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1 Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 1.ª quinzena de junho de Obras públicas ou particulares: - Lei n.º 40/2015, de 1 de junho. Estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, coordenação de projetos, direção de obra pública ou particular, condução da execução dos trabalhos das diferentes especialidades nas obras particulares de classe 6 ou superior e de direção de fiscalização de obras públicas ou particulares, procedendo à primeira alteração à Lei n.º 31/2009, de 3 de julho. 2 - Regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da construção: - Lei n.º 41/2015, de 3 de junho. Estabelece o regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da construção, em conformidade com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que transpôs a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno, e revoga o Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de janeiro. Nota: - De acordo com o seu artigo 2.º, a presente lei aplica-se a pessoas singulares e coletivas que executem obras públicas ou particulares em território nacional. 3 - Sociedades de profissionais que estejam sujeitas a associações públicas profissionais: - Lei n.º 53/2015, de 11 de junho. Estabelece o regime jurídico da constituição e funcionamento das sociedades de profissionais que estejam sujeitas a associações públicas profissionais. Nota: - A presente lei aplica -se às sociedades de profissionais e entidades equiparadas estabelecidas em território nacional, que tenham por objeto principal o exercício em comum de atividades profissionais organizadas numa única associação pública profissional. 4 - Demonstrações financeiras anuais, demonstrações financeiras consolidadas e relatórios conexos: - Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho. 1 Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática. 2 Embora algumas das informações vinculativas a que se referem os n.ºs 10 a 20 desta Circular, tenham resultado de despachos proferidos há já algum tempo, as mesmas só recentemente foram disponibilizadas.

2 Transpõe a Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativa às demonstrações financeiras anuais, às demonstrações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, a diretiva que agora se transpõe tem como principais objetivos a redução de encargos administrativos das pequenas e médias empresas e a simplificação de procedimentos de relato financeiro, a redução da informação nas notas anexas às demonstrações financeiras e a dispensa da preparação de demonstrações financeiras consolidadas para grupos de pequenas empresas. 5 - Regime jurídico das sociedades financeiras de crédito: - Decreto-Lei n.º 100/2015, de 2 de junho. Aprova o e altera os regimes jurídicos das sociedades de investimento, sociedades de locação financeira, sociedades de factoring e sociedades de garantia mútua. Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, na sequência das recentes alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 26/2015, de 6 de fevereiro, ao artigo 349.º do Código das Sociedades Comerciais, importava ajustar os regimes jurídicos das sociedades de investimento, sociedades de locação financeira, sociedades de factoring, e sociedades de garantia mútua, no que respeita às formas de financiamento das respetivas atividades. 6 - Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano de 2015: - Decreto Legislativo Regional n.º 15/2015/A, de 3 de junho. Segunda alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 1/2015/A, de 7 de janeiro, que procede à aprovação do orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano de Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, a recente alteração ao artigo 59.º da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, ao repor o diferencial fiscal existente até ao final de 2013, permite à Região proceder à adaptação do seu sistema fiscal, visando a promoção de um desagravamento fiscal das famílias e da economia açorianas. 7 - IVA - Pedido de autorização prévia a que se refere o n.º 1 do artigo 78.º-B do Código: - Portaria n.º 172/2015, de 5 de junho. Define o procedimento para apresentação do pedido de autorização prévia a que se refere o n.º 1 do artigo 78.