecedor
Leia maisAtributos de compósitos termoplásticos com detritos plásticos e vegetais
Atributosdecompósitostermoplásticoscomdetritosplásticos evegetais BernardoZandomenicoDias UniversidadeFederaldoEspíritoSanto,LaboratóriodePlanejamentoeProjetos,Vitória,EspíritoSanto,Brasil bernardozdias@gmail.com
Leia maisEFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CURA EM UM SISTEMA DE PINTURA E-COAT (EPÓXI) E PINTURA A PÓ (POLIÉSTER) APLICADO EM AÇO CARBONO
EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CURA EM UM SISTEMA DE PINTURA E-COAT (EPÓXI) E PINTURA A PÓ (POLIÉSTER) APLICADO EM AÇO CARBONO M. Scarabotto 1 ; L. C. Scienza 2* 1- Marcopolo S.A. Caxias do Sul RS
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisBT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR
BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Aluminium Repair_Endurecedor Aluminium
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO
CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO M. A. Martins (1,2), P. S. Gonçalves (2), L.H.C. MaUoso (1) (1) Laboratório Nacional de Nanotecnologia
Leia maisINFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental
879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA Katiusca Wessler* 1, Carina Fogagnolo 2, Marli T. Everling 3, João Chagas Sobral 4, Heloisa P. Bernardo 5 Ana
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO- Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/7 NE-025 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA Caracterização de Polímeros usados na Indústria de Cabos Elétricos: Ensaios de fogo com monitorização de parâmetros associados
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisBOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING
BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING Resina Aluminium Linning_Endurecedor Aluminium Linning Sistema epóxi para manutenção e reparos de moldes Descrição Trata-se de um
Leia maisOXIDAÇÃO EM ALTAS TEMPERATURAS DE INTERMETÁLICOS À BASE DE NiAl
OXIDAÇÃO EM ALTAS TEMPERATURAS DE INTERMETÁLICOS À BASE DE NiAl F.F. de Souza; V.A.B. Almeida; A.S.C.M. D'Oliveira Centro Politécnico, Caixa Postal 1901 / 81531-990 / Curitiba / PR Departamento de Engenharia
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisIntrodução 27. Compósitos cimentícios. Tipos de reforços: Naturais. Tipo de cimento: CP. Fibras curtas: Fibra de sisal
1 INTRODUÇÃO Materiais compósitos consistem de dois ou mais materiais que em conjunto produzem propriedades as quais não podem ser obtidas com qualquer um dos componentes sozinhos. Algumas das propriedades
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA
Leia maisLaminação manual ( hand-lay-up) Filament Winding RTM Etc.
Advanced Materials DCE- Design & Composites Engineering REN LAM Resina epóxi, de baixa viscosidade, de cura a temperatura ambiente e a calor, utilizada para a fabricação de Compósites, seje ele laminado
Leia maisÁrea de Competência: Polímeros
Área de Competência: Polímeros Evento Inovacão e o Futuro da Indústria FIESC Painel: Tendências Tecnológicas em Materiais e Química 31/10/16 Florianópolis/SC Descrição das sub áreas tecnológicas de atuação
Leia maisEstudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio
Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,
Leia mais