PLANO DE ATIVIDADES ANO 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE ATIVIDADES ANO 2013"

Transcrição

1 [Ano] PLANO DE ATIVIDADES ANO 2013 Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P.

2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA ENQUADRAMENTO MISSÃO E ATRIBUIÇÕES ESTRUTURA ORGÂNICA ESTRUTURA MATRICIAL METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS ANÁLISE ESTRATÉGICA Análise de Stakeholders Análise de Stakeholders Análise SWOT OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO ENQUADRAMENTO COM PLANOS SUPERIORES INSTITUCIONAIS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FORMULAÇÃO E ANÁLISE DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS OPERACIONAIS ARTICULAÇÃO DOS OE E OOp COM A MISSÃO E ATRIBUIÇÕES MEDIDAS TRANSVERSAIS MECANISMOS DE COORDENAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO PA CONTRIBUIÇÃO PARA AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS RECURSOS HUMANOS FORMAÇÃO ORÇAMENTO OBJETIVOS OPERACIONAIS POR UNIDADE ORGÂNICA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E FORMAÇÃO (DGRH) DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA (DPGPF) Página 2 de 69

3 5.3. CENTRO DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO DE LISBOA (CSTL) CENTRO DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO DE COIMBRA (CSTC) CENTRO DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO DO PORTO (CSTP) OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS COORDENAÇÃO TÉCNICA NACIONAL DO SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO (CTN-SANGUE E TRANSPLANTAÇÃO) OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DA TRANSPLANTAÇÃO (CN- TRANSPLANTAÇÃO) OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DO SANGUE E DA MEDICINA TRANSFUSIONAL (CN-SANGUE E MEDICINA TRANSFUSIONAL) OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS - GABINETE DE COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO DA DÁDIVA E VOLUNTARIADO OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES (GTIC) OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE (GGQ) OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE JURÍDICO (GJ) ANEXOS QUAR 59 MAPA DE PESSOAL FICHAS DE ATIVIDADES Página 3 de 69

4 1. NOTA INTRODUTÓRIA O ano de 2012 foi para o IPS no início, e IPST no final, um ano atípico em termos de funcionamento, dado que foi feita a transição de uma estrutura dedicada ao sangue e medicina transfusional, para outra mais ampla, englobando as várias vertentes da transplantação de células, tecidos e órgãos. Poderá assim parecer que toda a envolvência da reestruturação ficou terminada neste ano. Na verdade, não apenas por não ter sido ainda publicado o despacho final da integração, mas porque uma reestruturação desta dimensão se prolongar no tempo, o ano de 2013 é ainda um ano em que haverá que consolidar processos, funcionalidades, alocação de pessoal e definição de funções. Neste contexto, um plano de atividades terá de ser sempre elaborado com base em pressupostos que se baseiam em atividades novas, ou alteradas por força da reestruturação, e por isso com condicionantes que podem manifestar-se no decorrer da sua execução. Sendo o antigo IPS a estrutura integradora, e sendo integradas 4 entidades, dessas, 3 com funções laboratoriais de apoio à transplantação e como tal homogéneas no seu funcionamento e uma quarta com missão diversa. Esta, a ASST, tinha funções de autoridade competente para o sangue e transplantação, funções reguladoras e de fiscalização foi fraturada, embora sendo a de menor dimensão, em 3 vertentes distintas cabendo ao IPST a da regulação e de sustentação de bases de dados. Não tem o novo instituto, pessoal, equipamentos ou recursos técnicos para responder de imediato a todas as solicitações que tal tarefa implica. Assim, apenas com a colaboração de três elementos, terá de ser garantido o sistema de informação e apoio à decisão e implementado no campo o modelo de regulação que possa dar origem a um aumento da atividade na área da transplantação. Pelo que ficou dito, fazer transparecer em plano de atividades os desafios que daqui decorrem, é sem dúvida um risco, dado não depender por inteiro do IPST e dos elementos afetos a esta área, a concretização de objetivos. Página 4 de 69

5 2. ENQUADRAMENTO 2.1. MISSÃO E ATRIBUIÇÕES O IPST tem por missão regulamentar, orientar e coordenar as atividades de garantir e regular, a nível nacional, a atividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana. As principais atribuições do IPST consistem em: Propor medidas de natureza legislativa na área da medicina transfusional e da transplantação; Promover a dádiva de sangue, células, tecidos e órgãos perseguindo a autossuficiência nacional; Garantir a disponibilidade de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana, atendendo às necessidades nacionais; Coordenar, a nível nacional, a colheita, análise, processamento e transfusão de sangue, bem como a colheita, análise, processamento e transplantação de órgãos, tecidos e células de origem humana; Assegurar o funcionamento do Sistema Nacional de Hemovigilância e do Sistema Nacional de Biovigilância; Instituir, manter um registo e acompanhar a atividade dos serviços de sangue, serviços manipuladores de tecidos e células, e colheita de órgãos; Assegurar a realização dos estudos laboratoriais de doentes e dadores necessários à transplantação de órgãos, tecidos e células; Manter o Centro Nacional de Dadores de Células Estaminais de Medula Óssea de Sangue Periférico ou de Cordão Umbilical (CEDACE); Página 5 de 69

6 Manter e gerir a atividade do banco de tecidos multitecidular, compreendendo a colheita, análise, processamento, armazenamento, distribuição, importação e exportação, definindo as necessidades nacionais; Manter e gerir um sistema de informação único e integrado para gestão da lista de espera de doentes candidatos a transplantação, seleção do par dador recetor em transplantação, banco de tecidos e rastreabilidade; Manter e gerir o Banco Público de Sangue do Cordão Umbilical (LUSOCORD); Autorizar a importação e exportação de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana, em articulação com a Direção-Geral da Saúde em matéria de qualidade e segurança; Assegurar a representação internacional, no domínio das suas competências e atribuições específicas sem prejuízo das competências próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em articulação com a Direção-Geral da Saúde, enquanto entidade responsável pela coordenação das relações internacionais do MS ESTRUTURA ORGÂNICA O IPST, IP é dirigido por um Conselho Diretivo, constituído por um Presidente e uma Vogal. Os Estatutos do IPST, IP, aprovados pela Portaria n.º 165/2012, de 22 de maio, definem, tendo em conta as novas competências atribuídas, a seguinte estrutura orgânica: Unidades orgânicas de âmbito nacional: Serviços Centrais: Departamento de Gestão de Recursos Humanos e Formação; Departamento de Planeamento e Gestão Patrimonial e Financeira. Coordenações Nacionais Coordenação Técnica Nacional do Sangue e da Transplantação; Coordenação Nacional da Transplantação; Coordenação Nacional do Sangue e da Medicina Transfusional. Gabinetes Página 6 de 69

7 Gabinete de Comunicação, Promoção da Dádiva e Voluntariado Gabinete de Investigação, Inovação e Desenvolvimento Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicações; Gabinete de Gestão da Qualidade; Gabinete Jurídico. Serviços territorialmente desconcentrados: Centro de Sangue e da Transplantação de Lisboa; Centro do Sangue e da Transplantação de Coimbra; Centro do Sangue e da Transplantação do Porto. Deste modo, a nova estrutura orgânica do IPST é representada pelo seguinte organograma: Organograma do IPST, I.P. CONSELHO DIRETIVO Fiscal Único Conselho Consultivo do Sangue, da Histocompatibilidade e da Transplantação Coordenação Técnica Nacional do Sangue e da Transplantação Coordenação Nacional da Transplantação Coordenação Nacional do Sangue e da Medicina Transfusional Gabinete de Comunicação, Promoção da Dádiva e Voluntariado Gabinete de Investigação, Inovação e Desenvolvimento Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicações Gabinete de Gestão da Qualidade Gabinete Jurídico Departamento de Planeamento e Gestão Patrimonial e Financeira Departamento de Gestão de Recursos Humanos e Formação Serviços Desconcentrados Centro de Sangue e da Transplantação de Lisboa Centro de Sangue e da Transplantação de Coimbra Centro de Sangue e da Transplantação do Porto Página 7 de 69

8 2.3. ESTRUTURA MATRICIAL Com a publicação da nova orgânica e estatutos do IPST, I.P. teve início o processo de reorganização organizacional do IPST, I.P., com a integração das atribuições dos Centros de Histocompatibilidade do Sul, do Centro e do Norte e de parte das funções da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação. A obtenção de ganhos de eficiência e eficácia e a adoção de uma gestão mais racional dos recursos públicos paralelamente à redução de despesa pública, implicam a existência ou surgimento, no seio destes processos, de redundâncias, atividades e procedimentos dispersos, défice de coordenação e/ou diálogo ao nível dos recursos humanos, dos quais resulta a necessidade de um diagnóstico com vista à identificação de oportunidades de melhoria e dos fatores estruturais para uma mudança organizacional com vista à construção de um organismo coeso, moderno e eficiente, alinhado em torno de uma nova identidade institucional. Nessa medida, foi celebrado em abril de 2012 um protocolo com o Instituto Superior de Ciências Políticas e Sociais (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa para suporte ao nível do diagnóstico, implementação e monitorização dos fatores estruturais do projeto de mudança organizacional dos serviços centrais e desconcentrados do IPST. O ISCSP tem adotado, paralelamente ao diagnóstico acima referido, uma metodologia de investigação-ação, que tem contribuído para dar os primeiros passos na nova filosofia institucional a implementar no IPST, IP. Esta nova abordagem privilegia a organização matricial, suportada na ideia de projeto comum, promovendo a criação de um sentimento de identificação institucional através da promoção da participação de todos os colaboradores institucionais e da reunião do know-how existente nas diversas áreas ora integradas no IPST, IP, com vista, não apenas à criação de uma nova identidade institucional, mas à sua efetiva implementação, através da eliminação de eventuais barreiras comunicacionais, do abandono de antigos dogmas ou paradigmas e da subsequente criação de orientações harmonizadas e uniformes, que reflitam a evolução para a nova realidade do IPST, IP. No ano de 2013 continuará a ser dada prevalência à organização matricial, com as comissões matriciais e/ou grupos de trabalho existentes, com o objetivo de instituir uma cultura de projeto e promover a adoção de procedimentos uniformes e harmonizados para todo o IPST, IP. Página 8 de 69

9 Presentemente, estão constituídas no IPST, IP, as seguintes comissões matriciais e grupos de trabalho: Comissão de Acompanhamento dos Processos de Reestruturação e Fusão do IPST; Comissão de Acompanhamento Funcional Informático; Comissão de Articulação com Entidades Sem Fins Lucrativos de Promoção da Dádiva; Comissão de Promoção e Planeamento da Dádiva de Sangue e Células; Comissão de Programação, Organização e Operacionalização de Colheitas; Comissão de Comunicação e Marketing; Grupo de Direção Estratégica; Grupo de Trabalho da Área Laboratorial dos Centros de Histocompatibilidade METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO A metodologia utilizada na elaboração do documento visa produzir um instrumento de ação coerente, no qual todos os colaboradores do IPST se revejam nas estratégias e medidas a adotar para o ciclo de gestão. A partir da missão e das orientações estratégicas do Ministério da Saúde, foram definidos pelo Conselho Diretivo do IPST, IP, 6 (seis) objetivos estratégicos, desdobrados em 14 (catorze) objetivos operacionais, que incorporam o QUAR O Plano de Atividades não é, assim, a agregação dos planos das unidades orgânicas, sendo estes concebidos para uma escala de menor dimensão, com forte componente operativa. Na fixação dos objetivos operacionais das unidades orgânicas, foi adotada a seguinte metodologia: Identificação dos objetivos estratégicos e operacionais do IPST, IP; Elaboração de proposta, por unidade orgânica, de objetivos ou atividades a desenvolver em 2013; Correspondência entre os objetivos operacionais das unidades orgânicas e os objetivos operacionais do IPST,IP; Elaboração de indicadores e metas para aferir da execução dos mesmos. Página 9 de 69