º- B do Código do Código do IVA e aprova o modelo a utilizar para o efeito e respetivas instruções de preenchimento. Nota: - O pedido é apresentado por via eletrónica, no Portal das Finanças, no prazo de 6 meses contados a partir da data em que os créditos sejam considerados de cobrança duvidosa, nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo 78.º-A do Código do IVA. 8 - Crime de abuso de confiança fiscal: - Acórdão do STJ n.º 8/2015, publicado no D.R. n.º 106/2015, Série I, de «A omissão de entrega total ou parcial, à administração tributária de prestação tributária de valor superior a EUR relativa a quantias derivadas do Imposto sobre o Valor Acrescentado em relação às quais haja obrigação de liquidação, e que tenham sido liquidadas, só integra o tipo legal do crime de abuso de confiança fiscal, previsto no artigo 105 nº 1 e 2 do RGIT, se o agente as tiver, efectivamente, recebido»

3 9 - Propina devida a ente público de ensino superior: - Acórdão do STA n.º 4/2015, publicado no D.R. n.º 108/2015, Série I, de A propina devida a ente público de ensino superior representa a contraprestação pecuniária devida pela prestação efectiva de um determinado serviço público de ensino ou contraprestação pela frequência das disciplinas ou unidades curriculares do curso em que o estudante se inscreveu e que lhe vão ser ministradas durante um determinado período de tempo lectivo, constituindo, assim, uma taxa à luz da tipologia consagrada no artigo 4º da Lei Geral Tributária. Como tal, a respectiva dívida tributária encontra-se sujeita não só ao prazo de prescrição previsto no artigo 48º da Lei Geral Tributária, como, também, ao termo inicial do curso desse prazo previsto no mesmo preceito legal. Integrando-se a propina no conceito de «tributo de obrigação única», o prazo de prescrição inicia-se na data em que ocorre o facto tributário (artigo 48º nº 1), e este só pode dar-se por consumado e verificado no último dia do período de tempo lectivo a que a propina se reporta, isto é, quando se completa, segundo o calendário escolar anualmente fixado para cada curso ou ciclo de estudos, a prestação do serviço público de ensino pelo respetivo ente público 10 - IVA - Taxas - Géneros alimentícios destinados a pessoas com intolerância ao glúten - "soja picada", "paté vegetal pimenta verde" e "paté vegetal de cogumelos": - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº O artigo 23º do DL 560/99, de 18 de dezembro, impõe que não é permitido criar uma impressão errada no consumidor, nomeadamente sugerindo que o género alimentício possui características especiais, quando todos os outros produtos similares possuem essas mesmas características. É o caso da alusão feita à ausência de glúten em alimentos que não sejam associáveis à sua presença (ex. leite). Nota: - Face ao exposto, pode concluir-se que nenhum dos ingredientes dos produtos em apreciação é associável à presença de glúten, pelo que, não estando reunidas as condições expressas na citada verba 1.12 da lista I, não podem os mesmos ser abrangidos por esta nem beneficiar da aplicação da taxa reduzida. Assim, os produtos aludidos pela requerente estão sujeitas à aplicação da taxa normal IVA - Atividade de reabilitação psicomotora - Afastamento da aplicação da isenção prevista na alínea 1) do artigo 9.º do CIVA: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Em sede de IVA, só os profissionais de saúde devidamente habilitados para o exercício das atividades paramédicas, nos termos referidos nos Decretos-Lei n.ºs 261/93 e 320/99, podem beneficiar de enquadramento na isenção prevista na alínea 1) do artigo 9.º do CIVA. Nota: - Assim, o exercício da atividade de reabilitação psicomotora é sujeito a imposto e dele não isento, sujeito a tributação à taxa normal, sem prejuízo, contudo, de poder beneficiar do regime especial de isenção previsto no artigo 53.º do CIVA, desde que se verifiquem cumpridas as condições ali determinadas IVA - Faturas Obrigatoriedade de emissão de fatura relativamente a operações isentas de IVA: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Os sujeitos passivos mistos que sejam organismos sem finalidade lucrativa, relativamente às operações isentas de imposto, nomeadamente as quotas pagas pelos seus sócios, podem, de acordo com o estipulado no n.º 20 do artigo 29.º do CIVA, emitir documentos diferentes da "fatura" para titular estas operações.

