A excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito."

Transcrição

1 A excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito, com ênfase nos postulados da teoria pura da contablidade. Para tal, serão, incialmente, definidas as seguintes categorias: excelência em perícia contábil e poder discricionário do perito. Então, a partir deste aporte conceitual introdutório, apresentaremos a importância da busca da excelência no labor pericial contábil, bem como, o sentido e alcance do poder discricionário do perito nomeado pelo juiz.

2 Palavras-chave: Excelência em perícia contábil; o poder discricionário do perito; art. 427 do CPC; perito em contabilidade; e teoria pura da contabilidade. Desenvolvimento: Antes de adentrarmos o âmbito da questão, tornam-se necessárias algumas reflexões sobre o sentido e alcance das seguintes categoriais contábeis: 1-) Excelência em perícia contábil - é o modo de ser excelente. A excelência é considerada como um referente de valor por muitos juízes, em particular, porque é um objetivo a ser perseguido. Para se buscar a excelência, o perito precisa ser um profissional habilitado, adepto de programas de educação continuada e deve exercer virtudes morais e éticas, com total compromisso com a verdade real. 2-) 0 poder discricionário do perito contador - Denomina-se poder discricionário o poder de um perito contador em escolher, dentro dos limites legais, como os art. 429 do CPC, a providência que adotará, tudo mediante a consideração da ocasião, necessidade e da conveniência, em face de situação específica de um processo. A realidade é que o perito tem no exercício de 2

3 sua atividade o dever de inspecionar os documentos e registros dos atos e fatos. Dizer qual é a verdade real, se possível, se não, a verdade formal, devendo ter os instrumentos necessários para garantir a certeza dessa certificação. Visa com isso, não só garantir a solução dos pontos controvertidos do litígio, mas também, a preservação do prestígio, devido e necessário, à ampla defesa e ao contraditório. Propiciará condições, à luz da ciência, para que o Juiz tenha o amparo contábil para a solução da demanda. O poder discricionário do perito surge da ideia de inalienabilidade e indivisibilidade da independência e liberdade de convicção, tendo em vista a utilidade da prova. O poder discricionário do perito não é nada mais do que "a força consagrada pela lei." Dessa forma, contribui-se com a consideração de que os peritos do poder judiciário não possuem a faculdade de formar vontade, fora da linha da lei. Pois eles "não são dominadores ou formadores da lei, mas os seus serventuários", devendo o poder judicial fazer cumprir a lei. A teoria pura da contabilidade, fundada em uma filosofia crítica, prestigia as condições de objetividade do saber, defendendo que a verdadeira expressão do poder discricionário do perito corresponda à vontade coletiva de justiça. 3-) Perito em contabilidade - O perito em contabilidade, quando nomeado pela justiça, age como funcionário público, sendo atribuída ao conteúdo do seu laudo a fé pública. O seu labor é o de dar forma científica às inspeções judiciais, ou seja, às investigações e verificações da verdade real, se possível, se não, a verdade formal dos fatos e atos, constante das ações 3

4 judiciais, grafando um relato contabilístico denominado de laudo pericial, que é um dos instrumentos imprescindíveis à solução do litígio. O exercício do labor pericial contábil depende de registro do contador no Conselho Regional de Contabilidade, além de possuir notáveis conhecimentos sobre a ciência da contabilidade e as suas tecnologias. O contador que pretende auxiliar os juízes, em matéria contábil, deve ter algumas características como: capacidade legal; notável conhecimento científico; ética e moral. E a partir deste aporte conceitual introdutório, apresentamos a nossa constatação, considerando, ainda, que o princípio constitucional da moralidade se atém ao critério do respeito, e o direito se atém ao critério de justiça. E no âmbito da coexistência disto, constata-se que o perito contábil, bem como, os demais auxiliares do Juiz são obrigados a elaborar atos discricionários, estabelecidos por uma outorga da lei, como condição de validade do juízo de independência científica, dentro de uma escolha livre de convencimento. O chamado poder discricionário, portanto, é excepcional e está vinculado à lei, a qual não tem condição de prever todas as situações com objetividade. Delega ao perito do juiz a competência de promover um juízo particular de escolha sobre determinado assunto, como é o espírito do art. 429 do CPC. 4

5 Para se caminhar no rumo da excelência, é necessário que haja a evolução total da doutrina contábil e que ela se desapegue da face da política contábil, onde prevalece a concepção de que uma norma diz como deve ser o patrimônio. Pois um perito, quando usa do poder discricionário, não está cometendo uma intromissão indevida, pois ele resguarda a eficácia da verdade real, restituindo a sua força para construir seus atos, em conformidade com os preceitos do Código deontológico da perícia contábil. Em muitos casos, a política contábil é um invólucro oco, onde o mito da sua perfeição já não vigora na ciência da contabilidade. Afastado o dogma da perfeição da política contábil, o labor pericial contábil se vincula a um sistema aberto de regras e de princípios, quer sejam do CPC quer da Constituição. E, devido a esta consolidação do poder discricionário do perito, os peritos assistentes indicados pelos litigantes possuem uma função voltada aos direitos fundamentais da ampla defesa e do contraditório, invertendo-se a supremacia, visto que o perito do juiz passou a ser vigiado pelos peritos indicados, para justamente proporcionar às partes e ao próprio juiz a revelação da verdade real. Agrega-se a este fato a transformação do judiciário, que deixou de ser distante e inacessível, para consolidar-se em uma efetiva prestação de serviço à população. 5

6 Portanto, essa ideia de interpretação do poder discricionário do perito não se limita aos atos processuais tais como: instalação da perícia; reunião com os peritos assistentes; emissão de laudo etc., e nem tampouco aos atos de diligência, visto que a efetividade do labor pericial projeta-se por todo o sistema de provas, criando o princípio do cientificismo, com o condicionamento do poder da discricionariedade aos princípios legais constitucionais. Não se questiona a validade e nem a necessidade do poder discricionário do perito, pois é sabido, e não desperta controvérsia, o fato de que o perito do Juiz, em algumas situações, através de atos discricionários, tais como: termos de diligência, solicita informações dentro dos limites das regras do art. 429 do CPC. A autoridade pública do perito do Juiz tem a liberdade de determinar o sentido e alcance de um conceito, que esteja vinculado à ciência da contabilidade. Na busca da excelência pericial, recomenda-se a prudência aos candidatos a perito, iniciando sua carreira com o acompanhamento de outro mais experiente, iniciando com estágios. Considera-se este elevado aspecto, a busca da excelência na perícia contábil, que o perito sempre deve usar e prestigiar um método científico, para os seus exames; como o método do raciocínio contábil, que verte 6

7 da teoria pura da contabilidade, uma vez que o uso deste método é deveras importante para os diagnósticos científicos. Pois este consiste em pesquisar e decompor as partes que compõem um fenômeno para se conhecer o todo, levando-se em conta que a doutrina científica contábil evidencia a verdade real, essência sobre a forma. Este é um método de investigação científica contábil ideal para uma inspeção ou exame, quer seja judicial quer extrajudicial. Segue o sentido das etapas deste método: Pesquisar a pesquisa compreende, inclusive, a fase de identificar as partes do fenômeno e a de colecioná-las de modo a ter uma conclusão geral do todo. Decompor como exemplo de uma decomposição têmse os papéis de trabalho de auditoria, em que se parte de todo sistema patrimonial, de todas as contas de ativo e passivo, até o papel de trabalho específico e individual de uma conta. Observar os fenômenos pois a fenomenologia, no sentido da teoria pura da contabilidade, representa a forma de ver e entender o fenômeno, onde a essência está prevalecendo sobre a forma. A observação ampla e sem paradigmas ou dogmas é o caminho para a revelação do que verdadeiramente ocorre com a riqueza aziendal em seu objeto e objetivo. É necessária, para se conhecer a sua dimensão realista, em relação à causa, efeito, 7

8 tempo, espaço, qualidade e quantidade. Portanto, não se pode dispensar a verificação das circunstâncias que geraram o fenômeno, em relação ao mundo social e todo o seu conjunto, atos e fatos econômicos, políticos, jurídicos, ecológicos, tecnológicos e científicos. Tudo é para se buscar a relação existente entre todo esse fenômeno, por uma comparação de raciocínio contábil, a fim de se formar um diagnóstico verdadeiramente científico e puro. Comparar os fenômenos e as doutrinas a comparação implica a observação dos ensinamentos aplicados aos fenômenos do Brasil, com o que se faz e se aplica e ensina em outros países. Também se deve comparar a doutrina nacional com a internacional. Os resultados das comparações são usados para, diante de uma lacuna, emitir-se uma posição, laudo ou parecer sobre fatos que requerem uma posição científica. E têm por objetivo descobrir os elementos comuns das concepções, mediante a confrontação dos sistemas contábeis, relacionados entre si. A comparação implica um critério para o estudo, que consiste na observação repetida dos fenômenos, quando produzidos em meios diferentes e em condições distintas; assim se estabelecem, via analogia, as semelhanças e as diferenças. Este critério é muito difundido na Comunidade Europeia, notadamente para fins de doutrina, com o objetivo de estudar o cotejo das diversas políticas contábeis. Analisar individualmente os elementos para se ter uma visão do todo o todo evidencia o relacionamento entre os fenômenos e os sistemas de informações. Como 8

9 exemplo cita-se o prazo médio de compras e vendas, diante dos sistemas de liquidez e o de rentabilidade, para se conhecer a capacidade de prosperidade da riqueza de uma célula social. A teoria pura da contabilidade 1 contribui, sobremaneira, com a busca da excelência e o cientificismo da perícia, pois considera questões relevantes, que abrangem não só a isonomia, mas possibilita também que o perito esteja equidistante e independente, em relação às partes, às teses e políticas contábeis, motivo pelo qual destacamos três importantes itens desta teoria pura; 1- A epiqueia contabilística: que representa toda forma de interpretação razoável, ou moderada, de uma lei, ou de um direito postulado em juízo, ou de um preceito da política contábil. Logo, temos a equanimidade ou disposição de reconhecer o direito de todas as pessoas envolvidas, em uma relação com imparcialidade. Assim, afastada toda e qualquer influência ou interesse, evita-se o excesso, por uma interpretação extensiva viciada ou polissêmica, para prevalecer a equidade. 2- A teoria da essência sobre a forma: Essa teoria é uma máxima, onde se admite como verdadeira, a supremacia da essência da ciência 1 Aspectos gerais da teoria pura da contabilidade podem ser encontrados no livro: Teoria pura da Contabilidade, editora Juruá, de nossa autoria. 9

10 sobre a forma da política contábil. E o seu teorema, é a proposição onde se admite a prova pela demonstração da verdade real. Para o teorema da substância sobre a forma, à guisa de exemplo, temos o sujeito, que é o patrimônio, a hipótese, que é a supremacia da igualdade entre bens, direitos e obrigações, dada pela seguinte equação: patrimônio líquido = bens + direitos obrigações, que também pode ser escrita: Ativo (bens e direitos, aplicação de recursos) = Passivo (obrigações e patrimônio líquido, origem de recursos); e a tese, que é a teoria da substância sobre a forma, onde a verdade real, fidelidade, eficiência e eficácia dos atos, fatos e valores, se sobrepõe à forma jurídica. Pois, se existir, um Ativo ou um Passivo oculto, em decorrência de norma jurídica, tem-se a distorção do valor do Patrimônio Líquido, com a consequente perda da finalidade da contabilidade, cumulada com o erro de valorimetria, que é a informação precisa e correta. Sendo que essa teoria possui, além do teorema, os seus princípios, que asseguram o caráter científico ao exame e labor pericial, bem como, a demonstração da segurança contabilística, das conclusões sobre o exame dos atos ou fatos patrimoniais. 3- Princípios universais da contabilidade. Os princípios da teoria pura da contabilidade não se confundem com os princípios da teoria da essência sobre a forma. Pois a teoria da essência sobre a forma, junto com a teoria das probabilidades, compõe o conjunto que forma a teoria pura da 10

11 contabilidade. A teoria pura da contabilidade privilegia os princípios da ciência contábil, tais como: coexistência, competência, consistência, continuidade, correção monetária, custo histórico, entidade, equidade, especialização, expressão monetária, extensão, formalização, homogeneidade, integração, integridade, invariabilidade, materialidade, oportunidade, periodicidade, prudência, qualificação quantificação, terminologia contábil, uniformidade contábil. Os conceitos em seu sentido e alcance práticos podem ser encontrados em nosso: Moderno Dicionário de Contabilidade, 6. ed. Juruá, A linguagem de um laudo deve sempre ser a científica e não, a coloquial, preservando-se o idioma nacional, a clareza e a fidelidade. Pertencem à terminologia todas as categorias dos dicionários contábeis, pois são adotados pela ciência da contabilidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS. O poder discricionário é um meio para o exercício da função pública. E a constante busca da excelência na atividade, é uma necessidade e uma condição. A nossa experiência demonstra que a admissão e a permanência do perito contador no judiciário, estão diretamente relacionadas à qualidade das inspeções e ao conhecimento científico do perito, avultando a sua instrução sobre a teoria pura da contabilidade e as métricas contabilísticas. 11

12 O laudo possui fé pública e uma importância significativa na apreciação do mérito, pelo Juiz, por proporcionar condições ao convencimento. A excelência do labor pericial, produtividade, clareza e independência de juízo científico, e, consequentemente, um laudo com qualidade, é obtida com aquele trabalho capaz de esclarecer os pontos controvertidos ligados à matéria contábil, correspondendo, assim, à verdade constante dos autos. A falta de comprometimento do perito com a excelência em seu trabalho é identificada nas interpretações do laudo, sendo o maior problema encontrado o fato de que o perito utilizou-se de jargões ou termos técnicos. Esses resultam em uma dificuldade em expressar os resultados, de forma clara e concisa, dificultando, assim, a interpretação do laudo por parte do Juiz e dos advogados. Os utentes do laudo precisam entender plenamente o laudo. Até porque não tem valor prático o laudo, se o perito não demonstrou os resultados de forma clara e objetiva, uma vez que devem ser levados em consideração aspectos vitais, como o sentido e alcance dos conceitos. Para que eles sejam inteligíveis, necessário se faz o uso de 12

13 doutrinas, como dicionário, para se evitar interpretações polissêmicas ou ambíguas. Diante do exposto, conclui-se que o perito contador deve buscar a excelência no desempenho dos trabalhos periciais, investindo em programas de educação continuada. Referências bibliográficas. Hoog, Wilson ALBERTO ZAPPA. MODERNO DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE, 6.ed. Juruá, Hoog, Wilson Alberto Zappa. TEORIA PURA DA CONTABILIDADE, 2.ed. Juruá, i Informações sobre o autor e o seu currículo, podem ser obtidas no seu sítio eletrônico: 13

Aspectos essenciais do labor do perito e dos assistentes na arbitragem

Aspectos essenciais do labor do perito e dos assistentes na arbitragem Aspectos essenciais do labor do perito e dos assistentes na arbitragem Método Científico na Perícia Arbitral Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Em razão da importância contemporânea do labor

Leia mais

Ciência, Filosofia e Contabilidade

Ciência, Filosofia e Contabilidade Ciência, Filosofia e Contabilidade Prof. Me. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: A pesquisa tem por fim contribuir com o esclarecimento de que a contabilidade é uma ciência com fundamentações filosóficas,

Leia mais

Perícia Contábil e os Métodos: Experimental e do Raciocínio Contábil

Perícia Contábil e os Métodos: Experimental e do Raciocínio Contábil Perícia Contábil e os Métodos: Experimental e do Raciocínio Contábil Prof. Me. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresenta-se uma concisa análise sobre a necessidade da aplicação de método científico,

Leia mais

A Perícia contábil e sua importância.

A Perícia contábil e sua importância. A Perícia contábil e sua importância. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a importância da perícia contábil, abordando, resumidamente, os aspectos de elaboração

Leia mais

Perícia contábil em Ação Civil Pública, relativa a ato de improbidade administrativa e enriquecimento sem causa de Servidor Público.

Perícia contábil em Ação Civil Pública, relativa a ato de improbidade administrativa e enriquecimento sem causa de Servidor Público. Perícia contábil em Ação Civil Pública, relativa a ato de improbidade administrativa e enriquecimento sem causa de Servidor Público. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve

Leia mais

Método Científico aplicado na Perícia Contábil

Método Científico aplicado na Perícia Contábil Método Científico aplicado na Perícia Contábil Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a obrigatoriedade da aplicação de método científico, nos procedimentos

Leia mais

LUCRO CESSANTE: CONCEITO

LUCRO CESSANTE: CONCEITO LUCRO CESSANTE: CONCEITO Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre o sentido e alcance da categoria contábil lucro cessante, com ênfase nos postulados da teoria

Leia mais

TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL

TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a teoria do estabelecimento empresarial, considerando o seu teorema e axiomas,

Leia mais

A narrativa do fundo de comércio e o fluxo de caixa na literatura moderna contábil

A narrativa do fundo de comércio e o fluxo de caixa na literatura moderna contábil A narrativa do fundo de comércio e o fluxo de caixa na literatura moderna contábil Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Em razão da importância do instituto do fundo de comércio nas perícias contábeis,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 858/99 Reformula a NBC T 13 Da Perícia Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de reformulação

Leia mais

Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL

Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL 1 Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROF. FÁBIO IBANHEZ BERTUCHI E-MAIL: FABIOBERTUCHI@UNITOLEDO.BR FORMAÇÃO ACADÊMICA: - Pós Graduado em Perícia Contábil e Auditoria (UEL-PR) -

Leia mais

PERÍCIA CONTÁBIL. Paulo Cordeiro de Mello. Economista e Contador Perito Judicial Professor Universitário

PERÍCIA CONTÁBIL. Paulo Cordeiro de Mello. Economista e Contador Perito Judicial Professor Universitário PERÍCIA CONTÁBIL Paulo Cordeiro de Mello Economista e Contador Perito Judicial Professor Universitário O que é Perícia Contábil? É o trabalho técnico, realizado por profissional com formação e conhecimento

Leia mais

Ciência e Tecnologia Contábil

Ciência e Tecnologia Contábil Ciência e Tecnologia Contábil Apreciação do Prof. Me. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresenta-se uma concisa análise sobre a ciência da contabilidade e as tecnologias contabilísticas, abordando os

Leia mais

AJUSTE A VALOR PRESENTE.

AJUSTE A VALOR PRESENTE. AJUSTE A VALOR PRESENTE. Lei 6.404/76, art. 183 e 184. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre o critério de ajuste a valor presente, criado pela reforma da

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Acervo técnico, sua valorização e reconhecimento contábil.

Acervo técnico, sua valorização e reconhecimento contábil. Acervo técnico, sua valorização e reconhecimento contábil. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a valorização importância, reconhecimento e mensuração dos

Leia mais

Situações especiais em relação ao Fundo de Comércio nas Sociedades Simples

Situações especiais em relação ao Fundo de Comércio nas Sociedades Simples Situações especiais em relação ao Fundo de Comércio nas Sociedades Simples Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma brevíssima análise sobre situações especiais em relação ao fundo

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

Perícias Judiciais e Seus Cuidados Alessandro Mazaro AMZ EPRESARIAL

Perícias Judiciais e Seus Cuidados Alessandro Mazaro AMZ EPRESARIAL Perícias Judiciais e Seus Cuidados Alessandro Mazaro AMZ EPRESARIAL Apresentação Alessandro Mazaro Formação: Eng. de Produção/ Eng. Mecânica/Eng. de Segurança do Trabalho Atuação: Perito Judicial na justiça

Leia mais

Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01. Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público

Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01. Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01 Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público Princípios de contabilidade: Entidade Continuidade Oportunidade Registro pelo valor original

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19 Tributos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013) Sumário Item REFERÊNCIAS CONTEXTO 1 ALCANCE 2 6 QUESTÕES

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas

1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas 1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE CURSO 1. Identificação

Leia mais

TEMA. Instrução e Mercado de Perícia Contábil

TEMA. Instrução e Mercado de Perícia Contábil TEMA Instrução e Mercado de Perícia Contábil Preservação da Graduação A perícia contábil é grandemente utilizada no âmbito do Poder Judiciário, mas não é um subproduto dos serviços jurídicos. A perícia

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Ajustes de Avaliação Patrimonial.