10 INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS O mapa estratégico seguinte representa o planeamento estratégico do IPST para o ano de 2013, inter-relacionando os diversos objetivos entre si numa relação de causa-efeito. Mapa estratégico do IPST,IP MISSÃO Regulamentar, orientar e coordenar as atividades de garantir e regular a nível nacional, a atividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana. Cliente Processos Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue, componentes sanguíneos, órgãos, tecidos, e células de origem humana Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos n18 aos 34 anos Harmonizar a regulamentação de atribuição de apoios financeiros a instituições sem fins lucrativos Implementar a base de dados única de gestão da colheita Harmonizar os sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial Assegurar a nível nacional a existência de uma reserva média de concentrados de eritocitários Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do RENDA Implementar e desenvolver as condições necessárias ao funcionamento do LUSOCORD Assegurar a gestão e sustentabilidade do SNS Simplificar e informatizar os procedimentos Formação Financeiro Melhorar o desempenho financeiro Otimização, racionalização de recursos Diminuição custos no LUSOCORD Promover e desenvolver a qualificação do Capital Humano do IPST Desenvolver o banco de Multitecidular Assegurar a disponibilidade de sangue, tecidos e células humanas Página 10 de 69

11 ANÁLISE ESTRATÉGICA A atuação do IPST, IP é direcionada para a satisfação das necessidades dos seus clientes (stakeholders) internos - através da consciencialização do impacto do seu trabalho na atuação da instituição, bem como mediante o reconhecimento do seu desempenho no âmbito organizacional - e externos, através do esforço desenvolvido no sentido da identificação e resposta às suas necessidades e expectativas. Para prosseguir tal desígnio, e a fim de determinar os seus vetores estratégicos de atuação, o desempenho do IPST, IP é, inevitavelmente, condicionado pela análise do seu ambiente interno e da envolvente externa, motivo pelo qual importa proceder a uma análise aprofundada de cada uma das referidas dimensões por forma a permitir ao Instituto o reconhecimento das suas fraquezas, a focalização nos seus pontos fortes, a proteção contra eventuais ameaças e o aproveitamento das oportunidades Análise de Stakeholders Como acima se referiu, a satisfação das necessidades dos diversos stakeholders é essencial para a atuação do IPST, IP., correspondendo estes ao conjunto de entidades que têm interesse na organização e poder para influenciar o seu desempenho. Tendo em conta este pressuposto, identificam-se os principais stakeholders do IPST, IP: Stakeholders Internos: Colaboradores / Profissionais. Stakeholders Externos: Dadores de sangue, tecidos e células Gabinetes Ministeriais (integrando este grupo não apenas o Gabinete da Tutela, como os demais Gabinetes Ministeriais, designadamente, o do Estado e Finanças); Entidades sem Fins Lucrativos Promotoras da Dádiva; Fornecedores; Entidades do SNS (Hospitais; Centros Hospitalares; Etc); Página 11 de 69

12 Entidades Privadas com Ação na Área do Sangue e Medicina Transfusional; Outras Entidades da Administração Direta/Indireta do MS; Outras Entidades Administrativas (com excepção das integradas no MS) Entidades Internacionais; PALOP e CPLP; Instituições de Ensino; Órgãos de Comunicação Social; Sociedade Civil. De forma esquemática, poder-se-á representar o universo de stakeholder do IPST, IP conforme resulta do gráfico seguinte: GABINETES MINISTERIAIS ENTIDADES INTERNACIONAIS SOCIEDADE CIVIL PALOP E CPLP ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS PROMOTORAS DA DÁDIVA OUTRAS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA/INDIRETA DO MS FORNECEDORES IPST, IP OUTRAS ENTIDADES ADMINISTRATIVAS (COM EXCEÇÃO DAS INTEGRADAS NO MS) COLABORADORES / PROFISSIONAIS INSTITUIÇÕES DE ENSINO ENTIDADES PRIVADAS C/ AÇÃO NA ÁREA DO SANGUE E MEDICINA TRANSFUSIONAL DADORES DE SANGUE, TECIDOS E CÉLULAS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTIDADES DO SNS (HOSPITAIS; CENTROS HOSPITALARES; ETC) Stakeholders Página 12 de 69

13 Poder Os stakeholders acima identificados influenciam, contudo, de forma distinta a organização, assumindo papéis diversos consoante o grau de influência (poder) e interesse para o IPST, IP. Deste modo, pretende-se representar na matriz seguinte, a relevância de cada um dos principais stakeholders para o IPST, IP. 12 Matriz Poder/Interesse de Stakeholders Gabinetes Ministeriais Entidades sem Fins Lucrativos Promotoras da Dádiva 10 Sociedade Civil Fornecedores 8 6 Colaboradores / Profissionais Entidades Privadas com Ação na Área do Sangue e Medicina Transfusional Entidades do SNS (Hospitais; Centros Hospitalares; Etc) Órgãos de Comunicação Social 4 Dadores de Sangue, Tecidos e Células Instituições de Ensino Entidades Internacionais 2 PALOP e CPLP Interesse Outras Entidades da Administração Direta/Indireta do MS Outras Entidades Administrativas (com excepção das integradas no MS) Da análise do gráfico acima perceciona-se a elevada importância de alguns stakeholders para a atuação e prossecução da missão do IPST,IP. Assim, é indiscutível a relevância dos Dadores de Sangue, Tecidos e Células que, de forma benévola e socialmente solidária, efetuam a sua dádiva, promovendo a vida e a melhoria do estado de saúde de todos aqueles que, em determinado momento, necessitam de componentes sanguíneos, tecidos ou células. Página 13 de 69

14 Estes stakeholders são fundamentais para o funcionamento do IPST, IP, permitindo-lhe, através das suas dádivas, assegurar a disponibilidade de sangue, tecidos e células de origem humana e contribuir para a sustentabilidade da prestação de cuidados de saúde a nível nacional. Outro dos stakeholders fundamentais é o conjunto de colaboradores/profissionais do IPST, IP. De fato, é com a experiência, saber, esforço, motivação e qualificação permanente dos mesmos que é possível ao IPST, IP assegurar, não apenas a colheita de componentes de origem humana, na sequência das dádivas dos Dadores, como ainda a sua análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de acordo com os mais rigorosos critérios de segurança e qualidade. São igualmente estes profissionais que asseguram, a nível nacional, o funcionamento e gestão de inúmeros sistemas aplicacionais de informação, controlo e gestão relativos às áreas do sangue e transplantação, bem como a articulação com os serviços de sangue e medicina transfusional, bem como com os serviços manipuladores de tecidos e células e de colheita de órgãos, garantindo a existência de um sistema estruturado, coeso e fidedigno. Essencial no âmbito da macro-definição da atuação do IPST, IP é o stakeholder Gabinetes Ministeriais, inserindo-se aqui não apenas o Gabinete da Tutela - que define as linhas estratégicas de atuação de todo o Ministério da Saúde, estabelecendo prioridades de atuação de acordo com as necessidades nacionais - como os demais Gabinetes Ministeriais, com especial enfoque, de entre estes, no do Estado e Finanças, que, através da adoção de medidas de natureza orçamental condiciona a atuação dos diversos organismos da Administração Pública Portuguesa. Por fim, há igualmente que salientar a importância das Entidades do SNS (Hospitais; Centros Hospitalares; etc.) principais destinatárias da atuação do IPST, IP enquanto prestadoras de cuidados de saúde e parceiros da maior relevância no âmbito da transplantação, bem como da Comunicação Social (pelo poder de informação e influência sobre os demais stakeholders) e das Entidades Sem Fins Lucrativos Promotoras da Dádiva, atento o seu âmbito específico de atuação Análise de Stakeholders Uma área de influência de relevo para o IPST,IP diz respeito aos organismos internacionais que desenvolvem atividades nas áreas afins da sua e nas quais o país se encontra Página 14 de 69

15 representado, nomeadamente ao nível do Conselho da Europa e da Comissão Europeia, quer para as áreas do sangue quer para a transplantação de células, tecidos e orgãos. O IPST detém a presidência do EMEATAG - Europe, Middle East and Africa Technical Advisory Group, o que representa assento automático no International Standard Committee for ISBT 128, o código internacionalmente definido e aceite para os componentes sanguíneos, que se encontra em implementação a nível internacional para as células, tecidos e orgãos. O IPST detém igualmente um lugar cimeiro (secretária) na Working Party da Hemovigilância da International Society of Blood Transfusion (ISBT). Na área da comparação com instituições congéneres (benchmarking), de salientar claramente a posição cimeira que Portugal detém com o CEDACE, o Registo Português de Dadores de Medula Óssea não aparentados, quando comparado com os congéneres registados no Bone Marrow Donors Worldwide (BMDW), com cerca de 20 milhões de dadores em todo o mundo, uma vez que, com os quase dadores registados, o CEDACE coloca o país num 2º lugar/ centena de milhar de habitantes. Na área do sangue ainda não dispomos desses dados em concreto, embora esteja em projeto no âmbito do European Blood Alliance (EBA). O IPST dá continuidade ao trabalho iniciado pelo IPS que foi membro fundador do EBA, uma organização que engloba instituições congéneres (inicialmente na área do sangue mas atualmente de âmbito mais vasto englobando nomeadamente as células e os tecidos), o que permite nomeadamente acompanhar o desenvolvimento das tendências ao nível das opções de organização de serviços a este nível e participar da formação da decisão, bem como participação ativa em grupos de trabalho a diversos níveis Análise SWOT A análise SWOT permite efetuar um diagnóstico estratégico do IPST, identificando os pontos fortes e fracos do ambiente interno, bem como as oportunidades e ameaças, funcionando como orientador das decisões estratégicas a adotar, com vista a potenciar as forças, reduzir as fraquezas, evitar as ameaças e aproveitar as oportunidades. Página 15 de 69