4 Nota: - Relativamente às operações tributadas que conferem o direito à dedução mantém-se a obrigação da emissão da fatura nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 29.º do CIVA IVA - Taxas - "troncos de madeira"; "Casca" de pinheiro ou eucalipto, e ainda da "lenha", obtida através de vários processos - Inversão do sujeito passivo Al. F) do anexo E ao CIVA - Serrim/serradura: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº A transmissão de subprodutos da madeira, nomeadamente "aparas", "retestos", "estilha" ou o "serrim", que resultam de um processo industrial, são tributadas à taxa normal do imposto, por falta de enquadramento nas diferentes verbas das listas anexas ao citado Código. Nota: - Dos subprodutos da madeira, apenas o "serrim" reúne condições de enquadramento na alínea f) do anexo E ao CIVA, pelo que, aquando da sua transmissão, deve seguir as regras de inversão estabelecida na alínea i) do n.º 1 do artigo 2.º do CIVA, o que não se verifica com os restantes subprodutos, nomeadamente, casca, aparas, estilha, ou qualquer outro derivado de madeira IVA - Taxas Serviço prestado através dum "site", relativamente à marcação de consultas médicas, exames, análises clínicas, fisioterapia, cirurgias e outros: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Os serviços prestados pela requerente não consistem em serviços de assistência médica ou hospitalização, nem operações estreitamente relacionadas, os quais serão prestados pelos seus parceiros aderentes. Nota: - Assim, os serviços prestados pela requerente, ainda que eventualmente relacionados com cuidados de saúde, estão afastados do campo de aplicação da isenção prevista na alínea 2) do artigo 9.º do CIVA, configurando operações sujeitas a imposto e dele não isentas, passíveis de tributação à taxa normal IVA - Operações realizadas por ACE s Extensão a novas entidades que, podem não praticar exclusivamente operações isentas ou não sujeitas a IVA ou apresentar uma percentagem de dedução superior a 10%: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº A inclusão de um ou mais membros no ACE não é afastada pelas alíneas 21) e 22) do artigo 9.º do CIVA, desde que estes sujeitos passivos prossigam uma atividade isenta ou quando a sua percentagem de dedução, determinada nos termos do artigo 23.º do CIVA, seja igual ou inferior a 10%. Para que se aplique a referida isenção, as operações em causa devem ser qualificadas como prestações de serviços e serem efetuadas por ACE's aos seus membros e essas prestações de serviços devem ser necessárias para a prossecução das atividades isentas ou não sujeitas dos membros dos ACE's e terem apenas como contraprestação o reembolso exato da parte das despesas comuns correspondente a cada um dos membros e a aplicação da isenção não deve ser suscetível de provocar distorções de concorrência. Nota: - Quando um ACE disponha de, pelo menos, um membro com uma percentagem de dedução superior a 10%, a isenção não tem aplicação ao conjunto das operações desse ACE, havendo lugar à tributação das prestações de serviços efetuadas pelo ACE a todos os seus membros, salvo se tais serviços estiverem fora do âmbito de incidência do IVA ou se lhes for aplicável outra norma de isenção.

