MATRIZES POLIMÉRICAS (RESINAS)
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- Arthur Molinari
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1 MATRIZES POLIMÉRICAS (RESINAS)
2 TIPOS MATRIZES POLIMÉRICAS TERMOFIXAS (REAÇÃO IRREVERSÍVEL) TERMOPLÁSTICAS (POSSÍVEL REVERSIBILIDADE)
3 TIPOS MATRIZES POLIMÉRICAS TERMOFIXAS (REAÇÃO IRREVERSÍVEL) TERMOPLÁSTICAS (POSSÍVEL REVERSIBILIDADE)
4 POLIÉSTER ESTERVINÍLICA EPOXY FENÓLICA TIPOS MATRIZES POLIMÉRICAS TERMOFIXAS
5 RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (MPA) PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY 60 RESISTÊNCIA A TRAÇÃO X TIPO DE RESINA Poliéster Estervinílica Epoxy
6 MÓDULO DE ELASTICIDADE (GPA) PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY 3,5 MÓDULO DE ELASTICIDADE X TIPO DE RESINA 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Poliéster Estervinílica Epoxy
7 TEOR DE RESINA (EM PESO) X METODO DE MOLDAGEM Spray-up Handlayup Vacuum Bag Infusion Prepreg Autoclave
8 MPa RESISTÊNCIA A TRAÇÃO X TEOR DE RESINA (EM PESO) % 70% 60% 50% 40% 30% TEOR DE RESINA(%)
9 QUANTIDADE DE RESINA X QUANTIDADE DE REFORÇO CÁCULO DA FRAÇAO EM VOLUME E FRAÇAO EM PESO DA MATRIZ (RESINA) W F /ρ F V F = W F /ρ F + 1 W F /ρ R V R = W R /ρ R W R /ρ R + 1 W R /ρ F
10 QUANTIDADE DE RESINA X QUANTIDADE DE REFORÇO CÁCULO DA FRAÇAO EM VOLUME E FRAÇAO EM PESO DA MATRIZ (RESINA) W F /ρ F V F = W F /ρ F + 1 W F /ρ R V R = W R /ρ R W R /ρ R + 1 W R /ρ F
11 QUANTIDADE DE RESINA X QUANTIDADE DE REFORÇO CÁCULO DA FRAÇAO EM VOLUME E FRAÇAO EM PESO DA MATRIZ (RESINA) W F /ρ F V F = W F /ρ F + 1 W F /ρ R V R = W R /ρ R W R /ρ R + 1 W R /ρ F
12 FRAÇÃO EM VOLUME X FRAÇÃO EM PESO
13 FRAÇÃO EM VOLUME X FRAÇÃO EM PESO
14 FRAÇÃO EM VOLUME X FRAÇÃO EM PESO
15 FRAÇÃO EM VOLUME X FRAÇÃO EM PESO
16 FRAÇÃO EM VOLUME X FRAÇÃO EM PESO
17 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
18 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
19 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA INFLUENCIA NA IMPREGNAÇÃO NÚMERO DE FILAMENTOS DO LAMINADO DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
20 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTO DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
21 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO) W R /ρ R V R = W R /ρ R + 1 W R /ρ F
22 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
23 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
24 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
25 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORCO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
26 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORCO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO) W R /ρ R V R = W R /ρ R + 1 W R /ρ F
27 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
28 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS VISCOSIDADE DA RESINA DENSIDADE DA RESINA TIPO DE TRAMA NÚMERO DE FILAMENTOS DIÂMETRO DO FILAMENTO DENSIDADE DO REFORÇO ALINHAMENTO DOS FILAMENTOS COMPACTAÇÃO DOS FILAMENTOS (PRESSÃO)
29 FRAÇÃO EM VOLUME DA FIBRA (%) FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS COMPRESSIBILIDADE DAS FIBRAS Mat Vidro WR Vidro Biax Vidro WR Carbono Uni Carbono ,5 1 1,5 2 PRESSÃO DE MOLDAGEM (ATM) 1/2
30 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS ALINHAMENTO E CONSTRUÇÃO DOS FILAMENTOS NÃO É POSSÍVEL OBTER 100% DE FIBRA EM UM COMPÓSITO, A FRAÇÃO VOLUMÉTRICA MÁXIMA SO PODE SER OBTIDA SE FOR UTILIZADO UM TECIDO UNIDIRECIONAL COM FILAMENTOS PERFEITAMENTE CILINDRICOS E PERFEITAMENTE ALINHADOS. 3R
31 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS ALINHAMENTO E CONSTRUÇÃO DOS FILAMENTOS V f max = πr 2 2 3R 2 = π 2 3 = %
32 FATORES QUE INFLUENCIAM A FRAÇÃO DE RESINA E A FRAÇÃO DE FIBRAS ALINHAMENTO E CONSTRUÇÃO DOS FILAMENTOS V f max = πr 2 2 3R 2 = π 2 3 = %
33 ESPESSURA DA CAMADA (MM) ESPESSURA DA CAMADA X FRAÇÃO EM VOLUME (HS CARBON) 100 g/m2 150 g/m2 200 g/m2 300 g/m2 500 g/m2 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 FRAÇÃO EM VOLUME
34 REGRA DA MISTURA GENERALIZADA E = K L K o E F V F + E R V R K L É O FATOR DE CORREÇÃO DE COMPRIMENTO GERALMENTE, K L 1 PARA FIBRAS COM COM PRIMENTO MAIOR QUE 10MM K o É O FATOR DE CORREÇÃO PARA FIBRAS NÃO UNIDIRECIONAIS: K o
35 REGRA DA MISTURA GENERALIZADA E = K L K o E F V F + E R V R K L É O FATOR DE CORREÇÃO DE COMPRIMENTO GERALMENTE, K L 1 PARA FIBRAS COM COM PRIMENTO MAIOR QUE 10MM K o É O FATOR DE CORREÇÃO PARA FIBRAS NÃO UNIDIRECIONAIS: K o
36 UTILIZAÇÃO DAS RESINAS EPOXY CONSTRUÇÃO E INDÚSTRIA (10%) COMPÓSITOS (5%) ISOLAMENTO ELÉTRICO (45%) ADESIVOS (5%) TINTAS E VERNIZES (35%)
37 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY
38 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY BISFENOL A (BPA) + EPICLORIDRINA (DGE) DGEBA ENDURECEDOR (AMINA) REAÇÃO HOMOPOLIMÉRICA (EPOXY + EPOXY)
39 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW
40 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW 185 : 62
41 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW 185 : 62
42 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW 185 : 62 3 : 1
43 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW 185 : : 33 3 : 1
44 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW 185 : : 33 3 : 1
45 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY ESTEQUEOMETRIA DA REAÇÃO ÍNDICE DO EQUIVALENTE A EPOXY = ÍNDICE DO EQUIVALENTE DE HIDROGÊNIO ATIVO EEW = AHEW 185 : : 33 3 : 1 QUAL A CONSEQUÊNCIA EM CASO DE ERRO DE MISTURA???
46 VARIAÇÃO DE PESO (%) CONSEQUÊNCIA DA MISTURA NÃO ESTEQUIOMÉTRICA VARIAÇÃO DE PESO (%) X ESTEQUEOMETRIA (EPOXY : AMINA) ESTEQUEOMETRIA (EPOXY : AMINA)
47 TG ( C) CONSEQUÊNCIA DA MISTURA NÃO ESTEQUIOMÉTRICA TG ( C) X % DO ENDURECEDOR (EM PESO) % DO ENDURECEDOR (EM PESO)
48 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES
49 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO
50 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
51 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
52 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
53 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
54 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
55 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
56 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA RESINA EPOXY AGENTES MODIFICANTES REGRA DE OURO: NUNCA USE A MENOS QUE SEJA PRECISO DILUETES REATIVOS PARA VISCOSIDADE DILUENTE NÃO REATIVO PARA VISCOSIDADE AGENTES PLASTIFICANTES AENTES DESAERANTES AGENTES TIXOTROPICOS AGENTES TENACIFICANTES
57 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME
58 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME
59 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME
60 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME
61 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME
62 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME VISCOSIDADE ÁGUA 1 CPS LEITE 3 CPS ÓLEO DE MOTOR SAE CPS ÓLEO DE MOTOR SAE CPS RESINAS EPOXY 600 CPS SYRUO KARO CPS MEL CPS KETCHUP CPS MOSTARDA CPS CREME DE LEITE CPS MANTEIGA DE AMENDOIM CPS
63 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME VISCOSIDADE ÁGUA 1 CPS LEITE 3 CPS ÓLEO DE MOTOR SAE CPS ÓLEO DE MOTOR SAE CPS RESINAS EPOXY 600 CPS SYRUO KARO CPS MEL CPS KETCHUP CPS MOSTARDA CPS CREME DE LEITE CPS MANTEIGA DE AMENDOIM CPS
64 PROCESSAMENTO DAS RESINAS EPOXY FATORES A SEREM OBSERVADOS POT LIFE GELTIME WORKING TIME EARLIESTE TIME TO APPLY VACCUM CPS LATEST TIME TO APPLY VACUUM CPS DEMOLDING TIME
65 PROPRIEDADES DA RESINA CURADA TG = TEMPERATURA DE TRANSICAO VITREA DTMA = DYNAMIC MECHANICAL THERMAL ANALYSIS DSC = DIFEFERENTIAL SCANNING CALORIMETER
66 PROPRIEDADES DA RESINA CURADA TG = TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DTMA = DYNAMIC MECHANICAL THERMAL ANALYSIS NO DMTA, O TG É IDENTIFICADO COMO A TEMPERATURA DE MUDANÇA O COMPORTAMENTO DE EXPANSÃO DE UM MATERIAL POLIMÉRICO
67 PROPRIEDADES DA RESINA CURADA TG = TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DSC = DIFEFERENTIAL SCANNING CALORIMETER NO DSC, O TG É IDENTIFICADO OVSERVANDO MUDANÇAS NA CAPACIDADE DE AQUECIMENTO DE UM POLÍMERO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
68 PROPRIEDADES DAS RESINAS EPOXY COMO IDENTIFICAR AS PROPRIEDADES DA RESINA PROPRIEADDE DO COMPONENTE RESINA (CPS) ENDURECEDOR FAST (CPS) RESINA + ENDURECEDOR FAST (CPS) ENDURECEDOR SLOW (CPS) RESINA + ENDURECEDOR SLOW (CPS) DENSIDADE (KG/M³)
69 CPS PROPRIEDADES DAS RESINAS EPOXY COMO IDENTIFICAR AS PROPRIEDADES DA RESINA
70 PROPRIEDADES DAS RESINAS EPOXY COMO IDENTIFICAR AS PROPRIEDADES DA RESINA PROPRIEDADES FAST SLOW TEMPERATURA 20 C 25 C 30 C 20 C 25 C 30 C POT LIFE 0:36 0:24 0:12 1:36 1:10 0:44 EARLIEST TIME TO APPLY VACUUM 1:46 1:15 0:42 4:28 3:44 2:56 LATEST TIME RO APPLY VACUUM 2:32 1:39 1:00 6:15 4:46 3:44 EARLIEST TIME TO TURN OFF VACUUM 3:12 2:23 1:32 15:00 8:34 5:20 DEMOULDING TIME 5:03 4:52 4:12 29:20 15:52 9:16
71 PROPRIEDADES DAS RESINAS EPOXY COMO IDENTIFICAR AS PROPRIEDADES DA RESINA PROPRIEDADES DAS RESINAS EPOXY 28 DIAS A 25ºC 16 HORAS A 50ºC 6 HORAS A 80ºC CURADAS FAST SLOW FAST SLOW FAST SLOW TG DMTA (ºC) HDT (ºC) DENSIDADE (KG/M³) CONTRAÇÃO LINEAR (%) 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 DUREZA BARCOL RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (MPA) 84,9 78,3 87,7 80,3 - - MÓDULO DE ELASTICIDADE (GPA) 3,63 3,45 3,91 3, DEFORMAÇÃO (%) 3,2 2,8 5,1 4,9 - - CISALHAMENTO INTERLAMINAR (MPA) 55,1 62,1 59,1 64,4 61,9 60,3
72 PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY OBJETIVO DA PÓS CURA: AUMENTAR O GRAU DE INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DO AUMENTO DA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA (TG) DA MATRIZ
73 PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY OBJETIVO DA PÓS CURA: AUMENTAR O GRAU DE INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DO AUMENTO DA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA (TG) DA MATRIZ APÓS A LAMINAÇÃO, MANTER O LAMINADO SOB PRESSÃO ATÉ FICAR TOTALMENTE CURADO A TEMPERATURA AMBIENTE AINDA SOB PRESSÃO, ESTABILIZAR O LAMINADO A TEMPERATURA AMBIENTE (25 C) POR 2 HORAS USAR UMA RAMPA DE SUBIDA DE TEMPERATURA DE 0,5 C POR MINUTO ELEVAR O LAMINADO A TEMPERATURA DE 50 C E MANTER POR 1 HORA ELEVAR O LAMINADO A 80 C E MANTER POR 6 HORAS VOLTAR A TEMPERATURA AMBIENTE DE 25 C A UMA RAMPA DE QUEDA DE TEMPERATURA DE 0,5 C POR MINUTO
74 TEMPERATURA ( C) PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY RAMPA DE SUBIDA DE TEMPERATURA TEMPO (MINUTOS)
75 TEMPERATURA ( C) PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY RAMPA DE QUEDA DE TEMPERATURA TEMPO (MINUTOS)
76 RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (MPA) PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY 80 RESISTÊNCIA A TRAÇÃO X TIPO DE RESINA Poliéster Estervinílica Epoxy
77 MÓDULO DE ELASTICIDADE (GPA) PÓS CURA DAS RESINAS EPOXY 4 MÓDULO DE ELASTICIDADE X TIPO DE RESINA 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Poliéster Estervinílica Epoxy
78 MATRIZES POLIMÉRICAS (RESINAS)
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