16 PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 1.Pessoal qualificado e experiente. ÁREA DO SANGUE 2.Instalações/equipamentos modernos em Coimbra e Porto; 3.Construção da suficiência em componentes no passado recente ; 4.Inovação em redução patogénica de componentes plaquetários. ÁREA DA TRANSPLANTAÇÃO 5.Instalações e equipamentos modernos em Lisboa, entre os quais um laboratório de imunogenética de alta capacidade de produção; 6.Acreditação internacional da área laboratorial (histocompatibilidade e genética); 7.Único Banco de Tecidos Multitecidular autorizado para processamento, armazenamento e distribuição nacional e internacional; 8.Registo Português de Dadores de Medula Óssea (CEDACE) que se constitui como o segundo maior europeu por milhão de habitante. 9.Existência de aplicações informáticas para o banco de tecidos, alocação de órgãos e Registo de Dadores modernas e customizadas, com capacidade de cobrir todo o território nacional On Line OPORTUNIDADES 1.Transportar a imagem positiva associada ao serviço da área da transplantação para a área do sangue; 2.Adoptar os princípios do marketing relacional e as novas formas de comunicação para angariar e fidelizar as diversas camadas de dadores, com especial enfoque na camada mais jovem; 3.Protocolo estabelecido com o ISCSP que permitirá desenvolver e implementar um novo paradigma organizacional; 4.Direcionamento das novas formas de contacto com os dadores e público não dador, mediante o Contact Center e redes sociais, de acordo com segmentos-alvo previamente definidos; 5.Potenciação de sinergias pela unificação das áreas do sangue e transplantação nos Centros de Sangue e da Transplantação, com ganhos de eficiência e eficácia; 6.Alterar a aplicação informática do sangue (ASIS) para ambiente gráfico e com uma base de dados única a nível nacional; 7.Certificar o Banco Público de Células do Cordão Umbilical (LUSOCORD) em conformidade com as normas de segurança e qualidade nacionais e internacionais; 8.Implementação do Registo Português de transplantação; 9.Ligação em rede dos Gabinetes de Coordenação e Colheita de órgãos, Centro de Sangue e Transplantação e Unidades de Transplantação. ANÁLISE SWOT 1.Instituição mediatizada pelas notícias de faltas de sangue ; 2.Localização dos dois maiores e melhor apetrechados Centros de Sangue e Transplantação num raio de apenas 100 Km (Porto e Coimbra); 3.Frota de veículos para a deslocação às sessões de colheita móveis (brigadas) desatualizada; 4.Existência de três bases de dados para a gestão do sangue (ASIS); 5.Custos de estrutura e despesa fixa do Centro de Sangue e Transplantação de Coimbra; 6.Existência de procedimentos desatualizados e não harmonizados, o que dificulta a implementação da reestruturação 7.Desadaptação do tecido organizacional face às necessidades atuais; 8.Desmotivação e falta de identificação com nova imagem institucional por parte dos colaboradores; 9.Dificuldades comunicacionais internas; 10.Implementação do processo de reorganização do IPST. AMEAÇAS 1.Problemas sociais como motivo de desincentivo à dádiva; 2.Falta de alinhamento com a missão, valores e imagem do IPST por parte de algumas associações de dadores com impacto negativo na dádiva de sangue; 3.Impacto negativo na dádiva de sangue, do preço dos transportes e combustíveis para deslocação dos dadores aos locais da colheita; 4.Marcado regionalismo dos CST; 5.Previsível redução do número de dádivas por brigada, como resposta à necessidade de assegurar reservas estratégicas de sangue, com menor rentabilização dos recursos envolvidos (brigadas); 6.Reorganização da rede hospitalar e de urgência, bem como alteração das equipas médicas, com maior dificuldade na atuação dos coordenadores de colheita e decréscimo na referência de dadores cadáver; 7.Impacto público negativo das questões relacionadas com qualidade e segurança do Banco Público de Células do Cordão Umbilical (LUSOCORD); 8.Aumento da austeridade/maiores restrições a nível orçamental; 9.Carência de recursos humanos qualificados e experientes na área da transplantação; 10.Dificuldade no recrutamento e seleção de trabalhadores qualificados e experientes. Página 16 de 69

17 A análise SWOT efetuada permitiu ao IPST, IP a adoção de alguns vetores de atuação, que fez refletir no QUAR: O desenvolvimento do Banco Multitecidular, único a nível nacional autorizado para processamento, armazenamento e distribuição nacional e internacional, reforçando a posição do IPST, IP a nível interno e melhorando a sua sustentabilidade financeira através da obtenção de ganhos de eficácia e eficiência; Potenciar o Registo Português de Dadores de Medula Óssea (CEDACE), assegurando a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea, designadamente através do aumento de novos dadores CEDACE tipados e do aumento do número de colheitas efetivas a dadores CEDACE; Adotar uma estratégia de certificação e desenvolvimento do Banco Público de Células do Cordão Umbilical (LUSOCORD), garantindo a conformidade do mesmo com as normas de qualidade e segurança nacionais e concluindo a validação de amostras criopreservadas, minorando o impacto público negativo das questões relacionadas com o LUSOCORD e promovendo a recuperação da confiança da sociedade civil no único Banco Público de Sangue do Cordão Umbilical nacional; Manter uma política de melhoria contínua da sustentabilidade financeira do IPST, IP, como forma de fazer face ao previsível aumento da austeridade e consequentes medidas de restrição orçamental, através da redução progressiva de prazos de pagamento e custos de funcionamento, de implementação de bases de dados únicas e da harmonização de diversos sistemas aplicacionais, presentemente dispersos atenta a integração de realidades e procedimentos distintos no âmbito do processo de reorganização; Promover e desenvolver a qualificação dos Recursos Humanos; Assegurar a existência de uma reserva média nacional de concentrados eritrocitários; Promover a eficiência no âmbito da dádiva/colheita, análise e processamento de sangue, tecidos e células, tirando o máximo partido das modernas instalações e equipamentos, bem como do pessoal qualificado e experiente ao serviço do IPST, IP. Página 17 de 69

18 3. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS 3.1. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO O IPST, I.P., pauta a sua atuação por critérios de eficácia, eficiência e qualidade, visando, deste modo, contribuir para a sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde. Para o efeito, extrai os principais vetores da sua atuação gestionária dos seguintes documentos: Programa do XIX Governo Constitucional; Grandes Opções do Plano para 2013 (em fase de promulgação); Lei do Orçamento do Estado para 2013 (em fase de promulgação); Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica (27 de junho de 2012); Plano Global Estratégico de Racionalização e Redução de Custos com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Administração Pública Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro; Lei Orgânica do Ministério da Saúde; Orgânica e Estatutos do IPST, I.P ENQUADRAMENTO COM PLANOS SUPERIORES INSTITUCIONAIS A crise económico-financeira que culminou, no início do ano transato, na perda de acesso a financiamento externo em condições normais de mercado por parte do setor público e bancário nacional, levou Portugal a solicitar, em abril de 2011, assistência internacional, Página 18 de 69

19 comprometendo-se a executar um Programa de Ajustamento Económico 1, com enfoque em três vetores estratégicos: Assegurar a sustentabilidade das Finanças Públicas, através da adoção de medidas de consolidação orçamental; Garantir a estabilidade financeira, através da redução dos níveis de endividamento da economia nacional; Promover o crescimento económico sustentado através da reestruturação da Administração Pública e do tecido empresarial privado, com vista à obtenção de maior produtividade e criação de emprego. As medidas de austeridade implementadas pelo Governo Português no âmbito do cumprimento do referido Programa, embora consubstanciem já alguma evolução no sentido do ajustamento pretendido, têm revelado um progresso mais lento do que o inicialmente previsto. Paralelamente, verifica-se que as previsões do Fundo Monetário Internacional apontam no sentido de uma desaceleração generalizada do crescimento económico mundial em 2013, fator que influenciará negativamente o impacto inicialmente projetado para as medidas de ajustamento económico já implementadas, determinando a necessidade de adoção de medidas adicionais, com especial enfoque no aumento do esforço de racionalização da despesa de funcionamento da Administração Pública, tornando-a mais eficiente. Na área da Saúde, sem prejuízo dos excelentes indicadores obtidos por Portugal, é premente efetuar um esforço redobrado para travar a trajetória de evolução da despesa equilibrando-a com o nível de receitas obtidas, de forma a assegurar a sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde e, através deste, o direito à proteção da saúde. Nesse sentido, já em 2012 foi definido como objetivo estratégico do IPST, I.P., a melhoria da sua sustentabilidade financeira, traduzida em objetivos operacionais focalizados na melhoria do desempenho financeiro - através de uma atuação essencialmente direcionada para a redução dos prazos médios de pagamento a fornecedores e de efetivação da faturação a prestadores de cuidados de saúde privados na área da hemodiálise, não integrados no SNS e na diminuição do custo unitário por unidade de sangue colhida (objetivo prosseguido através 1 Memorando de Entendimento sobre as Condicionantes de Política Económica (versão de 27 de junho). Página 19 de 69

20 da diminuição do custo dos reagentes para rastreio de doenças transmissíveis e dispositivos de colheita de sangue). A atuação eficaz do IPST, I.P. na prossecução dos objetivos acima referidos ao longo do ano de 2012 permite, desde já, estimar o cumprimento e, relativamente a alguns dos indicadores definidos, a superação das metas inicialmente propostas, o que se traduz numa poupança efetiva, num aumento da sustentabilidade económica da instituição e numa contribuição positiva da atuação do IPST, I.P. para o objetivo global de reequilíbrio das contas públicas. No ano de 2013 será dada continuidade ao objetivo estratégico de Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST, pretendendo-se intensificar o esforço de redução do prazo médio de pagamento a fornecedores (DPGPF) e implementar uma política de otimização e racionalização com vista à diminuição de custos do Banco Público de Células do Cordão Umbilical (LUSOCORD), objetivo operacional para cujo cumprimento terá especial relevância o desempenho do Centro de Sangue e da Transplantação do Porto. Paralelamente ao esforço de estabilização financeira das contas públicas nacionais, o Programa de Ajustamento Económico aponta, como acima se referiu, para a importância de assegurar a reestruturação da própria Administração Pública, através da adoção de critérios de modernização, suportados em sistemas aplicacionais centralizados e uniformizados, promotores da desmaterialização, racionalização de processos e aumento da transparência da informação, bem como da qualificação contínua dos seus profissionais. A implementação, nos organismos da Administração Pública, de sistemas harmonizados e centralizados, suportados nas Tecnologias de Informação e Comunicação foi identificado nos diversos documentos estratégicos nacionais 2 como um instrumento poderoso de planeamento e alinhamento estratégico, bem como, simultaneamente de aumento da transparência da informação, com potencial para obtenção de uma elevada redução de custos e ganhos de eficiência. 2 Programa do XIX Governo Constitucional; Plano Global Estratégico de Racionalização e Redução de Custos com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Administração Pública, elaborado pelo Grupo de Projeto para as Tecnologias de Informação e Comunicação, criado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 46/2011 de 14 de novembro; Grandes Opções do Plano para Página 20 de 69

21 As TIC são hoje verdadeiras ferramentas dinâmicas de mudança organizacional, permitindo uma atuação transversal coordenada, homogénea, simplificada e transparente, melhorando os mecanismos internos de governabilidade, permitindo à organização o enfoque na essência da sua missão, funcionando como estímulo ao crescimento económico. Outra das vertentes estratégicas, definida pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro, é a qualificação dos recursos humanos como fator de modernização e aumento de eficiência e qualidade dos serviços públicos. Tendo em conta os referidos vetores acima referidos e face ao processo de reorganização do Instituto no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), com integração de 4 organismos (3 Centros de Histocompatibilidade e parte das atribuições da Autoridade para os Serviços do Sangue e da Transplantação) dotados de práticas, procedimentos e sistemas aplicacionais completamente distintos dos utilizados no, anteriormente designado, Instituto Português do Sangue, I.P., tornou-se premente a necessidade de harmonização e transversalização de sistemas aplicacionais, bem como de outros, tendentes ao aperfeiçoamento da gestão da atividade primordial do IPST, I.P. - fato que impôs como estratégico para a atuação do Instituto a definição dos objetivos de Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP e de Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade. Deste modo, foram definidos como objetivos operacionais no QUAR para 2013 a implementação de sistemas de gestão de stocks e de armazém harmonizados, bem como a implementação de uma base de dados única de gestão e colheita de sangue do IPST, pretendendo-se que estes permitam alcançar uma visão global sobre as diversas necessidades do IPST, I.P. nestas áreas, a qual potenciará um planeamento eficaz e integrado da atividade logística e uma maximização da capacidade de resposta, paralelamente à adequação dos níveis de existências às necessidades. Na vertente da simplificação e normalização de procedimentos, foi adotado o objetivo interinstitucional de Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos no setor da saúde, em articulação com a DGS, as ARS e o SICAD, bem como o objetivo operacional de Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA), procedendo à sua adaptação à nova realidade da Administração Pública. A reafirmação da qualidade como vetor estratégico para o próximo ano encontra-se igualmente refletida no QUAR de 2013, nomeadamente nos objetivos de Promover a Página 21 de 69

