A excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito.
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- Tiago Guimarães Azenha
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1 A excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a excelência em perícia contábil e o poder discricionário do perito, com ênfase nos postulados da teoria pura da contablidade. Para tal, serão, incialmente, definidas as seguintes categorias: excelência em perícia contábil e poder discricionário do perito. Então, a partir deste aporte conceitual introdutório, apresentaremos a importância da busca da excelência no labor pericial contábil, bem como, o sentido e alcance do poder discricionário do perito nomeado pelo juiz.
2 Palavras-chave: Excelência em perícia contábil; o poder discricionário do perito; art. 427 do CPC; perito em contabilidade; e teoria pura da contabilidade. Desenvolvimento: Antes de adentrarmos o âmbito da questão, tornam-se necessárias algumas reflexões sobre o sentido e alcance das seguintes categoriais contábeis: 1-) Excelência em perícia contábil - é o modo de ser excelente. A excelência é considerada como um referente de valor por muitos juízes, em particular, porque é um objetivo a ser perseguido. Para se buscar a excelência, o perito precisa ser um profissional habilitado, adepto de programas de educação continuada e deve exercer virtudes morais e éticas, com total compromisso com a verdade real. 2-) 0 poder discricionário do perito contador - Denomina-se poder discricionário o poder de um perito contador em escolher, dentro dos limites legais, como os art. 429 do CPC, a providência que adotará, tudo mediante a consideração da ocasião, necessidade e da conveniência, em face de situação específica de um processo. A realidade é que o perito tem no exercício de 2
3 sua atividade o dever de inspecionar os documentos e registros dos atos e fatos. Dizer qual é a verdade real, se possível, se não, a verdade formal, devendo ter os instrumentos necessários para garantir a certeza dessa certificação. Visa com isso, não só garantir a solução dos pontos controvertidos do litígio, mas também, a preservação do prestígio, devido e necessário, à ampla defesa e ao contraditório. Propiciará condições, à luz da ciência, para que o Juiz tenha o amparo contábil para a solução da demanda. O poder discricionário do perito surge da ideia de inalienabilidade e indivisibilidade da independência e liberdade de convicção, tendo em vista a utilidade da prova. O poder discricionário do perito não é nada mais do que "a força consagrada pela lei." Dessa forma, contribui-se com a consideração de que os peritos do poder judiciário não possuem a faculdade de formar vontade, fora da linha da lei. Pois eles "não são dominadores ou formadores da lei, mas os seus serventuários", devendo o poder judicial fazer cumprir a lei. A teoria pura da contabilidade, fundada em uma filosofia crítica, prestigia as condições de objetividade do saber, defendendo que a verdadeira expressão do poder discricionário do perito corresponda à vontade coletiva de justiça. 3-) Perito em contabilidade - O perito em contabilidade, quando nomeado pela justiça, age como funcionário público, sendo atribuída ao conteúdo do seu laudo a fé pública. O seu labor é o de dar forma científica às inspeções judiciais, ou seja, às investigações e verificações da verdade real, se possível, se não, a verdade formal dos fatos e atos, constante das ações 3
4 judiciais, grafando um relato contabilístico denominado de laudo pericial, que é um dos instrumentos imprescindíveis à solução do litígio. O exercício do labor pericial contábil depende de registro do contador no Conselho Regional de Contabilidade, além de possuir notáveis conhecimentos sobre a ciência da contabilidade e as suas tecnologias. O contador que pretende auxiliar os juízes, em matéria contábil, deve ter algumas características como: capacidade legal; notável conhecimento científico; ética e moral. E a partir deste aporte conceitual introdutório, apresentamos a nossa constatação, considerando, ainda, que o princípio constitucional da moralidade se atém ao critério do respeito, e o direito se atém ao critério de justiça. E no âmbito da coexistência disto, constata-se que o perito contábil, bem como, os demais auxiliares do Juiz são obrigados a elaborar atos discricionários, estabelecidos por uma outorga da lei, como condição de validade do juízo de independência científica, dentro de uma escolha livre de convencimento. O chamado poder discricionário, portanto, é excepcional e está vinculado à lei, a qual não tem condição de prever todas as situações com objetividade. Delega ao perito do juiz a competência de promover um juízo particular de escolha sobre determinado assunto, como é o espírito do art. 429 do CPC. 4