5 16 - IVA - Isenções - Atividades de creche e CATL e fornecimento de refeições aos educandos: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº A requerente passa a realizar operações isentas ao abrigo do artigo 9.º do CIVA, desde a data do reconhecimento pelas entidades competentes, devendo, a partir dessa data, agir em conformidade com tal enquadramento. Nota: -. Na última declaração periódica deve, ainda, efetuar as regularizações de imposto que se mostrem devidas, nomeadamente: - Quanto a eventuais bens do ativo imobilizado que tenham estado afetos à atividade tributada e que passaram a estar afetos à atividade isenta, deve atender ao disposto no n.º 5 e na alínea a) do n.º 6 do artigo 24.º do CIVA, isto é, deve proceder à regularização do imposto que foi deduzido aquando da aquisição desses bens (pelo período ainda não decorrido até esgotar o prazo da regularização). Esta regularização, a favor do Estado, deve constar na declaração periódica (campo 41 do quadro 06) do último período do ano a que respeita. - Quanto a outros bens, nomeadamente existências, deve atender ao disposto na alínea g) do n.º 3 do artigo 3.º do CIVA., isto é, deve proceder à liquidação do respetivo imposto, considerando como valor tributável, nos termos da alínea b) do n.º 2 do art.º 16.º do CIVA, o valor de aquisição dos bens a que alude a citada norma IVA - Faturação Emissão e conteúdo na língua nacional: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº No ordenamento jurídico nacional, o Decreto-Lei n.º 238/86, de 19 de agosto, estabelece, no seu artigo 3.º, que "Sem prejuízo de conterem versão em língua ou línguas estrangeiras, os contratos que tenham por objeto a venda de bens ou produtos ou a prestação de serviços no mercado interno, bem como a emissão de faturas ou recibos, deverão ser redigidos em língua portuguesa", do que resulta uma obrigação legal de redação de fatura em língua portuguesa, sem prejuízo de a mesma poder conter versão em língua estrangeira. Nota: - No entanto, a AT tem vindo a aceitar, a titulo excecional, a emissão de faturas em língua estrangeira quando tal não prejudique a correta liquidação do imposto e desde que seja garantida a sua tradução em português sempre que a AT o julgue necessário IVA - Taxas Transmissão de Biomassa florestal; mistura de vários produtos composto por: casca árvores, galhos árvores, folhas árvores, ramos árvores, serrim, pontas e restos de madeira, obtida através de um método de processamento industrial: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº O produto que o requerente produz e comercializa designado por "Biomassa", ainda que, composto por uma mistura de "( ) casca árvores, galhos árvores, folhas árvores, ramos árvores, serrim, pontas e restos de madeira ( )" é um produto obtido na serração de madeira, portanto obtido através de um método de processamento industrial. Nota: - Assim, os produtos ou subprodutos resultantes da transformação da madeira executados através de qualquer um método de processamento industrial não se enquadram na categoria 5 da lista I anexa ao CIVA, nem em qualquer outra das diferentes verbas das listas anexas ao citado código, pelo que as suas transmissões são sujeitas a imposto à taxa normal IVA - Taxas - Transmissão de produto de creme de avelã e com cobertura de cacau com frutose: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº 8769.

6 O artigo 23.º do Decreto-lei n.º 560/99, de 18 de dezembro, impõe que não é permitido criar uma impressão errada no consumidor, nomeadamente sugerindo que o género alimentício possui características especiais, quando todos os outros produtos similares possuem essas mesmas características. É o caso da alusão feita à ausência de glúten em alimentos que não sejam associáveis à sua presença (ex. leite). Nota: - Se o produto que a requerente pretende comercializar reunir todos os requisitos referidos na Informação Vinculativa, nomeadamente o disposto no Regulamento (CE) nº 41/2009, da Comissão de 20 de janeiro de 2009, e Decreto-lei n.º 74/2010, de 21 de junho, pode beneficiar de enquadramento na verba 1.12 da lista I anexa ao CIVA, caso contrário será tributado à taxa normal IVA - Taxas - Transmissões de flores e plantas ornamentais no âmbito do exercício da atividade de floricultura: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Não estando em causa qualquer transformação das plantas ornamentais, independentemente da sua transmissão ser efetuada em vasos (de terra, musgo, etc.) são tributadas à taxa reduzida Nota: - No entanto, os serviços de decoração (colocação das plantas ornamentais), efetuados pela requerente são tributados à taxa normal, por falta de enquadramento nas diferentes verbas das listas anexas ao CIVA, pelo que, se a operação consistir na elaboração dos serviços de decoração e englobar os materiais utilizados (plantas ornamentais) a taxa normal é aplicável à totalidade da operação Taxa de juro aplicada pelo BCE às suas principais operações de refinanciamento: - Informação da Comissão da U. E., publicada no jornal oficial C 182/2015, de 3 de junho, na página 2. A taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu às suas principais operações de refinanciamento, é de 0,05 % a partir de 1 de junho de Nota: - Esta taxa define o fator da capitalização dos resultados líquidos constante da fórmula prevista na alínea a) do n.