22 qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneos, órgãos, tecidos e células de origem humana e Implementar as condições necessárias ao funcionamento do Banco Público do Sangue do Cordão Umbilical LUSOCORD, pretendendo assegurar o cumprimento de critérios de qualidade, mensuráveis e comparáveis com padrões reconhecidos pela comunidade científica, a acreditação e certificação das várias áreas de atuação do IPST e o reconhecimento pela sociedade em geral do elevado grau de qualidade e segurança dos serviços prestados pelo Instituto, fomentando o fortalecimento dos cidadãos e profissionais de saúde. Em simultâneo, como forma de complementar e maximizar o resultado da prossecução dos demais objetivos estratégicos, o IPST não descurou o contínuo desenvolvimento dos seus trabalhadores, traduzido no objetivo estratégico de Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as), visando obter deste modo, uma maior eficiência e eficácia no desempenho das respetivas funções OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Nos termos da missão definida para o IPST, IP e das orientações estratégicas do Ministério da Saúde, foram delineados seis objetivos estratégicos (OE) para 2013: OE 1 Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade OE 2 Reestruturar a articulação com a comunidade no âmbito da promoção da dádiva de sangue, células e tecidos OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as) OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST. Página 22 de 69

23 MATRIZ DE RELACIONAMENTO ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS MS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 OE 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade. Reestruturar a articulação com a comunidade no âmbito da promoção da dádiva de sangue, células e tecidos. Promover o desenvolvimento da qualificação e competência dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST MISSÃ O IPST X X O.EST. MS 3.10 O.EST. MS 3.11 O.EST. MS 3.16 O.EST. MS 4.1 O.EST. MS 8 O.EST. MS 13 O.EST. MS 14 X X X X X X X X X X X X X X X LEGENDA: MISSÃ O Garantir e regular, a nível nacional, a atividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana. O.EST. MS 3.10 O.EST. MS 3.11 O.EST. MS 3.16 O.EST. MS 4.1 O.EST. MS 8 O.EST. MS 13 O.EST. MS 13 Programa do XIX Governo Constitucional: Seção Acreditação e Qualidade Programa do XIX Governo Constitucional: Seção Regulação do Setor Programa do XIX Governo Constitucional: Seção Modernização dos Sistemas de Informação na Saúde Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de política Económica (27 de junho 2012): Financiamento do sistema de saúde Formação Contínua realização de formação contínua aos profissionais ao abrigo da Resolução de Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro Diretório de Informação em Saúde todas as instituições devem registar as suas bases de dados e sistemas de informação no Diretório de Informação em Saúde, num processo de responsabilidade da DGS. Representação Internacional as atividades de representação internacional e participação em grupos de trabalho internacionais por parte das instituições deve ser evidenciada, divulgada e documentada em página da internet própria de cada instituição, num modelo e processo a articular entre as instituições pela DGS. Deve ser evidenciado o contributo das instituições nos compromissos internacionais que Portugal assume na área da Saúde. Página 23 de 69

24 FORMULAÇÃO E ANÁLISE DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE 1 Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autosuficiência e a sustentabilidade OE 2 Reestruturar a articulação com a comunidade no âmbito da promoção da dádiva de sangue, células e tecidos Estes vetores estratégicos prendem-se diretamente com a missão do IPST, IP, enquanto entidade garante e reguladora, a nível nacional, da atividade da medicina transfusional e de transplantação, bem como da dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue e componentes sanguíneos, órgãos, tecidos e células de origem humana. Visam assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos a nível nacional promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade do SNS e promover a melhoria contínua da articulação com a comunidade no âmbito da promoção da dádiva de sangue, células e tecidos. OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as) É um vetor basilar de toda a atividade do IPST, IP que visa, paralelamente ao investimento na formação contínua dos seus profissionais com vista ao desenvolvimento das suas competências técnicas e capacidade de resposta, potenciar, através da sua maior qualificação, a prossecução dos demais objetivos estratégicos, estimulando o aumento de eficiência e qualidade na prestação do serviço público. OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP Este objetivo estratégico prende-se com a necessidade de reforçar os mecanismos internos de governabilidade através de sistemas aplicacionais de informação, assegurando, deste modo, uma atuação transversal coordenada, homogénea, simplificada e transparente, consentânea com uma Administração Pública moderna e eficiente. OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade A integração no IPST, IP dos Centros de Histocompatibilidade e de parte das atribuições da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação, tornaram premente, para o ano de 2013, a necessidade de simplificar e padronizar a multiplicidade de procedimentos e sistemas aplicacionais existentes, conformando-os com as normas de qualidade e segurança vigentes, por forma a pautar a atuação do IPST, IP, nas suas diversas vertentes, pelas melhoras práticas nacionais e internacionais. Página 24 de 69

25 OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST Num momento de profunda recessão económica, determinada, não apenas pela conjuntura internacional - também ela pouco favorável ao crescimento económico - mas, essencialmente, pela implementação de diversas medidas de austeridade tendentes ao reequilíbrio das contas públicas, é fundamental continuar o esforço de racionalização da despesa de funcionamento do IPST, IP, garantindo maior eficiência e a melhoria da sua sustentabilidade financeira, contribuindo deste modo, de forma indireta, para a sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde OBJETIVOS OPERACIONAIS Os Objetivos Estratégicos (OE) definidos para 2013 foram decompostos em Objetivos Operacionais (OOp), mensuráveis através de vários tipos de indicadores (de estrutura, realização e resultado) a fim de prosseguir metas ambiciosas, mas realistas e atingíveis. Para além do enquadramento dos OE na missão do IPST, IP e nas orientações estratégicas definidas pelo Ministério da Saúde, efetua-se a correspondência dos OOp aos OE, a adequação dos indicadores aos OOp, procedendo-se à definição de metas ambiciosas face à previsão e recursos disponíveis no IPST, IP. Deste modo, assegura-se o pleno alinhamento entre as orientações estratégicas do Ministério da Saúde, a missão institucional e os vários níveis de objetivos, garantindo-se que todas as áreas de atividade prioritárias para o IPST são contempladas no QUAR ao nível dos OOp (sem prejuízo da prossecução de outros não evidenciados no QUAR, mas inerentes à atividade do Instituto) e sujeitas a avaliação, conforme resulta do quadro infra. São igualmente contemplados no QUAR quatro objetivos operacionais interinstitucionais 3, por forma a dinamizar e promover a complementaridade entre organismos do Ministério da Saúde, com vista à prossecução de objetivos comuns, com ganhos de eficácia e eficiência. 3 Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais e Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde, ambos em colaboração com a DGS e as demais instituições do MS; Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos, em colaboração com a DGS, as ARS e o SICAD; Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneos, órgãos, tecidos e células de origem humana Indicador: Participação na qualidade de observador ou perito, na sequência de pedido Página 25 de 69

26 MATRIZ DE RELACIONAMENTO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS/OBJETIVOS OPERACIONAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS (ANUAIS) OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 OE 6 OOp 1 Assegurar, a nivel nacional, a existência de uma reserva média de Concentrados Eritrocitários (CE) (R) OOp 2 Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos 18 aos 34 anos X OOp 3 Desenvolver o banco multitecidular (R) X OOp 4 OOp 5 Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea (R) Desenvolver o Banco Público de Células do Cordão Umbilical LUSOCORD OOp 6 Melhorar o desempenho financeiro do IPST X OOp 7 OOp 8 OOp 9 OOp 10 OOp 11 OOp 12 OOp 13 OOp 14 OOp 15 OOp 16 Harmonização dos sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial (R) Implementar uma base de dados única de gestão da colheita de sangue do IPST (R) Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais DGS/Todas as instituições do MS Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde DGS/Todas as instituições do MS Otimização, racionalização de recursos e diminuição de custos no Banco Público de Células do Cordão Umbilical LUSOCORD Promover e desenvolver a qualificação dos recursos humanos do IPST (R) Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos - DGS /ARS / IPST / SICAD Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneas, órgãos, tecidos e células de origem humana Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA) (R) Implementar as condições necessárias ao funcionamento do Banco Público do Sangue do Cordão Umbilical - LUSOCORD (R) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X formulado pela DGS/IGAS, no âmbito de inspeções a realizar a instituições públicas e privadas, em articulação com a DGS e a IGAS. Página 26 de 69

27 ARTICULAÇÃO DOS OE E OOp COM A MISSÃO E ATRIBUIÇÕES Os objetivos estratégicos e operacionais constantes do QUAR para 2013 pretendem refletir, de forma abrangente, a forma de prossecução da missão do IPST, IP, concretizada nas diversas atribuições que lhe são cometidas, resultando a articulação entre os OE e OOp da tabela de relacionamento de objetivos e atribuições infra. QUAR 2013 ATRIBUIÇÕES DO IPST * (DL 39/2012, 16/02, Art.º 3.º/n.º2) OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 OBJETIVOS OE / OOp a) b) c) e) f) g) h) i) j) l) m) n) o) Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade. Reestruturar a articulação com a comunidade no âmbito da promoção da dádiva de sangue, células e tecidos. Promover o desenvolvimento da qualificação e competência dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores Modernização e integração dos sistemas de X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X informação do IPST, IP X X X X X X Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade X X X X X X X X OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST X X X X X X X X X X X X OOp 1 OOp 2 OOp 3 OOp 4 OOp 5 OOp 6 OOp 7 OOp 8 OOp 9 OOp 10 OOp 11 OOp 12 OOp 13 OOp 14 Assegurar, a nivel nacional, a existência de uma reserva média de Concentrados Eritrocitários (CE) (R) X X X X X Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos 18 aos 34 anos X X X Desenvolver o banco multitecidular (R) X X X X X X X X Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea (R) X X X X X X X X Desenvolver o Banco Público de Células do Cordão Umbilical LUSOCORD X X X X X X X X Melhorar o desempenho financeiro do IPST X X X X X X X X X X X X Harmonização dos sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial (R) X X X X X X X X X X X X Implementar uma base de dados única de gestão da colheita de sangue do IPST (R) X X X X X Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais DGS/Todas instituições do MS X X X X X Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde DGS/Todas instituições do MS Otimização, racionalização de recursos e diminuição de custos no Banco Público de Células do Cordão Umbilical LUSOCORD Promover e desenvolver a qualificação dos X X X X X X X X X X X X X X X X recursos humanos do IPST (R) X X X X X X X X X X Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos - DGS /ARS / IPST / SICAD X X X Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, X X X X X X X X Página 27 de 69

