INDUSTRIA DO PETROLEO E GAS

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1 APLICAÇÕES DE PERFÍS PULTRUDADOS INDUSTRIA DO PETROLEO E GAS Palestrante : Carlos Viegas Apoio

2 O QUE É UM COMPÓSITO

3 ROVING CONTÍNUO RESINA POLIESTER VINIL ESTER FENOLICA EPOXI MANTA DE FIBRA DE VIDRO VÉU DE SUPERFÍCIE DE VIDRO OU POLIESTER

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5 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO LAMINAÇÃO MANUAL LAMINAÇÃO POR PROJEÇÃO MOLDAGEM À VÁCUO RESIN TRANSFER MOLDING ( RTM ) PRENSAGEM À QUENTE ( BMC / SMC ) RESIN INJECTION MOLDING ( RIM ) PULTRUSÃO ENROLAMENTO FILAMENTAR CENTRIFUGAÇÃO

6 POR QUE PULTRUSÃO? PERFIL CONSTANTE VARIEDADE NAS FORMAS E NOS REFORÇOS VARIEDADE NOS SISTEMAS DE RESINAS ESTRUTURAS ENGENHEIRADAS CUSTO REDUZIDO DAS MATRIZES E PRÉ-FORMAS BAIXO CUSTO DA MÃO DE OBRA OPERACIONAL MUITO BOA REPETIBILIDADE DIVERSIDADE NO COMPRIMENTO

7 LEVEZA RESISTENTE AOS PRODUTOS QUIMICOS GRANDE RESISTÊNCIA MECÂNICA ISOLANTE ELÉTRICO RESISTÊNCIA CORROSÃO NÃO PROPAGA O FOGO ISOLANTE TÉRMICO DIVERSIDADE DE CORES

8 Palestrantes : Antonio Perez e Carlos Viegas

9 Prateleira Roving contínuo Banheira de impregnação Mantas Matriz Véu de superfície Tracionador Corte do perfil Perfil

10 Vista geral de uma fábrica

11 PRATELEIRAS PARA AS FIBRAS DE VIDRO CONTÍNUAS E SUPORTES E GUIAS DE MANTAS

12 VISTA DA ENTRADA DOS REFORÇOS NA BANHEIRA DE IMPREGNAÇÃO

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14 MATRIZ MULTIPLA PARA PERFIL U

15 Pultrusão de tubo

16 TIPO CATERPILAR

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18 APLICAÇÕES DE PERFÍS PULTRUDADOS EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO Palestrante : Carlos Viegas

19 Corrimão e perfis estruturais

20 Leito porta cabos

21 Leitos porta cabo fechado e suportes

22 Plataforma de processo de industria quimica

23 Palestrante : Carlos Viegas

24 Grades de piso e perfis estruturais Planta de Celulose

25 Hastes de bombeio e transmição

26 Haste de bombeio

27 Hastes de bombeio

28 Perfis estruturais pultrudados Perfis estruturais em aço

29 Corrimão e Perfis estruturais Mineração

30 Escadas de Marinheiro e guardacorpos

31 Esteira transportadora de minério Corrimão e perfis estruturais

32 PERFÍS PULTRUDADOS NORMAS BRASILEIRAS Palestrante : Carlos Viegas

33 Historico das Normas Numero N 2614 Entidade geradora PETROBRAS Aplicações Grades Leitos N 2850 NBR PETROBRAS ABNT Grades Leitos Guardacorpos Grades Guardacorpos Perfis estruturais Escadas de marinheiro Leitos

34 Itens da NBR Partes Topico principal Parte 1 Materiais Caracteristicas principais dos materiais pultrudados Parte 2 Guarda corpos Caracteristicas dimensionais e ensaios de qualificação Parte 3 Grades de piso Caracteristicas dimensionais e ensaios de qualificação

35 Itens da NBR Partes Topico principal Parte 4 leitos para cabos Caracteristicas dimensionais e ensaios de qualificação Parte 5 Perfis estruturais Caracteristicas dimensionais e ensaios de qualificação Parte 6 Escadas de Marinheiro Caracteristicas dimensionais e ensaios de qualificação