5 Para se caminhar no rumo da excelência, é necessário que haja a evolução total da doutrina contábil e que ela se desapegue da face da política contábil, onde prevalece a concepção de que uma norma diz como deve ser o patrimônio. Pois um perito, quando usa do poder discricionário, não está cometendo uma intromissão indevida, pois ele resguarda a eficácia da verdade real, restituindo a sua força para construir seus atos, em conformidade com os preceitos do Código deontológico da perícia contábil. Em muitos casos, a política contábil é um invólucro oco, onde o mito da sua perfeição já não vigora na ciência da contabilidade. Afastado o dogma da perfeição da política contábil, o labor pericial contábil se vincula a um sistema aberto de regras e de princípios, quer sejam do CPC quer da Constituição. E, devido a esta consolidação do poder discricionário do perito, os peritos assistentes indicados pelos litigantes possuem uma função voltada aos direitos fundamentais da ampla defesa e do contraditório, invertendo-se a supremacia, visto que o perito do juiz passou a ser vigiado pelos peritos indicados, para justamente proporcionar às partes e ao próprio juiz a revelação da verdade real. Agrega-se a este fato a transformação do judiciário, que deixou de ser distante e inacessível, para consolidar-se em uma efetiva prestação de serviço à população. 5
6 Portanto, essa ideia de interpretação do poder discricionário do perito não se limita aos atos processuais tais como: instalação da perícia; reunião com os peritos assistentes; emissão de laudo etc., e nem tampouco aos atos de diligência, visto que a efetividade do labor pericial projeta-se por todo o sistema de provas, criando o princípio do cientificismo, com o condicionamento do poder da discricionariedade aos princípios legais constitucionais. Não se questiona a validade e nem a necessidade do poder discricionário do perito, pois é sabido, e não desperta controvérsia, o fato de que o perito do Juiz, em algumas situações, através de atos discricionários, tais como: termos de diligência, solicita informações dentro dos limites das regras do art. 429 do CPC. A autoridade pública do perito do Juiz tem a liberdade de determinar o sentido e alcance de um conceito, que esteja vinculado à ciência da contabilidade. Na busca da excelência pericial, recomenda-se a prudência aos candidatos a perito, iniciando sua carreira com o acompanhamento de outro mais experiente, iniciando com estágios. Considera-se este elevado aspecto, a busca da excelência na perícia contábil, que o perito sempre deve usar e prestigiar um método científico, para os seus exames; como o método do raciocínio contábil, que verte 6
7 da teoria pura da contabilidade, uma vez que o uso deste método é deveras importante para os diagnósticos científicos. Pois este consiste em pesquisar e decompor as partes que compõem um fenômeno para se conhecer o todo, levando-se em conta que a doutrina científica contábil evidencia a verdade real, essência sobre a forma. Este é um método de investigação científica contábil ideal para uma inspeção ou exame, quer seja judicial quer extrajudicial. Segue o sentido das etapas deste método: Pesquisar a pesquisa compreende, inclusive, a fase de identificar as partes do fenômeno e a de colecioná-las de modo a ter uma conclusão geral do todo. Decompor como exemplo de uma decomposição têmse os papéis de trabalho de auditoria, em que se parte de todo sistema patrimonial, de todas as contas de ativo e passivo, até o papel de trabalho específico e individual de uma conta. Observar os fenômenos pois a fenomenologia, no sentido da teoria pura da contabilidade, representa a forma de ver e entender o fenômeno, onde a essência está prevalecendo sobre a forma. A observação ampla e sem paradigmas ou dogmas é o caminho para a revelação do que verdadeiramente ocorre com a riqueza aziendal em seu objeto e objetivo. É necessária, para se conhecer a sua dimensão realista, em relação à causa, efeito, 7
8 tempo, espaço, qualidade e quantidade. Portanto, não se pode dispensar a verificação das circunstâncias que geraram o fenômeno, em relação ao mundo social e todo o seu conjunto, atos e fatos econômicos, políticos, jurídicos, ecológicos, tecnológicos e científicos. Tudo é para se buscar a relação existente entre todo esse fenômeno, por uma comparação de raciocínio contábil, a fim de se formar um diagnóstico verdadeiramente científico e puro. Comparar os fenômenos e as doutrinas a comparação implica a observação dos ensinamentos aplicados aos fenômenos do Brasil, com o que se faz e se aplica e ensina em outros países. Também se deve comparar a doutrina nacional com a internacional. Os resultados das comparações são usados para, diante de uma lacuna, emitir-se uma posição, laudo ou parecer sobre fatos que requerem uma posição científica. E têm por objetivo descobrir os elementos comuns das concepções, mediante a confrontação dos sistemas contábeis, relacionados entre si. A comparação implica um critério para o estudo, que consiste na observação repetida dos fenômenos, quando produzidos em meios diferentes e em condições distintas; assim se estabelecem, via analogia, as semelhanças e as diferenças. Este critério é muito difundido na Comunidade Europeia, notadamente para fins de doutrina, com o objetivo de estudar o cotejo das diversas políticas contábeis. Analisar individualmente os elementos para se ter uma visão do todo o todo evidencia o relacionamento entre os fenômenos e os sistemas de informações. Como 8