28 OOp 15 OOp 16 componentes sanguíneas, órgãos, tecidos e células de origem humana Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA) (R) X X X X X X X Implementar as condições necessárias ao funcionamento do LUSOCORD (R) X X X X X X Legenda Atribuições do IPST ( DL 39/2012, 16/02, Art.º 3.º/n.º2) a) b) c) Propor medidas de natureza política ou legislativa nas matérias relacionadas com as suas atribuições e participar na definição estratégica global de desenvolvimento da medicina transfusional e da transplantação; Coordenar, a nível nacional, a colheita, análise, processamento e transfusão de sangue, bem como a colheita, análise, processamento e transplantação de órgãos, tecidos e células de origem humana; Assegurar o funcionamento do Sistema Nacional de Hemovigilância e do Sistema Nacional de Biovigilância, em articulação com as entidades nacionais e internacionais competentes; e) Promover a dádiva de sangue, células, tecidos e órgãos perseguindo a autossuficiência nacional; f) g) h) Instituir, manter um registo e acompanhar a atividade dos serviços de sangue, serviços manipuladores de tecidos e células, e colheita de órgãos; Assegurar a representação internacional, no domínio das suas competências e atribuições específicas sem prejuízo das competências próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em articulação com a Direção-Geral da Saúde, enquanto entidade responsável pela coordenação das relações internacionais do MS; Assegurar a realização dos estudos laboratoriais de doentes e dadores necessários à transplantação de órgãos, tecidos e células; i) Manter e gerir o Banco Público de Sangue do Cordão Umbilical (LUSOCORD); j) l) m) n) o) Manter e gerir a atividade do banco de tecidos multitecidular, compreendendo a colheita, análise, processamento, armazenamento, distribuição, importação e exportação, definindo as necessidades nacionais; Garantira disponibilidade de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana, atendendo às necessidades nacionais; Autorizar a importação e exportação de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana, em articulação com a Direção-Geral da Saúde em matéria de qualidade e segurança; Manter o Centro Nacional de Dadores de Células Estaminais de Medula Óssea de Sangue Periférico ou de Cordão Umbilical (CEDACE); Manter e gerir um sistema de informação único e integrado para gestão da lista de espera de doentes candidatos a transplantação, seleção do par dador recetor em transplantação, banco de tecidos e rastreabilidade MEDIDAS TRANSVERSAIS No ano de 2013 o IPST, I.P., procederá à implementação das seguintes medidas de natureza transversal: Reforço da identidade institucional, procurando, através de ações específicas, promover uma cultura de partilha e de pertença entre todos os colaboradores e destes para com a nova realidade do IPST, I.P.; Melhoria da comunicação interna e externa, através da elaboração de um plano plurianual de marketing, que reflita os vetores de atuação estratégica do IPST, I.P., de Página 28 de 69

29 um plano de promoção e comunicação, de um novo manual de acolhimento e da disponibilização de informação através de meios eletrónicos on-line; Revisão e reforço da monitorização do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas; Integração e harmonização dos procedimentos existentes nos serviços integrados no IPST, I.P., com vista à adoção de práticas uniformizadas e ganhos de eficiência; Desmaterialização de processos, através da introdução de sistemas aplicacionais informáticos integrados; Orientação da atuação do IPST, I.P. para um aumento da sustentabilidade ecológica, através da adoção de medidas de redução do consumo de papel, de políticas sustentáveis na utilização de água e na separação de resíduos; Reforço da cooperação interinstitucional no âmbito do Ministério da Saúde; Promoção do papel do IPST, I.P., junto das instituições congéneres europeias MECANISMOS DE COORDENAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO PA A coordenação e monitorização do Plano de Atividades o IPST, I.P. será realizado através dos seguintes mecanismos: Criação de um conjunto de indicadores estratégicos nas áreas definidas como prioritárias; Elaboração de um tableau de bord com vista à disponibilização de informação em tempo real; Reuniões do Grupo de Direção Estratégica para monitorização operacional e estratégica do cumprimento dos objetivos CONTRIBUIÇÃO PARA AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Conforme resulta do supra exposto, a atuação do IPST, IP para o ano de 2013, consubstanciada no conjunto de objetivos estratégicos e operacionais definidos, contribui para a: Página 29 de 69

30 Orientação estratégica do MS 3.10: Acreditação e Qualidade: Harmonização dos sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial (implementação de sistemas de gestão de stocks e inventário harmonizados); Implementar uma base de dados única de gestão da colheita do sangue do IPST; Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneos, órgãos, tecidos e células de origem humana (ob.interinstitucional); Implementar as condições necessárias ao funcionamento do Banco Público do Sangue do Cordão Umbilical (LUSOCORD). Orientação estratégica do MS 3.11: Regulação do setor: Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA); Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos (ob.interinstitucional). Orientação estratégica do MS 3.16: Modernização dos Sistemas de Informação na Saúde: Harmonização dos sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial (implementação de sistemas de gestão de stocks e inventário harmonizados); Implementar uma base de dados única de gestão da colheita do sangue do IPST. Orientação estratégica do MS 4.1: Financiamento do sistema de saúde: Melhorar o desempenho financeiro do IPST; Harmonização dos sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial (implementação de sistemas de gestão de stocks e inventário harmonizados); Implementar uma base de dados única de gestão da colheita do sangue do IPST; Otimização, racionalização de recursos e diminuição de custos no Banco Público de Células do Cordão Umbilical (LUSOCORD). Orientação estratégica do MS 8: Formação contínua: Promover e desenvolver a qualificação dos recursos humanos do IPST. Página 30 de 69

31 Orientação estratégica do MS 13: Diretório de Informação em Saúde: Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde (ob. Interinstitucional). Orientação estratégica do MS 14: Representação Internacional: Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais (ob. Interinstitucional). Página 31 de 69

32 4. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS 4.1. RECURSOS HUMANOS Na sequência do processo de reorganização de serviços do Ministério da Saúde no âmbito do PREMAC foi aprovado o mapa de pessoal para o ano de 2013 com um total de 572 postos de trabalho e 7 dirigentes com a estrutura por grupo profissional nos termos do seguinte quadro: Recursos Humanos - Mapa Pessoal 2013 Grupo Profissional Sede CST CST CST Lisboa Coimbra Porto Total Dirigentes Administração Hospitalar Médico Investigação Técnico Superior de Saúde Técnico Diagnóstico e Terapêutica Enfermagem Técnico Superior Informática Assistente Técnico Assistente Operacional Total Os 7 dirigentes distribuem-se do seguinte modo: Dirigentes Superiores/Intermédios 5 2 Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Página 32 de 69

33 Importa igualmente evidenciar a distribuição dos 572 postos de trabalho previstos no mapa de pessoal por carreira e localização (serviços centrais/serviços desconcentrados): Distribuição dos RH por carreira: Serviços Centrais/Serviços Desconcentrados Sede CSTLisboa CSTCoimbra CSTPorto Dirigente Adm. Hospitalar Médico Investigação TSSaúde TDT Enfermagem Tsuperior Informática Assist. Técnico Assist. Operacional A distribuição total de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, de acordo com a sua distribuição geográfica pelos serviços centrais e desconcentrados é a constante do gráfico seguinte: Distribuição Geográfica de Postos de Trabalho Serviços Centrais CST Coimbra CST Lisboa CST Porto Página 33 de 69

34 4.2. FORMAÇÃO No domínio da formação, dar-se-á continuidade à qualificação em novas competências, profissionais e intelectuais, com vista à aquisição e desenvolvimento de saberes e novas práticas, fundamental para a operacionalização de opções estratégicas em matéria de investimento nas competências socioprofissionais dos recursos humanos do IPST,IP. O Plano de Formação para o ano de 2013 responde às exigências legais sobre formação profissional dos profissionais da Administração Pública, que no atual contexto de contenção orçamental conduzirão à procura de soluções de financiamento que garantam o investimento continuado nos recursos humanos, designadamente através das receitas geradas pela oferta formativa do IPST,IP, mobilização de formadores internos e aproveitamento de programas externos formativos de financiamento ORÇAMENTO O orçamento do IPST, IP para o ano de 2013 ascende a um total de (oitenta e dois milhões, seiscentos e trinta e sete mil, seiscentos e setenta e nove euros), descriminado conforme consta dos mapas infra. RECEITA: RECEITA Conta Designação Ano 2013 Ano Anteriores Total Peso Relativo Serviços ,90% Total 07 Vendas Bens/Serviços correntes ,90% Outras ,10% Total 08 Outras receitas correntes ,10% TOTAL ,00% Página 34 de 69

35 DESPESA: DESPESA 2013 Conta Designação Ano Ano Anteriores Total Peso Relativo Remunerações Certas e Permanentes ,52% Abonos variáveis ou Eventuais ,22% Segurança Social ,66% Total 01 Despesas c/ Pessoal ,41% Aquisições de Bens ,25% Aquisições de Serviços ,67% Total 02 Aquisições de Bens e Serviços ,92% Total 03 Juros e Outros Encargos ,01% Total 04 Transferências Correntes ,87% Total 06 Outras Despesas Correntes ,11% Total 07 Aquisições de Bens de Capital ,69% TOTAL ,00% Importa referir que, na sequência do esforço realizado no sentido de obter uma melhoria da sustentabilidade financeira da instituição, o orçamento do IPST, IP para o ano de 2013 regista um decréscimo relativamente ao valor orçamentado em 2012 para o IPS, IP, Centros de Histocompatibilidade do Sul, Centro e Norte e ASST (neste caso referente às atribuições integradas no IPST, IP na sequência do PRACE), na ordem dos 6% (aprox.), ilustrando-se a evolução orçamental referida nos termos do gráfico abaixo. Evolução orçamental 2012/ , , , , , , , , , ,00 IPS/CHist/ASST/2012 IPST, IP/2013 Página 35 de 69

36 5. OBJETIVOS OPERACIONAIS POR UNIDADE ORGÂNICA 5.1. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E FORMAÇÃO (DGRH) Ao DGRH compete: Colaborar na definição da política de recursos humanos a adotar na instituição e assegurar a sua execução; Promover e assegurar a gestão eficiente dos recursos humanos, tendo em conta as necessidades gerais e específicas do IPST, I. P., nomeadamente, propondo medidas conducentes à racionalização da gestão de pessoal, aumento da produtividade e da qualidade do trabalho; Gerir o sistema de carreiras, de avaliação do desempenho e de informação do pessoal; Promover e executar os procedimentos relativos à constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego público; Assegurar o processamento de remunerações e outros abonos do pessoal do IPST, IP; Assegurar e controlar o registo de assiduidade do pessoal; Promover a qualificação e a valorização profissional dos recursos humanos; Gerir a formação profissional, tendo em conta as necessidades gerais e específicas no âmbito das atribuições do IPST, I. P.; Assegurar a elaboração de candidaturas a financiamentos para formação profissional e monitorizar a concretização dos respetivos projetos formativos; Assegurar a gestão da documentação, a acessibilidade e conservação do arquivo e cadastro de pessoal do IPST, I. P. Página 36 de 69

37 O DGRH está particularmente focado na concretização do OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as), tendo definido como objetivo operacional para o ano de 2013: Promover e desenvolver a qualificação dos recursos humanos do IPST. Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR para 2013, o DGRH definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Monitorização do Plano de Gestão de Riscos de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas; Harmonização das regras relativas ao funcionamento e horário de trabalho do IPST,IP; Garantir uma resposta célere aos pedidos direcionados ao DGRH; Modernização do Serviço Elaboração de Manuais. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 19 postos de trabalho para este Departamento, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Técnicos Superiores 4 Coordenadores Técnicos 3 Assistentes Técnicos 12 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 19 Em anexo encontra-se a ficha de atividade relativa à concretização do objetivo operacional prosseguido pela DSGR DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA (DPGPF) Ao DPGPF compete: Página 37 de 69

