COOPERATIVA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO BAIXO JAGUARIBE 1

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1 COOPERATIVA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO BAIXO JAGUARIBE 1 Priscila Crisóstomo Maia Holanda Graduada em Saneamento Ambiental (IFCE) priscilamholanda@gmail.com Carlos Vangerre de Almeida Maia Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPI) cvamaia@yahoo.com.br Silvania Clebia Mendes De Sousa Graduada em Tecnologia em Alimentos (IFCE)- silvaniaclebia@hotmail.com Resumo: As cidades do baixo Jaguaribe, assim que como as demais cidades do Brasil devem se enquadrar na nova Lei , que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos onde todos os municípios devem estar legalizados com seus aterros sanitários, sendo extintos os lixões. Vendo essa realidade, os catadores de materiais recicláveis estão perdendo cada vez mais o seu espaço, já que os mesmo não têm apoio dos órgãos como, a prefeitura ou até mesmo a comunidade. Sabendo da grande importância que esses catadores fazem para o meio ambiente e para a cidade onde fazem essa coleta desse material reciclável, vê-se a necessidade de se organizar um grupo na qual fazem parte trabalhadores dos municípios de Limoeiro do Norte, Quixeré, Tabuleiro do Norte e Russas, totalizando 230 catadores. O foco do grupo é se organizar para a realização da Cooperativa Regional de Catadores de Materiais Recicláveis. Visando que se tenha a melhoria no trabalho desses agentes ambientais para que os mesmo tenham uma melhor qualidade de vida, que possam vender seus produtos com mais qualidade e mais valorização no preço. E também para que os mesmo não percam seu espaço quando os aterros forem implantados e acabem perdendo seu trabalho na qual desenvolvem a um longo tempo. Palavras-chave: resíduos sólidos; coleta seletiva; cooperativismo. 1 INTRODUÇÃO A cooperativa esta sendo auxiliada para sua formação juntamente com a Cáritas Diocesana, principalmente, e a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS). O maior objetivo da implantação da Cooperativa é articular com as indústrias para que as vendas dos materiais sejam vendidos diretamente para as mesmas, pois hoje essa venda é feita através de atravessadores, onde o preço do material cai muito e o trabalho desses catadores é desvalorizado. Foi feito um cadastramento com os catadores situados no lixão e os de ruas dos municípios de Russas, Tabuleiro do Norte, Limoeiro do Norte e Quixere. As famílias de catadores/as vivem em situação de risco social e em sua grande maioria não dispõe de nenhum benefício dos governos: federal, estadual e municipal. Além da falta de assistência médico-hospitalar (muitos sofrem de doenças na pele e respiratórias além do perigo de esta trabalhando junto com lixo hospitalar, lixo 1 Trabalho inédito. 1

2 químico, todos misturado com material reciclável que eles selecionam no lixão). Falta de material e formação necessária para o trabalho com o lixo (botas especiais, luvas, mascaras, prensa, balança e etc.) para a melhoria no trabalho, segurança e aumento de renda. Com a ausência de local seguro e digno para triagem, armazenamento, beneficiamento dos materiais recicláveis e comercialização do material trabalhado (Galpões) os catadores deixam muitas vezes de coletarem alguns tipos ou volumes de materiais por não terem onde acondicionarem esse material ate sua venda. Não reconhecimento enquanto categoria profissional e cidadãos que merecem respeito. Analfabetismo e baixa-estima para esses cidadãos, onde a s oportunidades e outras perspectivas para os adolescentes e jovens filhos dos catadores (as) que também trabalham no lixão são mínimas. Há mais de 20 anos alguns deles enfrentam a rotina diária do lixão. Suas mãos habilidosas, em uma árdua tarefa diária, coletam e separam o que a sociedade Jaguaribana descarta. 2 MATERIAL E MÉTODOS Inicio da articulação em Rede junto aos Catadores/as de Materiais Recicláveis na Região do Vale, a partir do Ação do Projeto Cataforte deu-se no ano de Os grupos, associações e/ou cooperativas de catadores e catadoras de materiais recicláveis organizados e organizadas com participação efetiva em defesa da vida e do meioambiente, visando geração de trabalho e renda fundamentada nos princípios da Economia Popular Solidária. 2.1 ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO DE 2012 A 2013 (ATIVIDADES RECENTES) Nº ATIVIDADE Nº PARTICIPANTES CARGA HORÁRIA DATA DE INÍCIO PREVISÃO DE TÉRMINO OBSERVAÇÕES Realizou-se um 1 Avaliação dos grupos das cidades com os Catadores 25 2 dias 21/11/ /11/2012 levantamento do que já se te feito em cada município. Cadastramento do catadores de Cadastramento do 2 rua do município de Limoeiro 16 5h 20/11/ /11/2012 catadores para criação da do Norte cooperativa regional. 3 Visita e cadastramento dos catadores de rua e do lixão do 15 5h 26/11/ /11/2012 município de Tabuleiro do Norte 2