9 exemplo cita-se o prazo médio de compras e vendas, diante dos sistemas de liquidez e o de rentabilidade, para se conhecer a capacidade de prosperidade da riqueza de uma célula social. A teoria pura da contabilidade 1 contribui, sobremaneira, com a busca da excelência e o cientificismo da perícia, pois considera questões relevantes, que abrangem não só a isonomia, mas possibilita também que o perito esteja equidistante e independente, em relação às partes, às teses e políticas contábeis, motivo pelo qual destacamos três importantes itens desta teoria pura; 1- A epiqueia contabilística: que representa toda forma de interpretação razoável, ou moderada, de uma lei, ou de um direito postulado em juízo, ou de um preceito da política contábil. Logo, temos a equanimidade ou disposição de reconhecer o direito de todas as pessoas envolvidas, em uma relação com imparcialidade. Assim, afastada toda e qualquer influência ou interesse, evita-se o excesso, por uma interpretação extensiva viciada ou polissêmica, para prevalecer a equidade. 2- A teoria da essência sobre a forma: Essa teoria é uma máxima, onde se admite como verdadeira, a supremacia da essência da ciência 1 Aspectos gerais da teoria pura da contabilidade podem ser encontrados no livro: Teoria pura da Contabilidade, editora Juruá, de nossa autoria. 9
10 sobre a forma da política contábil. E o seu teorema, é a proposição onde se admite a prova pela demonstração da verdade real. Para o teorema da substância sobre a forma, à guisa de exemplo, temos o sujeito, que é o patrimônio, a hipótese, que é a supremacia da igualdade entre bens, direitos e obrigações, dada pela seguinte equação: patrimônio líquido = bens + direitos obrigações, que também pode ser escrita: Ativo (bens e direitos, aplicação de recursos) = Passivo (obrigações e patrimônio líquido, origem de recursos); e a tese, que é a teoria da substância sobre a forma, onde a verdade real, fidelidade, eficiência e eficácia dos atos, fatos e valores, se sobrepõe à forma jurídica. Pois, se existir, um Ativo ou um Passivo oculto, em decorrência de norma jurídica, tem-se a distorção do valor do Patrimônio Líquido, com a consequente perda da finalidade da contabilidade, cumulada com o erro de valorimetria, que é a informação precisa e correta. Sendo que essa teoria possui, além do teorema, os seus princípios, que asseguram o caráter científico ao exame e labor pericial, bem como, a demonstração da segurança contabilística, das conclusões sobre o exame dos atos ou fatos patrimoniais. 3- Princípios universais da contabilidade. Os princípios da teoria pura da contabilidade não se confundem com os princípios da teoria da essência sobre a forma. Pois a teoria da essência sobre a forma, junto com a teoria das probabilidades, compõe o conjunto que forma a teoria pura da 10
11 contabilidade. A teoria pura da contabilidade privilegia os princípios da ciência contábil, tais como: coexistência, competência, consistência, continuidade, correção monetária, custo histórico, entidade, equidade, especialização, expressão monetária, extensão, formalização, homogeneidade, integração, integridade, invariabilidade, materialidade, oportunidade, periodicidade, prudência, qualificação quantificação, terminologia contábil, uniformidade contábil. Os conceitos em seu sentido e alcance práticos podem ser encontrados em nosso: Moderno Dicionário de Contabilidade, 6. ed. Juruá, A linguagem de um laudo deve sempre ser a científica e não, a coloquial, preservando-se o idioma nacional, a clareza e a fidelidade. Pertencem à terminologia todas as categorias dos dicionários contábeis, pois são adotados pela ciência da contabilidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS. O poder discricionário é um meio para o exercício da função pública. E a constante busca da excelência na atividade, é uma necessidade e uma condição. A nossa experiência demonstra que a admissão e a permanência do perito contador no judiciário, estão diretamente relacionadas à qualidade das inspeções e ao conhecimento científico do perito, avultando a sua instrução sobre a teoria pura da contabilidade e as métricas contabilísticas. 11
12 O laudo possui fé pública e uma importância significativa na apreciação do mérito, pelo Juiz, por proporcionar condições ao convencimento. A excelência do labor pericial, produtividade, clareza e independência de juízo científico, e, consequentemente, um laudo com qualidade, é obtida com aquele trabalho capaz de esclarecer os pontos controvertidos ligados à matéria contábil, correspondendo, assim, à verdade constante dos autos. A falta de comprometimento do perito com a excelência em seu trabalho é identificada nas interpretações do laudo, sendo o maior problema encontrado o fato de que o perito utilizou-se de jargões ou termos técnicos. Esses resultam em uma dificuldade em expressar os resultados, de forma clara e concisa, dificultando, assim, a interpretação do laudo por parte do Juiz e dos advogados. Os utentes do laudo precisam entender plenamente o laudo. Até porque não tem valor prático o laudo, se o perito não demonstrou os resultados de forma clara e objetiva, uma vez que devem ser levados em consideração aspectos vitais, como o sentido e alcance dos conceitos. Para que eles sejam inteligíveis, necessário se faz o uso de 12
13 doutrinas, como dicionário, para se evitar interpretações polissêmicas ou ambíguas. Diante do exposto, conclui-se que o perito contador deve buscar a excelência no desempenho dos trabalhos periciais, investindo em programas de educação continuada. Referências bibliográficas. Hoog, Wilson ALBERTO ZAPPA. MODERNO DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE, 6.ed. Juruá, Hoog, Wilson Alberto Zappa. TEORIA PURA DA CONTABILIDADE, 2.ed. Juruá, i Informações sobre o autor e o seu currículo, podem ser obtidas no seu sítio eletrônico: 13
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