38 Assegurar a gestão administrativa dos procedimentos inerentes à realização de despesas públicas e contratação com locação e aquisição de bens e serviços, bem como de empreitadas de obras públicas; Assegurar a gestão de stocks e o aprovisionamento de bens e serviços necessários e adequados ao funcionamento do IPST, I. P.; Organizar, elaborar e manter os registos patrimoniais e contabilísticos; Executar a política financeira e orçamental da instituição e preparar o orçamento anual, assegurando a sua gestão e controlo periódico; Elaborar a conta de gerência e o relatório financeiro anual do IPST, I. P.; Elaborar o orçamento anual de tesouraria e controlar periodicamente a sua execução; Assegurar a liquidação de receitas e a cobrança e pagamento de despesas; Promover a constituição de fundos de maneio e assegurar o controlo da sua gestão; Garantir a gestão, conservação e inventário dos bens, equipamentos, edifícios e instalações pertencentes à instituição, ou que lhe estão afetos; Elaborar os planos de atividade anuais e plurianuais, bem como o relatório de atividades, nos termos da legislação em vigor; Criar instrumentos de apoio à gestão e desenvolver sistemas de indicadores para suporte à decisão e ao planeamento; Proceder à recolha, tratamento e divulgação da informação de gestão e de atividade; Analisar os dados estatísticos e propor as necessárias medidas corretivas, relativas à atividade dos serviços do IPST, I. P.; Elaborar estudos, análises económico-financeiras e projetos de planeamento estratégico e operacional, bem como acompanhar a sua implementação; Elaborar, propor e acompanhar as candidaturas, no âmbito dos programas cofinanciados incluindo os de investimento nacional; Propor os ajustamentos considerados necessários nas redes de sangue, medicina transfusional e transplantação; Garantir ferramentas de apoio à decisão no âmbito operacional, orçamental e financeiro; Página 38 de 69

39 Emitir pareceres e garantir a assessoria técnica especializada nas áreas de planeamento e informação para a gestão. O DPGPF está particularmente focado na concretização dos OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP, OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade e OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST, tendo definido como objetivos operacionais para o ano de 2013 (QUAR): Melhorar o desempenho financeiro do IPST; Harmonização dos sistemas aplicacionais na área financeira, patrimonial e de aprovisionamento do IPST, IP. Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR, o DPGPF definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Centralização dos processos de aquisições do IPST,IP; Harmonização da Tabela Mestre de produtos do IPST,IP; Reestruturação dos Armazéns do IPST,IP; Centralização da faturação do IPST,IP; Implementação de um tableau de bord para IPST, IP; Elaboração do Plano de Compras do IPST, IP, para O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 28 postos de trabalho para este Departamento, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Técnicos Superiores 8 Coordenadores Técnicos 2 Assistentes Técnicos 17 Assistentes Operacionais 1 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 28 Em anexo encontra-se a ficha de atividade relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo DPGPF. Página 39 de 69

40 5.3. CENTRO DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO DE LISBOA (CSTL) Ao CSTL compete, no âmbito da sua área territorial de intervenção: Promover e sensibilizar os cidadãos para a dádiva de sangue, tecidos e células; Participar a nível das comunidades locais na educação dos jovens sobre a dádiva de sangue tecidos e células; Promover e apoiar localmente a atividade de voluntariado, nomeadamente através das organizações de dadores de sangue; Definir, propor e implementar a estratégia mais eficaz para a colheita de sangue, tecidos e células; Proceder à colheita, separação em componentes, estudo laboratorial, conservação, distribuição do sangue e componentes sanguíneos; Proceder ao controlo de qualidade dos produtos utilizados e dos produtos finais; Assegurar a recolha e o tratamento da informação regional relativa ao processo transfusional e o funcionamento do sistema de hemovigilância; Garantir o estudo laboratorial de dadores e dos doentes candidatos a transplantação de órgãos, tecidos e células; Assegurar a manutenção das condições necessárias para a escolha do par dador recetor em transplantação renal; Acompanhar a transplantação de órgãos, tecidos e células; Gerir o Centro Nacional de Dadores de Células Estaminais de Medula Óssea de Sangue Periférico ou de Cordão Umbilical (CEDACE); Proceder às atividades de Banco de Tecidos, nomeadamente o processamento, estudo laboratorial, armazenamento e distribuição de tecidos de origem humana para utilização em transplantação. O CSTL está particularmente focado na concretização dos OE 1 Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autosuficiência e a sustentabilidade, OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP, OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade e OE 6 Página 40 de 69

41 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST, tendo definido como objetivos operacionais para o ano de 2013: Contribuir para assegurar, a nível nacional, a existência de uma reserva média de Concentrados Eritrocitários (CE); Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos 18 aos 34 anos; Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneas, órgãos, tecidos e células de origem humana. Desenvolver o banco multitecidular; Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea. Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR, o CSTL definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Aumentar a eficiência do CSTL através da promoção da criação de brigadas comuns para as áreas do sangue e da transplantação; Assegurar a existência de unidades de sangue para doentes de diversas etnias; Melhorar o desempenho do CST Lisboa; Promover o aproveitamento das unidades de Concentrados Eritrocitários colhidas/produzidas nos outros serviços de sangue; Promover o aproveitamento de Concentrados Eritrocitários; Promover a articulação entre o Centro e os nossos parceiros na comunidade (Dadores/Associações); Promover a organização de encontros/workshops com vista à harmonização das Boas Práticas Clínicas em transfusão; Assegurar a prestação de serviços laboratoriais nas áreas de Histocompatibilidade aplicada à transplantação de órgãos sólidos e células progenitoras hematopoiéticas; Assegurar a avaliação dos dadores de células progenitoras hematopoiéticas (CEPH) e dos doentes transplantados com CEPH; Página 41 de 69

42 Acreditação pela European Federation for Immunogenetics (EFI) dos laboratórios de Serologia HLA, Genética Molecular e Citometria de Fluxo; Melhorar o desempenho na Avaliação Externa da Qualidade (AEQ). O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 174 postos de trabalho para este Serviço Desconcentrado, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Médico 16 Enfermagem 24 Técnico Diagnóstico e Terapêutica 46 Técnico Superior de Saúde 11 Técnicos Superiores 10 Assistentes Técnicos 27 Assistentes Operacionais 40 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 174 Em anexo encontra-se a ficha de atividade relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo CSTL CENTRO DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO DE COIMBRA (CSTC) Ao CSTC compete, no âmbito da sua área territorial de intervenção: Promover e sensibilizar os cidadãos para a dádiva de sangue, tecidos e células; Participar a nível das comunidades locais na educação dos jovens sobre a dádiva de sangue tecidos e células; Promover e apoiar localmente a atividade de voluntariado, nomeadamente através das organizações de dadores de sangue; Definir, propor e implementar a estratégia mais eficaz para a colheita de sangue, tecidos e células; Página 42 de 69

43 Proceder à colheita, separação em componentes, estudo laboratorial, conservação, distribuição do sangue e componentes sanguíneos; Proceder ao controlo de qualidade dos produtos utilizados e dos produtos finais; Assegurar a recolha e o tratamento da informação regional relativa ao processo transfusional e o funcionamento do sistema de hemovigilância; Garantir o estudo laboratorial de dadores e dos doentes candidatos a transplantação de órgãos, tecidos e células; Assegurar a manutenção das condições necessárias para a escolha do par dador recetor em transplantação renal; Acompanhar a transplantação de órgãos, tecidos e células. O CSTC está particularmente focado na concretização dos OE 1 Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autosuficiência e a sustentabilidade, OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP, OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade e OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST, tendo definido como objetivos operacionais para o ano de 2013: Contribuir para assegurar, a nível nacional, a existência de uma reserva média de Concentrados Eritrocitários (CE); Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos 18 aos 34 anos; Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneas, órgãos, tecidos e células de origem humana; Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea. Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR, o CSTC definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Aumentar a eficiência do CSTC através da promoção da criação de brigadas comuns para as áreas do sangue e da transplantação; Assegurar a sustentabilidade da serologia vírica no CSTC. Página 43 de 69

44 Melhorar o desempenho do CST Coimbra Melhorar a gestão da reserva de Concentrados Eritrocitários e Pools de Plaquetas Assegurar a prestação de serviços laboratoriais nas áreas da citometria de fluxo, técnica de FISH e biologia molecular Obtenção de bons resultados de Avaliação Externa da Qualidade Garantir a produção científica do CSTC Aumentar o número de estudos diferenciados na área da biologia molecular e citometria de fluxo Redução do tempo médio de disponibilização de resultados laboratoriais Promover e desenvolver ações de formação organizadas na área da Transplantação pelo CSTC para entidades internas e externas. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 132 postos de trabalho para este Serviço Desconcentrado, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Médico 12 Enfermagem 20 Técnico Diagnóstico e Terapêutica 39 Técnico Superior de Saúde 5 Técnicos Superiores 6 Coordenadores Técnicos 2 Assistentes Técnicos 14 Assistentes Operacionais 34 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 132 Em anexo encontra-se a ficha de atividade relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo CSTC. Página 44 de 69

45 5.5. CENTRO DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO DO PORTO (CSTP) Ao CSTP compete, no âmbito da sua área territorial de intervenção: Promover e sensibilizar os cidadãos para a dádiva de sangue, tecidos e células; Participar a nível das comunidades locais na educação dos jovens sobre a dádiva de sangue tecidos e células; Promover e apoiar localmente a atividade de voluntariado, nomeadamente através das organizações de dadores de sangue; Definir, propor e implementar a estratégia mais eficaz para a colheita de sangue, tecidos e células; Proceder à colheita, separação em componentes, estudo laboratorial, conservação, distribuição do sangue e componentes sanguíneos; Proceder ao controlo de qualidade dos produtos utilizados e dos produtos finais; Assegurar a recolha e o tratamento da informação regional relativa ao processo transfusional e o funcionamento do sistema de hemovigilância; Garantir o estudo laboratorial de dadores e dos doentes candidatos a transplantação de órgãos, tecidos e células; Assegurar a manutenção das condições necessárias para a escolha do par dador recetor em transplantação renal; Acompanhar a transplantação de órgãos, tecidos e células; Gerir o Banco Público de Sangue do Cordão Umbilical (LUSOCORD), nomeadamente o processamento, estudo laboratorial, armazenamento e distribuição. O CSTP está particularmente focado na concretização dos OE 1 Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autosuficiência e a sustentabilidade, OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as), OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP, OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma Página 45 de 69

46 gestão pela qualidade e OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST, tendo definido como objetivos operacionais para o ano de 2013: Contribuir para assegurar, a nivel nacional, a existência de uma reserva média de Concentrados Eritrocitários (CE); Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos 18 aos 34 anos; Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano, componentes sanguíneas, órgãos, tecidos e células de origem humana. Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea; Desenvolver o Banco Público de Células do Cordão Umbilical LUSOCORD; Otimização, racionalização de recursos e diminuição de custos no Banco Público de Células do Cordão Umbilical LUSOCORD; Implementar as condições necessárias ao funcionamento do Banco Público do Sangue do Cordão Umbilical LUSOCORD. Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR, o CSTP definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Aumentar a eficiência do CSTP através da promoção da criação de brigadas comuns para as áreas do sangue e da transplantação; Assegurar a sustentabilidade da serologia vírica no CSTP; Melhorar o desempenho do CST Porto Assegurar a sustentabilidade do serviço de urgência O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 164 postos de trabalho para este Serviço Desconcentrado, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Médico 14 Enfermagem 31 Técnico Diagnóstico e Terapêutica 49 Página 46 de 69

47 Técnico Superior de Saúde 7 Técnicos Superiores 8 Coordenadores Técnicos 1 Assistentes Técnicos 23 Assistentes Operacionais 31 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 164 Em anexo encontra-se a ficha de atividades relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo CSTP OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS COORDENAÇÃO TÉCNICA NACIONAL DO SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO (CTN-SANGUE E TRANSPLANTAÇÃO) À CTN-Sangue e Transplantação compete assegurar a harmonização de processos, a convergência dos métodos utilizados e promover a agregação da atividade laboratorial do sangue, histocompatibilidade e transplantação. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 1 posto de trabalho da carreira especial médica para esta Unidade Orgânica OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DA TRANSPLANTAÇÃO (CN-TRANSPLANTAÇÃO) À CN-Transplantação compete: Dinamizar, regular, normalizar, controlar e fiscalizar a atividade desenvolvida pela Rede Nacional de Coordenação de Colheita e Transplantação; Instituir e manter um registo de serviços manipuladores e aplicadores de órgãos, tecidos e células de origem humana; Proceder ao intercâmbio de informações com entidades internacionais no domínio da transplantação, no âmbito das suas competências; Página 47 de 69