Ajustes de Avaliação Patrimonial. Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela

Leia mais

INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER

INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER Breve Análise de cada Situação Por: Antonio Carlos Nasi Nardon, Nasi Auditores e Consultores 1. INCORPORAÇÃO A incorporação

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Aspectos Introdutórios No Método de Equivalência Patrimonial, diferentemente

Leia mais

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Origem Evolução do sistema capitalista; Necessidade de ampliação das instalações; Investimento tecnológico; Redução de custos; Empréstimos

Leia mais

PROJETO DE LEI, Nº 2007 (Do Sr. EDUARDO GOMES)

PROJETO DE LEI, Nº 2007 (Do Sr. EDUARDO GOMES) PROJETO DE LEI, Nº 2007 (Do Sr. EDUARDO GOMES) Regulamenta o exercício da atividade, define a atribuições do Perito Judicial e do Assistente Técnico e dá outras providências. O congresso nacional decreta:

Leia mais

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores;

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE Prof. Francisco Marcelo Avelino Junior, MsC. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; Princípios Contábeis representam

Leia mais

3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL

3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL 3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL Os fundamentos propostos para a nova organização social, a desconcentração e a cooperação, devem inspirar mecanismos e instrumentos que conduzam

Leia mais

Terceiro Setor, ONGs e Institutos

Terceiro Setor, ONGs e Institutos Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de

Leia mais

LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL

LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL LAUDO PERICIAL Laudo é o documento, elaborado por um ou mais peritos, onde se apresentam conclusões do exame pericial. No laudo, responde se aos quesitos (perguntas)

Leia mais

Código de Ética. SPL Consultoria e Informática Ltda.

Código de Ética. SPL Consultoria e Informática Ltda. Código de Ética SPL Consultoria e Informática Ltda. Introdução Segundo o dicionário Aurélio ética é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto

Leia mais

Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E

Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E Prof. Eduardo Salles Pimenta Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Introdução O profissional é nomeado pelo juiz para desempenhar o papel de perito judicial. Deve elaborar um planejamento e determinar

Leia mais

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros) Altera o artigo 93, o artigo 129 e o artigo 144, da Constituição Federal, para exigir do bacharel em Direito, cumulativamente,

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO Aprovado pelo Colegiado do Curso através da Resolução nº 03 de 13 de agosto de 2010 NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

Leia mais

Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis

Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis Prof.: Humberto Lucena 2.8 Princípios e convenções contábeis Com o fim de obter a uniformização dentro do campo de atuação profissional em que se

Leia mais

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05 Aprova a NBC T 13.2 Planejamento da Perícia. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924

CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 OBJETO: Contratação, sob demanda, de serviços de publicidade e atividades complementares, a serem prestados por intermédio de agência de propaganda. SEGUE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Contratos em língua estrangeira

Contratos em língua estrangeira BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05 Aprova a NBC T 11.8 Supervisão e Controle de Qualidade. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando que as Normas

Leia mais

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a: Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação

Leia mais

Curso (Prático) de Perícia Financeira

Curso (Prático) de Perícia Financeira Apresentação Objetivos Curso (Prático) de Perícia Financeira Contábil e O Curso de Perícia Contábil aborda as matérias necessárias aos profissionais que atuam como perito, para que interpretem adequadamente

Leia mais

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado

Leia mais

Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades

Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Os estudos da contabilidade estão em constante evolução e, para que a manifestação de seus

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características

Leia mais

APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE

APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI alex.sertao@tce.pi.gov.br Até o advento da EC nº 41/03, era direito do servidor público aposentar-se com base na

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

1- ORIGEM DA AUDITORIA E CONCEITOS BÁSICOS

1- ORIGEM DA AUDITORIA E CONCEITOS BÁSICOS 1- ORIGEM DA AUDITORIA E CONCEITOS BÁSICOS 1.1- Desenvolvimento Histórico da Auditoria no Mundo e no Brasil Termo auditor origem latina (aquele que ouve), origem inglesa (aquele que examina. O surgimento

Leia mais

Proibida a reprodução.

Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Resolução CFC n.º 750/93 (Esta Resolução possui o Apêndice II aprovado pela Resolução CFC nº 1111/07). Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade

Leia mais