3 Cadastramento dos catadores para criação da cooperativa regional. 4 Encontro Diocesano sobre Logística Solidária 35 2 dias 05/12/ /12/2012 Metodologias para desenvolvimento melhor do trabalho dos catadores Presenças dos parceiros da 5 Reunião de Formação da Cooperativa 14 3h 11/12/ /12/2012 STDS, Petrobrás, Cáritas e Catadores 6 Oficina de Formação Cooperativa 32 8h 16/01/ /01/2013 Oficina com os catadores sobre a formação da cooperativa (STDS) 7 Oficina com os catadores sobre a formação da cooperativa 30 8h 31/01/ /01/2013 Continuação da primeira oficina de formação (STDS) 8 Oficina com os catadores sobre a formação da cooperativa 30 8h 31/01/ /01/2013 Continuação da primeira oficina de formação (STDS) 9 Curso Saúde, Meio Ambiente e Consciência Ambiental 30 4h 04/02/ /02/2013 Curso ministrado com os Catadores de Limoeiro do Norte 10 Curso Saúde, Meio Ambiente e Consciência Ambiental 20 4h 07/02/ /02/2013 Curso ministrado com os Catadores de Russas 11 II Encontro Regional de Secretários Municipais de Meio Ambiente em Tabuleiro do Norte 35 8h 21/02/201 21/02/201 Encontro com debates sobre o Consórcio dos Aterros Sanitários com presença de órgãos públicos e catadores 12 II Encontro com STDS 40 8h 28/02/ /02/2013 Oficina de Capacitação, estudo e elaboração do estatuto social (Lei do Cooperativismo) Órgãos e entidades 13 Reunião com o poder público e sociedade de Limoeiro do Norte 25 4h 13/03/ /03/2013 debateram sobre qual a função deles para a Cooperativa dos Catadores As visitas técnicas mensais e as oficinas formativas em cada município juntando catadores de rua e catadores do lixão, a exceção será com o município de Limoeiro do Norte por conta do número grande de catadores de rua: Limoeiro 4º quarta-feira do 3

4 mês; Russas 3º quinta-feira do mês; Quixeré 2º quinta-feira do mês; Tabuleiro 3º quarta-feira do mês; 2.2 Registros Fotográficos Foto 01: Avaliação dos grupos das cidades com os Catadores Foto 02: Encontro Diocesano sobre Logística Solidária Foto 03: Visita e cadastramento de rua e do lixão do lixão do município de Tabuleiro do Norte Foto 04: Oficina com os catadores sobre a formação da cooperativa Foto 05: Macha dos Catadores Fonte:Próprio autor Foto 06: Lixão de Limoeiro do Norte 4

5 Foto 07: Lixão de Russas Foto 08: Lixão de Quixeré 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Para se alcançar o objetivo esperado, é necessário que as entidades colaborem com esse percurso. Durante o processo de implantação são necessárias algumas reivindicações perante órgãos e entidades responsáveis pelo processo de Resíduos Sólidos na cidade, seja eles, poder público, como a prefeitura e governo ou grandes geradores do material, além da importância da sociedade nesse meio. Reivindicações: -Valorização e reconhecimento da categoria; -coleta seletiva com inclusão dos catadores(as); -Creche para os filhos(as) de catadores(as) de 0 a 5 anos na Cidade Alta; - Mobilização social para a coleta seletiva; - Garantia de Infraestrutura básica de trabalho e EPI s; - Assistência especial á saúde do catador(a); - Apoio a comercialização do material coletado ao consumidor final; - Disponibilização de um galão para a associação; - Solicitação de um carro para possibilitar o programa piloto na cidade alta (coleta seletia). Ações Pendentes: - Aguardo sobre a disponibilização do galpão (sede da cooperativa); 5

6 - Inicio da discussão do plano de coleta seletiva articulado pela prefeitura; - Criação de lei municipal de coleta seletiva garantindo a destinação dos materiais recicláveis para a associação embasada na Lei federal de 2010 e lei de saneamento de 2007 que prioriza a contratação das associações/cooperativas de catadores(as) inclusive com dispensa de licitação; - Efetivação do decreto 5.940, de 25 de outubro de 2006(destinação dos materiais dos órgãos públicos federais para associações/cooperativas de catadores) - Elaboração do Plano da coleta seletiva com a participação da população; - Construção do Galpão (prazo de um ano para o projeto) CONSIDERAÇÕES FINAIS O resultado final será quando a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis for implantada, estando com esses trabalhadores formalizados e podendo dar continuidade a cooperativa. Pois o grande enfoque desse trabalho é que no final desse processo os catadores possam dar a diante com a cooperativa, pois ao longo do tempo, os mesmo estão sendo formalizados e estruturados para caminharem por conta própria. 6

7 REFERENCIAS BRASIL, Lei , de 02 de agosto de 2010, Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; BRASIL, Lei , de 5 de janeiro de 2007, Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; BRASIL, Decreto 5.940, de 25 de outubro de 2006, Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos ógãos e entetidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação ás associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e da outras providências. MOVIMENTO NACIONAL DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS. Cartilha de Formação, Julho de

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