48 Garantir a implementação de um sistema adequado que assegure a rastreabilidade dos órgãos, tecidos e células de origem humana que tenham como fim a transplantação; Coordenar, a nível nacional, a atividade dos serviços aplicadores de órgãos, tecidos e células de origem humana, bem como dos Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação (GCCT), definir o seu número e as áreas de influência, e propor ao conselho diretivo do IPST, I. P., medidas que permitam garantir a melhor articulação entre eles; Assegurar a realização das atividades de biovigilância, bem como o seu desenvolvimento com vista à melhoria dos processos da transplantação; Garantir a articulação dos GCCT entre si e com as unidades de colheita e transplantação da forma considerada mais adequada à prossecução dos objetivos nacionais da transplantação; Garantir a formação inicial e contínua de profissionais para o desempenho da coordenação hospitalar. A CN-Transplantação está particularmente focada na concretização dos OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as), OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP e OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade, tendo definido como objetivo operacional para o ano de 2013 no âmbito do QUAR: Otimizar a articulação com instituições europeias e internacionais na área da doação e transplantação (Ob. Interinstitucional DGS/Outras instituições do MS) Para além do objetivo operacional refletido no QUAR, a CN-Transplantação definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Assegurar a articulação com entidades do MS/SNS intervenientes no processo de validação dos atos de colheita e transplante Promover o aumento da doação e transplantação de órgãos e tecidos Assegurar o funcionamento do Programa Nacional de Doação Renal Cruzada (PNDRC) Página 48 de 69

49 Assegurar a validação dos atos de colheita e transplante para efeitos de financiamento às unidades hospitalares Assegurar o funcionamento do sistema de biovigilância Elaboração de proposta de programa de qualidade aplicado ao processo da doação. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 5 postos de trabalho para esta Unidade Orgânica, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Médico 2 Técnico Superior 3 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 5 Em anexo encontra-se a ficha de atividades relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pela CN-Transplantação OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DO SANGUE E DA MEDICINA TRANSFUSIONAL (CN-SANGUE E MEDICINA TRANSFUSIONAL) À CN-Sangue e Medicina Transfusional compete: Instituir e manter um registo dos serviços de sangue e de medicina transfusional; Garantir a harmonização nacional da rede da medicina transfusional, desde a colheita à administração do sangue; Promover a articulação com os serviços hospitalares no domínio das suas competências; Assegurar a realização das atividades de hemovigilância bem como o seu desenvolvimento com vista à melhoria dos processos da transfusão do sangue; Página 49 de 69

50 Proceder ao intercâmbio de informações com entidades internacionais no domínio do sangue e da medicina transfusional, no âmbito das suas competências. A CN-Sangue e Medicina Transfusional está particularmente focada na concretização dos OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as), OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP e OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade, tendo definido como objetivo operacional para o ano de 2013 no âmbito do QUAR: Otimizar a articulação com instituições europeias e internacionais na área da doação e transplantação (Ob. Interinstitucional DGS/Outras instituições do MS) Para além do objetivo operacional refletido no QUAR, a CN-Sangue e Medicina Transfusional definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Assegurar o funcionamento do sistema de hemovigilância; Harmonização dos critérios de elegibilidade dos dadores de sangue. Assegurar e promover a vigilância epidemiológica e a monitorização da infeção por VIH/SIDA em dadores IPST (Ob. Interinstitucional DGS/ARS/INSA/SICAD). O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 4 postos de trabalho para esta Unidade Orgânica, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Médico 2 Técnico Superior 2 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 4 Em anexo encontra-se a ficha de atividades relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pela CN-Sangue e Medicina Transfusional. Página 50 de 69

51 5.9. OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS - GABINETE DE COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO DA DÁDIVA E VOLUNTARIADO Ao Gabinete de Comunicação, Promoção da Dádiva e Voluntariado compete: Executar as ações de sensibilização dos cidadãos para a necessidade da dádiva regular de sangue, bem como de tecidos, células e órgãos e promover e apoiar as atividades organizadas de voluntariado nesta área; Promover, organizar e propor formação adequada para a gestão da dádiva e da doação envolvendo, dessa forma, a comunidade nas melhores práticas de intervenção social; Tomar as medidas necessárias para garantir o anonimato da dádiva, a ausência de coação e a gratuitidade da mesma, bem como a ausência de lucro por parte dos serviços envolvidos; Assegurar a comunicação regular de todos os dados reconhecidamente relevantes com vista a decisões mais esclarecidas dos cidadãos e da comunidade; Elaborar planos de contingência bem como propor a definição de reservas estratégicas, a sua localização e articulação; Avaliar os indicadores e as tendências de dádiva face aos da utilização clínica e elaborar propostas de atuação ao conselho diretivo. O Gabinete de Comunicação, Promoção da Dádiva e Voluntariado definiu os seguintes objetivos operacionais para o ano de 2013: Desenvolver o programa de Gestão da Relação com Clientes IPST/CRM (callcenter); Promover a dádiva de sangue voluntária e anónima; Promover a sustentabilidade ecológica e a responsabilidade social; Promover a articulação e o alinhamento da promoção realizada pelas entidades sem fins lucrativos com a nova imagem do IPST; Criação de bolsa interna de formadores IPST para a promoção da dádiva; Construção de uma Cidadania da Dádiva Solidária Sustentável e Informada; Página 51 de 69

52 Promover a consolidação do posicionamento da marca IPST Articulação do IPST, IP a nível interno com instituições externas, por forma a coordenar a resposta perante situações atípicas (emergência e contingência). O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 5 postos de trabalho para esta Unidade Orgânica, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Técnicos Superiores 3 Assistentes Técnicos 2 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 5 Em anexo encontra-se a ficha de atividades relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo Gabinete de Comunicação, Promoção da Dádiva e Voluntariado OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ao Gabinete de Investigação, Inovação e Desenvolvimento compete: Promover o desenvolvimento do estudo e da investigação em medicina transfusional e de transplantação; Organizar e manter um sistema de documentação, informação e divulgação técnico-científica de referência nacional nas áreas da medicina transfusional e da transplantação, designadamente através da participação em redes de criação, divulgação de conhecimento e publicações periódicas; Propor, organizar e assegurar a execução das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação em que a instituição participe a nível nacional, europeu e internacional. O Gabinete de Investigação, Inovação e Desenvolvimento definiu o seguinte objetivo operacional para o ano de 2013: Página 52 de 69

53 Implementação de estrutura organizacional de acordo com a NP 4457: O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 4 postos de trabalho para esta Unidade Orgânica, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Médico 2 Técnico Superior 1 Investigação 1 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 4 Em anexo encontra-se a ficha de atividades relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo Gabinete de Investigação, Inovação e Desenvolvimento OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES (GTIC) Ao GTIC compete: Gerir a rede informática da instituição, nas vertentes do sangue e transplantação, as respetivas aplicações e equipamentos necessários ao seu funcionamento e à sua articulação com outras aplicações informáticas no âmbito da saúde; Garantir a integração das bases de dados das diferentes áreas de forma a potencializar a informação disponível; Garantir a segurança e fiabilidade dos sistemas e tecnologias de informação e comunicações da instituição; Assegurar o apoio técnico aos utilizadores dos sistemas e tecnologias de informação e comunicação. O GTIC está particularmente focado na concretização dos OE 1 Assegurar a disponibilidade de componentes sanguíneos, células e tecidos promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade, OE 3 Promover o desenvolvimento da qualificação e competências dos Página 53 de 69

54 profissionais do IPST, com vista à ampliação da competência técnica e capacidade de resposta dos seus trabalhadores(as), OE 4 Modernização e integração dos sistemas de informação do IPST, IP, OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade e OE 6 Melhorar a sustentabilidade financeira do IPST, tendo definido como objetivos operacionais para o ano de 2013 (QUAR): Implementar uma base de dados única de gestão da colheita de sangue do IPST; Apoiar os sistemas aplicacionais na área financeira e patrimonial tendo em vista a sua harmonização; Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde (Ob. Interinstitucional DGS/Todas instituições do MS). Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR, o GTIC definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Disponibilizar on-line o Registo Português de Transplantação RPT ; Desenvolver os sistemas de apoio à gestão e produção de indicadores; Manter tecnicamente atualizado o Registo Português de Dadores de Medula Óssea CEDACE; Manter tecnicamente atualizado o registo do banco de tecidos, nomeadamente no registo do dador, das existências, a rastreabilidade e a biovigilância; Manter tecnicamente atualizado o Registo Nacional da Lista de Espera de Rim, registo do dador e matching; Criação de uma Base de Dados Nacional de Doentes Candidatos a Transplantação Renal. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 11 postos de trabalho para este Gabinete, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Especialistas de Informática 4 Técnicos de informática 7 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 11 Página 54 de 69

55 Em anexo encontra-se a ficha de atividade relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo GTIC OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE (GGQ) Ao GGQ compete: Fomentar uma cultura da qualidade na instituição e assegurar o bom funcionamento dos sistemas de gestão da qualidade implementados; Harmonizar e normalizar o sistema de gestão da qualidade implementado em todos os serviços do IPST, I. P.; Propor e desenvolver medidas que promovam a eficiência dos processos do IPST, I. P.; Emitir pareceres e garantir a assessoria técnica especializada na área da gestão da qualidade; Propor, organizar e assegurar o desenvolvimento da instituição no âmbito das áreas da garantia e da gestão da qualidade. O GGQ definiu os seguintes objetivos operacionais para o ano de 2013: Avaliação da eficácia do programa de análise metrológica pelo Setor de Metrologia; Avaliação da eficiência do programa de análise metrológica pelo Setor de Metrologia; Extensão da abordagem por processos de acordo com a NP EN ISO 9001:2008 à área funcional da transplantação dos CST de Coimbra e do Porto; Manutenção da certificação de acordo com a NP EN ISO 9001:2008 da abordagem por processos do IPST; Publicitação e divulgação interna de documentos de interesse institucional geral. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 13 postos de trabalho para esta Unidade Orgânica, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: Página 55 de 69

56 DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Investigação 1 Enfermagem 1 Técnico Diagnóstico e Terapêutica 3 Técnico Superior de Saúde 1 Técnicos Superiores 3 Assistentes Técnicos 4 Técnico Superior 1 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 13 Em anexo encontra-se a ficha de atividades relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo GGQ OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS GABINETE JURÍDICO (GJ) Ao GJ compete: Emitir pareceres, elaborar informações e proceder a estudos de natureza jurídica sobre quaisquer assuntos que lhe sejam submetidos pelo órgão máximo do serviço; Prestar apoio técnico aos diferentes órgãos e serviços do IPST, I. P., nomeadamente na área da contratação pública; Assegurar a atividade de contencioso do IPST, I. P.; Assegurar o apoio necessário à preparação dos processos e à ligação entre o IPST, I. P., e os seus mandatários judiciais e acompanhar a respetiva atividade; Participar na análise, preparação ou modificação de diplomas legais, regulamentos e outros documentos de natureza normativa relacionados com a atividade do IPST, I. P., procedendo aos necessários estudos jurídicos; Instruir processos, nomeadamente disciplinares; Página 56 de 69