36 PERFÍS PULTRUDADOS INDUSTRIA DE PETROLEO E GAS ENSAIO DE MATERIAIS Palestrante : Carlos Viegas

37 Reação ao Fogo Densidade de fumaça: Ds = V / AL [log10 (100/T) + F] Gases coletados: CO, HCl, HF, HBr, HCN, NOx e SO2 Ds em função do tempo para a queima sem chama e fluxo radiante de 25 kw/m² Ds em função do tempo para a queima com chama e fluxo radiante de 25 kw/m² Ds em função do tempo para a queima sem chama e fluxo radiante de 50 kw/m² Densidade ottica de fumaça e toxicidade ISO

38 Reação ao Fogo Limites para a densidade ótica específica de fumaça do material: para materiais usados na superfície de anteparas, forros e tetos, o Dm não deve exceder 200 em qualquer condição de teste; para materiais usados como cobertura primária de deck, o Dm não deve exceder 400 em qualquer condição de teste; para materiais usados como revestimento de piso, o Dm não deve exceder 500 em qualquer condição de teste; Concentração de gás não deve exceder os seguintes limites Tipo de Gás Concentrações (ppm) HCl 600 HBr 600 HCN 140 CO 1450 HF 600 NO x 350 SO Critérios para o ensaio de fumaça e toxicidade NBR parte 1

39 Reação ao Fogo Ensaios de Propagação Superficial de Chama ISO

40 Reação ao Fogo Bulkhead, wall and ceiling linings Floor coverings CFE (kw/m²) Q sb (MJ/m²) Q t (MJ) q p (kw) CFE (kw/m²) Q sb (MJ/m²) Q t (MJ) q p (kw) > 20 > 1,5 < 0.7 < 4.0 > 7.0 > 0.25 < 1.5 < 10.0 onde: CFE: Critical flux at extinguishment Q sb : Heat for sustained burning Q t : Total heat release q p : Peak heat release rate Classificação dos Ensaios de Propagação Superficial de Chama - NBR Parte 1

41 PERFÍS PULTRUDADOS INDUSTRIA DE PETROLEO E GAS ENSAIO DE GUARDACORPOS Palestrante : Carlos Viegas

42 Painel Tipico Guarda Corpos V1 H1 V2 H2 CORRIMÃO INTERMEDIÁRIA MONTANTE MACIÇO RODAPÉ

43 Teste de Carga

44 Carregamento estático, primeira parte conforme NBR Teste de Carga Carga [N] Pontos Deformação [mm] Limite da NBR Residual [mm] Limite da NBR V2 X,xx 10 X,xx H2 Xx,xx 32 X,xx H1 Xx,xx 44 X,xx 3

45 Carregamento estático segunda e terceira parte, conforme NBR Teste de Carga Sentido da carga Carga [N] Ponto de aplicação Ocorrências Vertical 2250 V1 Nenhuma Vertical 2250 V2 Nenhuma Horizontal 2250 H1 Nenhuma Horizontal 2250 H2 Nenhuma Horizontal 900 H3 Nenhuma Horizontal 400 H4 Nenhuma

46 Teste de Carga

47 Teste de Carga

48 PERFÍS PULTRUDADOS INDUSTRIA DE PETROLEO E GAS ENSAIO DE GRADES Palestrante : Carlos Viegas

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57 PERFÍS PULTRUDADOS INDUSTRIA DE PETROLEO E GAS ENSAIO DE LEITOS PARA CABOS Palestrante : Carlos Viegas

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60 Itens da NBR 15708

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63 PERFÍS PULTRUDADOS INDUSTRIA DE PETROLEO E GAS ENSAIO DE PERFIS ESTRUTURAIS Palestrante : Carlos Viegas

64 Propriedades Unidade Método de ensaio Propriedades mímimas Grau E23 Grau E Resistência à carga estática em seção plena GPa Anexo B Módulo de elasticidade axial GPa ISO Módulo de elasticidade transversal GPa ISO Resistência à tração axial 1.5 Resistência à tração transversal 1.6 Resistência ao rasgamento axial 1.7 Resistência ao rasgamento transversal MPa MPa MPa MPa ISO ISO Anexo C Anexo C Resistência à flexão axial 1.9 Resistência à flexão transversal 1.10 Resistência ao cisalhamento interlaminar axial MPa MPa MPa ISO ISO ISO Palestrante : Carlos Viegas

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