º 3 do artigo 15.º do Código do Imposto do selo, que determina o valor das ações, títulos e certificados da dívida pública e outros papéis de crédito sem cotação na data da transmissão IVA - Locação de um bem imóvel Fornecimento de eletricidade, aquecimento e água bem como gestão de resíduos Contratos entre o locador e os fornecedores destes bens e serviços Prestações fornecidas ao locatário consideradas como efetuadas pelo locador Encargos locativos Determinação do valor tributável Possibilidade de incluir os encargos locativos no valor tributável dos serviços de locação Operação constituída por uma prestação única ou por várias prestações independentes: - Acórdão do TJUE, de Processo C-42/14, publicado no JOUE n.º C 198, de , páginas 21. 1) Os artigos 14.º, n.º 1, 15.º, n.º 1 e 24.º, n.º 1 da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, conforme alterada pela Diretiva 2009/162/UE do Conselho, de 22 de dezembro de 2009, devem ser interpretados no sentido de que, no âmbito da locação de um bem imóvel, o fornecimento de eletricidade, aquecimento e água bem como a gestão de resíduos, assegurados por operadores terceiros ao locatário que utiliza diretamente estes bens e serviços, devem ser considerados efetuados pelo locador quando este é parte nos contratos de fornecimento destas prestações e apenas transfere para o locatário as correspondentes despesas.

7 2) A referida diretiva deve ser interpretada no sentido de que a locação de um bem imóvel e o fornecimento de água, eletricidade e aquecimento bem como a gestão de resíduos que acompanham a locação devem, em princípio, ser considerados várias prestações distintas e independentes que devem ser apreciadas de forma separada do ponto de vista do imposto sobre o valor acrescentado, a menos que elementos da operação, incluindo os que indicam a razão económica da conclusão do contrato, estejam tão estreitamente ligados que formem, objetivamente, uma única prestação económica indissociável cuja decomposição revestiria um caráter artificial. 3) Incumbe ao órgão jurisdicional nacional efetuar as apreciações necessárias, tendo em conta o conjunto das circunstâncias em que decorrem a locação e as prestações que a acompanham e, em particular, o conteúdo do próprio contrato Avaliação Imóvel - Valor patrimonial: - Acórdão do STA, de Processo n.º 049/14. I - Discordando o contribuinte do valor fixado na 1ª avaliação do imóvel, e tendo apresentado requerimento requerendo a 2ª avaliação dos imóveis em causa, que não está subordinado a qualquer formalidade específica, indicando, para o efeito, como valor praticado na zona o valor de 160,00/m 2, ainda que expressamente o não refira, tinha tal requerimento como objectivo a avaliação dos prédios para efeitos de IRC e IMT. II - Tal avaliação que se iria reflectir em termos de IMI, IMT e IRC teria de ser efectuada ao abrigo do disposto nos artigos 46º, nº 2, e 76º, n.º 4, ambos do CIMI. III - Não tendo sido observados os citados preceitos haverá que anular-se tal acto de avaliação Contribuições - Dívida à segurança social Prescrição - Interrupção da prescrição: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01500/14. I - O prazo de prescrição de dívidas por contribuições à segurança social interrompe-se por qualquer diligência administrativa, realizada com conhecimento do responsável pelo pagamento, conducente à liquidação ou à cobrança da dívida (artigo 63.º, n.º 3 da Lei n.º 17/2000). II - Constituem factos interruptivos do prazo de prescrição de dívidas à segurança social a notificação do potencial revertido para audiência prévia à reversão bem como a citação deste para a execução fiscal, sendo que este segundo facto interruptivo tem eficácia duradoura (artigo 327.º n.º 1 do Código Civil), mantendo-se o efeito interruptivo até ao termo do processo de execução fiscal. III - O n.º 3 do artigo 49.º da LGT é aplicável aos factos interruptivos da prescrição das dívidas à segurança social que tenham não apenas efeito instantâneo, como também o efeito duradouro de impedir que o novo prazo comece a correr enquanto não findar o processo Oposição Execução Apensação - Exceção dilatória: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01523/14. I - Não é legalmente admissível a dedução de uma única oposição contra diversas execuções fiscais que não se encontram apensadas; II - Trata-se de excepção dilatória inominada que obsta ao conhecimento do mérito da oposição.

8 26 - Contra-ordenação - Prazo de prescrição: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01423/14. Ocorrendo sucessão de leis que estipulam diferentes prazos de prescrição das coimas deve ser aplicável ao caso aquele que em concreto se mostrar mais favorável Oposição - Indeferimento liminar Prazo Dedução Pedido - Apoio judiciário: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01384/14. I - A absolvição da instância por verificação da excepção dilatória inominada decorrente da ilegal cumulação de oposições a execuções fiscais que não se encontram apensadas permite a apresentação de nova acção, ao abrigo da faculdade concedida pelo art. 279.º, n.º 2, do CPC, aplicável ex vi da alínea e) do art. 2.º do CPPT. II - O prazo para a apresentação da nova acção não se suspende nem se interrompe em virtude do pedido de protecção jurídica na modalidade de dispensa de taxa de justiça e demais encargos com o processo (cfr. art. 24.º da Lei n.º 34/2004, de 29 de Julho). III - Daí não resulta violação alguma do direito de defesa ou dos princípios do contraditório ou da igualdade entre as partes, uma vez que o oponente sempre pode apresentar a petição inicial independentemente do pagamento da taxa de justiça, desde que junte o comprovativo do pedido de apoio judiciário, ainda não concedido (cfr. art. 24.º, n.º 2, da Lei n.º 34/2004) Indeferimento liminar - Ação administrativa especial - Inscrição oficiosa na matriz predial: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0933/13. I - O indeferimento liminar só terá lugar quando for de todo em todo impossível o aproveitamento da petição inicial, isto tendo em atenção que o princípio da pronúncia sobre o mérito se sobrepõe a questões formais que não interfiram e ponham em causa o mesmo. II - Assim, o despacho de indeferimento liminar só é admissível quando a improcedência da pretensão do autor for tão evidente e, razoavelmente, indiscutível, que torne dispensável assegurar o contraditório (art. 3º, nº 3, do CPC) e inútil qualquer instrução e discussão posterior. III - As eventuais ilegalidades decorrentes do ato prévio de inscrição oficiosa de prédio na matriz como prédio urbano da espécie outros", podem ser objeto de impugnação autónoma, através de acção administrativa especial IRS - Correção técnica - Métodos indiretos: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01509/14. I - As correcções introduzidas pela Administração Tributária na declaração de rendimentos apresentada pelo contribuinte, quer tenham origem na análise da própria declaração e respectivos documentos contabilísticos de suporte do próprio contribuinte, quer tenham origem na análise da declaração de rendimentos e respectivos documentos contabilísticos de suporte apresentados pelos contribuintes com quem o impugnante teve relações comerciais, tratam-se de correcções técnicas. II - O recurso aos métodos indirectos só se justifica quando a AT tem necessidade de lançar mão de presunções ou indícios por não conseguir suporte documental, ou outro, credível que lhe permita determinar a matéria tributável.

9 30 - Prova documental Recurso - Junção de documentos: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0570/14. I - A lei permite, excepcionalmente, a apresentação de documentos com as alegações de recurso nos seguintes casos: (i) quando os documentos se destinem a provar factos posteriores aos articulados; (ii) quando a sua junção se tenha tornado necessária, por virtude de ocorrência posterior; (iii) quando a sua apresentação apenas se revele necessária devido ao julgamento proferido em 1ª instância (arts. 425.º e 651.º, n.º 1, do CPC). II - Integra-se nesta última hipótese a situação em que, numa impugnação judicial deduzida contra o indeferimento tácito de um pedido deduzido à AT, o tribunal de 1.ª instância deu como não provada a apresentação desse pedido, sem que tenha diligenciado pela obtenção dessa prova (cfr. art. 13.º do CPPT e 99.º da LGT), designadamente notificando o impugnante para apresentar o documento comprovativo, confiando este legitimamente que a AT o apresentaria com o processo administrativo (cfr. art. 111.º do CPPT), o que também não sucedeu. III - Nessa circunstância, não pode o tribunal de 2.ª instância recusar a apresentação do documento com que o impugnante lhe pediu a alteração do julgamento da matéria de facto nesse ponto, alicerçando essa recusa no fundamento de que já não é o momento para o apresentar Oposição Ilegalidade Impugnação Convolação - Notificação por correio eletrónico - CPTA: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0601/14. I - Julgado verificado o erro na forma do processo utilizado haverá que, em face dos termos imperativos do disposto nos artigos 97.º, n.º 3 da LGT e 98.º, n.º 4 do CPPT e por razões de economia processual, ordenar a convolação da petição apresentada para a forma de processo adequada, quando tal convolação seja necessária para que o interessado possa obter o efeito útil pretendido e a menos que a convolação se traduza na prática de um acto inútil, e como tal proibido por lei. II - Não se verifica obstáculo à convolação em impugnação judicial de uma oposição à execução fiscal na qual se questiona a legalidade em concreto da liquidação, interposta ainda dentro do prazo de que o contribuinte dispunha para deduzir reclamação graciosa, atento a que a notificação das demonstrações da liquidação e acerto de contas foi exclusivamente efectuada por via de notificação electrónica para a caixa postal do contribuinte menos de uma semana após o termo do período transitório a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 151.º da Lei n.º 64-B/2011 e ainda dentro do período transitório a que se refere a alínea b) do mesmo preceito legal, sendo desculpável o erro em que incorreu no cômputo do prazo para dedução de defesa a partir da sua citação e não da notificação das demonstrações de liquidação e acerto de contas em face da novidade do quadro legislativo aplicável às notificações electrónicas Oposição à execução fiscal - Notificação: - Acórdão do STA, de Processo n.º 078/14. I - É a administração tributária que tem o ónus de demonstrar que efectuou a notificação de forma correcta, cumprindo os requisitos formalmente exigidos pelas normas procedimentais.

10 II - Na ausência dessa demonstração e não se comprovando que a oponente tomou conhecimento dos actos notificandos liquidações que deram origem à dívida exequenda é de julgar procedente a oposição à execução fiscal deduzida com fundamento em inexigibilidade por falta de notificação Contra-ordenação fiscal - Decisão por despacho - Falta de audição do arguido e do Ministério Público: - Acórdão do STA de Processo n.º 0692/14. I No recurso de aplicação de coima o juiz só pode decidir por despacho depois de notificados o arguido e o Ministério Público, anunciando essa sua intenção, conforme o disposto no nº 2 do art. 64º do RGCO. II Estando a possibilidade de decidir o recurso de impugnação judicial, por simples despacho, absolutamente dependente da não oposição do arguido e do Ministério Público a essa forma de decidir, a omissão da audição do arguido e do Ministério Público para esse efeito, contra o que impõe o n.º 2 do artigo 64.º do Regime Geral das Contra-Ordenações e Coimas, conforma a nulidade da alínea c) do artigo 119.º do Código de Processo Penal, e constitui também omissão de uma diligência essencial para a descoberta da verdade, integrando a nulidade processual da alínea d), do nº 2, do artigo 120º do CPP, aplicável ex vi al. b) do art. 3º do RGIT e art. 41º do RGCO.

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