57 Assegurar a resposta a reclamações apresentadas por utentes dos serviços do IPST, I. P.; Emitir certidões sobre processos que lhe estão confiados; Proceder ao intercâmbio de informações jurídicas com entidades europeias e internacionais no domínio do sangue e da transplantação, no âmbito das suas atribuições. O GJ está particularmente focado na concretização dos OE 2 Reestruturar a articulação com a comunidade no âmbito da promoção da dádiva de sangue, células e tecidos e OE 5 Simplificar e normalizar procedimentos com vista a uma gestão pela qualidade, tendo definido como objetivos operacionais para o ano de 2013: Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos (Objetivo partilhado com as seguintes entidades do MS: DGS /ARS / IPST / SICAD) Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA). Para além dos objetivos operacionais refletidos no QUAR, o GJ definiu ainda os seguintes objetivos operacionais: Elaborar propostas legislativas em cumprimento de normativos legais imperativos; Assegurar resposta atempada aos pedidos de parecer jurídico solicitados pelo CD. O mapa de pessoal para 2013 identifica um total de 2 postos de trabalho para este Gabinete, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DESIGNAÇÃO POSTOS DE TRABALHO Técnicos Superiores 2 TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 2 Em anexo encontra-se a ficha de atividade relativa à concretização dos objetivos operacionais prosseguidos pelo GJ. Página 57 de 69

58 ANEXOS Página 58 de 69

59 QUAR Página 59 de 69

60 OOp3: Desenvolver o banco multitecidular (OE 1) (R) Peso: 25,0 INDICADORES Taxa de aproveitamento de peças de osso humano processadas (%) Taxa de aproveitamento de membrana amniótica humana processada (%) Manutenção da reserva estratégica de membrana amniótica para tratamento de queimados e oftalmologia (Reserva= n.º médio de m2 existentes) ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação NA % 0% Não atingiu NA % 0% Não atingiu NA 3 0,5 5 35% 0% Não atingiu OOp4: Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea (OE 1) (R) Peso: 25,0 INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 7 N.º de novos dadores CEDACE tipados % 0% Não atingiu 8 N.º de colheitas efetivas a dadores CEDACE % 0% Não atingiu OOp5: Desenvolver o Banco Público de Células do Cordão Umbilical - LUSOCORD (OE 1) Peso: 15,0 Valor INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação crítico 9 N.º de unidades de sangue do cordão umbilical validadas e criopreservadas EFICIÊNCIA NA % 0% Não atingiu OOp6: Melhorar o desempenho financeiro do IPST (OE 6) Peso: 10,0 INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação Redução do prazo médio de pagamento a 10 fornecedores - prazo médio ano 2012: 133 NA 10,6 27, ,56 100% 0% Não atingiu dias (Redução %) OOp7: Harmonização dos sistemas aplicacionais nas áreas financeira, patrimonial e de aprovisionamento do IPST, IP (OE 4; OE 5; OE 6) (R) Peso: 30,0 INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 11 Implementação de um sistema de gestão de stocks harmonizado (meses) NA % 0% Não atingiu Implementação de um sistema de gestão de 12 NA % 0% Não atingiu inventário harmonizado (meses) OOp8: Implementar uma base de dados única de gestão da colheita de sangue do IPST (OE 1; OE 4; OE 5; OE 6) (R) Peso: 30,0 Valor INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação crítico 13 Data de conclusão do processo (meses) NA % 0% Não atingiu 40,0 Página 60 de 69

61 OOp9: Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais (OE 3; OE 4; OE 5) - DGS/Todas Instituições MS Peso: 10,0 INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação Cumprimento dos prazos de resposta 14 aquando do pedido de emissão de parecer NA % 0% Não atingiu (%) 15 Divulgação e atualização permanente das atividades de representação internacional NA % 0% Não atingiu (%) OOp10: Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde (OE 3; OE 4; OE 5) - DGS/Todas Instituições MS Peso: 10,0 INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 16 Registar as bases de dados no Diretório de Informação em Saúde NA % 0% Não atingiu OOp11: Otimização, racionalização de recursos e diminuição de custos no Banco Público de Células do Cordão Umbilical - LUSOCORD (OE 1; OE 6) Peso: 10,0 INDICADORES ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 17 Taxa de aproveitamento de sacos de colheita de sangue do cordão umbilical (%) QUALIDADE NA % 0% Não atingiu OOp12: Promover e desenvolver a qualificação dos recursos humanos do IPST (OE 3) (R) Peso: 25,0 INDICADORES 18 % de trabalhadores do IPST que frequentaram ações de formação ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico 30,0 Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação % 0% Não atingiu OOp13: Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos (OE 2; OE 5) - DGS /ARS / SICAD INDICADORES 19 Proposta de regulamentação a apresentar à tutela (meses) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso: 10,0 Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação NA % 0% Não atingiu OOp14: Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano e componentes sanguíneos (OE 5) - DGS/IGAS Peso: 10,0 INDICADORES Participação, na qualidade de observador ou perito, na sequência de pedido formulado pela DGS/IGAS, no âmbito de inspeções a realizar a instituições públicas e privadas de sangue e medicina transfusional (%) Nº de visitas técnicas aos serviços de medicina transfusional ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação NA % 0% Não atingiu NA % 0% Não atingiu Página 61 de 69

62 OOp15: Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA) (OE 2; OE 5) (R) Peso: 25,0 INDICADORES 22 Proposta de regulamentação a apresentar à tutela (meses) ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação NA % 0% Não atingiu OOp16: Implementar as condições necessárias ao funcionamento do Banco Público do Sangue do Cordão Umbilical - LUSOCORD (OE 2; OE 3; OE 5) (R ) Peso: 30,0 INDICADORES Atribuição de autorização para libertação de unidades colhidas pela DGS/licenciamento (meses) Concluir a validação das amostras criopreservadas entre 2011/2012 (meses) ( E) Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação NA % 0% Não atingiu NA % 0% Não atingiu NOTA EXPLICATIVA JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS Página 62 de 69

63 TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS EFICÁCIA OOp1: Assegurar, a nivel nacional, a existência de uma reserva média de Concentrados Eritrocitários (CE) (OE 1) ( R ) OOp2: Assegurar a dádiva de sangue no grupo etário dos 18 aos 34 anos (OE 1) OOp3: Desenvolver o banco multitecidular (OE 1) ( R ) OOp4: Assegurar a tipagem e colheita de células estaminais hematopoiéticas a dadores não aparentados para transplantação de medula óssea (OE 1) (R) PLANEADO % EXECUTADO % 30% 0% 25% 0% 10% 0% 25% 0% 25% 0% OOp5: Desenvolver o Banco Público de Células do Cordão Umbilical - LUSOCORD (OE 1) 15% 0% EFICIÊNCIA 40% 0% OOp6: Melhorar o desempenho financeiro do IPST (OE 6) 10% 0% OOp7: Harmonização dos sistemas aplicacionais nas áreas financeira, patrimonial e de aprovisionamento do IPST, IP (OE 4; OE 5; OE 6) ( R ) 30% 0% OOp8: Implementar uma base de dados única de gestão da colheita de sangue do IPST (OE 1; OE 4; OE 5; OE 6) (R) 30% 0% OOp9: Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais (OE 3; OE 4; OE 5) - DGS/Todas Instituições MS 10% 0% OOp10: Inventariar as bases de dados e sistemas de informação em saúde (OE 3; OE 4; OE 5) - DGS/Todas Instituições MS 10% 0% OOp11: Otimização, racionalização de recursos e diminuição de custos no Banco Público de Células do Cordão Umbilical-LUSOCORD (OE 1; OE 6) 10% 0% QUALIDADE 30% 0% OOp12: Promover e desenvolver a qualificação dos recursos humanos do IPST (OE 3) (R) 25% 0% OOp13: Harmonizar a regulamentação para a atribuição de apoios financeiros a instituições privadas sem fins lucrativos - DGS /ARS / IPST / SICAD (OE 2; OE 5) 10% 0% OOp14: Promover a qualidade e garantir a segurança do doente no domínio do sangue humano e componentes sanguíneos (OE 5) 10% 0% OOp15: Propor a alteração da legislação que regula a organização e funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA) (OE 2; OE 5) (R) 25% 0% OOp16: Implementar as condições necessárias ao funcionamento do Banco Público do Sangue do Cordão Umbilical - LUSOCORD (OE 2; OE 3; OE 5) ( R ) 30% 0% TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 0% Página 63 de 69

64 Página 64 de 69

[ESCREVER O NOME DA EMPRESA] Plano de Atividades. Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP 14-08-2012

[ESCREVER O NOME DA EMPRESA] Plano de Atividades. Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP 14-08-2012 [ESCREVER O NOME DA EMPRESA] Plano de Atividades Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP 14-08-2012 2012 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1.INTRODUÇÃO... 4 2.SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 3.MISSÃO e ATRIBUIÇÕES...

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Português do Sangue,

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

Plano de Gestão do Risco (2013-2015)

Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Camões, I.P. Janeiro de 2013 Lisboa, janeiro de 2013 Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Av. da Liberdade, 270 1250-149 Lisboa 1 Índice Índice... 2 Acrónimos...

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede

Leia mais

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO UFCD (H) Noções de Economia de Empresa 5437 25 Métodos e Práticas de Negociação 5442 50 Empresa Estrutura Organizacional 7825 25 Perfil e Potencial

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

Consolidação de Contas

Consolidação de Contas A Valorgest soluções de gestão Consolidação de Contas especialização Serviços / Produtos produtividade Quem somos Missão Valores Abordagem DADIT-M Objetivos da consolidação Consolidação de Grupos Municipais

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação A atividade de investigação desenvolvida no âmbito do Centro observa os seguintes princípios e critérios gerais: a) Desenvolvimento

Leia mais

Ana Sofia Gavina MCI FLUP/FEUP 4 de outubro de 2014

Ana Sofia Gavina MCI FLUP/FEUP 4 de outubro de 2014 A redefinição do papel da Gestão Documental numa perspetiva CI Ana Sofia Gavina MCI FLUP/FEUP 4 de outubro de 2014 INTRODUÇÃO O PROJETO na perspetiva do fornecedor de software de Gestão Documental (GD)

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2016

PLANO DE ATIVIDADES 2016 PLANO DE ATIVIDADES 2016 Atividades a desenvolver pelo CNPMA em 2016: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CNPMA Expediente, recolha e tratamento da informação Assegurar o funcionamento regular do CNPMA Responder

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza

Leia mais

Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015

Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 VISÃO Prioridades estratégicas 2013-2015 Breve enquadramento e contextualização O mundo não muda sozinho - é um dos mais conhecidos

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho

Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho 1 Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho O facto de estarmos a assistir a um paradigma na gestão de pessoas, que

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 1 I. COMPROMISSO ÉTICO Para além das normas legais aplicáveis, as relações que se estabelecem entre os membros do Conselho de Administração e

Leia mais

Planeamento e gestão de recursos. Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011

Planeamento e gestão de recursos. Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011 Planeamento e gestão de recursos Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011 1 Componentes da Reforma da 2004 Administração Pública ADE LQIP EPD SIADAP 2007 PRACE SIADAP Revisão Estatuto

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

SERVIÇOS PARTILHADOS. O caso da Universidade do Porto. Apresentação de j.m.coelho 06 de fevereiro de 2015

SERVIÇOS PARTILHADOS. O caso da Universidade do Porto. Apresentação de j.m.coelho 06 de fevereiro de 2015 SERVIÇOS PARTILHADOS Inovar com Valor* O caso da Universidade do Porto Apresentação de j.m.coelho 06 de fevereiro de 2015 1 Os Serviços Partilhados Na Universidade do Porto 2 Universidadedo Porto FLUP

Leia mais

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01 Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais